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VWaltraud

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    Ganho de massa muscular
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Conquistas de VWaltraud

  1. Meu exercício favorito! Adoro! É incrível para ganhos de força como um todo e fortalece toda a cadeia de músculos posteriores, trapézio, costas, lombar, glúteos e posteriores da coxa. Já usei muito com a pegada snatch, que é com os braços mais afastados. Essa variação, por exigir uma saída mais baixa recruta mais os glúteos e os posteriores da coxa. Entretanto, por mais que seja um essencial para força e eu ame o deadlift, verdade seja dita: provavelmente não seja imprescindível quando o objetivo é especificamente hipertrofia nos membros inferiores. Para esse objetivo as variações como o rdl e o stiff seriam mais eficazes, pois propiciam maior tempo sob tensão ao permitir um maior volume, freqüência e número de reps. Com o deadlift posso afirmar que ganhei muita força no corpo todo, um fortalecimento absurdo da lombar (adeus à qualquer tipo de dor nas costas) e hipertrofia visível em trapézio e costas. Hipertrofiou pernas? Sim. Mas, ganhos mais contundentes vieram com o agachamento livre & variações, como o front squat. Quanto à parte dos exercícios compostos/livres, recomendo o combo imbatível agachamento + rdl ou stiff. Caso se interesse também em desenvolver força (e queira se sentir uma heroína), aí sim, não duvide do poder do deadlift!
  2. Mas nesse caso talvez não seja muito jogo usar o tênis de correr para agachar pesado, porque isso vai acabar com o amortecimento, não? Lembrei de um vídeo do Candito em que ele recomenda usar esse tênis de solado compacto e maciço, estilo allstar para tudo, MENOS para o agachamento. Segundo ele, o fato de usar tênis desse tipo no agachamento, apesar de proporcionar estabilidade, traz um inconveniente que seria o deslocamento do centro de gravidade. Este acabaria projetando a barra mais à frente, mais ou menos na metade dos pés, quando deveria estar mais recuada, na linha dos calcanhares. Portanto, o melhor tênis para agachamento, segundo ele, seria um com uma pequena elevação no calcanhar, mas sempre maciça, sem qualquer amortecimento, como Nike romaleos, por exemplo ( horroroso, por sinal). Mas seria o tênis ideal APENAS para o agachamento. Eu, sinceramente, uso allstar, porque faço deadlift no mesmo dia de agachamento, então não rola troca-troca de tênis, hehe.
  3. Ahuahuahua, já to acostumada, vocês sempre tocam nesse a$$unto!
  4. É estranho, não é? Pensando bem, acho que nem é questão de segurança, é mais de harmonia mesmo. Fica melhor sendo no mínimo da mesma altura. Bem, os dois eram bonitos, mas o alto era meio desajeitado. Os mais baixos raramente sofrem desse problema, é a lei da compensação, hahaha.
  5. Tem um detalhe que não sei se vocês já comentaram, mas o que pode assustar mais não é exatamente o tamanho, mas a definição/vascularização. Isso é que acaba dando uma aparência mais freak. Quando o bf não tá tão baixo, a aparência fica mais sexy, as formas mais arredondadas e suaves. Se não me engano, isso também vale para vocês em relação às mulheres fit, não? Provavelmente pela questão de passar "segurança" a gente acabe preferindo cara mais alto. Mas tudo é relativo, já aconteceu de na balada eu dispensar um cara alto (tenho 1,80), porque outro mais baixo tinha mais presença, era mais interessante. Mesmo assim fiquei meio incomodada...
  6. Pois é, a partir do momento que a gente vai chegando em 1bw fica difícil pra kct não usar a manobra... To torcendo pra estar errada!
  7. Percebi o surgimento e aumento de vasinhos nas pernas desde que comecei a aumentar as cargas nos compostos básicos (agachamento e deadlift/Rdl). Sei que há uma série de mitos sobre o assunto, as mulheres gostam de pôr a culpa nas cargas, mas sei que isso não tem nada a ver, ao menos, não diretamente. Depois de pesquisar muito até achar algumas fontes aparentemente confiáveis, descobri que o problema parece estar relacionado com a manobra de Valsalva (prender o ar enquanto se executa um exercício com carga alta). Como se sabe, essa manobra revela-se bastante útil para criar um "cinturão" na região do core que reduz a probabilidade de ocorrer uma lesão na coluna. Por outro lado, por aumentar muito a pressão arterial, terminaria por romper esses vasos capilares, causando o problema em questão. Gostaria de saber se alguém já pesquisou sobre o assunto ou se tem conhecimento acadêmico para afirmar / refutar essa hipótese. Confesso que estou num dilema, porque me acostumei a treinar dessa forma. Ultimamente tenho tentado manter uma respiração normal nesses exercícios, mas tá difícil...
  8. Ufa, custou mas consegui ler tudo e chegar até aqui! Apenas queria deixar meu depoimento (e apoio) ao esporte, porque ele tem me levado mais longe do que eu poderia imaginar. Me identifiquei com várias coisas que li nos posts, principalmente durante as discussões acaloradas. Meu "namorido" pratica artes marciais (ninjitsu, portanto, ganhar muita massa não é considerado interessante para ele, porque se perderia toda a agilidade e rapidez exigidos pela luta). Mas ele me apoiou quando decidi entrar numa academia. Entrei porque sentia que com o passar dos anos o corpo estava ficando meio esquisito e não gosto de me sentir mal comigo mesma. Mas todo um universo inteiramente novo apareceu para mim. Primeiro, fui impulsionada a estudar e pesquisar muuuito, nutrição, guia de exercícios, grupos musculares, técnicas de execução, fisiologia do exercício, mobilidade, tipos e abordagens de treinos, etc. Sendo que dentro disso tudo, ainda custou saber se as fontes eram confiáveis, quem são as pessoas fera no assunto, e tal. Ao mesmo tempo, fui descobrindo que a maioria do pessoal que estava na academia não estava nem aí pra isso, e achei curioso, porque percebi que sem as pesquisas sérias, fica complicado chegar a algum lugar, perde-de muito tempo. E realmente, observando os shapes dos frequentadores, a gente percebe quem está por dentro da arte e quem não. Nem é só o pessoal que não sabe o que está fazendo, mas tem também os que não levam nada a sério mesmo, ficam se distraindo, etc. Vi que a disciplina era a chave (aliás, para tudo, tanto para um esporte quanto para a arte) e me dediquei como nunca antes na vida, com nenhuma outra coisa. Aí sim, comecei a assistir as competições, filmes, Pumping Iron (redescobri o Arnold, haha). Agora, neste ponto é que fica interessante. Quando assisti a competições, confesso que me peguei pensando se era um esporte mesmo. Porque parecia pouco o que acontecia no palco. Notem que eu disse "parecia". Seja como for, se não é esporte, teria que ser, no mínimo, uma arte. A arte de esculpir o corpo, como na Grécia Antiga. Enfim, mas a questão é que fiquei com essa dúvida assistindo aos Olympias. As categorias fitness e bodybuilding pelo menos tinham uma apresentação física. Mas e as outras, que era só posar? Pois é, e aqui entra em cena a minha participação numa competição recentemente. Uma experiência poderosa, intensa, única. Foi no susto mesmo, meus instrutores me convenceram a participar (eles são ex-competidores), mesmo faltando apenas DEZ dias para o evento! Uma loucura, eu sei, mas entrei fundo nessa porque essa estava sendo a única coisa que me dava uma satisfação, um orgulho inexplicável, um gosto pela disciplina que nunca pensei existir em mim... e estava numa época muito conturbada e infeliz. Tinha até passado por lesão no ligamento do joelho 3 meses antes. Pra não me estender demais, embarquei nesse desafio, de que eu precisava para dar sentido a um ano que estava sendo super escroto (2014). Depois disso passei a entender muitas coisas. Por exemplo, o fisiculturismo é um estilo de vida, não dá pra abrir mão em certos momentos, tem que ser o tempo todo, comprometimento full. E realmente, depois que você decide competir, ele deixa de ser saudável, definitivamente. Nem me refiro a anabolz, porque não cheguei a usar (não estou no Brasil, acho que aí não tem como competir natural, vendo o shape das meninas). Estou me referindo à semaninha pré-contest (não foi nem de meses, como deveria ter sido, pela falta de tempo). Ter que aceitar sentir fome o tempo todo, dormir com fome, treinar fraco, a gente tira forças do fundo do ser mesmo pra treinar nesse estado... A comida sem sal, sem açúcar, nada de café, nada de carbos. E quando você acha que não poderia ficar pior vem a desidratação. Dois dias com um pouco daquela água de bateria de carro, pootz. E no dia da competição, apesar da recarga de carbos, você está morrendo de sede, mas nada de água nenhuma. Aí vem a apresentação, ah, a apresentação. Nunca tremi tanto na vida, nem quando pensei que fosse morrer, sério mesmo. Tive que fazer uma luta com o meu corpo, que queria ficar travado, pra conseguir arrancar na marra as poses. Tive certeza de estar fazendo uma apresentação ridícula, pois estava tremendo demais. Falando sobre as poses em si: gente, não existe isso de chegar lá e posar numa boa, como modelo. Mas isso de fato só vai entender quem já competiu. Você tem que fazer um esforço incrível pra contrair o corpo inteiro e poder realmente mostrar o seu melhor físico. E isso, só com anos de prática, para que seja automático contrair cada parte do corpo, menos as mãos e a cabeça. "Abrir" os dorsais, por exemplo, é uma arte, é difícil pra pohan. Eu não consegui. Quando vi o vídeo depois me deu vontade de chorar, porque os dorsais eram uma das partes do meu corpo de que mais sentia orgulho, e não deu pra ver NADA, nadinha. E isso que eu sou disciplinada e treinei o melhor que pude, claro, no tempo que tive. Só as poses obrigatórias já são esse um desafio todo. E ainda tem a apresentação individual. Infelizmente, tive que trocar o biquíni e fazer uma segunda apresentação, o T-walk, que é uma rotina de poses livres, em movimento. Descobri que no Brasil nem tem isso para a categoria (Bodyfitness). Achei que meus nervos não iam me deixar subir outra vez no palco. E sentia tanta fraqueza e desidratação... sinistro. Tem que ter muita força, cara. Força interior mesmo, mental, tem que extrair a sua força Jedi master! E a força física sempre, porque enquanto se está no palco, você está sendo avaliado, mesmo que outro esteja se apresentando no momento. Não é só chegar e posar, você tem que ter carisma, cativar o público e os juízes enquanto se movimenta. Depois da apresentação você sai destruído, exausto. Se tiver posado corretamente, vai estar morrendo de dores pelo esforço físico, como se tivesse treinado mesmo (infelizmente, não foi o meu caso). Enfim, são muitos detalhes, eu só queria contar um pouco da minha experiência porque realmente entendi melhor a dificuldade da competição depois disso. Se é esporte ou não, eu não sei. Toda a preparação antes de competir, o estilo de vida disciplinado, a preparação física, a dieta, inclusive as regras de apresentação são próprios de um esporte. Já a performance em si é muito artística, estética, embora seja realizada com grande desgaste físico (sem aparentar). Uma arte tenho certeza que é. A arte de movimentar-se, posar e andar evidenciando as forma musculares de modo extremo e perfeito, como uma estátua grega em movimento. edit: dois anos de treino (focado em... tchan tchan tchan tchan... força!), fiquei em terceiro lugar! Prêmio? Nah, só o trofeuzinho mesmo...
  9. Cada vez menos pessoas parecem ser capazes de digerir leite processado (pasteurizado). O processo inutiliza enzimas essenciais como a lactase, que possibilita a assimilação da lactose; a fosfatase, para assimilação do cálcio, etc., fazendo com que o corpo não as reconheça mais e reaja com respostas auto-imunes (alergências). O remédio seria consumir o leite integral "in natura", sem ser pasteurizado... Sempre soube que o leite UHT de caixa não prestava, mas pensava que o em pó era a resposta pra tudo, só que ele é pasteurizado... Este artigo oferece um ponto de vista bem interessante sobre o assunto: http://www.umaoutravisao.com.br/secoes/Leite/milkquest.html Nesse mesmo site tem uma série de discussões sobre o leite, carne vermelha, gordura saturada e outros supostos "vilões" da modernidade.
  10. Nada compensa atrapalhar o seu sono. Basta deixar de beber uma hora antes de ir se deitar. Se der sede, dois ou três golinhos resolvem.
  11. Seu comentário mostra que você leu e não entendeu o que eu critiquei. Que existem consequências da emancipação feminina e que houve uma desorientação no comportamento masculino por conta disso não há dúvidas. O próprio Pondé, que você citou, apesar de ter uma suposta orientação mais conservadora, tem discutido o assunto de forma bastante interessante. Duvido que ele tivesse exposto o tema de forma tão tosca como a apresentada pelo texto. A questão é que esse texto do tópico não tem rigor científico, intelectual e nem sequer lógico-formal para discutir nenhum tema da sociedade moderna. O que estou criticando é a forma ridiculamente superficial com que o mesmo tratou de abordar temas muito mais complexos. É pretensioso demais. Deveria ser apenas como um alerta para os perigos que hábitos e utensílios da sociedade contemporânea estão trazendo para os níveis de testosterona, tanto em homens quanto em mulheres. No máximo isso, é o que teria de interessante. Mas se a ideia é discutir temas sociais, teria-se que buscar outras fontes de mais credibilidade, como vc mesmo fez, para tentar corroborar qualquer coisa. Edit: A impressão que fica é que o autor desse texto leu diversas discussões intelectuais interessantes que andam rolando por aí, dando com suas palavras uma "interpretação" rasa e fazendo um apanhado geral muito distorcido e duvidoso, uma pena.
  12. Planeta! Como estão indo as coisas? (on-fire mode ) O que houve com o seu joelho? Lesionei o meu na segunda, que raiva! Acho que não foi nada grave, talvez uma leve torção nos ligamentos, veremos...
  13. O texto a princípio parece interessante, mas de repente começa a misturar um monte de coisa nada a ver no mesmo saco, que as mulheres emancipadas envelhecerão mais rápido e apresentarão disfunções psicológicas (WTF???!!!), que tá todo mundo virando gay... Ou seja, ao mesmo tempo que tratou de apresentar algum embasamento científico, dá a impressão de que o autor do texto no fundo usa esses elementos apenas pra corroborar suas próprias ideias mirabolantes acerca do mundo. Não é a toa que quando fui pesquisar mais sobre o assunto, encontrei esse mesmo texto replicado em sites pra lá de esquisitos, tipo "white pride". Quando vamos atrás de pesquisas científicas, encontramos apenas a constatação de alterações nos níveis de testo e fertilidade, mas apenas isso. As demais conclusões quanto a alterações comportamentais não se sabe de onde apareceram... Repito: o tema é relevante, mas cuidado com tantas conclusões descabidas, e, principalmente, perguntem-se quem são essas pessoas que estão tão interessadas em divulgá-las? Planeta, planeta... essa testo tá rendendo, hein?!
  14. Felizmente é raríssimo eu sentir algum transtorno relacionado ao ciclo menstrual, portanto, costumo treinar todos os dias com a mesma intensidade, salvo quando tenho uma noite ruim... porque aí fico simplesmente imprestável no dia seguinte. Mas, como vejo que a maioria realmente sente os efeitos de TPM etc, encontrei há um tempo atrás este texto da treinadora Dani Tâmega que poderia ser interessante, pois dá exatamente o direcionamento de como estabelecer as atividades ideais segundo a fase do ciclo. Ela diz, por exemplo, que : "Na primeira fase do ciclo, ou seja, nos 14,15 dias que se seguem à menstruação, temos tendência a ganhar músculos e, na segunda, o forte é a queima de gordura. Anote isso. O segredo é dar ênfase aos exercícios com pesos na primeira fase do seu ciclo; na segunda metade do ciclo, você vai pegar forte no treino aeróbico." https://docs.google.com/document/d/13pldYPG0_gqEY_bVMAC9EOPj-1DywiF5GA53MLdwHqI/preview Espero ter ajudado.
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