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Tenho estudado bastante sobre o assunto "como educar o seu filho" até por que em breve vou ser pai de primeira viagem e, pude observar que essas "palmadas" podem ser usadas em determinadas situações especialmente no caso de crianças muito novas, não é necessariamente uma ocasião para muitas palavras. Talvez seja apropriado dar umas palmadas. Não, não espancar a criança até ficar submissa, mas bastam umas palmadas firmes para destacar quem tem a autoridade. E depois que as coisas estiver mais calma dizer palavras calmantes, ou apenas um abraço afetuoso, o pai, ou a mãe, poderá dizer: “Eu amo muito a você para deixar você crescer sem reconhecer a autoridade e sem ter respeito.” Em geral basta aos pais o bom exemplo e agir sabiamente, assim umas "palmadinhas" pode salvar uma vida.
 

 

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14 horas atrás, Bigatti disse:

Tenho estudado bastante sobre o assunto "como educar o seu filho" até por que em breve vou ser pai de primeira viagem e, pude observar que essas "palmadas" podem ser usadas em determinadas situações especialmente no caso de crianças muito novas, não é necessariamente uma ocasião para muitas palavras. Talvez seja apropriado dar umas palmadas. Não, não espancar a criança até ficar submissa, mas bastam umas palmadas firmes para destacar quem tem a autoridade. E depois que as coisas estiver mais calma dizer palavras calmantes, ou apenas um abraço afetuoso, o pai, ou a mãe, poderá dizer: “Eu amo muito a você para deixar você crescer sem reconhecer a autoridade e sem ter respeito.” Em geral basta aos pais o bom exemplo e agir sabiamente, assim umas "palmadinhas" pode salvar uma vida.
 

 

Infelizmente, acho que nem isso seria bastante.

Percebe-se que a autoridade dos pais já é praticamente inexistente nos dias de hoje. Os filhos só respeitam em função da dependência econômica em face dos progenitores, mas não em função de um senso de hierarquia e de respeito.

É difícil estabelecer autoridade com os filhos numa sociedade onde o Estado está o tempo todo instigando-os a se rebelarem contra os pais.

Acho que nunca houve uma geração tão "nariz empinado", mimizenta e cheia de si, quanto a geração de jovens de hoje em dia. Por viver em meio a condições de relativa estabilidade, conforto e acesso fácil à informação (Internet, celular, TV, etc), os jovens passarão a se sentir "donos da verdade", e isso dificulta sobremaneira o estabelecimento de um senso de respeito para com os pais.

O respeito tem que vir da admiração. A criança precisa olhar para o pai e enxergá-lo como simbolo de coragem, sabedoria, segurança, etc. Porém, vem o Estado intervencionista e diz que o pai é um boçal fascista, ignorante e alienado, e que inteligente mesmo é o conselheiro tutelar, o professor comunista, o sindicalista, o revolucionário maconheiro, etc.

O Estado intervencionista ensina a desrespeitar (e desprezar) a família, e a respeitar (e admirar) uma porra de movimento político que esteja no poder.

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16 minutos atrás, vizerdrix disse:

Infelizmente, acho que nem isso seria bastante.

Percebe-se que a autoridade dos pais já é praticamente inexistente nos dias de hoje. Os filhos só respeitam em função da dependência econômica em face dos progenitores, mas não em função de um senso de hierarquia e de respeito.

É difícil estabelecer autoridade com os filhos numa sociedade onde o Estado está o tempo todo instigando-os a se rebelarem contra os pais.

Acho que nunca houve uma geração tão "nariz empinado", mimizenta e cheia de si, quanto a geração de jovens de hoje em dia. Por viver em meio a condições de relativa estabilidade, conforto e acesso fácil à informação (Internet, celular, TV, etc), os jovens passarão a se sentir "donos da verdade", e isso dificulta sobremaneira o estabelecimento de um senso de respeito para com os pais.

O respeito tem que vir da admiração. A criança precisa olhar para o pai e enxergá-lo como simbolo de coragem, sabedoria, segurança, etc. Porém, vem o Estado intervencionista e diz que o pai é um boçal fascista, ignorante e alienado, e que inteligente mesmo é o conselheiro tutelar, o professor comunista, o sindicalista, o revolucionário maconheiro, etc.

O Estado intervencionista ensina a desrespeitar (e desprezar) a família, e a respeitar (e admirar) uma porra de movimento político que esteja no poder.

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@vizerdrix Concordo com os seu argumentos. Em algumas matérias de pesquisas, achei algo muito interessante que é a comparação do filho a uma "flecha" e os pais um "guerreiro", por exemplos, os pais querem que seus filhos atinjam um "alvo" que seria: uma vida satisfatória, como adultos felizes e responsáveis. querem que seus filhos façam boas escolhas, que sejam sábios e atinjam objetivos que valham a pena. Mas não basta apenas querer. Os pais precisam estar preparados igualmente a um guerreiro que cuida das sua armas de combate, para assim preparar o filhos e o proteger desse mundo.

 

 

 

 


 

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9 horas atrás, vizerdrix disse:

Infelizmente, acho que nem isso seria bastante.

Percebe-se que a autoridade dos pais já é praticamente inexistente nos dias de hoje. Os filhos só respeitam em função da dependência econômica em face dos progenitores, mas não em função de um senso de hierarquia e de respeito.

É difícil estabelecer autoridade com os filhos numa sociedade onde o Estado está o tempo todo instigando-os a se rebelarem contra os pais.

Acho que nunca houve uma geração tão "nariz empinado", mimizenta e cheia de si, quanto a geração de jovens de hoje em dia. Por viver em meio a condições de relativa estabilidade, conforto e acesso fácil à informação (Internet, celular, TV, etc), os jovens passarão a se sentir "donos da verdade", e isso dificulta sobremaneira o estabelecimento de um senso de respeito para com os pais.

O respeito tem que vir da admiração. A criança precisa olhar para o pai e enxergá-lo como simbolo de coragem, sabedoria, segurança, etc. Porém, vem o Estado intervencionista e diz que o pai é um boçal fascista, ignorante e alienado, e que inteligente mesmo é o conselheiro tutelar, o professor comunista, o sindicalista, o revolucionário maconheiro, etc.

O Estado intervencionista ensina a desrespeitar (e desprezar) a família, e a respeitar (e admirar) uma porra de movimento político que esteja no poder.

 

 

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Quero só ver como vai ser essa próxima geração, os filhos dos narizes empinados. 

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Visitante Mjolnir
13 horas atrás, vizerdrix disse:

Infelizmente, acho que nem isso seria bastante.

Percebe-se que a autoridade dos pais já é praticamente inexistente nos dias de hoje. Os filhos só respeitam em função da dependência econômica em face dos progenitores, mas não em função de um senso de hierarquia e de respeito.

É difícil estabelecer autoridade com os filhos numa sociedade onde o Estado está o tempo todo instigando-os a se rebelarem contra os pais.

Acho que nunca houve uma geração tão "nariz empinado", mimizenta e cheia de si, quanto a geração de jovens de hoje em dia. Por viver em meio a condições de relativa estabilidade, conforto e acesso fácil à informação (Internet, celular, TV, etc), os jovens passarão a se sentir "donos da verdade", e isso dificulta sobremaneira o estabelecimento de um senso de respeito para com os pais.

O respeito tem que vir da admiração. A criança precisa olhar para o pai e enxergá-lo como simbolo de coragem, sabedoria, segurança, etc. Porém, vem o Estado intervencionista e diz que o pai é um boçal fascista, ignorante e alienado, e que inteligente mesmo é o conselheiro tutelar, o professor comunista, o sindicalista, o revolucionário maconheiro, etc.

O Estado intervencionista ensina a desrespeitar (e desprezar) a família, e a respeitar (e admirar) uma porra de movimento político que esteja no poder.

 

 

Falou e disse.

 

#Vizerdrix2018

#BolsonaroVice.

 

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Em 10/03/2017 at 23:30, Kaio_Amaral disse:

  O fórum continua na mesma, com os mesmos membros falando as mesmas merdas boçalidades marxidades maconheirices coisas?

 

Sim, e a diferença entre mim e o Faaps ainda é a mesma que a entre um ser humano e um tatu-bola. Talvez esteja até um pouco maior, como a diferença entre um ser humano e uma ameba.

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