Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Todas As Calorias Säo Iguais?


Torf

Posts Recomendados

Postado

Manipular insulina sendo natural ja é bitolagem. Por isso que hoje sou adepto de IIFYM

Não só a insulina como qualquer outro hormônio.

E é como o cara falou, se eu fizer um deficit de 500 kcals e der 5 picos de insulina em uma dia e no próximo dia apenas 1 pico de insulina a perca de peso vai ser a mesma, você vai acordar 500 kcals mais leve em ambos.

Postado

como uma refeição com uma carga glicêmica alta vai ser igual a outro com uma carga baixa?

nosso corpo é muito mais complexo que isso não tem como acreditar nisso rsrrrsrs

e os hormônios? eles estão ligados a nossa alimentação putz veio sei la.. :tired::tired::tired:

Postado (editado)

" Manipular insulina sendo natural ja é bitolagem. "

" Não só a insulina como qualquer outro hormônio. "

como uma refeição com uma carga glicêmica alta vai ser igual a outro com uma carga baixa?

nosso corpo é muito mais complexo que isso não tem como acreditar nisso rsrrrsrs

e os hormônios? eles estão ligados a nossa alimentação putz veio sei la.. :tired::tired::tired:

Vai por mim... Ja treinei 1 ano e meio com dieta EXTREMAMENTE restrita. E não fugi UM único dia. É sério mesmo. Resultado, engordei no Bulking, ganhei massa magra, e rasguei no Cutting.

Hoje com IIFYM estou tendo basicamente os mesmos ganhos no meu Bulk , e engordando até que lentamente.

Editado por Andrade09
Postado (editado)

O ponto do post inicial é válido, só que mal formulado. A pergunta do título sugere que as calorias são iguais, e elas são mesmo. Mas o ponto no qual o artigo se embasa vale-se do estudo que abordou o efeito de diferentes alimentos, em dietas isocalóricas, nos avaliados. Não foi estudado diferenças de calorias. Até porque caloria é apenas uma medida de energia, não tem nada a ver com os alimentos em si, se tem alto IG ou baixo...Esses fatores não tem nada que ver com as calorias, e o fato de ser de alto IG ou não, não implica em ser calorias diferentes.

Como o rapaz acima disse, vc pode conseguir resultados bons com dietas com alto IG e dietas de baixo IG, isso é visto com muita facilidade nas academias, basta perguntar pra galera o que eles comem.

A questão toda gira em torno do efeito que esses alimentos vão ter na sua dieta como um todo, ou melhor na ingestão calórica da sua dieta.

Tem muita gente que toma hipercalórico porquê não consegue ganhar massa. Um dos motivos de essa pessoa não ganhar massa é não consumir a quantidade ideal de calorias, que por sua vez pode ( ou não) estar relacionada com o IG dos alimentos de sua dieta. As vezes uma mudança no IG dos alimentos na dieta de alguém pode ajudar essa pessoa a ganhr ou perder peso, de acordo com sua necessidade.

Não devemos pensar no IG como um vilão nem moçinho, batata doce não é melhor que batata normal, é apenas diferente. Normalmente quem quer manter um percentual de gordura bem baixo vai optar pela batata doce, devido a ela ser de baixo IG, mas e se vc tá ganhando peso, que diferença vai fazer? "ahh vou sentir mais fome e acabar engordando"? ah vá

Alguns participantes do estudo que ingeriram alimentos de alto IG relataram mais fome do que os que ingeriram alimentos de baixo IG. Mas como foi medido isso? isso teve alguma diferença na dieta deles?

O segredo pra conseguir os resultados é manter o foco no estilo de vida saudável, independente se for com alimentos de IG alto ou baixo. Comendo bem, com a quantidade de calorias e macros adequada, já vai te trazer o que vc quer: recomposição corporal.

Editado por Brunobyof
  • 2 semanas depois...
Postado

nao sou contra IIFYM mas experimente comecar seu dia com uma refeicao com carboidratos simples e sem gordura, no outro dia, faz um café da manha com gorduras, carboidratos complexos e proteina. a mesma caloria, resultados diferentes no modo de funcionamento do organismo pelo resto do dia...

caloria é caloria, 1000cal é 1000 cal e nao 2000 por ser advindo de carboidratos simples, ok, mas resultados muito diferentes na maneira como funciona o corpo.

eu nao caio nessa, prefiro ser mais conservador nesse ponto. os macros sao diferentes tambem.

Postado

nao sou contra IIFYM mas experimente comecar seu dia com uma refeicao com carboidratos simples e sem gordura, no outro dia, faz um café da manha com gorduras, carboidratos complexos e proteina. a mesma caloria, resultados diferentes no modo de funcionamento do organismo pelo resto do dia...

caloria é caloria, 1000cal é 1000 cal e nao 2000 por ser advindo de carboidratos simples, ok, mas resultados muito diferentes na maneira como funciona o corpo.

eu nao caio nessa, prefiro ser mais conservador nesse ponto. os macros sao diferentes tambem.

Eu pratico o IIFYM e no Café da Manhã sou sim um pouco mais restrito aos alimentos, geralmente como Aveia, Leite e Ovos, até porque o desjejum é a minha refeição pre-treino. Mas nas refeições posteriores onde você já está bem nutrido pelo café da manhã acho que não faz diferença.

Postado

O maior problema que eu vejo nesse fórum é esse tesão que vocês tem por querer complicar as coisas.

Seja na dieta, no treino ou com aes. Nunca se sentem satisfeitos por fazer o básico, vocês tem que inventar uma forma de complicar aquilo, parece que sentem prazer em deixar o que era pra ser fácil, o mais dificil possivel.

Postado

O maior problema que eu vejo nesse fórum é esse tesão que vocês tem por querer complicar as coisas.

Seja na dieta, no treino ou com aes. Nunca se sentem satisfeitos por fazer o básico, vocês tem que inventar uma forma de complicar aquilo, parece que sentem prazer em deixar o que era pra ser fácil, o mais dificil possivel.

Eu acho que a gente pode estar pensando do mesmo jeito, mas você poderia dar uns exemplos para ilustrar melhor?

Postado

O maior problema que eu vejo nesse fórum é esse tesão que vocês tem por querer complicar as coisas.

Seja na dieta, no treino ou com aes. Nunca se sentem satisfeitos por fazer o básico, vocês tem que inventar uma forma de complicar aquilo, parece que sentem prazer em deixar o que era pra ser fácil, o mais dificil possivel.

existem coisas que sabemos que nao funciona ou que tem seus riscos. na pratica sou muito cético com certas "religioes" de marombeiros. nao se trata de complicar mas tentar ir mais a fundo acho que é sempre importante.

Postado

Eu acho que a gente pode estar pensando do mesmo jeito, mas você poderia dar uns exemplos para ilustrar melhor?

-

Dieta: O que é consenso geral sobre o que precisamos fazer pra ganhar peso? Comer. E pra perder peso? Comer menos do que estavamos comendo antes.

Quantas pessoas conhecemos por aí que mal sabem o que são macros mas tem corpos de dar inveja em 80% do fórum? Muitas. Muitas vezes pessoas que convivemos quase que 24hrs por dia (parceiros de apartamento por exemplo) e que sabemos a rotina da pessoa (se ela usa ou nao aes, o que come e como treina).

Mas ai você vê no fórum coisas como: vc precisa comer X macro em tal hora, Y macro em outra hora. Não pode misturar Y com X senão vc engorda. Mas pode misturar o macro Z com X pq esses andam juntos, esses são amiguinhos e vão de te deixar com um corpo bonito, saúde 100% e se vc tiver um cancer eles juntos vão curar ele.

-

Treino: Esse não posso comentar pq sou leigo no assunto, mas do pouco que observei pelo fórum, é muito comum alguém trazer um treino maluco de um guru fitness e muitos começarem a seguir, mesmo que o treino atual da pessoa esteja dando ótimos resultados.

-

Aes: Não é muito dificil você ver ciclos com 5 drogas diferentes, parecendo uma salada de fruta, vinda de usuarios que estão no primeiro ou segundo ciclo. Fazem toda uma mistura tendo a idéia que vão ter resultados melhores ao invés de se preocupar mais com a qualidade da droga. Depois acham ruim quando veem uma outra pessoa fazendo um ciclo com 1 ou 2 drogas só, mas de qualidade superior, tendo resultados 10x melhor que a salada de frutas dela.

Postado

O carro flex funciona com álcool ou gasolina. Os dois liberam a energia pra ele funcionar, mas qual vai ser melhor? Ou ainda, o que vc define como melhor? mais economia de combustível/rendimento? ou mais vida útil para todos os elementos do seu carro? ou um equilíbrio dos dois?

COmo dá pra ver, o negócio é complexo. Calorias são calorias, mas de onde elas vêm é que faz toda a diferença.....

Postado

O carro flex funciona com álcool ou gasolina. Os dois liberam a energia pra ele funcionar, mas qual vai ser melhor? Ou ainda, o que vc define como melhor? mais economia de combustível/rendimento? ou mais vida útil para todos os elementos do seu carro? ou um equilíbrio dos dois?

COmo dá pra ver, o negócio é complexo. Calorias são calorias, mas de onde elas vêm é que faz toda a diferença.....

Bem como o efeito delas no corpo e os diferentes impactos que as diferentes fontes de energia väo ter no metabolismo. =)

  • 3 semanas depois...
Postado

https://www.scientificamerican.com/article/science-reveals-why-calorie-counts-are-all-wrong/?page=1

Science Reveals Why Calorie Counts Are All Wrong
Digestion is far too messy a process to accurately convey in neat numbers. The counts on food labels can differ wildly from the calories you actually extract, for many reasons
By Rob Dunn | Aug 20, 2013
695ED619-BA93-4458-BB74AA9FDAC45E23_arti


Joel Holland; JUSTIN LIGHTLEY Getty Images
In Brief
  • Almost every packaged food today features calorie counts in its label. Most of these counts are inaccurate because they are based on a system of averages that ignores the complexity of digestion.
  • Recent research reveals that how many calories we extract from food depends on which species we eat, how we prepare our food, which bacteria are in our gut and how much energy we use to digest different foods.
  • Current calorie counts do not consider any of these factors. Digestion is so intricate that even if we try to improve calorie counts, we will likely never make them perfectly accurate.
More on this Topic

At one particularly strange moment in my career, I found myself picking through giant conical piles of dung produced by emus—those goofy Australian kin to the ostrich. I was trying to figure out how often seeds pass all the way through the emu digestive system intact enough to germinate. My colleagues and I planted thousands of collected seeds and waited. Eventually, little jungles grew.

Clearly, the plants that emus eat have evolved seeds that can survive digestion relatively unscathed. Whereas the birds want to get as many calories from fruits as possible—including from the seeds—the plants are invested in protecting their progeny. Although it did not occur to me at the time, I later realized that humans, too, engage in a kind of tug-of-war with the food we eat, a battle in which we are measuring the spoils—calories—all wrong.

Food is energy for the body. Digestive enzymes in the mouth, stomach and intestines break up complex food molecules into simpler structures, such as sugars and amino acids that travel through the bloodstream to all our tissues. Our cells use the energy stored in the chemical bonds of these simpler molecules to carry on business as usual. We calculate the available energy in all foods with a unit known as the food calorie, or kilocalorie—the amount of energy required to heat one kilogram of water by one degree Celsius. Fats provide approximately nine calories per gram, whereas carbohydrates and proteins deliver just four. Fiber offers a piddling two calories because enzymes in the human digestive tract have great difficulty chopping it up into smaller molecules.

Every calorie count on every food label you have ever seen is based on these estimates or on modest derivations thereof. Yet these approximations assume that the 19th-century laboratory experiments on which they are based accurately reflect how much energy different people with different bodies derive from many different kinds of food. New research has revealed that this assumption is, at best, far too simplistic. To accurately calculate the total calories that someone gets out of a given food, you would have to take into account a dizzying array of factors, including whether that food has evolved to survive digestion; how boiling, baking, microwaving or flambéing a food changes its structure and chemistry; how much energy the body expends to break down different kinds of food; and the extent to which the billions of bacteria in the gut aid human digestion and, conversely, steal some calories for themselves.

Nutrition scientists are beginning to learn enough to hypothetically improve calorie labels, but digestion turns out to be such a fantastically complex and messy affair that we will probably never derive a formula for an infallible calorie count.

A Hard Nut to Crack
The flaws in modern calorie counts originated in the 19th century, when American chemist Wilbur Olin Atwater developed a system, still used today, for calculating the average number of calories in one gram of fat, protein and carbohydrate. Atwater was doing his best, but no food is average. Every food is digested in its own way.

Consider how vegetables vary in their digestibility. We eat the stems, leaves and roots of hundreds of different plants. The walls of plant cells in the stems and leaves of some species are much tougher than those in other species. Even within a single plant, the durability of cell walls can differ. Older leaves tend to have sturdier cell walls than young ones. Generally speaking, the weaker or more degraded the cell walls in the plant material we eat, the more calories we get from it. Cooking easily ruptures cells in, say, spinach and zucchini, but cassava (Manihot esculenta) or Chinese water chestnut (Eleocharis dulcis) is much more resistant. When cell walls hold strong, foods hoard their precious calories and pass through our body intact (think corn).

Some plant parts have evolved adaptations either to make themselves more appetizing to animals or to evade digestion altogether. Fruits and nuts first evolved in the Cretaceous (between 145 and 65 million years ago), not long after mammals were beginning to run between the legs of dinosaurs. Evolution favored fruits that were both tasty and easy to digest to better attract animals that could help plants scatter seeds. It also favored nuts and seeds that were hard to digest, however. After all, seeds and nuts need to survive the guts of birds, bats, rodents and monkeys to spread the genes they contain.

Studies suggest that peanuts, pistachios and almonds are less completely digested than other foods with similar levels of proteins, carbohydrates and fats, meaning they relinquish fewer calories than one would expect. A new study by Janet A. Novotny and her colleagues at the U.S. Department of Agriculture found that when people eat almonds, they receive just 129 calories per serving rather than the 170 calories reported on the label. They reached this conclusion by asking people to follow the same exact diets—except for the amount of almonds they ate—and measuring the unused calories in their feces and urine.

Even foods that have not evolved to survive digestion differ markedly in their digestibility. Proteins may require as much as five times more energy to digest as fats because our enzymes must unravel the tightly wound strings of amino acids from which proteins are built. Yet food labels do not account for this expenditure. Some foods such as honey are so readily used that our digestive system is hardly put to use. They break down in our stomach and slip quickly across the walls of our intestines into the bloodstream: game over.

Finally, some foods prompt the immune system to identify and deal with any hitchhiking pathogens. No one has seriously evaluated just how many calories this process involves, but it is probably quite a few. A somewhat raw piece of meat can harbor lots of potentially dangerous microbes. Even if our immune system does not attack any of the pathogens in our food, it still uses up energy to take the first step of distinguishing friend from foe. This is not to mention the potentially enormous calorie loss if a pathogen in uncooked meat leads to diarrhea.

What's Cooking?
Perhaps the biggest problem with modern calorie labels is that they fail to account for an everyday activity that dramatically alters how much energy we get from food: the way we simmer, sizzle, sauté and otherwise process what we eat. When studying the feeding behavior of wild chimpanzees, biologist Richard Wrangham, now at Harvard University, tried eating what the chimps ate. He went hungry and finally gave in to eating human foods. He has come to believe that learning to process food—cooking it with fire and pounding it with stones—was a milestone of human evolution. Emus do not process food; neither, to any real extent, do any of the apes. Yet every human culture in the world has technology for modifying its food. We grind, we heat, we ferment. When humans learned to cook food—particularly, meat—they would have dramatically increased the number of calories they extracted from that food. Wrangham proposes that getting more energy from food allowed humans to develop and nourish exceptionally large brains relative to body size. But no one had precisely investigated, in a controlled experiment, how processing food changes the energy it provides—until now.

Rachel N. Carmody, a former graduate student in Wrangham's lab, and her collaborators fed adult male mice either sweet potatoes or lean beef. She served these foods raw and whole, raw and pounded, cooked and whole, or cooked and pounded and allowed the mice to eat as much as they wanted for four days. Mice lost around four grams of weight on raw sweet potatoes but gained weight on cooked potatoes, pounded and whole. Similarly, the mice retained one gram more of body mass when consuming cooked meat rather than raw meat. This reaction makes biological sense. Heat hastens the unraveling, and thus the digestibility, of proteins, as well as killing bacteria, presumably reducing the energy the immune system must expend to battle any pathogens.

Carmody's findings also apply to industrial processing. In a 2010 study people who ate 600- or 800-calorie portions of whole-wheat bread with sunflower seeds, kernels of grain and cheddar cheese expended twice as much energy to digest that food as did individuals who consumed the same quantity of white bread and “processed cheese product.” Consequently, people snacking on whole wheat obtained 10 percent fewer calories.

Even if two people eat the same sweet potato or piece of meat cooked the same way, they will not get the same number of calories out of it. Carmody and her colleagues studied inbred mice with highly similar genetics. Yet the mice still varied in terms of how much they grew or shrank on a given diet. People differ in nearly all traits, including inconspicuous features, such as the size of the gut. Measuring people's colons has not been popular for years, but when it was the craze among European scientists in the early 1900s, studies discovered that certain Russian populations had large intestines that were about 57 centimeters longer on average than those of certain Polish populations. Because the final stages of nutrient absorption occur in the large intestine, a Russian eating the same amount of food as a Pole is likely to get more calories from it. People also vary in the particular enzymes they produce. By some measures, most adults do not produce the enzyme lactase, which is necessary to break down lactose sugars in milk. As a result, one man's high-calorie latte is another's low-calorie case of the runs.

People differ immensely as well in what scientists have come to regard as an extra organ of the human body—the community of bacteria living in the intestines. In humans, two phyla of bacteria, Bacteroidetes and Firmicutes, dominate the gut. Researchers have found that obese people have more Firmicutes in their intestines and have proposed that some people are obese, in part, because the extra bacteria make them more efficient at metabolizing food: so instead of being lost as waste, more nutrients make their way into the circulation and, if they go unused, get stored as fat. Other microbes turn up only in specific peoples. Some Japanese individuals, for example, have a microbe in their intestines that is particularly good at breaking down seaweed. It turns out this intestinal bacterium stole the seaweed-digesting genes from a marine bacterium that lingered on raw seaweed salads.

Because many modern diets contain so many easily digestible processed foods, they may be reducing the populations of gut microbes that evolved to digest the more fibrous matter our own enzymes cannot. If we continue to make our gut a less friendly environment for such bacteria, we may get fewer calories from tough foods such as celery.

Few people have attempted to improve calorie counts on food labels based on our current understanding of human digestion. We could tweak the Atwater system to account for the special digestive challenges posed by nuts. We could even do so nut by nut or, more generally, food by food. Such changes (which have unsurprisingly been supported by the Almond Board of California, an advocacy group) would, however, require scientists to study each and every food the same way that Novotny and her colleagues investigated almonds, one bag of feces and jar of urine at a time. Judging by the fda's regulations, the agency would be unlikely to prevent food sellers from adjusting calorie counts based on such new studies. The bigger challenge is modifying labels based on how items are processed; no one seems to have launched any efforts to make this larger change.

Even if we entirely revamped calorie counts, however, they would never be precisely accurate because the amount of calories we extract from food depends on such a complex interaction between food and the human body and its many microbes. In the end, we all want to know how to make the smartest choices at the supermarket. Merely counting calories based on food labels is an overly simplistic approach to eating a healthy diet—one that does not necessarily improve our health, even if it helps us lose weight. Instead we should think more carefully about the energy we get from our food in the context of human biology. Processed foods are so easily digested in the stomach and intestines that they give us a lot of energy for very little work. In contrast, veggies, nuts and whole grains make us sweat for our calories, generally offer far more vitamins and nutrients than processed items, and keep our gut bacteria happy. So it would be logical for people who want to eat healthier and cut calories to favor whole and raw foods over highly processed foods. You might call it the way of the emu.

ABOUT THE AUTHOR(S)

Rob Dunn is a biologist at North Carolina State University and a writer whose articles have appeared in Natural History, Smithsonian and National Geographic, among other publications. His most recent book is The Wild Life of Our Bodies(Harper, 2011).

MORE TO EXPLORE

Postprandial Energy Expenditure in Whole-Food and Processed-Food Meals: Implications for Daily Energy Expenditure. Sadie B. Barr and Jonathan C. Wright in Food & Nutrition Research, Vol. 54; 2010.

Discrepancy between the Atwater Factor Predicted and Empirically Measured Energy Values of Almonds in Human Diets. Janet A. Novotny, Sarah K. Gebauer and David J. Baer in American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 96, No. 2, pages 296–301; August 1, 2012.

Postado

Nossa, planeta, bem interessante isso mesmo. =)

Quando eu tiver um tempinho vou dar uma segunda lida com mais calma.

Postado (editado)

Excelente. será que a turma dos macros vai ser refutada? Hehe

Eu uso o IIFYM durante o fim de semana encaixando algumas besteiras quando saio. Mas msm assim sinto que meu corpo não responde tão bem aos alimentos quando como limpo. Mais tarde continuarei a leitura

Editado por Overisti
  • 4 semanas depois...
Postado

Muito interessante os estudos aqui nesse tópico. Mas notei que ainda assim, tem uma galera do low carb que continua confundindo causa e consequencia no que diz respeito ao balanço calórico.

Poderia dar mais detalhes?

Postado

O carro flex funciona com álcool ou gasolina. Os dois liberam a energia pra ele funcionar, mas qual vai ser melhor? Ou ainda, o que vc define como melhor? mais economia de combustível/rendimento? ou mais vida útil para todos os elementos do seu carro?  ou um equilíbrio dos dois? 

COmo dá pra ver, o negócio é complexo. Calorias são calorias, mas de onde elas vêm é que faz toda a diferença.....

Sempre faço essa comparação!

Alcool ou gasolina? Pão com margarina ou legumes com manteiga?

rss

 

Acreditar demais no IIFYM é pensar que o corpo, um sistema biológico, é tão simples quanto um calorímetro.

Não somos uma fornalha q simplesmente queima combustível. Temos trocentos hormônios que determinam qual o destino das calorias ingeridas, dependendo da fonte.

Acho que o IIFYM é mais válido pra quem manipula os hormônios, usa AEs pra criar um ambiente propício para a hipertrofia.

Naturais tem q saber usar as fontes certas de macros pra conseguir resultados.

Postado

concordo com a Leticia, para naturais o jogo muda.

eu sou adepto e defensor da IIFYM a +/- 4 anos, mas eu presenciei muita gente sem saber o que está fazendo achando que está seguindo IIFYM, quando na verdade não passava de uma desculpa para comer o que bem entender

Postado

Depende do que voce chama de IIFYM, e depende do bom senso de cada um. 

Nao vejo mal algum em trocar uma carne vermelha, por frango com azeite, ou ovos (se as quantidades forem ajutadas para os macros de proteina e fat serem os mesmo), trocar batata doce por arroz, por exemplo. 

So porque uma dieta se denomina flexível, nao quer dizer que possamos sair comendo tsd açucar refinado, sorvete, chocolate pra bater os cardoidratos, pizza pra bater proteina e gordura, mcdonalds ... Isso nao funciona pra quem é natural, muito menos pra quem tem genetica que nao favorece. Isso é o que mais via no forum, pessoal nao sabe o que é IIFYM. Quem tiver em duvida so fazer os testes, tenta nao ganhar pura banha comendo sujo desse jeito sendo natural e endomorfo, DUVIDO.

 

Dieta flexivel é a melhor coisa pra quem nao é atleta, so saber fazer.

Postado

Oq acho que ninguém discorda é que vegetais fazem bem pra saúde, melhor se forem crus. Que devemos comer um arco íris todo dia (vegetais de todas as cores possíveis). Gordura é importante, tanto insaturadas quanto saturadas.

E que o termo junk food é auto explicativo.

Eu considero "fechar os macros" uma política de redução de danos, se vou sujar a dieta, pelo menos posso fazer isso com algum controle, garantindo as proteínas/gorduras necessárias, sem alterar demais a quantidade de calorias planejada.

 

No caso dos hormonizados, o equilíbrio metabólico fica por conta dos AEs, então é mais fácil queimar gordura e ganhar massa, mesmo com a dieta que num natural traria o resultado contrário.

É como a mulher que toma anticoncepcional e para de sofrer com TPM, vc mantem os hm naturais suprimidos, e deixa um nível constante daquilo que está sendo administrado.

Penso q quem cultua o corpo deve sempre buscar a dieta perfeita, a longevidade, a saúde. Mesmo com roids, os resultados podem ser potencializados com uma dieta limpa, até pq a psicológico melhora demais ao consumirmos alimentos saudáveis. 

Frutose (do açúcar) é tóxica, independente se ela vai fazer vc engordar ou não. E ficar intoxicado não é agradável, dá dor de cabeça, irritabilidade, diminui a concentração e a memória, a libido. Glúten pode causar alergias, acne, deterioração da função cognitiva... 

Comer açúcar e farinha uma vez não vai matar ninguém, mas priorizar alimentos processados em todas as refeições, mesmo que não estrague a composição corporal, faz um estrago na qualidade de vida.

Postado (editado)

Rsrsrs, sério que ainda querem manipular os hormônios naturalmente?

Eu ainda continuo com o mesmo pensamento, a dieta tem que ser boa para VOCÊ, uma dieta que você consiga seguir a longo prazo e que se sinta bem. Não adianta você não se dar bem com carboidrato e querer socar ele a todo custo, idem para gordura. Procure uma boa divisão de macros para VOCÊ, como uma quantidade decente de proteína e não deixe os micronutrientes zoados e PRONTO, a base está feita. Se tiver cabeça pode se preocupar mais em deixar o balanço dos ômegas interessante, fechar o dia com um coeficiente inflamatório positivo (que vai ter ação anti-flamatória) , etc, etc...

Agora para quem cicla já começa a ser diferente, principalmente se você pensa em competir, a simples manipulação dos alimentos/macros pode te melhorar 1% sua qualidade e esse 1% pode te dar o título.

 

Editado por EmilioTenório
Postado

Meu primeiro cutting foi feito com dieta regrada e sem alimento lixoso, era uma dieta incrivelmente limpa que eu nem sei como consegui levar por uns meses, porque eu hoje já não consigo fazer tão igual. Resultado foi surpreendente, perdi MUITA gordura, coisa de 15kg de gordura (tudo bem que eu era meio gordinho), mas eu cheguei a começar a ver os gomos do abdomen, coisa que nunca vi na vida. Estou no meu segundo cutting atualmente com IIFYM, mesmo assim não como doces, porcarias em geral, comida lixo, mas as vezes faço uma refeição que me dê mais prazer, com um hamburger ou pizza, normalmente no dia que ultrapasso um pouco as Kcals, fins de semana que saio com a namorada e tal, e também não bebo. Venho percebendo que meus resultados não estão sendo tão expressivos quanto ao meu primeiro cutting realizado apenas com alimentos de alto valor biologico e nutritivo, onde eu chegava a comer 300g de vegetais por dia, frango sem tempero, só arroz integral (paranóia minha da epoca), e etc. Consigo resultados? Consigo, mas pra mim os resultados de uma dieta totalmente limpa e de calorias vindas de alimentos "melhores" foram mais ''limpos'' e de qualidade melhor. Acredito que seja porque, obviamente, todos os alimentos são metabolizados pelo corpo, e é nesse processo onde acontece a diferenciação de um alimento ser melhor em questão de resultado, do que outro, falando em carbos por exemplo, se você jogar 40g de carbo que veio do açúcar, não vai ser igual jogar 40g derivados de arroz integral e brócolis.

Postado (editado)

Pelo menos a insulina dá sim, pra controlar naturalmente.

https://www.lowcarb-paleo.com.br/2011/12/secrecao-de-insulina-e-completamente.html

E provavelmente ela é o principal responsável pela composição corporal.

Embora eu esteja saindo mais da área da nutrição eu ainda posso responder essa.

É possível alterar a composição corporal através da insulina? Sim, claro, MAS não diretamente.
O que vai mandar nisso é o saldo calórico diário, essa "manipulação da insulina" vai melhorar indiretamente, por exemplo:

Se você comer 50 gramas do carboidrato da aveia/batata doce/etc.., você vai se sentir saciado por 2-4 horas, já se você consumir essas mesmas 50 gramas de malto, glicose, em 30 minutos você já vai estar com fome de novo e consequentemente vai comer mais, aumentando assim o seu consumo calórico o que pode trazer o acúmulo indesejado da gordura. Entendeu o que eu quis dizer? Não foi a insulina que me trouxe gordura, mas sim as calorias que eu consumi a mais.

 E é assim para todos os hormônios, por isso não adianta querer se bitolar nisso. Quem manda no final das contas é o balanço calórico.

Siga uma dieta que você consiga mantê-la sem stress, batendo os macros e tentar não passar fome, pronto! Não tem mistério, nutrição para naturais é isso. 

Editado por EmilioTenório
Postado

Primeiro sobre IIFYM. Já falei algumas vezes, ela não é uma dieta, é apenas uma forma de flexibilizar a dieta. Você pode usar ela com low carb, com zero carb, com high carb, com qualquer tipo de dieta. Ela te livra de seguir um mesmo cardápio todo dia. Vai te dar mais opções, mas não é uma dieta.

O que acontece é que muitos usam a desculpa que fazem IIFYM pra sair comendo "porcaria" e ainda falar que fazem dieta. "Ah, mas doce de leite com nescau ta na minha dieta, se encaixa nos meus macros, faço IIFYM".

Então IIFYM da certo pra todos, pra natural, pra quem cicla, pra quem faz LCHF, pra quem não faz. A pessoa só tem que ter bom senso na escolha dos alimentos. Não precisa comer 100% natural, mas não é só "enquadrou nos macros então vou comer".

Outra coisa que eu acho meio complicada é esse negócio de "a melhor dieta é a que você conseguir seguir por mais tempo". Se a pessoa faz uma dieta ruim mas segue ela há muito tempo, pode ter certeza que aquilo não é o melhor pra ela. Bater os macros é fácil, fácil. Agora chegar perto de bater pelo menos metade dos micros é dificil. E a maioria das pessoas, inclusive eu muitas vezes, não chegamos perto de bater uma parte dos micros. Não digo nem todos os micros, to falando uma parte só.

E sobre tentar "manipular" hormonios pela dieta.. Fala pra um diabético que é besteira manipular insulina.

Postado

Primeiro sobre IIFYM. Já falei algumas vezes, ela não é uma dieta, é apenas uma forma de flexibilizar a dieta. Você pode usar ela com low carb, com zero carb, com high carb, com qualquer tipo de dieta. Ela te livra de seguir um mesmo cardápio todo dia. Vai te dar mais opções, mas não é uma dieta.

O que acontece é que muitos usam a desculpa que fazem IIFYM pra sair comendo "porcaria" e ainda falar que fazem dieta. "Ah, mas doce de leite com nescau ta na minha dieta, se encaixa nos meus macros, faço IIFYM".

Então IIFYM da certo pra todos, pra natural, pra quem cicla, pra quem faz LCHF, pra quem não faz. A pessoa só tem que ter bom senso na escolha dos alimentos. Não precisa comer 100% natural, mas não é só "enquadrou nos macros então vou comer".

Outra coisa que eu acho meio complicada é esse negócio de "a melhor dieta é a que você conseguir seguir por mais tempo". Se a pessoa faz uma dieta ruim mas segue ela há muito tempo, pode ter certeza que aquilo não é o melhor pra ela. Bater os macros é fácil, fácil. Agora chegar perto de bater pelo menos metade dos micros é dificil. E a maioria das pessoas, inclusive eu muitas vezes, não chegamos perto de bater uma parte dos micros. Não digo nem todos os micros, to falando uma parte só.

E sobre tentar "manipular" hormonios pela dieta.. Fala pra um diabético que é besteira manipular insulina.

Um diabético tipo II (insulino resistente) se beneficia de uma dieta que visa manipular a insulina. O que prova que é possível manipular ela sim. A composição corporal tb muda, um diabético que não liga para o tipo de carbo e alimento e que se torna dependente da insulina exógena apresenta uma composição corporal diferente daquele que se controla, claro existe a váriavel do saldo calórico, mas o primeiro grupo que injeta insulina (ou seja, tem picos) tende a apresentar maior indice de sindrome metabólica. 

Existe estudos mostrando que nas ilhas japonesas o câncer de mama é muito raro devido a alimentação rica em iodo e zinco, o primeiro controla indiretamente a ação do estrogenos devido ao estimulo da tireóide, e o segundo controla diretamente. 

Os alimentos ao longo prazo podem inclusive alterar codificações genéticas. 

Postado (editado)

 

Outra coisa que eu acho meio complicada é esse negócio de "a melhor dieta é a que você conseguir seguir por mais tempo". Se a pessoa faz uma dieta ruim mas segue ela há muito tempo, pode ter certeza que aquilo não é o melhor pra ela. Bater os macros é fácil, fácil. Agora chegar perto de bater pelo menos metade dos micros é dificil. E a maioria das pessoas, inclusive eu muitas vezes, não chegamos perto de bater uma parte dos micros. Não digo nem todos os micros, to falando uma parte só.

E sobre tentar "manipular" hormonios pela dieta.. Fala pra um diabético que é besteira manipular insulina.

Primeiramente quero deixar bem claro que tudo que eu falei eu levei em consideração pessoas SAUDÁVEIS, quem tem diabetes por favor procure um profissional da área.

Continuo e vou continuar com o mesmo pensamento sobre nutrição.

Não falei sobre micronutrientes porque acredito eu (não lembro o que foi dito nas páginas anteriores) não ser o local específico. Mas sou totalmente contra deixá-los zoados.

Um diabético tipo II (insulino resistente) se beneficia de uma dieta que visa manipular a insulina. O que prova que é possível manipular ela sim. A composição corporal tb muda, um diabético que não liga para o tipo de carbo e alimento e que se torna dependente da insulina exógena apresenta uma composição corporal diferente daquele que se controla, claro existe a váriavel do saldo calórico, mas o primeiro grupo que injeta insulina (ou seja, tem picos) tende a apresentar maior indice de sindrome metabólica. 

Concordo, quem tem resistência a insulina é outra história, levei em consideração pessoas saudáveis.

Para pessoas saudáveis e que não tenha a taxa hormonal zuada, esteticamente falando, não há vantagens em tentar manipular os hormônios. No ponto de vista funcional PODE SER que exista alguma vantagem embora sejam altamente questionáveis.

Existe estudos mostrando que nas ilhas japonesas o câncer de mama é muito raro devido a alimentação rica em iodo e zinco, o primeiro controla indiretamente a ação do estrogenos devido ao estimulo da tireóide, e o segundo controla diretamente. 

Os alimentos ao longo prazo podem inclusive alterar codificações genéticas. 

Tem que ver o estudo direitinho, já li coisas bem interessante sobre esses assuntos o que tornam esses temas bem questionáveis.

Editado por EmilioTenório
Postado

Não li o tópico todo mas vai aí um pitaco.

Ser natural e sujar a dieta é burrice, se é natural com idéia de saúde, seja saudável !!!

Coma limpo, treine certo e descanse o necessário. 

Se quer ter uma vida mais flexível, errar e mesmo assim ter resultados? Seja um hormonizado.

Aí saberá que onseu intuito é unicamente estético com o menor dano possível ao organismo. Mas será honesto consigo mesmo. 

Ser natural por convicção e comer um monte de lixo e perda de tempo e recurso.

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...