Brachio 1035 Postado Setembro 30, 2015 às 20:06 Compartilhar Postado Setembro 30, 2015 às 20:06 @Aroma, vamos destrinchar um pouquinho mais isso que vc colocou como "algum caralho de razão"? É disso que eu tô falando, há muita subjetividade disfarçada de amor e empatia, quando o amor é exatamente o contrário, é direção e cuidado. Além dos fatores biológicos, condições ambientais tais como a socialização, parecem contribuir para o transtorno de identidade de gênero. A 'teoria da aprendizagem social', por exemplo, propõe que uma combinação de aprendizagem por observação e diferentes níveis e formas de reforço por parte dos pais, familiares e amigos determinam o sentido de gênero em uma criança, que, por sua vez, absorve e considera o que a sociedade entende como o sexo-apropriado ou comportamento inapropriado. Fornecendo roupas e brinquedos apropriados ao género na infância e primeira infância é útil na prevenção ou mitigação do ranstorno de identidade de gênero. Evitando comentários depreciativos sobre a preferência de brinquedos, roupas, ou atividade de uma criança reduz o potencial de dano psíquico inadvertida.A maioria dos indivíduos com transtorno de identidade de gênero solicitam e agradecem o apoio de várias fontes. Famílias, bem como a pessoa com a doença, precisam e apreciam tanto informação e apoio. Grupos de apoio locais e nacionais e os serviços informativos em geral e profissionais de saúde mental podem fornecer referências e tratamento. Já ví tanta gente sorrir com brilho nos olhos e dentes brancos perfeitamente alinhados esconderem os 'tarja-preta' na última gaveta à sete chaves... GPimentel reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
M4thAC 98 Postado Setembro 30, 2015 às 23:05 Compartilhar Postado Setembro 30, 2015 às 23:05 Como vocês controlam o lado explosivo? Tenho me prejudicado bastante ultimamente por explosões. Gostaria de acabar com isso. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Jon Jones 174 Postado Outubro 1, 2015 às 01:32 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 01:32 Me desculpe cara,mas eu concordo com o aroma,essa pessoa não é homossexual,ela é transegenênera,sofre uma doença hormonal,nesse caso se fosse um filho meu eu faria o mesmo,è só olhar no choro de felicidade no final essa era a coisa que ele/ela mais queria no mundo. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
duh_prada 543 Postado Outubro 1, 2015 às 03:29 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 03:29 Que fase, estuda um pouco de psicologia que tu entende que isso não é por causa da criação.. Estudei isso durante 1 ano na faculdade, tem vários documentarios de familias que os pais eram totais cristãos e a criança ja dava esses sinais de estar no corpo errado. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
lucasandrade1994 42 Postado Outubro 1, 2015 às 16:28 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 16:28 Boa tarde a todos, vou expor minha opinião sobre o debatido. Irei me restringir apenas à questão do que considero ser alpha. Para mim, ser um homem alpha é ser dotado de valores. Não qualquer valor, mas sim, valores que fazem os homens alphas serem aquilo que são. Vamos imaginar um caso concreto: Você vê uma pessoa descendo de uma Ferrari, bem vestida, porém não cumprimenta os conhecidos na rua e debocha daqueles menos favorecidos da sua rede social no trabalho. Analisando todo o conjunto, não combina não é mesmo? Pois ela possui apenas um valor, que no caso seria a questão financeira. O alpha é aquela pessoa que possui uma trama de valores, e isso vai agir como se fosse um pedestal para o destaque e etc... Vou colocar uma lista dos 5 que considero mais importantes: 1) Respeite aos outros e a si mesmo: talvez essa seja a mais básica e mais importante de todas. Quer ser respeitado? Respeite. É uma via de mão dupla. Tentar construir algo que envolva você e mais uma pessoa não respeitando os limites individuais de cada pessoa e de cada momento é um tiro no pé, seja no trabalho ou em relações. 2) Esteja sempre evoluindo: tenha sempre um planejamento da sua vida. O que vou fazer? Onde vou estar? Como? Faça previsões e esteja focado. Quem está com foco nunca se perde. 3) Cuide do que é seu: seu corpo, sua casa, seu carro, suas roupas, sua aparência, sua educação, seus modos... marketing pessoal com um resvalo na questão de trabalho e também social. 4) Seja sólido nas decisões e mais ainda na defesa de seu pensamento: de que adianta você expor sua opinião sendo que, em segundos, ela será esquecida por outra? Ou então, de expressá-la e a pessoa "nem lembrar" mais? Faça com que as pessoas saibam o que você pensa sem você dizer uma palavra. Sabe quando as pessoas estão passando e vêem você com um shape muito legal e pensam "nossa, ele deve treinar bastante"? É esse o efeito! Devem olhar pra você e pensarem "ual, lembro daquela vez que estávamos conversando e ele pareceu ser uma pessoa muito justa e honesta"! 5) "A palavra convence, o exemplo arrasta": tenha culhões. Se você diz ser uma pessoa justa, seja justa. Se você vê alguém sendo injustiçado, não deixe. Não se curve só porque outra pessoa pensa diferente ou é mais "influente" do que você. Lembre-se, as pessoas querem estar perto de homens com atitude, homens que passam segurança. No próprio trabalho não é diferente. Seja essa pessoa sempre. Não só na faculdade, não só no trabalho. Queixo para cima, ideais direitos. Mostre sua presença. É esse o meu relato para os senhores, espero que sirva de algo para alguém. Lembrando que é somente a minha opinião. Abraços! GPimentel, Brachio e baraloco reagiu a isso 3 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
João Pedro Daniel 3 Postado Outubro 1, 2015 às 16:45 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 16:45 O problema é que as pessoas se importam demais com a vida dos outros. Querem que todos sejam iguais e aceitam apenas o que eles acham "correto"Não respeitam as diferenças, interesses, sonhos, sentimentos!desde os primórdios existem homossexuais não é questão de valores ou cultura.E o que eles fazem ou deixam de fazer não prejudica ninguém, se eles estão fazendo amor com o anus, problema deles! Jon Jones reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Brachio 1035 Postado Outubro 1, 2015 às 18:34 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 18:34 O problema é que as pessoas se importam demais com a vida dos outros. Querem que todos sejam iguais e aceitam apenas o que eles acham "correto"Não respeitam as diferenças, interesses, sonhos, sentimentos!desde os primórdios existem homossexuais não é questão de valores ou cultura.E o que eles fazem ou deixam de fazer não prejudica ninguém, se eles estão fazendo amor com o anus, problema deles! Exato, a falta de respeito é realmente uma coisa triste e inadimissível de se ver, ainda bem que aqui nesse tópico somos todos conscientes desses valores e podemos com liberdade e conforto 'abraçar' qualquer assunto e debater numa boa, trocar idéias, opinar, ver os distintos pontos de vista, aprender e crescer como alphas e alphinhas (Já que temos algumas damas aqui também presentes ) A igualdade que buscamos é a capacidade de cada um poder ser igualmente diferente e em consequência disto, poder desabrochar livremente no seu verdadeiro eu, no seu mundo, na sua liberdade perceptiva, sensorial, emocional, expressiva, e não igualdade no aprisionamento, no armário, na sistematização, na rotina, no controle, no adoentado. Em relação às diferenças, há de tomar-se cuidado com as que carregam dogmas de desordem sociais, intelectuais, espirituais, físicos e emocionais por até mesmo impedir os diferentes de serem diferentes e poder assim aportar algo de diferente à mesmisse da vida (Ex: Gordo não! Sou diferente e sou feliz, não me enquadro nos padrões sociais!; Ah, eu sou eu mesmo, se gosto de furar meu corpo com ganchos e ficar pendurado pra todo mundo ver, qual é o problema? Isso é arte, liberdade de expressão!) Os problemas deles também são problemas nossos, o médico não trabalha só no hospital e na clínica, existe uma coisa na área da saúde conhecida como APS - Atenção primária à saúde - Que dentre vários aprendizados e normas, defende o DEVER do profissional de IR ATÉ o enfermo, servindo de via eferente ao problema e prestando auxílio onde quer que esteja, e acredito que esse deve ser o nosso aproach nessas questões. Abração! João Pedro Daniel e GPimentel reagiu a isso 2 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Este é um post popular. liondelic 599 Postado Outubro 1, 2015 às 20:45 Este é um post popular. Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 20:45 Recomendo a leitura FORTEMENTE, excelente texto MESMO. Esse site waitbutwhy do Tim Urban só tem artigo monstro. Tradução feita pelo site Tempo de Consciência. - Porque você deve parar de se preocupar com o que os outros pensam. Por Tim Urban Parte 1: descubra seu mamute No primeiro dia na segunda série, fui para a escola e notei que havia uma nova e linda menina na classe – alguém que eu não havia visto no ano anterior. Seu nome era Alessandra e uma hora depois ela já era tudo para mim. Quando você tem sete anos, não há realmente nenhum passo lógico que você possa tomar quando ama alguém. Você nem mesmo sabe o que deseja nessa situação. Existe apenas esse desejo amorfo que agora é parte da sua vida, e nada mais. Mas para mim isso se tornou subitamente relevante alguns meses depois, quando durante o recreio uma das meninas da classe começou a perguntar para os meninos: “com quem voceeeê quer casar?” Quando ela fez essa pergunta pra mim, nem pensei duas vezes. “Alessandra”. Desastre. Eu ainda era um novato nessa coisa de ser um humano e não tinha ainda percebido que a única resposta socialmente aceitável era: “com ninguém”. Assim que respondi, aquela menina detestável correu até os outros alunos e disse a cada um deles “Tim disse que quer casar com a Alessandra!”. E cada um para quem ela contava minha resposta tapava a boca para sufocar uma gargalhada incontrolável. Fiquei arrasado. Minha vida tinha acabado. A notícia rapidamente chegou aos ouvidos da Alessandra, que por dias ficou o mais distante de mim possível. Se ela soubesse o que era um boletim de ocorrência, ela teria feito um para se garantir. Essa experiência horrível me ensinou uma lição fundamental – pode ser fatalmente perigoso ser você mesmo, e você precisa continuamente exercitar a extrema cautela social. Claro que isso parece algo que apenas um menino traumatizado na segunda série pensaria, mas o estranho (e que é o tema deste artigo) é que essa lição não diz respeito apenas a mim e a minha infância desastrosa – é uma definição da paranoia da espécie humana. Nós todos compartilhamos uma insanidade coletiva que está presente em todas as culturas ao redor do planeta: Uma obsessão irracional e contraprodutiva com o que os outros pensam de nós. A evolução fez tudo por uma razão, e para compreender a origem dessa insanidade precisamos por um minuto retroceder cinquenta mil anos na Etiópia, onde seu tara2000avô vivia, como membro de uma pequena tribo. Naquele tempo, ser membro de uma tribo era crítico para a sobrevivência. Uma tribo significava comida e proteção numa época em que nenhuma dessas duas coisas era fácil de conseguir. Então, para seu tara2000avô quase nada no mundo era tão importante quanto ser aceito por seus companheiros de tribo, especialmente por aqueles em posição de autoridade. Adequar-se àqueles que estavam ao seu lado e agradar àqueles que estavam acima dele significava que ele podia permanecer na tribo, e um dos maiores pesadelos que ele podia conceber seria o de as pessoas da tribo começarem a murmurar sobre como ele era aborrecido ou pouco produtivo ou esquisito – porque caso um número suficiente de pessoas antipatizassem com ele, seu status dentro da tribo cairia, e se a coisa realmente ficasse feia, ele seria chutado para fora da tribo e abandonado para morrer sozinho. Ele também sabia que se em algum momento envergonhasse a si mesmo perseguindo uma garota da tribo e sendo por ela rejeitado, ela contaria às outras garotas a respeito disso – e ele não apenas acabaria com todas as suas chances com aquela garota, mas possivelmente jamais teria uma parceira, pois qualquer outra mulher que cruzasse seu caminho saberia de sua tentativa ridícula e fracassada. Ser socialmente aceito era tudo. Por causa disso, os seres humanos desenvolveram uma obsessão excessiva com o que os outros pensam deles – um anseio social por aprovação e admiração, e um medo paralisante de ser desaprovado. Vamos então chamar essa obsessão humana de Mamute da Sobrevivência Social. Ele se parece mais ou menos assim: O Mamute da Sobrevivência Social do seu tara2000avô era essencial para sua habilidade de sobreviver e evoluir. Era algo simples: mantenha o Mamute bem alimentado com aprovação social, preste muita atenção em seu enorme medo da não-aceitação e você estará bem. E isso tudo era muito legal e importante no ano 50.000 A.C. E em 30.000 A.C. E em 10.000 A.C. Mas algo engraçado aconteceu aos humanos nos últimos 10 mil anos – a civilização mudou dramaticamente. De repente, mudanças rápidas são algo que a civilização é capaz de fazer, e o motivo pelo qual isso parece estranho é que nossa biologia evolucionária não pode mudar assim tão rápido. Então, enquanto para a maior parte da História tanto a estrutura social quanto nossa biologia evoluíram e ajustaram-se no mesmo ritmo de uma lesma, recentemente a civilização desenvolveu a velocidade de um cavalo, enquanto nossa biologia continuou rastejando como uma lesma. Nossos corpos e mentes são feitos para viver em uma tribo do ano 50.000 A.C., o que deixa os humanos modernos com uma série de características infelizes, e uma das quais é sua obsessão com um estilo tribal de sobrevivência social em um mundo em que a sobrevivência social não é mais um conceito real. Nós todos estamos aqui em 2015, acompanhados por um enorme, faminto e facilmente surtável mamute peludo que ainda acha que o ano é 50.000 A.C. Por qual outra razão você experimentaria quatro roupas e ainda assim não teria certeza do que vestir antes de ir a uma festa? O pesadelo que o Mamute tem com a rejeição afetiva fez nossos ancestrais serem cautelosos e experientes. Mas no mundo de hoje, isso só faz de você um maricas: E nem vamos a falar do terror que o Mamute tem dos riscos artísticos: O furacão de medo que o Mamute sente com a reprovação social é um fator determinante na vida da maioria das pessoas. É o que faz você sentir-se esquisito a respeito da ideia de ir ao cinema ou a um restaurante sozinho; é o que faz os pais se preocuparem um pouco demais sobre em qual universidade seus filhos estudarão; é o que faz você desistir da carreira que ama em favor de uma carreira mais lucrativa e de que você apenas gosta; é o que faz você se casar precocemente com alguém que você não está amando. E se por um lado é preciso muito trabalho para manter seu altamente inseguro Mamute da Sobrevivência Social calmo e a salvo, por outro isso é apenas metade de sua responsabilidade. O Mamute também precisa ser alimentado regularmente e fartamente – com elogios, aprovação e o sentimento de estar do lado certo de qualquer dicotomia social ou moral. Por que outro motivo você seria um maníaco da elaboração da autoimagem no Facebook? E por que motivo você se gaba quando sai com os seus amigos, embora sempre se arrependa depois? A sociedade evoluiu de modo a tranquilizar a ansiedade desse Mamute, inventando coisas como elogios e títulos e o conceito de prestígio, a fim de manter nossos mamutes satisfeitos – e frequentemente a fim de incentivar as pessoas a trabalharem em empregos sem sentido e viver vidas insatisfatórias que elas não viveriam se não considerassem que estão desse modo se ajustando à sociedade. Acima de tudo, mamutes querem ajustar-se – isso era o que os membros de uma tribo sempre precisaram fazer, então é como os mamutes são programados. Mamutes observam a sociedade para descobrir o que se espera que eles façam, e quando isso fica claro eles mergulham de cabeça. Simplesmente olhe para fotos tiradas na formatura de duas turma da faculdade separadas por uma década: Ou observe todas as subculturas sociais em que cada indivíduo tem pelo menos um dos três graus educacionais de aceitação social: Às vezes, a atenção do Mamute não está na sociedade como um todo, mas em ganhar a aprovação do Mestre Fantocheiro de sua vida. Um Mestre Fantocheiro é uma pessoa ou grupo de pessoas cuja opinião importa tanto para você que essencialmente eles estão controlando sua vida. Um Mestre Fantocheiro é em geral um parente, ou talvez seu companheiro, ou às vezes o membro alfa do seu grupo de amigos. Um Mestre Fantocheiro pode ser aquela pessoa que você procura quando não se sente bem – talvez uma celebridade que você jamais encontrou – ou um grupo de pessoas que você tem em alta consideração. Nós ansiamos pela aprovação do Mestre Fantocheiro mais do que a de qualquer outra pessoa, e ficamos tão aterrorizados com a ideia de irritar o Mestre Fantocheiro ou experimentar sua rejeição ou desprezo que fazemos qualquer coisa para evitar essas situações. Quando atingimos um nível tóxico no relacionamento com o Mestre Fantocheiro, a presença dessa pessoa domina totalmente nosso processo de decisão e puxa as cordas de nossas opiniões e controla nossa voz moral. Com tantos pensamentos e energia dedicado às necessidades do Mamute, você frequentemente negligencia outro ser que existe no seu cérebro, alguém que deveria estar no centro de tudo – sua Voz Autêntica. Sua Voz Autêntica está em algum lugar no seu cérebro e sabe tudo sobre você. Em contraste com a simplicidade preto-e-branco do Mamute da Sobrevivência Social, sua Voz Autêntica tem nuances, às vezes é obscura, está em constante evolução e é corajosa. Sua V.A. tem seu próprio código moral cheio de nuances, criado pela experiência, pela reflexão, e tem também sua própria concepção pessoal de compaixão e integridade. Ela sabe exatamente como você se sente a respeito de coisas como dinheiro, família e casamento, e ela sabe de que tipo de pessoas, assuntos ou interesses, e de que tipo de atividades você realmente gosta, e quais você não gosta. Sua V.A. está ciente de que não sabe como sua vida será ou deveria ser vivida, mas ela possui uma forte intuição sobre qual deve ser o próximo passo a ser dado. E enquanto o mamute olha apenas para o mundo exterior durante seu processo de tomada de decisão, sua Voz Autêntica usa o mundo exterior para aprender e colher informações. Mas quando chega a hora de tomar uma decisão, ela tem todo o instrumental de que necessita bem ali mesmo, no centro do seu cérebro. Sua V.A. é também alguém que o Mamute tende a ignorar totalmente. A opinião veemente de uma pessoa cheia de auto-confiança no mundo exterior? O Mamute presta toda a atenção a ela. Mas uma súplica apaixonada de sua V.A. é totalmente desconsiderada até que alguém lá fora a endosse. E como nosso cérebro, programado há 50.000 anos, está condicionado a dar ao Mamute um grande poder de influência sobre as coisas, sua Voz Autêntica começa a sentir que é irrelevante. O que a faz se encolher, desaparecer de cena e perder motivação. Eventualmente, uma pessoa influenciada pelo Mamute pode perder totalmente o contato com sua Voz Autêntica. No período tribal, as Vozes Autênticas frequentemente passavam sua vida na silenciosa obscuridade, o que estava ok. A vida era simples e a conformidade era o objetivo – e o Mamute tinha a conformidade sob controle. Mas no enorme e complexo mundo atual, cheio de culturas, personalidades, oportunidades e opiniões diversificadas, perder contato com a sua Voz Autêntica é perigoso. Quando você não sabe quem você é, o único mecanismo para tomar decisões que você tem são as emoções e necessidades cruas e arcaicas do seu Mamute. E quando chegar a hora de enfrentar suas questões mais pessoais, ao invés de mergulhar profundamente no nebuloso centro das suas convicções íntimas para encontrar claridade, você irá procurar a resposta nas outras pessoas. E quem você é se tornará um tipo de mistura das opiniões das pessoas ao seu redor. Perder contato com a sua Voz Autêntica também torna você frágil, pois quando sua identidade está fundamentada na opinião dos outros, ser criticado ou rejeitado pelos outros realmente machuca. O fim de um relacionamento é doloroso para qualquer um, mas uma pessoa guiada por seu Mamute, nessa experiência, machuca-se em um nível muito mais profundo do que uma pessoa com uma forte Voz Autêntica. Uma forte Voz Autêntica cria uma base estável, e após um término de relacionamento essa base ainda está inabalada – mas como a aceitação dos outros é tudo o que a pessoa guiada por seu Mamute tem, levar um chute na bunda de alguém que lhe conhece bem é uma experiência muito mais devastadora. Além disso, sabe aquelas pessoas que reagem ao serem criticadas baixando o nível? Elas tendem a ser pessoas fortemente guiadas pelo seu Mamute, e o criticismo as deixa tão loucas porque seu Mamute é incapaz de lidar com críticas. Nesse ponto de nosso papo, a missão deve estar evidente: nós precisamos descobrir um modo de superar a programação de nosso cérebro e domar o Mamute. Essa é a única forma de ganharmos controle de nossas vidas. [LEIA A SEGUNDA PARTE: DOMANDO O SEU MAMUTE] manoarroz, Buldoguii, Patrick Bateman e 11 outros reagiu a isso 14 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
»Neo 287 Postado Outubro 1, 2015 às 20:51 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 20:51 (editado) X Editado Fevereiro 18, 2017 às 19:53 por »Neo Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
marxengels 113 Postado Outubro 1, 2015 às 23:39 Compartilhar Postado Outubro 1, 2015 às 23:39 Nesse ponto de nosso papo, a missão deve estar evidente: nós precisamos descobrir um modo de superar a programação de nosso cérebro e domar o Mamute. Essa é a única forma de ganharmos controle de nossas vidas. [LEIA A SEGUNDA PARTE: DOMANDO O SEU MAMUTE] "Essa piada foi idiota. Você só faz piadas idiotas!" "Bem, e seu pai ta morto" (cara tristre) (high five com mamute) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu ri Mas o texto é foda. As pessoas mais bem sucedidas que conheço sabem lidar perfeitamente bem com esse mamute-ego, é incrível como mesmo sendo pessoas mto ricas, bonitas e populares, quase todas são pessoas extremamente humildes e solidárias com o próximo, sempre acham um tempinho de suas vidas para fazer alguma caridade para os mais necessitados. liondelic, FrangoEctomorfo e ColdCube reagiu a isso 3 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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