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Felipe Viking

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Histórico de Reputação

  1. kkkkkkk
    Felipe Viking recebeu reputação de surf em Meu Shape Atualmente [Natural]   
    "te dou meu peitoral" kkkkkkkkkk
    Não conheço o shape do cara que você quis falar, mas te garanto que o seu não é la aquelas coisas
    Tenha mais humildade, no primeiro e segundo ano de treino, é facil evoluir, o problema é depois.
    Você postou uma foto preta e branca, metade da barriga escondida, não tem um traço de definição, bf na casa dos 14%+, não tem uma separação muscular, água extra celular cantando forte ai e ainda PARECE que você tem gordura visceral pela sua barriga nessa foto ta meio elevada na região do umbigo, rs.

    Então, mais humildade e chega no sapatinho, você pode ter futuro mas depende de Ns coisas, a primeira delas é não se achar pra cima de ninguém, a maioria aqui se poe o shape do lado do seu, você some, então menos, bem menos, quase nada.

    E se você sabe treinar e fazer dieta, explica para mim o seu protocolo, rs. To curioso.
    Não leva a mal, tranquilo? Só um toque.
  2. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de Joaozinhovenenoso em Meu Shape Atualmente [Natural]   
    "te dou meu peitoral" kkkkkkkkkk
    Não conheço o shape do cara que você quis falar, mas te garanto que o seu não é la aquelas coisas
    Tenha mais humildade, no primeiro e segundo ano de treino, é facil evoluir, o problema é depois.
    Você postou uma foto preta e branca, metade da barriga escondida, não tem um traço de definição, bf na casa dos 14%+, não tem uma separação muscular, água extra celular cantando forte ai e ainda PARECE que você tem gordura visceral pela sua barriga nessa foto ta meio elevada na região do umbigo, rs.

    Então, mais humildade e chega no sapatinho, você pode ter futuro mas depende de Ns coisas, a primeira delas é não se achar pra cima de ninguém, a maioria aqui se poe o shape do lado do seu, você some, então menos, bem menos, quase nada.

    E se você sabe treinar e fazer dieta, explica para mim o seu protocolo, rs. To curioso.
    Não leva a mal, tranquilo? Só um toque.
  3. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de JRDL em Meu Shape Atualmente [Natural]   
    "te dou meu peitoral" kkkkkkkkkk
    Não conheço o shape do cara que você quis falar, mas te garanto que o seu não é la aquelas coisas
    Tenha mais humildade, no primeiro e segundo ano de treino, é facil evoluir, o problema é depois.
    Você postou uma foto preta e branca, metade da barriga escondida, não tem um traço de definição, bf na casa dos 14%+, não tem uma separação muscular, água extra celular cantando forte ai e ainda PARECE que você tem gordura visceral pela sua barriga nessa foto ta meio elevada na região do umbigo, rs.

    Então, mais humildade e chega no sapatinho, você pode ter futuro mas depende de Ns coisas, a primeira delas é não se achar pra cima de ninguém, a maioria aqui se poe o shape do lado do seu, você some, então menos, bem menos, quase nada.

    E se você sabe treinar e fazer dieta, explica para mim o seu protocolo, rs. To curioso.
    Não leva a mal, tranquilo? Só um toque.
  4. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de CrowleyFX em Meu Shape Atualmente [Natural]   
    "te dou meu peitoral" kkkkkkkkkk
    Não conheço o shape do cara que você quis falar, mas te garanto que o seu não é la aquelas coisas
    Tenha mais humildade, no primeiro e segundo ano de treino, é facil evoluir, o problema é depois.
    Você postou uma foto preta e branca, metade da barriga escondida, não tem um traço de definição, bf na casa dos 14%+, não tem uma separação muscular, água extra celular cantando forte ai e ainda PARECE que você tem gordura visceral pela sua barriga nessa foto ta meio elevada na região do umbigo, rs.

    Então, mais humildade e chega no sapatinho, você pode ter futuro mas depende de Ns coisas, a primeira delas é não se achar pra cima de ninguém, a maioria aqui se poe o shape do lado do seu, você some, então menos, bem menos, quase nada.

    E se você sabe treinar e fazer dieta, explica para mim o seu protocolo, rs. To curioso.
    Não leva a mal, tranquilo? Só um toque.
  5. kkkkkkk
    Felipe Viking deu reputação a lucasbeker88 em Meu Shape Atualmente [Natural]   
    Não parece...
  6. kkkkkkk
    Felipe Viking deu reputação a lucasbeker88 em (SEM HIPOCRISIA) Secar para "festas" (enan x masteron)   
    acompanhando , da um salve voltando da festa para dizer que está vivo , abraços .
  7. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a Glasgow 15 em Ciclo de DNP   
    Resumindo todas as vias metabólicas para chegar a essa conclusão DNP desregula a função mitocondrial normal que é através da fosforilacao oxidativa impedindo a conversão de metabólicos em ATP e esses prótons são convertidos em energia calorifica. Aumentando a TMB em 30 A.50%. Logo ele é catabolico dentro de um contexto de dieta restritiva, e baixos niveis de testosterona pos ciclo
     
    Febre é comum, e febre acima de 38 graus desnatura proteínas (enzimas) desregulando várias funções, podendo levar ao coma ou morte por hipertermia.
     
    Em dieta hipocalorica com o aumento do metabolismo, sem ATP células morrem (gordura? Sim massa magra? Sim órgãos.vitais? Sim cérebro? Sim)
     
    Catarata em 1 A cada 1000 pessoas sem o fato de poder alterar o funcionamento de todos os órgãos. Pode não acontecer nada.com.voce? PODE. Mas morte celular e danos variados irão ocorrer, mesmo assintomático.
     
    Febre causa taquicardia então afeta o coração sim. Coração consome ATP, impedindo a produção pode haver isquemia nos treinos.anaerobicos.e aeróbicos. mesmo com doses usuais (que doga-se de passagem é próxima da.overdose).
    Não se surpreenda de fazer um eletro pôs ciclo e apresentar zona inativa Antero septal, bloqueio de ramo divisional, alterações no segmento St, prolongamento de qrs, inversão da onda U, alterações difusas da repolarização ventricular
     
    trponinas e ckmb devem ser realizadas ao sentir dor precordial...
     
    Vc tem que tá ciente da farmacodinamica e farmacocinética do fármaco. Se acho que vale apena o uso sem esteróides, boa sorte, desejo sinceramente que você tenha bons resultados mas vc tá brincando com sua saúde.
     
    Abuse de antioxidantes, refeições frequentes, aumento de intervalo entre séries, não faça aeróbicos, use ventilador ou ar condicionado, evite estimulantes, álcool, períodos de jejum, saunas e dietas restritivas
  8. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a mpcosta82 em Adoçante / Refeição livre e Mindset - By André Zuccaro   
    Esse tipo de abordagem serve para pessoas que realmente têm compulsão alimentar - aquelas pessoas que, ao comer um alimento "gatilho", mesmo que em pequena quantidade, acabam comendo compulsivamente e saem totalmente da dieta.
    Para estas pessoas, se livrar totalmente deste tipo de alimento é uma boa estratégia. Da mesma forma, não fazer refeições livres pode ser uma boa estratégia desde que esta refeiçao também ocasione uma fuga grande da dieta.
     
    O problema é que essas pessoas não compreendem nem 1% do universo das pessoas que fazem dieta. Para os outros 99%, é totalmente saudável incluir comidas "fora da dieta" (regra dos 90/10 - não tem problema ingerir 10% de calorias "sujas"), é isso melhora a aderência à dieta, que é o fator fundamental para o sucesso da dieta.
    Da mesma forma, fazer refeições livres - sem exagerar - é uma ótima forma de aumentar a aderência à dieta.
     
    Ele deu um ótimo exemplo de um universo de pessoas - com BF de 25 a 30 - que precisam de refeições livres (ou pelo menos de uma dieta flexível e sem exagero no déficit calórico).
    Pegue uma pessoa com BF de 30% e 100 kg. Para chegar a um BF de 15%, ela vai ter de perder 15 kg de gordura. Isso não vai acontecer do dia para a noite - vai levar meses. 
    Qual é a pior abordagem possível? Montar uma dieta restritiva, recheada de alimentos que a pessoa não está acostumada a ingerir, sem nenhuma flexibilidade para alimentos sujos e sem refeições livres.
    Duas coisas podem acontecer:
    1) a pessoa desiste na segunda semana
    2) a pessoa segue a dieta até o fim, e, quando termina, volta a se alimentar exatamente como antes. E o que acontece? Ganha de volta todo o peso que perdeu.
     
    Para uma pessoa assim, uma abordagem mais flexível e com pequenas mudanças aos poucos na dieta ("re-educação alimentar") tende a promover maior aderência e melhor resultado a longo prazo.
     
    Sobre adoçantes: que eu saiba, não há nenhum estudo científico que mostre que aumenta a compulsão por doces - pelo contrário, é um ótimo aliado à dieta, desde que consumido em moderação.
  9. kkkkkkk
    Felipe Viking deu reputação a wduarte.agenda em Musculação virou Hinode!?   
    Estou indignado...
    Poxa, todo vídeo que vou ver no Youtube com dicas de treino é patrocinado por uma marca. Uns caras gigantes falando que nunca ciclaram.
    Agora a moda é ostentação. Misturaram o esporte com estilo de vida playboy.
    "Veja meu vídeo, mas compre um suplemento". Eu gostava dos Youtubers, mas a galera fica doida por causa de dinheiro e status e perde a noção.
    Isso tudo ta muito Hinode...
     
    A partir de hoje vou aprender com os livros ANTIGOS, pq todo vídeo que vejo me dá vontade de abrir o site da ***** ********* e gastar uns R$ 300,00 para ficar igual esses caras.
    To treinando feito um cão e o resultado tá demorando. Cansei de tanta informação, tanta dica... Tanta dieta, tanto marketing... Sim estou revoltado
    Vou voltar a comer meu pão francês e que venha minha pancinha
    Vou ser feliz!
     
    Obrigado por ler
     

     
  10. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a mpcosta82 em Má absorção dos alimentos, duvidas!   
    Eles estão errados. O corpo é extremamente eficiente em absorver os macronutrientes da dieta.
    Se fosse assim, seria extremamente fácil perder peso com dietas assim, e o jejum intermitente teria uma grande vantagem sobre uma distribuição "normal" de refeições, mas não tem (não tem nenhuma vantagem para perda de peso, se as dietas tiverem a mesma quantidade de calorias).
     
    Sugiro repensar as suas fontes, dificilmente você vai ler/ouvir algo decente do Felipe Franco, ainda mais sobre nutrição.
  11. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a joao das neves em 6 Meses de Treino, Tenho Futuro?   
    Vai tomar vergonha na cara mlk , nem que voce fosse o filho do ronnie coleman com o phil heath voce chegaria nesse shape em 6 meses natural , tu quer mentir pros caras aqui do forum sendo q maioria tem mais de 5 anos de treino ? , vá caçar um serviço 
  12. kkkkkkk
    Felipe Viking deu reputação a krebz em 6 Meses de Treino, Tenho Futuro?   
    Encontramos mais um X-Men nesse forum?
  13. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a mpcosta82 em Granola é uma má opção ?   
    Você realmente acha que consumir 40g de granola vai trazer todo esse prejuízo?
     
    Desencane. Carbos não são vilões. Não acredite em tudo que você lê por aí.
  14. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a MBD em Ciclo curto de Stanozolol   
    "Na aula de hoje, aprenderemos como acabar com seu HDL, sua testo e sua libido em menos de 1 mês..."
     
    Esqueça isso aí, jovem.
  15. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a Gorilla_Bencher em Esteroides para T A F   
    Deixei em negrito as coisas que quero esclarecer.
    1) Para fazer o teste de aptidao fisica, independente se e da PM ou Forcas armadas, voce nao precisa de mais musculos, somente de mais funcionalidade neles.
    2) Voce faz musculacao a somente 2 meses, se usasse esteroides agora so ia desperdicar o melhor periodo da musculacao, os ganhos de principiantes, nessa fase seu corpo consegue duplicar sua forca e resistencia em questao de semanas.
    3)3 barras 'e algo de principiante, se voce ainda nao consegue fazer, deveria ter se preparado mais para o concurso a um tempo atras, ainda da tempo de conseguir em 45 dias, mas foi algo que voce procrastinou, em concursos militares deve se sempre manter aliado os estudos com os exercicios fisicos, corrida, barra, flexoes.. Sem falar que os alunos que realmente passam nessa prova fazem 20barras facilmente.
    4)O exame toxicologico muito dificilmente vai pegar os anabolicos, a nao ser em caso de AMAN ou CFO.
     
  16. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de _Aerials em [Fora do modelo]Qual ciclo é melhor?   
    Ciclo de Krebs.
  17. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a gpresott em Métodos E Sistemas De Treinamento [Com Vídeo Explicativo]   
    Bom, como o outro tópico simplesmente sumiu, ou apagaram, por enquanto vou postar estes métodos, com o tempo eu edito.
    O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro.

    Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento.

    O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado.

    Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados.

    Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros).


    Método Isotônico

    Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos.

    No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento.

    A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima.

    O método isotônico pode ser subdividido em:

    Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência)

    Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios.

    Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima.

    Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos.

    No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes.


    Método da Pirâmide - (força e hipertrofia)

    A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente.

    Pirâmide Crescente

    Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série.

    É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais.

    Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005).

    A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora.

    Pirâmide Truncada Crescente

    Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985).

    Pirâmide Decrescente

    Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos.

    Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia.

    Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo.

    Pirâmide Truncada Decrescente

    Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985).


    Método Bi-Set - (hipertrofia)

    Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular.

    Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico

    O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes.

    Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas.


    Método Tri-Set - (hipertrofia)

    Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado.

    Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções.

    O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória.

    Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa.

    Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação.


    Método Super-Set - (hipertrofia)

    Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular.

    - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia)

    Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira.

    Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos.

    Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia)

    Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem.

    A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos.

    Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente.

    Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios.

    Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos.


    Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular)

    É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima).

    O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens).

    Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores.

    Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios.


    Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia)

    Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício.

    Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios.

    O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes.

    Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas.

    Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries.

    Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros.


    8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular)

    Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido.

    Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima.


    Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia)

    Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar.

    A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil.

    Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo.

    O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos.

    Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas.

    Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos:
    - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas);
    - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui;
    - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries;
    - só deve ser usado em alunos avançados.

    O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna.

    Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia.


    Método Blitz - (hipertrofia)

    No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento.

    É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos.

    Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas).


    Método Drop-Set - (força e hipertrofia)

    O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos:
    1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica;
    2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e
    3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha.
    Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino.

    Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005).

    Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia.

    Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries.


    Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia)

    Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões.

    O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra.

    Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal.

    A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido.

    Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras.


    Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força)

    Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica.

    A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos.

    Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque.

    Algumas observações práticas em relação a esse método:
    - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas);
    - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares);
    - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares;
    - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos;
    - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino;
    - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos.


    Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia)

    Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005).

    Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade.

    A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular.

    Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º).

    Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos.


    Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência)

    Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições.

    A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma.

    O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência).

    Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas.

    Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste.

    Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005).
    .

    Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga)

    Este método é executado da seguinte forma:
    - Realizar o movimento até a falha concêntrica;
    - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos;
    - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica;
    - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga).

    As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica.

    Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta.

    O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos.


    Método Repetições parciais (oclusão vascular)

    O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo.

    Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento.

    Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia.

    Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares.


    Método Set 21 – (resistência muscular)

    O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases:
    - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º);
    - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa;
    - Executar o movimento completo.

    Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte.

    Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma:
    - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra;
    - Movimento completo;
    - Contração nos ângulos próximos ao alongamento.

    Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método.

    O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares.


    Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força)

    Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis.

    Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras.

    Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries.


    Método Isométrico

    No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão.

    Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação.

    As principais desvantagens do método isométrico são:
    - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho;
    - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica.

    Método Isocinético

    No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos.

    É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação.


    Método Pliométrico

    Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998).

    O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada.

    Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações.

    O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985).


    Conclusão

    Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular.

    Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo.

    Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar.


    Referências Bibliográficas:

    Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
    McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998.
    Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985.
    Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004

    Por: Raphael Lorete
  18. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a antigoargos em Uso contínuo de testosterona low dose   
    Bem, pra contribuir, resumir BEM o que o povo tentou explicar e explanar sobre a realidade e sair um pouco de tanta teoria...
    Pelo que entendi, você quer hormonizar, pra ter mais resultados, está disposto a sofrer um pouco os colaterais e não 'se incomoda' com colaterais psicológicos e sua saúde financeira não é das melhores. 
    Bem, primeiramente temos de falar dos fatos, você avalia mal sua composição corporal, com 125kg e 1,85m natural, você não estava apenas retido, estava gordo paca também (não estou desmerecendo nada, mas, são números que geneticamente acho inalcansáveis, e pelo seu shape atual, você não tem genética de deus... então.. tava gordo.).
    Outro fato, 300mg/week consideraria já um 'cruise eterno', então será tratado como B&C. 
    Mas, seu estado atual mesmo avaliando mal, EU não vejo problemas em iniciar o uso, a ideia de baixar bem o bf é pra melhor aproveitamento dos AEs e menos aromatização, mas, como não vai 'ciclar', melhor aproveitamento não tem muita valia... maior aromatização é só mais trabalho com anastrozol, mas, não tá nada assustador, então EU começaria na boa. ( a testo ajuda a perder gordura, manter massa magra.. e pra primeiro uso, pode até fazer recomposição com a dieta certa)
    Você sabe se auto aplicar? já testou? quantos spots? uma decisão pra vida toda, tem que depender mais de você, então nada de depender de amiguinho, farmacêutico ou apenas 1 spot... supondo enantato 2x/week, recomendo aprender ao menos 3 spots (pode dar nódulo, inflamação, abcesso, melhor ter alternativas.) e aprender bem a teoria da auto aplicação (não vejo problema em já testar 'a vera' eu fiz isso inclusive.) 
    Quanto a exames são SEMPRE bem vindos, se não tem plano de saúde, pode ter um custo bem elevado dependendo do quão 'humano' você seja... já conheci gente que toma até halotestin sem nem saber o tipo sanguíneo... rss mas é legal tirar uma bateria inicial (LH,Testosterona Total e Livre,E2,Prolactina,T3 L,T4 L,TSH,HGH,DHT,PSA Livre e Total,CPK,Hemograma, Hepatograma, Lipidograma, Creatinina, Ureia) antes de aplicar qualquer coisa, estude pra que serve cada um desses exames... se não tiver plano e a grana tiver muito ruim (deve sair uns 800R$ esses exames.) e ainda sim for fazer... puxa ao menos Testosterona Total, Prolactina, E2, Hepatograma e Lipidograma (se esse 2 últimos derem ruins, repense o uso de AEs).. e claro, sempre bom passar em um cardiologista, principalmente se tiver ou alguém da família problemas com pressão alta, AVC, cardiovascular ou coisas do gênero. 
    Durante o uso, deve tirar regularmente ao menos Hepatograma e Lipidograma ... esses considero os 2 marcadores mais afetados e mais perigosos a se monitorar... e sempre que for fonte/lote nova da testosterona, tirar Testosterona Total pra verificar se o produto é bom. (se tiver certeza que é bom... nem precisa mais) ... e claro E2 pra verificar/ajustar a dose do anastrozol... sempre aferir a pressão no início e durante os blasts. 
    Bem, alguns dos principais riscos foram citados, mas, é fato que mais de 90% dos usuários que já conheci, não tomam 10% dessas preucações e tão ai vivos fazendo besteiras.
    EU acho que 300mg é sim low dose, estão confundindo low dose com cruise/TRT ... pra TRT e possivelmente um cruise no seu peso, talvez 150/250mg fossem suficientes, mas, 300mg já garante ganhos com bem poucos ou nenhum colateral. 
    Supondo que você ainda quer usar, vai correr os riscos cardiacos/hepáticos/psicológicos e etc (que apesar de mínimos, existem), bem, depois de 1 e 2 meses de uso, deve tirar exame de E2 pra ver se está com a dose certa de anastrozol, alguns sortudos, com bf baixo, conseguem suportar 300mg/week sem anastrozol, vai da genética, então, veja o que precisa, e tenha sempre tamoxifeno no bolso.. se as tetinhas arderem.. tamox pra dentro e aumenta o IA.
    Não compre Anastrozol Under, vai ser difícil arrumar preço que realmente justifique essa economiza, em farmácias online vai pagar 60$ quando caro, como é uma decisão pra vida toda, faça como eu, compre logo 3 caixas por vez.
    Bem, agora você tá no cenário bom, tudo deu certo... tá usando tudo nos conformes.. .tá tendo resultados.. mas, passou o tempo... e quer mais.. sim.. isso vicia... então.. vem o Blast.... Dianabol? só que não... acho ainda mais sensato a sugestão de adicionar mais testo, e sim é uma sugestão válida aumentar a dose de testo com um éster curto como proprionato em conjunto com o enantato... depois retira ele e volta pro cruise.... mas, o melhor é vocÊ estudar mais sobre as vias de atuação de cada droga, ver custo x benefício, o que sua fonte fornece.. e etc.. e escolher com calma, pois aqui as opções são muitas... mas em Blasts, os exames são ainda mais importantes.. pré e pós 'tpc' do blast.... sim B&C tem uma espécie de tpc.. onde no Cruise você descobre seus marcadores 'base' e após o Blast você vê o tamanho da cagada... e decide o que vai usar pra corrigir e voltar ao estado do cruise normal.. e ai vai depender das drogas e da cagada feita... rsss (boa parte dos usuários em Blasts 'comuns' , tudo volta sozinho em 8 semanas... então, alguns como eu, simplesmente voltam pro cruise e tiram exames pra saber quando tudo tá 'normal' de novo)
    Vida linda e bela.. fez seu cruise por 2~3 anos... fez ou não blast (que não faz diferença)... quer ter filhos... POSSIVELMENTE B&C vai causar infertilidade, então, vai precisar de tratamento pra voltar a fertilidade... não necessariamente terá de interromper o B&C, mas, isso pode ser caro/demorado... (3.000R$ e demorar 9 meses... mas há quem engravide a patroa até em Blast, então, não confie em teorias, se quer ter certeza, espermograma).
    Pior ainda, fiquei desempregado.. meu fornecedor foi preso... meu pai brigou comigo.. minha namorada proibiu.. qualquer coisa que venha fazer você parar com o B&C ... ai é o 'Restart' ... pior TPC que pode haver... tenha um 'caixinha' de ao menos 2.000R$ pra essa eventualidade... aqui, a regra não foge de uma TPC comum, mas, deve demorar mais pro eixo voltar, então, mais medicamentos e possivelmente mais tempo. 
    Uma pergunta que sempre fazem, 'eu preciso tomar HCG' durante o B&C? a resposta é não, precisar não precisa, mas, ele pode te ajudar esteticamente se as bolas encolherem e isso te incomodar... pode ajudar a manter a fertilidade... e ajuda caso decida parar, mas, se não pretende ter filho nos próximos 10 anos, não tá incomodando o tamanho das bolas e vai ficar em B&C até morrer... acho que pode economizar essa grana :D. 
    E o custo? bem, supondo VOCê aplicando... teria um custo mensal de uns 250R$ supondo tudo 'tranquilo'... se com sua renda/gastos atuais não pode assumir esse compromisso, melhor nem começar... há... e não esquece de guardaras caixinhas.. 5.000 numa poupança vai dar muita tranquilidade.
    Bem falei paca.. rsss, detalhar mais que isso, vai acabar atrapalhando, é ideal você pesquisar as coisas, pois, cada um tem objetivo diferente e o corpo reage diferente, seja em efeito das drogas/colaterais, então, não assuma como verdade absoluta a de ninguém, pra conhecer seu corpo, é com você. 
  19. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de Ramyz em (Avaliação) t3 + Ioimbina   
    T3 sem testosterona??????????
    Ta pedindo pra sacrificar massa muscular mesmo rs

    T3 não se usa sem AEs de forma alguma, você vai perder muita massa magra no processo

    E me diz, para que 3 coisas que aceleram o metabolismo? Não tem necessidade, mesmo fazendo o desmame do T3 você terá um rebote forte, principalmente por causa do Clemb, e antes que diga que o Clemb é anticatabolico, é algo minimo, minimo msm, não segura a potencia do T3 never.

    Se quiser manter esse protocolo eu recomendo no momento tirar o T3 ou Clemb, se quiser comprar T3 o nome comercial é Euthyrox, Levoid ou se for de lab under provavelmente você acha pelo nome de Cytomel.
    Mas se quiser jogar T3 jogue com no minimo 250mg de testo, pq estando natural não é um talvez, é uma certeza, você VAI sacrificar massa muscular. VAI. Pode jogar quanta proteína você quiser que não segura a massa muscular.

    E sinceramente, esse abuso de farmacos ta mais parecendo desculpa de preguiçoso que não quer fazer dieta.
    Uma dieta bem estruturada faria milagres, ainda mais que você só tem 19 anos.
    17% de bf em 1,75 de altura e 76kg você não tem praticamente nada de músculo, você precisa é de massa muscular e não queimar essa gordura ai desesperadamente.

    Se der posta uma foto sua ai, com a sua dieta.


    Projeto verão é foda.
  20. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de Marcos...V em Ciclo com BF alto: fiz cagada   
    Apesar de tudo não ta tão ruim, só ta pouquissima comida demais, pode jogar proteina em todas refeições sem medo de ser feliz
    frango, peixe, acém, patinho, etc, da pra escolher, frango é sempre o melhor custo x beneficio
    e pode aumentar um pouco esse carbo, ele ta vindo limpo, janta pode por uns 80gr de arroz tranquilo, e se quiser uns 50g de feijão (arroz + feijão é uma otima fonte de carbo, inclusive fornecem uma quantidade boa BCAA)

    Vou te dar uma sugestão em cima dessa dieta.

    Café da manha: OK. Mas comeria 2 fatias de pão e cerca de 60g de atum + alface e 2 ovos inteiros, pode jogar no meio do pão.

    Carbo: 30g | Proteina: 27g | Gordura: 25g | Calorias: 450
    _____________________________________________________________________________________

    Almoço: acrescentaria 50g de arroz + 60g de frango e 60g de patinho moído

    Carbo: 17g | Proteina: 63g | Gordura: 14g | Calorias: 470

    ____________________________________________________________________________________

    Lanche: Suco de laranja industrial ou direto da fruta? de qualquer forma eu prefiro acrescentar uma fruta mesmo se for o caso, e não o suco dela, uma opção que eu dou é banana + 50g de aveia + pasta de amendoim opcional se quiser e/ou uns 50g de filé de frango, ou frango desfiado (come primeiro a banana fica tipo de "sobremesa"), no caso de comer só o frango eu aumentaria para pelo menos 100g.

    Carbo: 53g | Proteina: 24g | Gordura: 12g | Calorias : 402
    Antes que você se assuste a fonte de carbo é extremamente boa, aveia é fibra e te auxilia na lipolise (perca de gordura), se faz completametne necessario em uma dieta bem estruturada, aveia forever. (fiz as contas da banana, aveia, pasta e 50g de frango)

    ___________________________________________________________________________________

    Jantaria: Faria o que falei acima, deixaria 80g de arroz + 50g de feijão e o resto que você ja come, se desse também aumentaria um pouco dos legumes para 100g.

    Carbo: 42g | Proteina: 31g | Gordura: 5g | Calorias: 354

    _________________________________________________________________________________

    Total: Carbo: 143g | Proteína: 145g | Gordura: 57g | Calorias: 1676

    Ainda daria cerca de 150 kcal para você comer "livre", de forma coerente, claro.


    Como eu disse, não adianta querer diminuir calorias de forma drastica, você só tende a perder tempo e não peso, pode ser que ocorra uma perca no começo mas logo estagna e depois o efeito rebote vem forte.

    Troca esse Lab, se não ta batendo então a Oxan é falsa, com 40mg/dia era pra ter notado algo, tranquilamente.

    Não tenha medo do carbo, ele não é vilão, o que causa perca de gordura é a restrição calorica, não a falta de carboidrato, ele inclusive te auxilia na hipertrofia, sem carbo = uma dificuldade extremamente maior para se ganhar músculo.

    Mais músculos = Mais queima de gordura, é fisiologico.


    Bons ganhos.
  21. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a Lari Zerbinato em Ciclo com BF alto: fiz cagada   
    Melhor comentário!!!!!!!!
    Faz o que o mbd disse e abaixa a dose pra 20mg/dia.
     
  22. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de Lari Zerbinato em Ciclo com BF alto: fiz cagada   
    Apesar de tudo não ta tão ruim, só ta pouquissima comida demais, pode jogar proteina em todas refeições sem medo de ser feliz
    frango, peixe, acém, patinho, etc, da pra escolher, frango é sempre o melhor custo x beneficio
    e pode aumentar um pouco esse carbo, ele ta vindo limpo, janta pode por uns 80gr de arroz tranquilo, e se quiser uns 50g de feijão (arroz + feijão é uma otima fonte de carbo, inclusive fornecem uma quantidade boa BCAA)

    Vou te dar uma sugestão em cima dessa dieta.

    Café da manha: OK. Mas comeria 2 fatias de pão e cerca de 60g de atum + alface e 2 ovos inteiros, pode jogar no meio do pão.

    Carbo: 30g | Proteina: 27g | Gordura: 25g | Calorias: 450
    _____________________________________________________________________________________

    Almoço: acrescentaria 50g de arroz + 60g de frango e 60g de patinho moído

    Carbo: 17g | Proteina: 63g | Gordura: 14g | Calorias: 470

    ____________________________________________________________________________________

    Lanche: Suco de laranja industrial ou direto da fruta? de qualquer forma eu prefiro acrescentar uma fruta mesmo se for o caso, e não o suco dela, uma opção que eu dou é banana + 50g de aveia + pasta de amendoim opcional se quiser e/ou uns 50g de filé de frango, ou frango desfiado (come primeiro a banana fica tipo de "sobremesa"), no caso de comer só o frango eu aumentaria para pelo menos 100g.

    Carbo: 53g | Proteina: 24g | Gordura: 12g | Calorias : 402
    Antes que você se assuste a fonte de carbo é extremamente boa, aveia é fibra e te auxilia na lipolise (perca de gordura), se faz completametne necessario em uma dieta bem estruturada, aveia forever. (fiz as contas da banana, aveia, pasta e 50g de frango)

    ___________________________________________________________________________________

    Jantaria: Faria o que falei acima, deixaria 80g de arroz + 50g de feijão e o resto que você ja come, se desse também aumentaria um pouco dos legumes para 100g.

    Carbo: 42g | Proteina: 31g | Gordura: 5g | Calorias: 354

    _________________________________________________________________________________

    Total: Carbo: 143g | Proteína: 145g | Gordura: 57g | Calorias: 1676

    Ainda daria cerca de 150 kcal para você comer "livre", de forma coerente, claro.


    Como eu disse, não adianta querer diminuir calorias de forma drastica, você só tende a perder tempo e não peso, pode ser que ocorra uma perca no começo mas logo estagna e depois o efeito rebote vem forte.

    Troca esse Lab, se não ta batendo então a Oxan é falsa, com 40mg/dia era pra ter notado algo, tranquilamente.

    Não tenha medo do carbo, ele não é vilão, o que causa perca de gordura é a restrição calorica, não a falta de carboidrato, ele inclusive te auxilia na hipertrofia, sem carbo = uma dificuldade extremamente maior para se ganhar músculo.

    Mais músculos = Mais queima de gordura, é fisiologico.


    Bons ganhos.
  23. Gostei
    Felipe Viking recebeu reputação de Marcos...V em Ciclo com BF alto: fiz cagada   
    Entendo, ja passei por isso, eu trampava na rua, de moto, ja dei aula de thai etc, as vezes realmente não tem tempo, mas tenta fazer uma forcinha pra levar marmita de casa mesmo, é muito melhor
    e sobre aumentar calorias, 1850 seria o minimo que você teria que consumir, isso sem aerobico, se for fazer aerobico pode jogar até uns 2000+, principalmente hormonizado, não precisa ter medo das calorias, só tem que ter medo de alimento ruim
    Como eu expliquei rapidamente la em cima, se você fizer um corte muito grande de calorias o seu peso vai estagnar e vai acabar até mesmo subindo de peso pelo simples fato do seu corpo começar a acumular gordura achando que você ta em uma situação sem comida, ai ele estoca gordura e evita a queima, provavel que você queime até massa muscular, mas gordura mesmo... não.
    O mesmo acontece com a água, quanto menos agua você consome, mais acumula, pelo motivo dito acima, seu corpo acredita que é uma situação dificil e acaba por estocar, quanto mais agua vc beber, menos retida você fica.

     
     
    Eu particularmente não conheço esse lab, qual preço você pagou? a matéria prima da Oxan é cara, se for mto barato, desconfie.
    E 40mg e não dar nem sequer um minimo colateral ou resultado é estranho, o poder de lipolise da Oxan é boa, mg por mg é superior até a propria testo.
    e atual?
  24. Gostei
    Felipe Viking deu reputação a MBD em Ciclo com BF alto: fiz cagada   
    Tu quer que a gente diga o que?
    Você sabe qual é o seu problema, aderência ruim à dieta e aos aeróbicos.
    Infelizmente ninguém aqui pode ir aí te arrastar de casa pro aeróbico...
    Isso só tu pode fazer.
    Reduza essa dose pra 20mg por dia. 40mg é um exagero.
  25. kkkkkkk
    Felipe Viking recebeu reputação de Apreendido em Rich Villela Team - Vale a pena?   
    Só observando aqui Tiozão do Leite x Menino ludibriado 

    viva o ctrl c + ctrl v

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