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MonsterFreak

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Tudo que MonsterFreak postou

  1. Carai o mestre é a cara do Felipe Matos, so que um pouco maior.
  2. É um colaborador do forum que deletou a conta, ele era contra levantamento terra e agachamentos pesados , devido ao risco de desenvolvimento de hernia
  3. Mestre nao trai a namorada , mesmo com todas essas gostosas dando em cima dele, porque ele é muito honesto
  4. Na hora do agachamento voce tem que agachar apenas ate onde a parte de baixo das costas nao forme um arco, quando ela começar a arquear voce deve parar, nao é preciso descer ate o chão pra obter hipertrofia e nem 90º, isso so é necessario se voce treinar pra algum competição especifica que vise amplitude. No caso do deadlift a mesma coisa, no caso de pessoas medias/altas é extremamente importante voce deixar a barra mais alta que o nivel do chão, pra nao arquear a lombar (em cima de straps ou alguma outra coisa). Recomendo a leitura desse artigo https://www.hipertrofia.org/forum/topic/183204-o-quao-profundo-voce-deve-agachar/
  5. lamentavel, pessoal nao conhece o esporte e so fala merda (pior é ver gente assim dentro desse forum que é voltado pra isso) por isso eu digo, NUNCA falem de academia com outras pessoas, so se for com outras pessoas que entendem.
  6. Essas feministas morrem de tesão por um cara grande, mas como nao podem ter ficam ai com essas pesquisazinhas pra denegrir a imagem de quem é grande.
  7. mas bodybuilder hoje em dia é isso mesmo,se subir um com shape estilo old school nao ganha
  8. Porque muitos falham ao entrar em cetose A palavra “cetogénico” passou a fazer parte do vocabulário corrente dos entusiastas dofitness. Muitas pessoas encontraram nas dietas cetogénicas uma forma eficaz de melhorar a sua composição corporal, embora poucos sejam capazes de explicar o que realmente está a acontecer no organismo. Na verdade, muitos nunca chegam a atingir os níveis de corpos cetónicos considerados ideais para um verdadeiro estado “cetogénico”. Embora a variabilidade inter-individual seja um factor importante, muitas vezes encontro um erro comum que compromete grandemente a cetose: a ingestão de demasiada proteína. O estado “cetótico” é definido arbitrariamente por uma concentração de ácido acetoacético (AcAc) e beta-hidroxibutírico superior a 1 mmol/L e 2 mmol-L respectivamente, o que é normalmente atingido em 2-3 dias de jejum. Os níveis basais dos corpos cetónicos no plasma são muito reduzidos, da ordem dos 0.1 mmol/L em pessoas saudáveis. O método mais comum e expedito para quantificar o AcAc ou acetona é a reacção com a nitroprussida em tiras de teste para a urina que gera um complexo facilmente detectável. Embora existam alguns factores que influenciam o resultado, como a exposição ao ar das tiras, baixo pH da urina ou substâncias com grupos sulfidrilo (como a N-acetil-cisteína, NAC), esta metodologia é bastante robusta e representa uma óptima aproximação aos valores reais. Mas porque razão a cetoacidose severa é tão comum em diabéticos não-controlados e muito rara em pessoas saudáveis, mesmo após um jejum prolongado? Nestes, os níveis raramente excedem os 6 mmol/L enquanto que na diabetes podem chegar aos 12-14 mmol/L. Esta questão não é ainda totalmente clara mas julga-se que um aumento muito acentuado da concentração de corpos cetónicos iniba a sua produção. A infusão de corpos cetónicos parece estimular ligeiramente a produção de insulina, mas a níveis suficientes para inibir o metabolismo cetogénico. Como os diabéticos são incapazes de produzir insulina, não possuem este mecanismo auto-regulador. Mas uma característica que distingue todas as formas de cetoacidose severa da benigna, induzida pela privação alimentar, é o chamado hipermetabolismo. Não é um conceito simples de explicar mas vou dar o meu melhor. A diabetes é caracterizada por níveis elevados de glucagina e um aumento relativo da secreção de norepinefrina (ou noradrenalina), o que estimula a gluconeogénese e a taxa metabólica. Pelo contrário, o jejum é geralmente um estado hipometabólico. O stress metabólico aumenta o fluxo de ácidos gordos livres e percursores glucogénicos para o fígado, o que, aliado a um metabolismo acelerado pela norepinefrina, resulta num aumento do consumo energético e capacidade cetogénica no órgão. Em pessoas não-diabéticas, um aumento da glicemia induzido por stress, com uma elevação das catecolaminas, iria estimular a libertação de insulina de forma a inibir a lipólise e gluconeogénese, bloqueando assim a cetogénese. Portanto, é a incapacidade de resposta ao aumento da glicemia que determina o controlo dos níveis de corpos cetónicos no sangue. A título de curiosidade, antes da insulina terapêutica estar disponível, o único tratamento que aumentava significativamente a esperança de vida dos diabéticos era uma dieta reduzida em glicose. Agora que vimos como o corpo controla a cetogénese em pessoas saudáveis, mesmo após um jejum prolongado, torna-se evidente o quanto uma dieta tem de ser rigorosa para que se atinja um estado de cetose, especialmente no que diz respeito à glicose e seus precursores. Klein [1] estudou o efeito da restrição de hidratos de carbono e valor energético da dieta na resposta metabólica ao jejum. A infusão intravenosa isocalórica de ácidos gordos não atenua a produção de corpos cetónicos. Volek demonstrou que uma dieta isoenergética baixa em hidratos de carbono (43g/dia) resulta em níveis elevados de AcAc na urina [2] e a infusão hipocalórica de glicose (250kcal/dia) reduz 6 vezes o aumento de cetonas verificado num jejum de 4 dias [3]. Estes dados indicam claramente que a restrição dos hidratos de carbono é o factor determinante na cetogénese. Mas na verdade, uma dieta baixa em hidratos de carbono não é necessariamente cetogénica e aqui reside o problema das dietas vocacionadas para o culturismo e fitness. Ainda em 1928, Heinbecker [4] verificou que nos Esquimós de Baffin a cetonúria era mínima, mesmo subsistindo com uma dieta exclusivamente à base de foca, rica em gordura e proteína. A explicação óbvia é que a glicose derivada da proteína alimentar era suficiente para prevenir a cetose, o que de facto veio a ser verificado mais tarde. Em pessoas com dietas muito pobres em hidratos de carbono, a cetose varia inversamente com a quantidade de proteína consumida. Isto ocorre porque até 60% dos aminoácidos presentes nos alimentos são gluconeogénicos [5] e por cada 2g de proteína consumida, 1-1.2g é potencialmente convertida em glicose. A noção, correcta diga-se, de que a proteína é essencial para o incremento e manutenção da massa magra leva muitos atletas a consumir quantidades elevadas de proteína que, por mais moderadas que possam parecer, podem inibir consideravelmente a cetogénese. A título de exemplo, de 100g de proteína podem ser derivadas 57g de glicose [5], um valor suficiente para atenuar a produção de corpos cetónicos em diversos ensaios. Uma fórmula eficaz utilizada em quadros clínicos é um consumo de gordura que excede o dobro dos hidratos de carbono mais metade da proteína [6], por exemplo, 300g de gordura, 50g de hidratos de carbono e 100g de proteína. Tendo isto em conta, é transparente a razão porque muitos dos que utilizam as dietas cetogénicas para fins estéticos falham em atingir a cetonúria ideal: demasiada proteína. Para piorar as coisas, alguns caem no erro de suplementar a dieta com glutamina de forma a beneficiar do papel anti-catabólico que lhe é atribuído (embora duvidoso deixam-me dizer). A glutamina é um aminoácido gluconeogénico que em condições de baixo nível de insulina eleva consideravelmente a produção de glicose no fígado e rim. A concentração plasmática de glutamina relaciona-se de forma inversa com a glucagina, uma hormona que estimula a síntesede novo de glicose. Isto acontece porque a glutamina é preferencialmente mobilizada para a gluconeogénese [7]. A suplementação, aliada a uma dieta consideravelmente rica em proteína, pode ser, e geralmente é, um factor limitante para o sucesso dos regimes cetogénicos. Assim sendo, caso pretenda tirar partido desse pretenso efeito metabólico das dietas cetogénicas há que sacrificar no consumo tanto de hidratos de carbono como de proteínas e aminoácidos. Devido ao controlo hormonal apertado da cetogénese, é aconselhável que os níveis de cetonas na urina sejam testados de forma a certificar de que estão dentro dos valores ideais. Caso contrário, não é mais do que uma dieta low-carb. Eu não sou apologista das dietas cetogénicas mas, como sabem, defendo um consumo moderado e com um “timming” de hidratos de carbono. Mesmo não entrando em cetose, é natural que alguns efeitos positivos surjam devido à redução drástica da carga glicémica global. Mas se acredita que as dietas cetogénicas são a solução ou “o segredo”, ou se já falhou neste objectivo, fica avisado: a proteína é o principal factor limitante em atletas. escrito por Sergio Veloso(Jekyll) Referências [1] Klein S e Wolf RR. (1992). Carbohydrate restriction regulates the adaptive response to fasting. Am J Physiol. 262:E631. [2] Volek JS et al. (2003). An isoenergetic very low carbohydrate diet improves serum HDL cholesterol and triacylglycerol concentrations, the total cholesterol to HDL ratio and post-prandial lipemic responses compared with a low fat diet in normal weight, normolipemic women.J Nutr. 133:2756. [3] Klein S et al. (1990). Importance of blood glucose concentration in regulating lipolysis during fasting in humans. Am J Clin Nutr. 258:E32. [4] Heinbecker P. (1928). Studies on the metabolism of Eskimos. J Biol Chem. 80:461. [5] Jungas RL, et al. (1992). Quantitative analysis of aminoacid oxidation and related gluconeogenesis in humans. Physiol Rev. 72:419. [6] Stock AL e Yudkin J. (1970). Nutrient intake of subjects on low carbohydrate diet used in treatment of obesity. Am J Clin Nutr. 23:948. [7] Gerish JE, et al. (2000). Hormonal control of renal and systemic glutamine metabolism. J Nutr. 130:995S.
  9. LitleBeastM tem um shape muito bom , treinou muitos anos so calistenia e começou depois com exercicios com barras.
  10. Se eu nao me engano tem um empresario arabe investindo pesado nele
  11. MonsterFreak respondeu ao tópico de planeta em Off-Topic
    Dia 8 Libido Lv3000
  12. Cedric realmente é mt foda, levou elogios do mestre Arnold
  13. caralhooooooooooo giga , alguem ainda tem duvidas que ele sera Mr Olimpia algum dia ?
  14. ele ta quase do tamanho do mestre
  15. que voce é o Mauricio xxx
  16. Sim devemos mesclar, principalmente quando se quer da uma variada ou terminar de fadigar o musculo , mas o foco principal sao os livres. E por uma serie de fatores eles sao os melhores nao so para hipertrofia mas tambem pra evitar lesão. Ele é o Mauricio, todos ja sabem , clonagem é motivo pra ban
  17. serio ou é zueira isso ? rsrs porque isso nunca que me passa pela cabeça. familia = minha vida > GH
  18. abaixar os carbos na dieta e substituir por gordura por uns tempos, caso queira voltar ao high carb nao fique por tanto tempo
  19. Maquinas sao melhores que pesos livres hahahahaha
  20. Voce pode estar com resistencia anabolica , recomendo que leia esse artigo https://www.hipertrofia.org/forum/topic/175263-resistencia-anabolica-insensibilidade-a-insulina-resistencia-a-leptina-e-estresse-do-reticulo-end/?hl=%2Bbruno+%2Bpina
  21. Logico meu amigo , quando maior a frequencia menor o volume , e vice-versa. Sao duas grandezas inversamente proporcionais.
  22. Esta em bulking (high carb) a muito tempo ?
  23. Mestre tirando foto com o teta de cadela
  24. Cortei o video e salvei so os 3 segundos que o mestre aparece , vou guardar pra assistir pre treino e me motivar.

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