Postado Janeiro 14, 2015 às 22:38Jan 14, 2015 Só eu que lembrei do zyzz nesse tópico ? Como o mano da pagina anterior postou o comentario do GH15... no começo vc pode pensar que esta se dando bem... mas depois o corpo vai querer acertar as contas pelo teu abuso Fuja disso rapaz ! Eas nao é brinquedo nem se tomando sozinho ainda mais com drogas ? Só olhar o fim que deu o zyzz Editado Janeiro 14, 2015 às 22:38Jan 14, 2015 por Junior_maromba2013
Postado Janeiro 14, 2015 às 23:00Jan 14, 2015 Desde quando LSD é uma droga ergogenica fera? Belo argumento... Você num forum de anabolizantes fala que o pensamento do cara é uma merda por ele querer UMA vez fazer uso de droga pra curtir a rave (seja lá qual festa for). Se você tem essa mentalidade nem esteja aqui, pra que fazer uso de drogas? Sejam elas ergogênicas ou alucinógenas ou seja lá o que for. Você consegue crescer sem usar anabolizantes também, da mesma forma que ele também consegue se divertir sem utilizar drogas recreativas. Essa é sua lógica e você cai em contradição.
Postado Janeiro 14, 2015 às 23:02Jan 14, 2015 Não sabia que aqui era fórum de anabolizantes, achei que era de musculação.
Postado Janeiro 14, 2015 às 23:04Jan 14, 2015 Não sabia que aqui era fórum de anabolizantes, achei que era de musculação. Essa area é de esteroides anabolizantes
Postado Janeiro 15, 2015 às 11:12Jan 15, 2015 É... a hipocrisia ainda anda de mãos dadas com ignorância... Em pleno 2015 nego vem numa área de anabolizantes cheio de moralismo (entorpecido de achismos) e mal sabem que bodybuilders faziam verdadeiros speed balls. Em pleno 2015 acreditar que usar algum alucinógeno de forma recreativa vai matar, é o mesmo que acreditar que o cara do Conexão Repórter morreu exclusivamente por ter feito o uso de Boldenona!
Postado Janeiro 15, 2015 às 11:55Jan 15, 2015 Pelo o que eu saiba ele injetou bold na veia e fudeu tudo. Bom..pelo menos eu sei, que bodybuilders usam entorpecentes sim,mas aqui nao tem nenhum bodybuilder..pelo contrario a maioria usam eas por recreação. O Risco de dependencia desses quimicos é muito,EU nao arriscaria.
Postado Janeiro 15, 2015 às 11:57Jan 15, 2015 como o gh15 diz: passem longe dos narcoticos se não quiserem encontrar o zyzz
Postado Janeiro 15, 2015 às 12:09Jan 15, 2015 É... a hipocrisia ainda anda de mãos dadas com ignorância... Em pleno 2015 nego vem numa área de anabolizantes cheio de moralismo (entorpecido de achismos) e mal sabem que bodybuilders faziam verdadeiros speed balls. Em pleno 2015 acreditar que usar algum alucinógeno de forma recreativa vai matar, é o mesmo que acreditar que o cara do Conexão Repórter morreu exclusivamente por ter feito o uso de Boldenona! 2
Postado Janeiro 15, 2015 às 12:13Jan 15, 2015 como o gh15 diz: passem longe dos narcoticos se não quiserem encontrar o zyzz .
Postado Janeiro 15, 2015 às 12:46Jan 15, 2015 A hepatotoxicidade do LSD realmente é muito baixa. O grande problema é achar LSD de verdade no Brasil. A última coisa que tem nos "quadrados" de hoje em dia é LSD. Cada um é um composto diferente de diversas substâncias que muitas vezes são tão novas que nem chegaram a ser estudadas ainda. É pior do que tomar PH, você não faz nem ideia do que está tomando. "balinha" a mesma coisa.
Postado Janeiro 15, 2015 às 20:48Jan 15, 2015 Se for anabols injetaveis, faça uso moderado das droguinhas, já que quer ir apenas nessa festa que já comprou o ingresso vá. Morrer não vai. Não esquece de se hidratar.. Aumente um pouco as águas em relação a outras festas que voce foi sem ciclar. E da proxima vez não compre ingressos que coincidam com o tempo do ciclo. Se cuide.. Agora se for anabols orais, ai já não recomendo mesmo, nunca sabemos qual estado do nosso figado, já cansei de ver gente ir direto pro hospital no meio da festa por ataque no fígado ou desidratação. ps: quanto hipócrita no tópico... usar bomba pode, droga não kkkkkkk
Postado Janeiro 15, 2015 às 20:58Jan 15, 2015 Só acho que você sempre irá compensar o prejuízo das drogas utilizando mais ae's. Se você tem disposição(leia-se saúde)e dinheiro pra isso,vá em frente.. ps: quanto hipócrita no tópico... usar bomba pode, droga não kkkkkkk São coisas diferentes,cara. Eu sou a favor do uso de esteroides,de drogas não. Qual o objetivo das drogas? Dá pra chegar lá sem ? Qual o objetivo dos ergogênicos? Dá pra chegar lá sem ? Editado Janeiro 15, 2015 às 20:58Jan 15, 2015 por Johnn
Postado Janeiro 15, 2015 às 22:22Jan 15, 2015 Só acho que você sempre irá compensar o prejuízo das drogas utilizando mais ae's. Se você tem disposição(leia-se saúde)e dinheiro pra isso,vá em frente.. São coisas diferentes,cara. Eu sou a favor do uso de esteroides,de drogas não. Qual o objetivo das drogas? Dá pra chegar lá sem ? Qual o objetivo dos ergogênicos? Dá pra chegar lá sem ? objetivo das drogas -> ir pra nárnia, sem drogas não da pra chegar sem objetivo dos anabols -> hipertrofia, dá pra chegar sem sim brincadeira kk o que eu quis dizer é que ambas são prejudiciais a saúde, é hipocrita dizer que pode usar anabol e não pode usar drogas pq vai fazer mal. (me refiro a drogas leves, nada de crack e afins) Se é necessário usar cada um deles ou não, aí vai da própria pessoa.
Postado Janeiro 15, 2015 às 22:33Jan 15, 2015 Oque mais tem nessas raves é nego que toma stano "pra fica trincado" e chega la se entope de tudo que deixa loco Eu conheço alguns desses e por fora tão saudaveis kkk
Postado Janeiro 15, 2015 às 23:56Jan 15, 2015 Belo argumento... Você num forum de anabolizantes fala que o pensamento do cara é uma merda por ele querer UMA vez fazer uso de droga pra curtir a rave (seja lá qual festa for). Se você tem essa mentalidade nem esteja aqui, pra que fazer uso de drogas? Sejam elas ergogênicas ou alucinógenas ou seja lá o que for. Você consegue crescer sem usar anabolizantes também, da mesma forma que ele também consegue se divertir sem utilizar drogas recreativas. Essa é sua lógica e você cai em contradição. Sou totalmente as pessoas usarem drogas cara, se voce acha isso suadavel problema é seu, so to expressando a minha opinião em um forum de internet sobre hipertrofia fera, não sobre anabolizantes.. Editado Janeiro 15, 2015 às 23:57Jan 15, 2015 por Ned Stark
Postado Janeiro 16, 2015 às 00:26Jan 16, 2015 Sou totalmente as pessoas usarem drogas cara, se voce acha isso suadavel problema é seu, so to expressando a minha opinião em um forum de internet sobre hipertrofia fera, não sobre anabolizantes.. ta perdido ein cara.. aqui é a área de anabolizantes.
Postado Janeiro 17, 2015 às 01:33Jan 17, 2015 A hepatotoxicidade do LSD realmente é muito baixa. O grande problema é achar LSD de verdade no Brasil. A última coisa que tem nos "quadrados" de hoje em dia é LSD. Cada um é um composto diferente de diversas substâncias que muitas vezes são tão novas que nem chegaram a ser estudadas ainda. É pior do que tomar PH, você não faz nem ideia do que está tomando. "balinha" a mesma coisa. é foda discutir isso em fórum de musculação porque a maioria é leigo e não tem conhecimento da coisa os comentários de alguns se assemelham ao cara que diz que deca incha e winstrol seca. a substância nesses quadrados aí é NBOMe e tem sido problema de saúde pública em alguns países da Europa. pior que já faz mais de 5 anos que estão comercializando essa porcaria aí no Brasil. É... a hipocrisia ainda anda de mãos dadas com ignorância... Em pleno 2015 nego vem numa área de anabolizantes cheio de moralismo (entorpecido de achismos) e mal sabem que bodybuilders faziam verdadeiros speed balls. Em pleno 2015 acreditar que usar algum alucinógeno de forma recreativa vai matar, é o mesmo que acreditar que o cara do Conexão Repórter morreu exclusivamente por ter feito o uso de Boldenona! pois é, alucinógenos já são usados desde antes de Cristo e nego vem dar pitaco ainda... não o LSD, mas substâncias muito semelhantes como psilocibina e DMT. tem nego que perde a linha... alguns esquecem que anabolizante é droga, capaz de acharem que uma capsula/comprimido de ecstasy é mais nocivo a saúde que um ciclo de stano e oxandrolona orais Editado Janeiro 17, 2015 às 01:50Jan 17, 2015 por Visitante
Postado Janeiro 19, 2015 às 18:45Jan 19, 2015 Drogas se definem pelo risco que elas tem a si mesmo e a sociedade... Todos tomamos drogas, até quem diz ser "contra", existem drogas lícitas e drogas ilícitas, e isso depende do lugar do mundo em que vc está, ou seja, depende de como cada povo interpreta cada droga. Acho engraçado o cara simplesmente diz "Sou contra todo o tipo de droga..." mas toma café, coca-cola, álcool, anti-depressivo, aspirina e fuma seu cigarrinho na balada... Sou contra drogas que possuem alto risco social, drogas que são prejudiciais apenas a pessoa que consome, ela sendo de maior, só diz respeito aquela pessoa.
Postado Janeiro 19, 2015 às 18:51Jan 19, 2015 Sou contra drogas que possuem alto risco social, drogas que são prejudiciais apenas a pessoa que consome, ela sendo de maior, só diz respeito aquela pessoa. se refere a crack, heroina, metanfetamina etc.? que despersonalizam o usuário e os levam a roubar e matar outras famílias? ou todo tipo de droga ilícit que financia o comercio de armas, roubos e assassinatos? (cocaina, maconha, ecstasy etc.) acho que o correto seria analisar o contexto todo, álcool é um exemplo de droga lícita que destrói famílias, põe a vida dos outros em risco sobre o trânsito e em situações sociais etc. quer dizer, não faz mal só ao usuário e é legalizado o consumo. Editado Janeiro 19, 2015 às 18:55Jan 19, 2015 por Visitante
Postado Janeiro 19, 2015 às 19:23Jan 19, 2015 se refere a crack, heroina, metanfetamina etc.? que despersonalizam o usuário e os levam a roubar e matar outras famílias? ou todo tipo de droga ilícit que financia o comercio de armas, roubos e assassinatos? (cocaina, maconha, ecstasy etc.) acho que o correto seria analisar o contexto todo, álcool é um exemplo de droga lícita que destrói famílias, põe a vida dos outros em risco sobre o trânsito e em situações sociais etc. quer dizer, não faz mal só ao usuário e é legalizado o consumo. Ambos, drogas pesadas e extremamente viciantes não dependem da legislação vigente para serem perigosas a sociedade. drogas leves que alimentam o tráfico dependem da legislação vigente. O Álcool está incluído, em minha concepção, nas drogas de alto risco social.
Postado Janeiro 19, 2015 às 19:30Jan 19, 2015 Não me lembro da fonte. Acho que é OMS. Dá pra ver ali o dano mental causado pelo LSD. E nem precisava desse gráfico pra saber disso.. Editado Janeiro 19, 2015 às 19:38Jan 19, 2015 por Johnn
Postado Janeiro 19, 2015 às 19:36Jan 19, 2015 Olha se faz mal não sei, pois eu frequento raves por ser DJ e nunca usei drogas e nunca vou usar No entanto, contudo porém, em toda rave tem milharesssssssssssssssss de bombados, os chamados "bombatrance", que estão mais loucos que o batman (da pra perceber que estão sob efeitos de dorgas) e também da pra saber de longeeeeeeeeeee que eles utilizam AE´s, pois são gigantes. Bom, estão todos vivos. Mas eu não recomendo, saia desta brother. Curta na boa sem estas porcarias. Elas afetam seu sistema nervoso central, perigosíssimo.
Postado Janeiro 19, 2015 às 19:41Jan 19, 2015 Só cuidado para não ser perseguido por Mafiosos Russos e se jogar do prédio ... O mais engraçado é o irmão, "eu não sou viciado, só usei esse tipo de droga 5 ou 6 vezes "... https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/01/droga-tirou-pessoa-que-eu-mais-amava-diz-irmao-de-morto-no-mexico.html
Postado Janeiro 19, 2015 às 20:25Jan 19, 2015 Não me lembro da fonte. Acho que é OMS. Dá pra ver ali o dano mental causado pelo LSD. E nem precisava desse gráfico pra saber disso.. sério cara? OMS? essa é tua fonte? LSD e MDMA tem sido usado a anos no tratamento psiquiátrico. eis um estudo feito com mais de 130.000 pessoas sob o uso, sendo 22.000 já haviam feito o uso de algum psicodélico pelo menos uma vez. https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0063972 leia as referências se for o caso McGlothlin WH (1964) Hallucinogenic Drugs: A Perspective with Special Reference to Peyote and Cannabis. RAND Corp. Available: https://www.rand.org/pubs/papers/P2937.html. Accessed 2013 Apr 30. 2. Bruhn JG, De Smet PA, El-Seedi HR, Beck O (2002) Mescaline use for 5700 years. Lancet 359: 1866. doi: 10.1016/s0140-6736(02)08701-9 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 3. Nichols DE (2004) Hallucinogens. Pharmacol Ther 101: 131–181. doi: 10.1016/j.pharmthera.2003.11.002 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 4. Krebs TS, Johansen PØ (2013) Over 30 million psychedelic users in the United States. F1000 Research (in press). 5. Hallock RM, Dean A, Knecht ZA, Spencer J, Taverna EC (2012) A survey of hallucinogenic mushroom use, factors related to usage, and perceptions of use among college students. Drug Alcohol Depend. 2012 Dec 19 [Epub ahead of print]. pii: S0376-8716(12)00451-6. doi:10.1016/j.drugalcdep.2012.11.010. 6. Briggs G, Freeman RK, Sumner JY (2011) Drugs in Pregnancy and Lactation: A Reference Guide to Fetal and Neonatal Risk. 9th ed. Lippincott Williams & Wilkins. 7. McGlothlin WH, Arnold DO (1971) LSD revisited. A ten-year follow-up of medical LSD use. Arch Gen Psychiatry 24: 35–49. doi: 10.1001/archpsyc.1971.01750070037005 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 8. Griffiths R, Richards W, Johnson M, McCann U, Jesse R (2008) Mystical-type experiences occasioned by psilocybin mediate the attribution of personal meaning and spiritual significance 14 months later. J Psychopharmacol 22: 621–632. doi: 10.1177/0269881108094300 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 9. Griffiths RR, Johnson MW, Richards WA, Richards BD, McCann U, et al. (2011) Psilocybin occasioned mystical-type experiences: immediate and persisting dose-related effects. Psychopharmacology (Berl) 218: 649–665. doi: 10.1007/s00213-011-2358-5 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 10. Morgan CJA, Muetzelfeldt L, Muetzelfeldt M, Nutt DJ, Curran HV (2010) Harms associated with psychoactive substances: findings of the UK National Drug Survey. J Psychopharmacol 24: 147–153. doi: 10.1177/0269881109106915 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 11. Carhart-Harris RL, Nutt DJ (2010) User perceptions of the benefits and harms of hallucinogenic drug use: A web-based questionnaire study. J Subst Abuse 15: 283–300. doi: 10.3109/14659890903271624 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 12. Doblin R (1991) Pahnke’s “Good Friday Experiment”: a long-term follow-up and methodological critique. J Transpersonal Psy 23: 1–25. View Article PubMed/NCBI Google Scholar 13. McWilliams SA, Tuttle RJ (1973) Long-term psychological effects of LSD. Psychol Bull 79: 341–351. doi: 10.1037/h0034411 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 14. Hoaken PNS, Stewart SH (2003) Drugs of abuse and the elicitation of human aggressive behavior. Addict Behav 28: 1533–1554. doi: 10.1016/j.addbeh.2003.08.033 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 15. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction (2011) Drug Profiles: Lysergide (LSD). Available: https://www.emcdda.europa.eu/publications/drug-profiles/lsd. Accessed 2013 Apr 30. 16. Nutt D, King LA, Saulsbury W, Blakemore C (2007) Development of a rational scale to assess the harm of drugs of potential misuse. Lancet 369: 1047–1053. doi: 10.1016/s0140-6736(07)60464-4 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 17. Nutt DJ, King LA, Phillips LD (2010) Drug harms in the UK: a multicriteria decision analysis. Lancet 376: 1558–65. doi: 10.1016/s0140-6736(10)61462-6 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 18. Van Amsterdam J, Opperhuizen A, Koeter M, Van den Brink W (2010) Ranking the harm of alcohol, tobacco and illicit drugs for the individual and the population. Eur Addict Res 16: 202–207. doi: 10.1159/000317249 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 19. Taylor M, Mackay K, Murphy J, McIntosh A, McIntosh C, et al. (2012) Quantifying the RR of harm to self and others from substance misuse: results from a survey of clinical experts across Scotland. BMJ Open 2: e000774. doi: 10.1136/bmjopen-2011-000774 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 20. Studerus E, Kometer M, Hasler F, Vollenweider FX (2011) Acute, subacute and long-term subjective effects of psilocybin in healthy humans: a pooled analysis of experimental studies. J Psychopharmacol 25: 1434–1452. doi: 10.1177/0269881110382466 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 21. González-Maeso J, Weisstaub N, Zhou M, Chan P, Ivic L, et al. (2007) Hallucinogens recruit specific cortical 5-HT(2A) receptor-mediated signaling pathways to affect behavior. Neuron 53: 439–452. doi: 10.1016/j.neuron.2007.01.008 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 22. American Psychiatric Association (1994) Diagnostic and statistical manual of mental health disorders. 4th ed. Washington DC: American Psychiatric Association. 23. Kessler RC, Barker PR, Colpe LJ, Epstein JF, Gfroerer JC, et al. (2003) Screening for serious mental illness in the general population. Arch Gen Psychiatry 60: 184–189. doi: 10.1001/archpsyc.60.2.184 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 24. Sunderland M, Andrews G, Slade T, Peters L (2011) Measuring the level of diagnostic concordance and discordance between modules of the CIDI-Short Form and the CIDI-Auto 2.1. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol 46: 775–785. doi: 10.1007/s00127-010-0247-6 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 25. International Consortium in Psychiatric Epidemiology (2005) Appendix for “New Scales to Screen for Serious Mental Illness in the General Population”. Available: https://www.hcp.med.harvard.edu/icpe/smi_appendix.php. Accessed 2013 Apr 30. 26. Patel V, Lund C, Hatherill S, Plagerson S, Corrigall J, et al.. (2010) Mental disorders: equity and social determinants. In: Blas E, Sivasankara Kurup A, editors. Equity, social determinants and public health programmes. World Health Organization. pp.115–134. 27. Vittinghoff E, McCulloch CE (2007) Relaxing the rule of ten events per variable in logistic and Cox regression. Am J Epidemiol 165: 710–718. doi: 10.1093/aje/kwk052 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 28. Catts VS, Catts SV (2010) Psychotomimetic effects of PCP, LSD, and Ecstasy: pharmacological models of schizophrenia? In: Sachdev PS, Keshavan MS, editors. Secondary Schizophrenia. Cambridge University Press. pp.141–168. 29. Van Amsterdam J, Opperhuizen A, Van den Brink W (2011) Harm potential of magic mushroom use: a review. Regul Toxicol Pharmacol 59: 423–429. doi: 10.1016/j.yrtph.2011.01.006 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 30. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction (2011) Drug Profiles: Hallucinogenic Mushrooms. Available: https://www.emcdda.europa.eu/publications/drug-profiles/mushrooms. Accessed 2013 Apr 30. 31. National Institute on Drug Abuse (2009) DrugFacts: Hallucinogens - LSD, Peyote, Psilocybin, and PCP. Available: https://www.drugabuse.gov/publications/drugfacts/hallucinogens-lsd-peyote-psilocybin-pcp. Accessed 2013 Apr 30. 32. United Nations Office on Drugs and Crime (2012) Get the Facts: Hallucinogens. Available: https://www.unodc.org/drugs/en/get-the-facts/hallucinogens.html. Accessed 2013 Apr 30. 33. Department of Health and the Home Office (2012) LSD. FRANK Drug Awareness Campaign. Available: https://www.talktofrank.com/drug/LSD. Accessed 2013 Apr 30. 34. Department of Health and the Home Office (2012) Magic Mushrooms. FRANK Drug Awareness Campaign. Available: https://www.talktofrank.com/drug/magic-mushrooms. Accessed 2013 Apr 30. 35. Johnston LD, O’Malley PM (1997) The recanting of earlier reported drug use by young adults. NIDA Res Monogr 167: 59–80. View Article PubMed/NCBI Google Scholar 36. Laing R, Siegel JA, editors (2003) Hallucinogens: A Forensic Drug Handbook. Academic Press. 37. Halpern JH, Sherwood AR, Hudson JI, Yurgelun-Todd D, Pope HG (2005) Psychological and cognitive effects of long-term peyote use among Native Americans. Biol Psychiatry 58: 624–631. doi: 10.1016/j.biopsych.2005.06.038 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 38. Bouso JC, González D, Fondevila S, Cutchet M, Fernández X, et al. (2012) Personality, psychopathology, life attitudes and neuropsychological performance among ritual users of ayahuasca: a longitudinal study. PLoS One 7: e42421. doi: 10.1371/journal.pone.0042421 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 39. Kuzenko N, Sareen J, Beesdo-Baum K, Perkonigg A, Höfler M, et al. (2011) Associations between use of cocaine, amphetamines, or psychedelics and psychotic symptoms in a community sample. Acta Psychiatr Scand 123: 466–474. doi: 10.1111/j.1600-0447.2010.01633.x View Article PubMed/NCBI Google Scholar 40. Bonn-Miller MO, Bernstein A, Sachs-Ericsson N, Schmidt NB, Zvolensky MJ (2007) Associations between psychedelic use, abuse, and dependence and lifetime panic attack history in a representative sample. J Anxiety Disord 21: 730–741. doi: 10.1016/j.janxdis.2006.09.014 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 41. Vardy MM, Kay SR (1983) LSD psychosis or LSD-induced schizophrenia? A multimethod inquiry. Arch Gen Psychiatry 40: 877–883. doi: 10.1001/archpsyc.1983.01790070067008 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 42. Abraham HD (1983) Visual phenomenology of the LSD flashback. Arch Gen Psychiatry 40: 884–889. doi: 10.1001/archpsyc.1983.01790070074009 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 43. Batzer W, Ditzler T, Brown C (1999) LSD use and flashbacks in alcoholic patients. J Addict Dis 18: 57–63. doi: 10.1300/j069v18n02_06 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 44. Pechey R, Halligan P (2012) Prevalence and correlates of anomalous experiences in a large non-clinical sample. Psychol Psychother 85: 150–162. doi: 10.1111/j.2044-8341.2011.02024.x View Article PubMed/NCBI Google Scholar 45. Caputo GB (2010) Apparitional experiences of new faces and dissociation of self-identity during mirror gazing. Percept Mot Skills 110: 1125–1138. doi: 10.2466/pms.110.c.1125-1138 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 46. Ohayon MM (2000) Prevalence of hallucinations and their pathological associations in the general population. Psychiatry Res 97: 153–164. doi: 10.1016/s0165-1781(00)00227-4 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 47. Schankin CJ, Maniyar F, Goadsby PJ (2012) Field-testing the criteria for “visual snow” (positive persistent visual disturbance). F1000 Posters 3. Available: https://f1000.com/posters/browse/summary/1090714. Accessed 2013 Apr 30. 48. Halpern JH, Pope Jr HG (2003) Hallucinogen persisting perception disorder: What do we know after 50 years? Drug Alcohol Depend 69: 109–119. doi: 10.1016/s0376-8716(02)00306-x View Article PubMed/NCBI Google Scholar 49. Voigt K, Wollburg E, Weinmann N, Herzog A, Meyer B, et al. (2012) Predictive validity and clinical utility of DSM-5 Somatic Symptom Disorder - Comparison with DSM-IV somatoform disorders and additional criteria for consideration. J Psychosomatic Res 73: 345–350. doi: 10.1016/j.jpsychores.2012.08.020 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 50. Genova P (2002) The Permanent Trip. The Thaw: Reclaiming the Person for Psychiatry. Hillsdale, NJ: Analytic Press. pp.17–19. 51. Henderson LA (1998) Adverse reaction to LSD. LSD: Still with us after all these years. San Francisco, CA: Jossey-Bass. pp.55–75. 52. Andersson C, Kristinsson J, Gry J (2009) Occurrence and use of hallucinogenic mushrooms containing psilocybin alkaloids. Nordic Council of Ministers. Available: https://www.norden.org/en/publications/publikationer/2008-606/. Accessed 2013 Apr 30. 53. Aberle DF (1991) The Peyote Religion Among the Navaho. 2nd ed. University of Oklahoma Press. 54. Bergman RL (1971) Navajo peyote use: its apparent safety. Am J Psychiatry 128: 695–699. doi: 10.1177/136346157200900225 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 55. Perälä J, Suvisaari J, Saarni SI, Kuoppasalmi K, Isometsä E, et al. (2007) Lifetime prevalence of psychotic and bipolar I disorders in a general population. Arch Gen Psychiatry 64: 19–28. doi: 10.1001/archpsyc.64.1.19 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 56. Marona-Lewicka D, Nichols DE (2007) Further evidence that the delayed temporal dopaminergic effects of LSD are mediated by a mechanism different than the first temporal phase of action. Pharmacol Biochem Behav 87: 453–461. doi: 10.1016/j.pbb.2007.06.001 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 57. Garden M (2007) Can meditation be bad for you? The Humanist. Available: https://www.thehumanist.org/humanist/MaryGarden.html. Accessed 2013 Apr 30. 58. Shapiro DH Jr (1992) Adverse effects of meditation: a preliminary investigation of long-term meditators. Int J Psychosom 39: 62–7. View Article PubMed/NCBI Google Scholar 59. Kuijpers HJH, Van der Heijden FMMA, Tuinier S, Verhoeven WMA (2007) Meditation-induced psychosis. Psychopathology 40: 461–464. doi: 10.1159/000108125 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 60. Lyons D (2001) Soviet-style psychiatry is alive and well in the People’s Republic. Br J Psychiatry 178: 380–381. doi: 10.1192/bjp.178.4.380-b View Article PubMed/NCBI Google Scholar 61. Lee S (2001) Who is politicising psychiatry in China? Br J Psychiatry 179: 178–179. doi: 10.1192/bjp.179.2.178-a View Article PubMed/NCBI Google Scholar 62. Bar-el Y, Durst R, Katz G, Zislin J, Strauss Z, et al. (2000) Jerusalem syndrome. Br J Psychiatry 176: 86–90. doi: 10.1192/bjp.176.1.86 View Article PubMed/NCBI Google Scholar 63. Kalian M, Witztum E (2000) Comments on Jerusalem syndrome. Br J Psychiatry 176: 492. doi: 10.1192/bjp.176.5.492-a View Article PubMed/NCBI Google Scholar 64. Nicholson TRJ, Pariante C, McLoughlin D (2009) Stendhal syndrome: a case of cultural overload. BMJ Case Reports 2009: pii: bcr06.2008.0317.
Postado Janeiro 19, 2015 às 22:40Jan 19, 2015 Sabe me informar a quantidade e frequência em que usam nos tratamentos ?
Postado Janeiro 19, 2015 às 23:51Jan 19, 2015 belo tópico, vou seguir aqui infelizmente ainda n posso dar nenhuma contribuição nunca usei drogas ilicitas Editado Janeiro 19, 2015 às 23:51Jan 19, 2015 por FUARKBRAH
Postado Janeiro 20, 2015 às 01:12Jan 20, 2015 Sabe me informar a quantidade e frequência em que usam nos tratamentos ? quantidade recreativa, o suficiente pra expandir a consciência, entre 150-200 microgramas. quando se trata de psicodélicos não existe dosagem terapêutica, na verdade, em terapias passadas costumavam usar dosagens muito acima do normal pra atingir maior expansão, de 500-1000 microgramas, coisa de se desprender do corpo matéria, o que alguns chamam de morte do ego, onde todo problema social e cultural que nossa cabeça cria é diluído por ser totalmente cultural e não ''espiritual'', como ansiedade, traumas, problemas sociais, medos etc. vou ser bem realista cara, é um assunto delicado de se tratar e a medicina não sabe NADA sobre psicodélicos, essas substâncias agem no subconsciente da pessoa, o que leva ao estímulo de receptores já conhecidos (ou não), e é daí que os cientistas tiram base dos estudos, mas se levar só isso em conta esses estudos não valem de nada, porque a base, a raiz que da origem ao estimulo desses receptores eles não sabem e provavelmente nunca vão saber. lembrei até de um post do André Pajé aqui do fórum; se meus ancestrais maias e astecas construiram pirâmides loucos de cogumelo que até hoje no ápice da construção civil ninguém consegue explicar, creio eu que não faça tão mal, haha era mais ou menos isso.
Postado Janeiro 20, 2015 às 15:12Jan 20, 2015 1-Conheço varios que abusam de aes e vao pra rave usam de tudo e estao vivos por ai. 2-Ecstasy seria mais perigoso que lsd ,alem de que a maioria das bala que rola por ai nao eh Mdma puro ,o que torna ele mais perigoso 3-Doce,se for lsd de verdade seu impacto na saude corporal eh bem baixa segundo estudos,o problema eh achar lsd de verdade como no caso do Ecstasy.
Crie uma conta ou entre para comentar