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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

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    • Marina Silva
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    • Eduardo Campos
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Esta votação está fechada para novos votos


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Postado
Agora, Norton disse:

 

Quem vota em corrupto é o verdadeiro desonesto. :lol:

Você acredita que votar em branco ou nulo estará ajudando a não eleição de um corrupto? Ou que evitará a eleição de um cara menos preparado? 

Postado
2 minutos atrás, enebt disse:

Verdade

 

Por isso estamos esperando Bolsonaro se candidatar para que possamos votar nele sem peso na consciência por estar virando alguém desonesto

 

 

 

Achei que já tinham desistido do Bolsonaro, isto ae mantenham pelo menos a coerência.

2 minutos atrás, NewbieTrack disse:

Você acredita que votar em branco ou nulo estará ajudando a não eleição de um corrupto? Ou que evitará a eleição de um cara menos preparado? 

 

Acredito que alguém que colabora com o sistema não pode reclamar dele ser injusto.

Postado
4 minutos atrás, Norton disse:

 

 

Acredito que alguém que colabora com o sistema não pode reclamar dele ser injusto.

 Você acha que não colaborar com o sistema é não interferir nele? 

Postado

Acusar alguém de colaborar com o sistema quando ele não tem outra opção é desonesto. Se os os políticos só pudessem decidir sobre aqueles que votaram neles, ninguém votaria, o problema é quando você tem duas opções por exemplo, um parasita que colocará um imposto de renda em 80% ou um parasita que propõe que ele fique em 40%, se as únicas armas que você conhece são por vias democráticas você votará naquele que propõe 40%, isso não é colaborar com o sistema e sim tentar se defender com que você dispõe.
É ridículo acusar alguém de colaborar com o sistema simplesmente porque ele tem a opção de se foder mais ou de se foder menos, e se ele deixasse na mão de outros é capaz dele se foder mais, a política brasileira é repleto disso, "vamos votar no menos pior" é algo bem comum de se ouvir.

Postado
26 minutos atrás, NewbieTrack disse:

 Você acha que não colaborar com o sistema é não interferir nele? 

 

Acho que a desobediência civil é um dos caminhos para mudança. Se quiser algo diferente tende se impor de alguma maneira.

Postado

O problema da desobediência civil é que se você é, por exemplo, contra impostos altos e resolve sonegar, as próprias pessoas te colocam como se fosse corrupto e acabam com você por isso, como se querer manter o próprio dinheiro dentro do bolso fosse errado. O papel dos intelectuais foi estimular a massa a defender as coisas mais tiranas, por isso não é incomum ver jovens defendendo Che Guevara rs.

Postado
1 hora atrás, pahe disse:

O problema da desobediência civil é que se você é, por exemplo, contra impostos altos e resolve sonegar, as próprias pessoas te colocam como se fosse corrupto e acabam com você por isso, como se querer manter o próprio dinheiro dentro do bolso fosse errado. O papel dos intelectuais foi estimular a massa a defender as coisas mais tiranas, por isso não é incomum ver jovens defendendo Che Guevara rs.

 

Platão disse no Górgias que é melhor você sofrer uma injustiça do que praticá-la; e, se não me engano, disse no Fédon ou no Críton que mesmo que uma lei ou decisão da Pólis fosse injusta você tinha que se submeter a ela, pois a cidade-estado que te proporcionara o nascimento, uma família, proteção, valores, etc. e etc. Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...

Postado
1 hora atrás, danilorf disse:

 

Platão disse no Górgias que é melhor você sofrer uma injustiça do que praticá-la; e, se não me engano, disse no Fédon ou no Críton que mesmo que uma lei ou decisão da Pólis fosse injusta você tinha que se submeter a ela, pois a cidade-estado que te proporcionara o nascimento, uma família, proteção, valores, etc. e etc. Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...

Platäo era um otário!!!

 

Brincadeira... Bem interessante esse ponto de vista dele.

 

Postado
3 horas atrás, pahe disse:

Acusar alguém de colaborar com o sistema quando ele não tem outra opção é desonesto. Se os os políticos só pudessem decidir sobre aqueles que votaram neles, ninguém votaria, o problema é quando você tem duas opções por exemplo, um parasita que colocará um imposto de renda em 80% ou um parasita que propõe que ele fique em 40%, se as únicas armas que você conhece são por vias democráticas você votará naquele que propõe 40%, isso não é colaborar com o sistema e sim tentar se defender com que você dispõe.
É ridículo acusar alguém de colaborar com o sistema simplesmente porque ele tem a opção de se foder mais ou de se foder menos, e se ele deixasse na mão de outros é capaz dele se foder mais, a política brasileira é repleto disso, "vamos votar no menos pior" é algo bem comum de se ouvir.

 

Dispomos do direito de votar nulo ou branco. A medida que esse pensamento, já crescente se espalhe, podemos então adquirir consciência como povo de exigir um sistema mais democrático e menos corrupto. Por uma via mais direta, novas propostas, novos candidatos, nova política. Pode-se sim usar do próprio sistema para alterá-lo profundamente, sem que para isso seja usado a violência, ou mesmo a quebra da ordem vigente. O grande detalhe é que leva tempo, mas se for analisar a história as mudanças mais profundas ocorreram assim. Nas revoluções que puseram fim ao absolutismo, o povo buscou um novo regime em algo muito mais antigo, no conselho tribal que evoluíra no sistema formando o conselho legislativo.

 

Votar no menos pior é um pensamento conservador, no pior dos seus sentidos, conserva-se a tradição mais sórdida e perpetua-se a corrupção. Os recentes e duradouros escândalos deixaram claro quem manda de verdade no país, os empresários, as grandes corporações. Os candidatos são sempre os mesmos, a grande maioria não tem ideologia, fé ou fidelidade partidária. Respondem unicamente aos seus próprios interesses e o das corporações, são financiados e devem prestar contas aos patrões. O povo é marionete sempre se contentou com pouco, hoje se satisfaz com supostamente o menos pior.

Postado

Olha a mentalidade do Norton:

 

"Votar no menos pior é ruim.

 

Você tem que esperar que os brasileiros tomem consciência cívica e política, votando massivamente no nulo ou no branco."

 

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Porra, esses revolucionários não cansam de esperar o fantástico mundo de bobby.

 

o2ue8x.jpg

Postado

Muito provavelmente o pessoal que vota no Bolsonaro deve achar que esse reprodutor de mp3 deve ser proibido em nome da moral e dos bons costumes...

Empresa diz ter criado dispositivo de som que recria sensações e efeitos da maconha

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Uma empresa chamada Nervana afirma ter criado um dispositivo de som, semelhante a um "Walkman", que recria as sensações e os efeitos da maconha.

Segundo as informações do Metro, o aparelho estimula as correntes elétricas do cérebro, fazendo com que a pessoa "experimente a música de uma forma nunca antes vivenciada por ela".

 

"Use Nervana, mudará o jeito que você ouve música e o jeito como você sente a música de uma maneira que você nunca imaginou", diz o anúncio.

O dispositivo também possui um fone que permite o usuário experimentar os sons mais comuns do dia a dia, como o barulho de pessoas digitando.

Nervana está avaliado em US$ 299 (cerca de R$ 1,2 mil).

 

Novos fones de ouvido querem deixar o usuário mais feliz

O Nervana foi criado para dar estímulos elétricos a partir da música que você ouve e, assim, fazer seus neurônios liberarem neurotransmissores “relaxantes”

img-1036740-tim-nervana.jpg

Para quem é sensível à música, uma canção triste ou animada pode trazer diferentes sentimentos – talvez não de uma maneira física, mas de um jeito que... Bem, é difícil explicar. Mais fácil é explicar o funcionamento de um novo produto que tem como objetivo estimular os nervos do ouvinte para que ele de fato sinta a música que ouve de maneira diferente.

O projeto, chamado Nervana, consiste de um pequeno aparelho, semelhante a um MP3 player, e um par de fones de ouvido. O aparelho reconhece as batidas da música e as sincroniza com impulsos elétricos capazes de estimular o nervo vago. Isso acontece a partir do material usado no fone esquerdo; os impulsos chegam ao ouvido interno e, assim, ao nervo.

Parece uma invenção sem lógica, mas na verdade há muitos estudos por trás dela. Esse nervo tem influência na liberação de neurotransmissores capazes de deixar você mais feliz e relaxado. Existem, inclusive, tratamentos de estimulação do nervo vago contra epilepsia e depressão.

Segundo os fabricantes do produto – que esperam finalizar as patentes necessárias e colocá-lo no mercado ainda em 2016 – qualquer pessoa poderá usar o Nervana. Além de funcionar com as músicas que você inserir no aparelho, também há um modo de estimulação a partir do som ambiente e outro sem som algum.

Postado
8 horas atrás, danilorf disse:

 

Platão disse no Górgias que é melhor você sofrer uma injustiça do que praticá-la; e, se não me engano, disse no Fédon ou no Críton que mesmo que uma lei ou decisão da Pólis fosse injusta você tinha que se submeter a ela, pois a cidade-estado que te proporcionara o nascimento, uma família, proteção, valores, etc. e etc. Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...

Mas o que? Não me parece injustiça guardar o próprio dinheiro, muito menos que seja defensável que alguém coloque uma arma na sua cabeça e faça você passar parte do seu dinheiro,
Você concorda com isso que o Platão disse?

Postado
15 minutos atrás, pahe disse:

Mas o que? Não me parece injustiça guardar o próprio dinheiro, muito menos que seja defensável que alguém coloque uma arma na sua cabeça e faça você passar parte do seu dinheiro,
Você concorda com isso que o Platão disse?

 

Você parece não saber ler direito, e nem raciocinar muito bem sobre a realidade dos fatos a partir de um ponto de vista não-ideológico. Se você ler o que eu disse sobre o Fédon e o Críton, vai entender como a segunda parte da proposição complementa a primeira. Outra coisa, o Estado não coloca arma nenhuma na sua cabeça na hora de cobrar impostos.

 

E sim, eu concordo com tudo o que Platão disse. Ele dá muito mais argumentos para isso que não vem ao caso de postar nesse tópico.

Postado

Não sei se você leu direito, mas em nenhum momento eu coloquei o Estado no meio da resposta que você destacou, comentei sobre o que você falou(Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...) e depois perguntei se você concorda com o que Platão disse, se tem alguém que não sabe levar o que falei sem ser de um ponto de vista não-ideológico é você, tendo em vista que você imputou algo que eu não disse naquele momento, embora eu saiba que você faz isso não contra o argumento em si, mas contra mim.

Em relação a sonegar, continuo não achando injustiça se o Estado cresce para áreas em que ele não deveria e ainda por cima passa por cima dos direitos a vida, liberdade e propriedade, então obviamente não concordo com o que Platão disse, fora isso dispenso qualquer outro comentário sobre coisas das quais eu não falei.

Postado
5 horas atrás, pahe disse:

Não sei se você leu direito, mas em nenhum momento eu coloquei o Estado no meio da resposta que você destacou, comentei sobre o que você falou(Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...) e depois perguntei se você concorda com o que Platão disse, se tem alguém que não sabe levar o que falei sem ser de um ponto de vista não-ideológico é você, tendo em vista que você imputou algo que eu não disse naquele momento, embora eu saiba que você faz isso não contra o argumento em si, mas contra mim.

 

Dentro do contexto que você escreveu antes, e depois dentro do contexto que eu respondi, pra mim ficou evidente que você estava se referindo sim que você estava se referindo ao Estado. Até porque ninguém estava falando de um roubo puro e simples, e, nesse caso, não convinha comentar de uma coisa que nem ao menos tinha sido falada. E, ok, agora Platão é ideólogo, uhaeuhaeuhauehauheuaheuahe. esses liberteens...

 

Citar

Em relação a sonegar, continuo não achando injustiça se o Estado cresce para áreas em que ele não deveria e ainda por cima passa por cima dos direitos a vida, liberdade e propriedade, então obviamente não concordo com o que Platão disse, fora isso dispenso qualquer outro comentário sobre coisas das quais eu não falei.

 

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

 

Miguel Reale no âmbito jurídico já escreveu algo sobre esse fenômeno, e Bertrand de Jouvenel no âmbito mais amplo da política.

Postado

 

16 horas atrás, danilorf disse:

 

 

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

 

 

Refutando o anarcocapitalismo em um parágrafo.

 

Postado (editado)
Em 03/08/2016 at 14:38, danilorf disse:

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

    Concordo em partes com você, mas tenho algumas dúvidas, ficarei grato se der sua opinião sobre elas, sem tentar me depreciar com coisas como “liberteen”, a menos que você acredite que de alguma forma isso valoriza mais o que você diz.

    Como você mesmo assumiu, é um paradoxo um garantidor único, que irá proteger a propriedade de terceiros, e que antes precisa pegar o dinheiro para agir conforme essa maneira. Diferente de qualquer serviço privado, que precisa convencer os clientes a pagarem pelo serviço, esse “garantidor único” é o único que pode tomar a força(digo isso pois se você recusar eles vão pegar a força, isso é óbvio) suas receitas antes de “prover um serviço”, o que o torna um expropriador protetor da propriedade privada, e que ao meu ver é uma questão contraditória, a menos que ele não tome a força, assim ele seria considerado uma empresa privada de segurança.  Então, para que a propriedade privada exista eu preciso que exista anteriormente um expropriador protetor da propriedade privada, o que é ilógico(aos meus olhos) já que para ocorrer uma expropriação explícita ou implicitamente já é reconhecido o conceito de propriedade.
    Mas vou considerar que para existir a propriedade privada nós precisamos de um expropriador protetor da propriedade que é o único que possui o monopólio da força, no caso, ele é o único que recebe receita independente da vontade das pessoas em “seu” território, e, como a maioria dos governos, ele proíbe outros de ofertarem esse tipo de serviço, ou simplesmente impõe vários limites aos outros de forma que seu serviço de proteção seja único.

Com base nessa visão de um garantidor único que antes precisa garantir sua renda sob ameaça:
-Como faz sentido que para a propriedade existir antes precise existir um expropriador.
-Se é um mal necessário, como ele é estimulado a ofertar um serviço de qualidade se suas receitas estão garantidas independente da vontade dos “contribuintes”?
-Como uma administração tão centralizada assim vai definir como alocar os recursos da melhor maneira possível, como quais regiões precisam de mais policiamento, quais bairros são mais perigosos e quais bairros são menos, quais ruas devem ser mais policiadas e quais ruas não serão tão policiadas, assim como vão conseguir fazer esse levantamento a cada minuto e segundo.
-É moralmente aceitável que ele seja o monopolista da proteção, podendo decidir arbitrariamente os preços a serem cobrados e restringindo a oferta de serviços de proteção, sendo que um serviço tão centralizado dessa forma e tendo sua oferta tão restringida assim inevitavelmente vai levar a uma proteção muito menor do que seria num livre mercado desses serviços?(Esse é uma das que eu tenho mais dúvida, já que não justificaria o monopólio de proteção de uma instituição as custas de outras vidas que poderiam ser salvas caso o serviço não fosse proibido para terceiros)
-Você está de acordo com o Estado limitando a oferta de serviços de segurança e consequentemente deixando muito mais pessoas desprotegidas e correndo mais riscos?

Obs: Eu resumi, já que se fosse entrar na teoria legal libertária ficaria muito extenso.

Editado por pahe
Postado
1 hora atrás, pahe disse:

   Como você mesmo assumiu, é um paradoxo um garantidor único, que irá proteger a propriedade de terceiros, e que antes precisa pegar o dinheiro para agir conforme essa maneira.

 

Pelo contrário, a propriedade só existe depois que há essa comunidade que a reconheça como tal. Fora disso só que existe é a posse. E a posse é garantida na força de quem a pode manter.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Diferente de qualquer serviço privado, que precisa convencer os clientes a pagarem pelo serviço, esse “garantidor único” é o único que pode tomar a força(digo isso pois se você recusar eles vão pegar a força, isso é óbvio) suas receitas antes de “prover um serviço”, o que o torna um expropriador protetor da propriedade privada, e que ao meu ver é uma questão contraditória, a menos que ele não tome a força, assim ele seria considerado uma empresa privada de segurança. 

 

Não é que a organização pega o seu dinheiro antes de prover o serviço - que reducionismo econômico mais idiota, pelo amor de deus . Leia isso: a propriedade privada só existe em uma comunidade/organização social que reconheça que você tem direito à posse única e exclusiva de determinados bens, e que, caso você sofra alguma violência no sentido de subtrair esses bens de sua posse, essa comunidade vai garantir que você tenha a posse plena deles. 

 

Você acha que a propriedade é um conceito anterior à qualquer organização social e que ela existe como um princípio, mas a propriedade é só um direito que nasce depois que há uma organização social formada - a família, tribo ou qualquer organização que seja. (Prevejo liberteens dizendo: mas a família fere o direito à livre-associação! Eu não escolhi minha família!)

 

Um direito sem garantia não é nada; e a garantia de que você pode usufruir exclusivamente de determinados bens em detrimento de outras pessoas é dada pela organização social, seja ela de qual tipo for.

 

Se não for assim, tudo o que você tem é apenas a posse. E posse é tomada na base da força, e não na base de discussões acerca dos direitos de propriedade.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Então, para que a propriedade privada exista eu preciso que exista anteriormente um expropriador protetor da propriedade privada, o que é ilógico(aos meus olhos) já que para ocorrer uma expropriação explícita ou implicitamente já é reconhecido o conceito de propriedade.

 

A propriedade, como conceito jurídico existente, é uma construção da racionalidade humana. Você confere quase uma existência autônoma e real para uma coisa que não existe de fato.

 

A propriedade, assim como a liberdade, não são princípios fundantes de nenhuma organização social, é simples. Elas são o resultado de uma combinação específica de fatores que produzem esses conceitos nessas organizações.

 

A propriedade eu já expliquei o motivo, e a liberdade eu já expliquei em alguns posts atrás se não me engano.

 

PROPRIEDADE =/= POSSE.

 

Estudar Direito faz bem. E eu não falo isso só pra alfinetar, é porque você não sabe mesmo. Como eu venho repetindo aqui: propriedade é o reconhecimento que uma determinada sociedade blá blá blá.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Mas vou considerar que para existir a propriedade privada nós precisamos de um expropriador protetor da propriedade

 

Jesus Christ... Aprenda o que é propriedade, aprenda o que é posse. 

 

1 hora atrás, pahe disse:

que é o único que possui o monopólio da força

 

Mais um paradoxo do direito. No fim das contas, para que um direito exista de fato, há que ter no mundo inteiro um único poder global capaz de dirimir qualquer conflito entre partes. Direito é força. E o mais forte é o que garante as leis. 

 

1 hora atrás, pahe disse:

no caso, ele é o único que recebe receita independente da vontade das pessoas em “seu” território

 

Who cares. Talvez no passado não tenha sido assim, hoje é. Mas o fato é o que venho dizendo nesse post. E, acredite, eu fico tão perplexo diante dessas coisas quanto você.

 

1 hora atrás, pahe disse:

e, como a maioria dos governos, ele proíbe outros de ofertarem esse tipo de serviço 

 

You don't know what you're talking about.

 

1 hora atrás, pahe disse:

ou simplesmente impõe vários limites aos outros de forma que seu serviço de proteção seja único.

 

Mais uma vez, se há uma concorrência entre os serviços de solução de litígios, ou de forças de segurança, a paz e a ordem social só podem ser garantidas por um poder mais forte e externo a todos esses prestadores de serviço - que existem inclusive no Brasil.

 

1 hora atrás, pahe disse:

 

 

O resto eu não vou responder porque eu não quero e nem pretendo ter a solução pra nenhum desses problemas.

Postado

Engraçado.

 

Os conservadores foram contra o fim da escravidão...

 

Ora, um afrodescendente conservador é o mesmo que um judeu nazista.

 

O brasileiro precisa ser estudado, é sério, o analfabetismo político aqui é epidêmico.

 

No outro tópico o fundamento científico dos caras vem de um livro de 2000 anos de idade todo refutado por Charles Darwin.

 

kkkkk

Postado

Bomba

 

Lula Lidera as Pesquisas em Todos os cenários

 

No primeiro cenário, Lula aparece com 28% dos votos, seguido por Aécio Neves (PSDB), com 18%. Na sequência estão Marina (15%), Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (7%). Brancos e nulos somam 20%, e outros 7% não sabem ou não responderam.

Na simulação na qual o candidato tucano é Geraldo Alckmin, o resultado não leva o PSDB para o segundo turno. Enquanto Lula tem 29% das intenções de voto e Marina aparece com 18%, Alckmin acumula apenas 11%, o que lhe rende o terceiro lugar, seguido por Bolsonaro (7%) e Ciro Gomes (6%). Brancos e nulos somam 21%, e 8% não sabem ou não responderam.

 

pesquisa-5

 

Bolsonaro com medíocres 7 pontos em todos os cenários.

 

O Lula é duro na queda mesmo, se for candidato vai ganhar hein. Na ultima pesquisa ele tinha 22 agora 28, só aumentando.

Postado
33 minutos atrás, Porcolitico disse:

No outro tópico o fundamento científico dos caras vem de um livro de 2000 anos de idade todo refutado por Charles Darwin.

 

kkkkk

 

A pergunta ainda está esperando sua resposta:

23 horas atrás, danilorf disse:

You don't fucking know what science says. E não, o argumento anti-aborto não precisa ser baseado na Bíblia, e Charles Darwin não refutou o design inteligente, pelo contrário, ele usou a teoria da evolução justamente pra explicar o design - isso está lá nA Origem das Espécies. Darwin refutou Darwin?

 

Sobre a pesquisa, queria ver uma séria, nada de órgãos comprados(no nome dos tucanos tem link para matéria sobre merda deles kkkk), mas de qq forma tem mta gente burra no país infelizmente.

Postado

Então o Charles Darwin defendia o design inteligente...

 

Só não fala isso perto de algum professor de biologia viu... 

 

Se bem que você pode estar confundindo o Charles Darwin com o Olavo de Carvalho.

 

kkk

Postado (editado)

Recomendo a leitura.

 

Porque Darwin rejeitou o Design Inteligente

 

Spoiler

Um dos sinais de uma teoria científica verdadeiramente revolucionária é o fato de demorar muito para ser aceita pela maioria das pessoas. Foi apenas recentemente que o Vaticano admitiu ter errado na infame condenação a Galileu, em 1633, por sua defesa da teoria de que a Terra gira em torno do Sol. Do mesmo modo, hoje, 150 anos após primeiro serem publicadas, as teorias de Charles Darwin continuam a suscitar hostilidade em muitos países, devido à rejeição por Darwin da idéia de que a vida manifesta um propósito inteligente.

 

É irônico o fato de que o próprio Darwin, em certa época, esteve fascinado pela teoria de que todas as espécies surgem em função de um design inteligente -a mesma teoria que, mais tarde, ele procurou eliminar da ciência em seu livro “A Origem das Espécies” (1859).

 

Popularizada no século 17, essa doutrina buscava unir uma celebração da obra de Deus com o estudo da ciência. Esses argumentos alcançaram seu ápice nos escritos do reverendo William Paley, que expôs suas idéias em “Teologia Natural” (1802). As muitas provas que ele apresentou em favor do design inteligente fascinaram e convenceram o jovem Darwin.

O que desencadeou a dramática mudança de opinião de Darwin em relação à origem das espécies foi a viagem de cinco anos que ele fez em volta ao mundo no navio “HMS Beagle”, e, especialmente, sua visita de cinco semanas às ilhas Galápagos em setembro e outubro de 1835. Reza a lenda que Darwin converteu-se à teoria da evolução durante essa visita breve, vivendo algo como um momento “eureca!”. A história real da conversão de Darwin, que só se deu um ano e meio mais tarde, após seu retorno à Inglaterra, nos diz muito mais sobre como a ciência é feita de fato, especialmente sobre como a teoria guia a observação e prepara a mente e como é necessária persistência obstinada para transformar teorias controversas em fatos aceitos.

 

Durante a permanência de Darwin nas Galápagos, a teoria criacionista o preparou para aquilo que ele observou e compreendeu nas ilhas. Essa teoria também ditou o que ele deixou de observar e compreender. Num primeiro momento, ele esforçou-se com diligência para conciliar com o paradigma criacionista as criaturas novas e estranhas que encontrou naquele arquipélago isolado. Segundo essa teoria, diferentes “centros de criação” explicavam por que a flora e a fauna da Terra diferiam de uma região a outra -ou de um continente a outro. Darwin ainda não se dera conta de que uma parcela do planeta tão minúscula quanto o arquipélago de Galápagos poderia ser, ela própria, um “centro de criação”.

 

Certos fatos inesperados relativos a Galápagos solaparam a credibilidade de qualquer explicação criacionista daquilo que Darwin, mais tarde, descreveria como “o mistério dos mistérios -o primeiro surgimento de novos seres nesta terra”. Em particular, várias espécies distintas evoluíram ao longo do tempo em cada uma das ilhas do grupo das Galápagos, de acordo com o povoamento dessas ilhas por colonos ocasionais que ali conseguiram chegar desde a América Central ou do Sul. Darwin foi alertado para essa possibilidade pelo vice-governador das ilhas, Nicholas Lawson, que insistiu que “as tartarugas das diferentes ilhas diferem entre elas, e que ele poderá perceber com certeza de que ilha qualquer uma for trazida”.

 

Num primeiro momento, Darwin não deu atenção às observações de Lawson, ainda tendo a mente dominada pela teoria criacionista. Ela dizia que as espécies podem modificar-se, e se modificam, reagindo aos ambientes locais. Como um elástico que resiste ao ser esticado, qualquer modificação do tipo específico e supostamente imutável que fosse verificada entre as variedades era vista como desvio temporário.

 

Devido à sua visão criacionista, durante sua estadia nas Galápagos, Darwin não coletou um espécime sequer de tartaruga-gigante para finalidades científicas. Em vez disso, as 48 tartarugas capturadas pelo Beagle na ilha de San Cristóbal foram mais tarde comidas por Darwin e seus companheiros de navio, sendo suas carapaças atiradas ao mar.

 

Essa mesma mentalidade criacionista ajuda a explicar porque, num primeiro momento, Darwin deixou de compreender o mais célebre exemplo das Galápagos da evolução em ação: os famosos tentilhões de Darwin.

 

Quatorze espécies de tentilhões se desenvolveram nas Galápagos a partir da forma ancestral encontrada nas Américas Central e do Sul. Nos últimos 2 milhões de anos, esse processo de evolução resultou numa radiação adaptativa tão impressionante em nichos ecológicos diversos que algumas dessas espécies não se parecem com tentilhões típicos. Num primeiro momento, Darwin pensou que algumas delas nem sequer fossem tentilhões.

 

O caso dos tentilhões-das-galápagos confundiu Darwin a tal ponto que, no momento em que capturou os pássaros, ele não se deu conta de que todas as espécies eram estreitamente aparentadas ou que o número de espécies em um grupo de aves poderia resultar do fato de elas terem evoluído em ilhas diferentes. Por isso, ele não fez qualquer esforço para classificar suas coleções ornitológicas por ilha -um erro que lamentou sinceramente mais tarde.

 

Darwin tampouco teve a oportunidade de observar esses tentilhões de maneira suficientemente detalhada para aperceber-se de que os tamanhos e formatos de seus bicos guardavam relação estreita com suas dietas -um “insight” importante que a lenda equivocadamente lhe atribui.

 

Apesar de ter estado armado de uma teoria inadequada durante sua estadia em Galápagos, Darwin era um naturalista bom demais para não observar que os quatro espécimes de “mockingbirds” que coletou, cada uma de uma ilha diferente, ou eram variedades ou espécies distintas. Não sendo ornitólogo, Darwin não sabia ao certo como interpretar essa anomalia. Em julho de 1836, nove meses após sua visita às Galápagos, ele refletiu sobre o caso dos “mockingbirds” e recordou o que lhe tinha sido dito sobre as tartarugas:


“Quando vejo essas ilhas visíveis umas desde as outras e possuindo apenas uma quantidade escassa de animais, habitadas por essas aves mas ligeiramente distintas em sua estrutura e ocupando o mesmo lugar na natureza, devo suspeitar de que são apenas variedades … Se existe fundamento para essas observações, então a zoologia dos arquipélagos valerá a pena ser examinada, pois tais fatos enfraqueceriam a estabilidade das espécies.”

 

A chave para interpretar esse trecho célebre -que aventa a revolução darwinista mas em seguida afasta-se dela- está na frase “devo suspeitar de que são apenas variedades”, premissa que Darwin compreendia ser plenamente coerente com a teoria criacionista.

 

O que o impedia de dar o passo crucial da ortodoxia científica para a heterodoxia era a ausência de informações sobre a classificação ornitológica correta, algo que só lhe estaria disponível após seu retorno à Inglaterra.

 

Darwin retornou à Inglaterra em 2 de outubro de 1836. Três meses depois, deixou suas coleções de aves com John Gould, ornitólogo da Sociedade Zoológica de Londres. Gould imediatamente se deu conta da natureza extraordinária dos espécimes colhidos por Darwin nas Galápagos. Em março de 1837, Gould informou Darwin de que três de seus quatro espécimes de “mockingbird” eram espécies distintas, até então desconhecidas da ciência. Gould também informou a Darwin que sua coleção incluía 13 ou possivelmente 14 espécies de tentilhões muito incomuns. De repente, após as análises taxonômicas de Gould, as Galápagos se haviam convertido num “centro de criação” distinto.

 

As conclusões de Gould parecem ter deixado Darwin estarrecido. Ele rapidamente se deu conta de que, se Gould estivesse certo, a barreira entre as espécies distintas tinha sido de alguma maneira rompida por esses pássaros, isolados nas diferentes ilhas. A evolução gradual graças ao isolamento geográfico era a única explicação plausível, a não ser que se pensasse que Deus, como um jardineiro obsessivo-compulsivo, tivesse ido de uma ilha a outra no arquipélago, caprichosamente criando espécies separadas mas estreitamente aliadas, com a intenção de ocupar os mesmos nichos ecológicos.

Reforçado por uma perspectiva evolutiva da natureza, Darwin foi capaz de enxergar os tentilhões sob uma ótica radicalmente nova. Apenas agora ele passou a compreender a extensão de seu descuido anterior, quando deixou de rotular por ilha a maior parte das aves que trouxera das Galápagos.

 

Felizmente, Darwin sabia que três outros colecionadores que tinham viajado no Beagle (o capitão FitzRoy entre eles) também tinham coletado espécimes. E todos esses espécimes tinham sido rotulados segundo a ilha de sua procedência. É sintomático que tenham sido os não-cientistas do Beagle, que não eram movidos por uma teoria, como Darwin, que registraram as evidências científicas que Darwin, partindo de uma abordagem criacionista, havia visto como sendo supérfluas.

Darwin passou a entender que o isolamento geográfico era uma parte crucial da resposta quanto a como as espécies se transformam no decorrer o tempo. Mas o isolamento, por si só, não bastava para explicar as adaptações das espécies a seus ambientes locais.

 

Malthus explica:

 

Depois de estudar e rejeitar uma série de hipóteses, Darwin, em setembro de 1838, leu por acaso a edição de 1826 de “Ensaio sobre o Princípio da População”, de Thomas Malthus. Este argumentava que as populações têm a tendência inata a crescer geometricamente. Na natureza, porém, a oferta de alimentos é limitada, de modo que a maioria da prole não sobrevive, sendo morta por predadores, fome e doenças.

 

Ao ler o livro de Malthus, Darwin se deu conta imediatamente de que, na eterna luta pela sobrevivência, variações ligeiras benéficas tenderiam a ser naturalmente selecionadas, levando à sobrevivência maior e, com isso, a um aumento nas características adaptativas, do mesmo modo em que o criador de animais domesticados obtém características desejadas selecionando as qualidades valorizadas nos animais. “Aqui, então, finalmente encontrei uma teoria com a qual trabalhar”, observou Darwin em sua “Autobiografia”. Ali, também, estava uma resposta digna de crédito a William Paley. Darwin percebeu que a seleção natural não era outra coisa senão o “projetista” de Paley.

 

Olhando através da lente poderosa da evolução pela seleção natural, Darwin então começou a reexaminar as premissas básicas do criacionismo e a comparar as previsões que se fariam com base nessas duas teorias radicalmente distintas.

Quanto mais extenso se tornava seu reestudo, mais ele foi compreendendo que o design inteligente era contradito de maneira avassaladora pelas evidências disponíveis. A reavaliação feita por Darwin atingiu seu ápice 22 anos mais tarde com “Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural”, livro que o próprio Darwin descreveu, corretamente, perto de seu final, como “um só longo argumento”. Era igualmente um argumento contra o criacionismo e, especialmente, contra o design inteligente.

 

As evidências relativas à distribuição geográfica, especialmente das ilhas oceânicas e suas relações biológicas com os continentes mais próximos, desempenham papel substancial no argumento de Darwin.

 

As ilhas Galápagos, por exemplo, abrigam várias espécies de animais e plantas estreitamente aparentadas com as do vizinho continente americano; no entanto, as características ambientais dessas ilhas não se assemelham em nada às das partes mais próximas do continente, que são tropicais.

 

Contrastando com isso, o árido ambiente vulcânico das Galápagos se assemelha estreitamente ao das ilhas de Cabo Verde, a 650 km da África. No entanto, a flora e a fauna de Cabo Verde guardam mais semelhança com espécies que vivem no continente africano, não com as das Galápagos. Por que um possível projetista inteligente, indagou Darwin, colocaria dois carimbos criativos completamente diferentes -um africano e outro americano- sobre espécies que vivem em ambientes quase idênticos e ocupam nichos ecológicos semelhantes? Não fazia sentido.

 

Como Darwin trabalhou durante 20 anos sobre rascunhos da obra que acabaria virando “A Origem das Espécies”, ele conseguiu explicar o mundo natural de uma maneira como ninguém nunca fizera antes. Em última análise, o que sua transformação de criacionista em evolucionista revela sobre ela -e sobre a ciência, de modo mais geral- é que a melhor ciência é feita a serviço de uma teoria realmente boa.

 


FRANK J. SULLOWAY é historiador da ciência, estudioso de Darwin e professor visitante do Departamento de Psicologia da Universidade da Califórnia em Berkeley. Em 1968, refez a viagem do Beagle para produzir um documentário. Este texto foi primeiro publicado, em formato diferente, pela Vintage Books em “Intelligent Thought”, editado por John Brockman

https://ceticismo.net/ciencia-tecnologia/porque-darwin-rejeitou-o-design-inteligente/

 

“O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.”

― Charles Darwin

Editado por Faabs
Postado
1 hora atrás, Porcolitico disse:

 

 

"Many assume that Charles Darwin rejected outright the notion of intelligent design. As a consequence, the termn "Darwinisin" has evolved to become conitlated with a dysteleological interpretation of evolution. The prunary historical literature reveals that Darwin 's conceptualization of design was cast within the categories of Wlliam Paley's natural theology, featuring static and perfect adaptability. Once Darwin discovered the mechanism of natural selection and the dynamic process of biological evolution, he rejected the "old argument from desig in Nature" proposed by Paley. However, he was never able to ignore the powerful experience of the creaton's revelatory activit. Darwin's encounter with the beauty and complexity of the world affirms a Biblical understandig of intelligent design and arguesfor the reality of a non-verbal revelation through nature. In a postmodern culture with epistemological foundatowns adrit, natural revelation provides a mooring for human felicity."

 

 https://sites.ualberta.ca/~dlamoure/darwin_design.pdf

 

1 hora atrás, Faabs disse:

 

 

Faaps, eu já te disse. Você é um cara gente boa e tudo mais, mas você demonstra a todo momento que não tem capacidade de discutir nenhum desses assuntos. Esse texto já começa com uma falácia apontando o conflito entre a ciência e fé, o que é absolutamente ridículo, e o argumento do geocentrismo ou heliocentrismo, outro argumento completamente ridículo - que inclusive eu já postei aqui que é apenas uma questão de ponto de vista, e que nem os cientistas hoje, e nem naquela época, tinham certeza do que girava em torno de quê, uma vez que as massas menores giram em torno das maiores, é certo que o sistema solar como um todo esteja girando ao redor de alguma coisa.

 

Eu não vou perder mais meu tempo discutindo com você.

Postado
3 horas atrás, Porcolitico disse:

Engraçado.

 

Os conservadores foram contra o fim da escravidão...

 

Ora, um afrodescendente conservador é o mesmo que um judeu nazista.

 

O brasileiro precisa ser estudado, é sério, o analfabetismo político aqui é epidêmico.

 

No outro tópico o fundamento científico dos caras vem de um livro de 2000 anos de idade todo refutado por Charles Darwin.

 

kkkkk

 

Os conservadores foram a favor do fim da escravidão aqui no Brasil. Quem foi contra foram os liberais.

Postado
1 hora atrás, danilorf disse:

 

Faaps, eu já te disse. Você é um cara gente boa e tudo mais, mas você demonstra a todo momento que não tem capacidade de discutir nenhum desses assuntos. Esse texto já começa com uma falácia apontando o conflito entre a ciência e fé, o que é absolutamente ridículo, e o argumento do geocentrismo ou heliocentrismo, outro argumento completamente ridículo - que inclusive eu já postei aqui que é apenas uma questão de ponto de vista, e que nem os cientistas hoje, e nem naquela época, tinham certeza do que girava em torno de quê, uma vez que as massas menores giram em torno das maiores, é certo que o sistema solar como um todo esteja girando ao redor de alguma coisa.

 

Eu não vou perder mais meu tempo discutindo com você.

O texto é sobre Darwin e o design inteligente, e não sobre heliocentrismo/geocentrismo

 

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