Visitante usuario_excluido22 Postado Janeiro 26, 2013 às 19:48 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 19:48 Dones, quando dei uma pesquisada sobre hormônios no leite vi algumas pessoas dizendo que mesmo que o leite contenha hormônios (como o do crescimento e até o estrogênio) em nada iria influenciar em nós pois eles não são absorvidos por via oral, você sabe se isso realmente procede? Eu sinceramente não me preocupo com os fatores de crescimento (hGH e IGF's), tem muitos doutores que veem nesses fatores um motivo de não fazer uso do leite. Mas eles esquecem de dizer que um musculador tem níveis elevados dessas hormonas, isto porque a atividade física promove um aumento na secreção e na atividade desses fatores. Essas hormonas induzem a mitose (multiplicação celular), ou seja, se você possui uma célula cancerígena, ela irá se dividir por estimulo dessas hormonas. Isso realmente acontece. Mas esses doutores esquecem de dizer o que eu citei acima, e também esquecem de dizer que isso é um processo comum. Minha preocupação mesmo são os estrógenos, que quando possuem níveis suprafisiológicos (mais que o necessário) no organismo, podem desencadear problemas, como câncer. Tanto no homem, quanto na mulher. Eu prefiro ainda não dar minha opinião porque prefiro estudar melhor isso, mas é sempre bom estar fazendo exames de sangue e pedir pro seu médico os estrógenos e suas sub-frações (estrona, estriol e estradiol). E a absorção do estrogênio acontece sim, lá no intestino. Tanto é que existem remédios. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
marco_k 2 Postado Janeiro 26, 2013 às 19:57 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 19:57 Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tanin 5928 Postado Janeiro 26, 2013 às 19:59 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 19:59 Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose. hã? De onde voce tirou isso? Fontes por favor? Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
marco_k 2 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:00 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:00 hã? De onde voce tirou isso? Fontes por favor? Falta de estudo o.o Ta duvidando? vai pesquisar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tanin 5928 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:02 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:02 Falta de estudo o.o Ta duvidando? vai pesquisar Se mata, você afirma algo e diz "vai pesquisar", se postar algo tenha no mínimo a decência de postar fontes e não vomitar bullshits. ZOOM, CalangoDoCerrado e bruhqaz reagiu a isso 3 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
marco_k 2 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:07 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:07 Se mata, você afirma algo e diz "vai pesquisar", se postar algo tenha no mínimo a decência de postar fontes e não vomitar bullshits. E quem disse quero provar algo pra alguém ow retardado. Se não quer acreditar to nem aí, faz oque quiser da vida. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
xDan10x 11 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:07 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:07 to fudi... entao -.- ** pior que uma vez , o prof de educaçao fisica tava falando sobre isso,, que leito nao faiz bem .....mais neim prestei atençao :S Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tanin 5928 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:09 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:09 (editado) E quem disse quero provar algo pra alguém ow retardado. Se não quer acreditar to nem aí, faz oque quiser da vida. Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado. Editado Janeiro 26, 2013 às 20:11 por Tanin Pantomen e CalangoDoCerrado reagiu a isso 2 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Visitante usuario_excluido22 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:22 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:22 Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose. Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido. E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
marco_k 2 Postado Janeiro 26, 2013 às 20:29 Compartilhar Postado Janeiro 26, 2013 às 20:29 (editado) Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado. Estou pouco me fudendo se você acredita ou não. Não sou obrigado a provar nada, é opção de quem quiser acreditar ou não. Não to nem ai se acreditam ou não, eu disse que queria provar para alguém? além disso, você não sabe de nada pra dizer que isso tudo é invensão. E sim, você é o retardado aqui. Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido. E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência. Não estou falando de LACTASE, estou falando de LACTOSE. A lactase é uma enzima que catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose. isso não faz o menor sentido? rsrsrsrsrs ta bom, vou postar o artigo todo só pra você ficar caladinho e pensar estudar mais http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26021-15224,00-A+EVOLUCAO+HUMANA+ESTA+ACELERANDO.html A evolução humana está acelerando Até poucos anos atrás acreditava-se que nossa evolução estava completa Peter Moon MUITA DIFERENÇA Homens de ascendência chinesa, ioruba, norte-europeia e japonesa. Um estudo recente concluiu que pelo menos 7% de seus genes evoluíram nos últimos 5 mil anos Que o homem evoluiu, não existe dúvida. Há algo entre 250 mil e 200 mil anos nossa espécie surgiu, e há pouco mais de 60 mil anos espalhou-se pelo mundo. Essa tese é sustentada devido aos fósseis de uma dezena de nossos ancestrais desenterrados na África ao longo do século XX e pelo mapeamento do genoma humano – que provou termos 98,5% da carga genética igual à dos chimpanzés, nosso parente mais próximo na teia da vida. Menos claro é se nós continuamos a evoluir. Até uma ou duas décadas atrás, esse assunto parecia resolvido. A resposta era não. Muita gente boa ainda acredita nisso. “Do ponto de vista biológico, a espécie humana evoluiu muito pouco nos últimos 100 mil anos”, afirma Sérgio Pena, geneticista da Universidade Federal de Minas Gerais. “A espécie humana continua evoluindo, só que culturalmente.” Faz sentido. O ser humano conquistou a natureza, é capaz de construir aparelhos que o ajudam a suportar frio ou calor extremos, não precisa se preocupar com predadores e já resolveu a questão da comida. Não haveria pressão seletiva para obrigá-lo a se adaptar fisicamente. Em 1999, o psicólogo americano Steven Pinker, no livro Como a mente funciona, escreveu: “Ainda estamos evoluindo? Biologicamente, provavelmente não muito”. Dez anos depois, ele mudou de ideia. Por quê? “Novos estudos sugerem que milhares de genes, talvez 10% do genoma humano, estão sob forte pressão seletiva”, disse. Pinker refere-se a estudos como o de Henry Harpending, um antropólogo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, e o de John Hawks, da Universidade de Wisconsin-Madison. Eles catalogaram mudanças genéticas de 270 chineses da etnia han, japoneses, africanos da etnia ioruba e europeus nórdicos. Chegaram à conclusão de que ao menos 7% dos genes humanos sofreram evolução nos últimos 5 mil anos, ou seja, desde a invenção da escrita e o surgimento das primeiras civilizações. Resultados como esse sugerem que não apenas a evolução humana continua, mas também seu ritmo aumentou desde que o homem se tornou a espécie mais poderosa do planeta. Uma das razões para isso é puramente matemática: somos 6 bilhões de pessoas, muito mais gente que em qualquer época anterior. Quando o número de cópias aumenta, a diversidade tende a aumentar. Há outros motivos. A agricultura e a domesticação de animais, por exemplo. Elas surgiram há 10 mil anos, de forma independente ao redor do planeta. “Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em qualquer outro momento desde a separação de nossa linhagem daquela dos ancestrais do chimpanzé”, afirma o paleontólogo americano Peter Ward, da Universidade de Seattle. O que a agricultura e a domesticação de animais têm a ver com evolução? Um exemplo é o desenvolvimento da tolerância à lactose. Ao desmamar, mais de 80% dos bebês perdem a capacidade de digerir a lactose, o açúcar do leite. Mas a grande maioria dos europeus e seus descendentes mantêm essa tolerância, em diversos graus, ao longo da vida. A razão é uma mutação genética ocorrida em tribos da Europa Central. Quando passaram a criar gado, a disponibilidade de leite como alimento favoreceu a seleção dos indivíduos que mantinham uma tolerância natural à lactose. A mesma adaptação aconteceu, de forma independente, entre os massais, uma tribo do Quênia que vive da pecuária. É provável que boa parte da evolução humana recente tenha a ver com a combinação de uma nova dieta com a exposição a doenças emergentes. Pela primeira vez na história da humanidade, a agricultura garantiu um suprimento constante de alimento. Antes, a regra era a escassez, pontilhada por períodos episódicos de abundância. Mas a adoção da agricultura não veio sem cobrar um alto preço. Na escassez, os caçadores sobreviviam com uma dieta variada, que incluía frutas e raízes. A agricultura garantiu sustento constante. Mas era um sustento mais pobre, na maioria das vezes proveniente da monocultura. Os humanos sentiram menos fome, mas não estavam mais bem alimentados. A prova está nos ossos. Os esqueletos dos caçadores são maiores e mais fortes. Eles não tinham cáries. Os agricultores apresentam uma redução significativa de altura e dentes cariados. A desnutrição dos agricultores abriu o flanco para as infecções. Ao domesticar porcos, ovelhas, cavalos, bois e galinhas, o homem se expôs a doenças contra as quais não tinha resistência. O resfriado comum, por exemplo, veio dos cavalos, domados nas estepes asiáticas. O vírus da gripe foi e continua sendo transmitido pelas aves, especialmente a galinha, domesticada no Sudeste Asiático. Para cada espécie domesticada surgiram novas epidemias. Elas se alastraram do Oriente Médio para a China e a Europa, da Ásia para a África, dizimando indiscriminadamente. Sobreviviam os poucos indivíduos com alguma mutação genética que proporcionava resistência à doença. Dessa forma, as mutações genéticas foram selecionadas e transmitidas às gerações seguintes. “Mais de 300 regiões do genoma mostram evidências de alterações recentes, que melhoraram as chances de sobrevivência e reprodução”, diz Ward. Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em qualquer outro momento de nossa história, diz um cientista É isso, então? A evolução moderna se restringe à proteção contra doenças e à capacidade de digestão? Longe disso. Tome, por exemplo, os olhos azuis. Há apenas 10 mil anos, ninguém no mundo os tinha. Aparentemente, não há vantagem nenhuma em ter olhos azuis – as pessoas que os têm não enxergam melhor nem se camuflam. O que se sabe, diz Hawks, da Universidade de Wisconsin-Madison, é que as pessoas com olhos azuis têm 5% a mais de chance de se reproduzir que os indivíduos de olhos não-azuis. “Não faço ideia do motivo.” “Não somos as mesmas pessoas de apenas mil ou 2 mil anos atrás”, diz Harpending, da Universidade de Utah. “Isso pode explicar a diferença entre os brutais vikings e seus pacíficos descendentes suecos. O dogma é dizer que isso se deve à cultura, mas todo traço de temperamento tem uma influência genética.” Sabe-se que as novas gerações estão ficando mais altas. Será evolução? O debate está ainda no início. Mesmo se ficar provado que estamos evoluindo, ninguém sabe qual é a direção das mudanças. Há quem argumente que a globalização cria uma pressão para eliminar as diferenças entre etnias. A favor dessa tese estão os milhões de casamentos mistos. Harpending discorda. “Os tipos humanos estão evoluindo para longe uns dos outros”, diz. “Os genes mudam rapidamente na Europa, Ásia e África, mas quase todas as mudanças são restritas ao continente de origem. Estamos ficando menos parecidos, não nos unindo em uma única humanidade.” Editado Janeiro 26, 2013 às 20:51 por marco_k Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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