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Não Beba Leite


Mateuzz

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Visitante usuario_excluido22

Dones, quando dei uma pesquisada sobre hormônios no leite vi algumas pessoas dizendo que mesmo que o leite contenha hormônios (como o do crescimento e até o estrogênio) em nada iria influenciar em nós pois eles não são absorvidos por via oral, você sabe se isso realmente procede?

Eu sinceramente não me preocupo com os fatores de crescimento (hGH e IGF's), tem muitos doutores que veem nesses fatores um motivo de não fazer uso do leite. Mas eles esquecem de dizer que um musculador tem níveis elevados dessas hormonas, isto porque a atividade física promove um aumento na secreção e na atividade desses fatores.

Essas hormonas induzem a mitose (multiplicação celular), ou seja, se você possui uma célula cancerígena, ela irá se dividir por estimulo dessas hormonas. Isso realmente acontece. Mas esses doutores esquecem de dizer o que eu citei acima, e também esquecem de dizer que isso é um processo comum.

Minha preocupação mesmo são os estrógenos, que quando possuem níveis suprafisiológicos (mais que o necessário) no organismo, podem desencadear problemas, como câncer. Tanto no homem, quanto na mulher. Eu prefiro ainda não dar minha opinião porque prefiro estudar melhor isso, mas é sempre bom estar fazendo exames de sangue e pedir pro seu médico os estrógenos e suas sub-frações (estrona, estriol e estradiol).

E a absorção do estrogênio acontece sim, lá no intestino. Tanto é que existem remédios.

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Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

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Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

hã?

De onde voce tirou isso? Fontes por favor?

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E quem disse quero provar algo pra alguém ow retardado. Se não quer acreditar to nem aí, faz oque quiser da vida.

Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado.

Editado por Tanin
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Visitante usuario_excluido22

Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido.

E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência.

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Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado.

Estou pouco me fudendo se você acredita ou não. Não sou obrigado a provar nada, é opção de quem quiser acreditar ou não. Não to nem ai se acreditam ou não, eu disse que queria provar para alguém? além disso, você não sabe de nada pra dizer que isso tudo é invensão. E sim, você é o retardado aqui.

Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido.

E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência.

Não estou falando de LACTASE, estou falando de LACTOSE.

A lactase é uma enzima que catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose.

isso não faz o menor sentido? rsrsrsrsrs ta bom, vou postar o artigo todo só pra você ficar caladinho e pensar estudar mais

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26021-15224,00-A+EVOLUCAO+HUMANA+ESTA+ACELERANDO.html

A evolução humana está acelerando

Até poucos anos atrás acreditava-se que nossa evolução estava completa

Peter Moon

0,,17599608,00.jpg
MUITA DIFERENÇA

Homens

de ascendência chinesa, ioruba, norte-europeia e japonesa. Um estudo

recente concluiu que pelo menos 7% de seus genes evoluíram nos últimos 5

mil anos

Que o homem evoluiu, não existe

dúvida. Há algo entre 250 mil e 200 mil anos nossa espécie surgiu, e há

pouco mais de 60 mil anos espalhou-se pelo mundo. Essa tese é sustentada

devido aos fósseis de uma dezena de nossos ancestrais desenterrados na

África ao longo do século XX e pelo mapeamento do genoma humano – que

provou termos 98,5% da carga genética igual à dos chimpanzés, nosso

parente mais próximo na teia da vida.

Menos claro é se

nós continuamos a evoluir. Até uma ou duas décadas atrás, esse assunto

parecia resolvido. A resposta era não. Muita gente boa ainda acredita

nisso. “Do ponto de vista biológico, a espécie humana evoluiu muito

pouco nos últimos 100 mil anos”, afirma Sérgio Pena, geneticista da

Universidade Federal de Minas Gerais. “A espécie humana continua

evoluindo, só que culturalmente.” Faz sentido. O ser humano conquistou a

natureza, é capaz de construir aparelhos que o ajudam a suportar frio

ou calor extremos, não precisa se preocupar com predadores e já resolveu

a questão da comida. Não haveria pressão seletiva para obrigá-lo a se

adaptar fisicamente.

Em 1999, o psicólogo americano Steven Pinker, no livro Como a mente funciona,

escreveu: “Ainda estamos evoluindo? Biologicamente, provavelmente não

muito”. Dez anos depois, ele mudou de ideia. Por quê? “Novos estudos

sugerem que milhares de genes, talvez 10% do genoma humano, estão sob

forte pressão seletiva”, disse.

Pinker refere-se a

estudos como o de Henry Harpending, um antropólogo da Universidade de

Utah, nos Estados Unidos, e o de John Hawks, da Universidade de

Wisconsin-Madison. Eles catalogaram mudanças genéticas de 270 chineses

da etnia han, japoneses, africanos da etnia ioruba e europeus nórdicos.

Chegaram à conclusão de que ao menos 7% dos genes humanos sofreram

evolução nos últimos 5 mil anos, ou seja, desde a invenção da escrita e o

surgimento das primeiras civilizações.

Resultados como

esse sugerem que não apenas a evolução humana continua, mas também seu

ritmo aumentou desde que o homem se tornou a espécie mais poderosa do

planeta. Uma das razões para isso é puramente matemática: somos 6

bilhões de pessoas, muito mais gente que em qualquer época anterior.

Quando o número de cópias aumenta, a diversidade tende a aumentar.

outros motivos. A agricultura e a domesticação de animais, por exemplo.

Elas surgiram há 10 mil anos, de forma independente ao redor do

planeta. “Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais

rápido que em qualquer outro momento desde a separação de nossa linhagem

daquela dos ancestrais do chimpanzé”, afirma o paleontólogo americano

Peter Ward, da Universidade de Seattle.

O que a

agricultura e a domesticação de animais têm a ver com evolução? Um

exemplo é o desenvolvimento da tolerância à lactose. Ao desmamar, mais

de 80% dos bebês perdem a capacidade de digerir a lactose, o açúcar do

leite. Mas a grande maioria dos europeus e seus descendentes mantêm essa

tolerância, em diversos graus, ao longo da vida. A razão é uma mutação

genética ocorrida em tribos da Europa Central. Quando passaram a criar

gado, a disponibilidade de leite como alimento favoreceu a seleção dos

indivíduos que mantinham uma tolerância natural à lactose. A mesma

adaptação aconteceu, de forma independente, entre os massais, uma tribo

do Quênia que vive da pecuária.

É provável que boa parte

da evolução humana recente tenha a ver com a combinação de uma nova

dieta com a exposição a doenças emergentes. Pela primeira vez na

história da humanidade, a agricultura garantiu um suprimento constante

de alimento. Antes, a regra era a escassez, pontilhada por períodos

episódicos de abundância. Mas a adoção da agricultura não veio sem

cobrar um alto preço.

Na escassez, os caçadores

sobreviviam com uma dieta variada, que incluía frutas e raízes. A

agricultura garantiu sustento constante. Mas era um sustento mais pobre,

na maioria das vezes proveniente da monocultura. Os humanos sentiram

menos fome, mas não estavam mais bem alimentados. A prova está nos

ossos. Os esqueletos dos caçadores são maiores e mais fortes. Eles não

tinham cáries. Os agricultores apresentam uma redução significativa de

altura e dentes cariados.

A desnutrição dos agricultores

abriu o flanco para as infecções. Ao domesticar porcos, ovelhas,

cavalos, bois e galinhas, o homem se expôs a doenças contra as quais não

tinha resistência. O resfriado comum, por exemplo, veio dos cavalos,

domados nas estepes asiáticas. O vírus da gripe foi e continua sendo

transmitido pelas aves, especialmente a galinha, domesticada no Sudeste

Asiático. Para cada espécie domesticada surgiram novas epidemias. Elas

se alastraram do Oriente Médio para a China e a Europa, da Ásia para a

África, dizimando indiscriminadamente. Sobreviviam os poucos indivíduos

com alguma mutação genética que proporcionava resistência à doença.

Dessa forma, as mutações genéticas foram selecionadas e transmitidas às

gerações seguintes. “Mais de 300 regiões do genoma mostram evidências de

alterações recentes, que melhoraram as chances de sobrevivência e

reprodução”, diz Ward.

Nos

últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em

qualquer outro momento de nossa história, diz um cientista

É

isso, então? A evolução moderna se restringe à proteção contra doenças e

à capacidade de digestão? Longe disso. Tome, por exemplo, os olhos

azuis. Há apenas 10 mil anos, ninguém no mundo os tinha. Aparentemente,

não há vantagem nenhuma em ter olhos azuis – as pessoas que os têm não

enxergam melhor nem se camuflam. O que se sabe, diz Hawks, da

Universidade de Wisconsin-Madison, é que as pessoas com olhos azuis têm

5% a mais de chance de se reproduzir que os indivíduos de olhos

não-azuis. “Não faço ideia do motivo.”

“Não somos as

mesmas pessoas de apenas mil ou 2 mil anos atrás”, diz Harpending, da

Universidade de Utah. “Isso pode explicar a diferença entre os brutais

vikings e seus pacíficos descendentes suecos. O dogma é dizer que isso

se deve à cultura, mas todo traço de temperamento tem uma influência

genética.” Sabe-se que as novas gerações estão ficando mais altas. Será

evolução?

O debate está ainda no início. Mesmo se ficar

provado que estamos evoluindo, ninguém sabe qual é a direção das

mudanças. Há quem argumente que a globalização cria uma pressão para

eliminar as diferenças entre etnias. A favor dessa tese estão os milhões

de casamentos mistos. Harpending discorda. “Os tipos humanos estão

evoluindo para longe uns dos outros”, diz. “Os genes mudam rapidamente

na Europa, Ásia e África, mas quase todas as mudanças são restritas ao

continente de origem. Estamos ficando menos parecidos, não nos unindo em

uma única humanidade.”

Editado por marco_k
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