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cyberots

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  1. Gostei
    cyberots recebeu reputação de MatheusTrader em Gaba, Vitamina D3, K2, Crisina, E Outros... Estimulando Gh/testosterona + Benefícios Para Saúde   
    Acho que não dá pra colocar a vit D como exceção aqui cara. Ela cai no mesmo problema: não vai elevar os níveis de testo da pessoa além de um padrão máximo natural.

    Não vai elevar mesmo acima dos níveis normais (nunca disse isso), mas tem uma grande direrença entre estar perto dos níveis mínimos e do máximo!

    Quanto a população estar depletada, isso tem que tomar muito cuidado com a localidade em que foi feita as tais pesquisas; uma pessoa que more no Canadá provavelmente está depletada, outra que mora no Rio não deve ter problema algum em manter níveis normais de D3 ao longo do ano.

    Isso não sou eu que estou dizendo, existe dezenas de pesquisas feitas em cidades brasileiras e milhares no resto do mundo. Se quiser posto referencias aqui, pelo menos as que estão disponíveis pra consulta na net.

    Sem contar que até hoje não existe consenso sobre a melhor faixa de D3 sanguínea a ser mantida, já que a D3 - como qualquer vit lipossolúvel - tem seus prejuízos se utilizada em quantias erradas.

    Os níveis de D3 circulantes devem ser entre 40 e 80 ng/mL, isso é consenso sim no mundo todo! O que se discute ainda é quanto deve ser a RDA (dose mínima diária) quanto uma pessoa deve tomar diariamente sem ir ao médico, sem fazer qualquer exame... portanto coisa bem diferente!

    Mas concordo que muita gente se beneficiaria de utiliza-la, sem sombra de dúvidas (especialmente aqueles que não tomam sol frequentemente). Só acho que é mais um caso no qual a pessoa tem que entender que ela não vai ganhar 10cm de braço só porque melhorou seus níveis de D3.

    Concordo, mas acho que ninguém acredita que um simples suple vai fazer isso... O que você poderia esperar aumentando sua testo (dentro de níveis normais) é um leve aumento de massa, maior disposição, melhor recuperação fora outros benefícios pra saúde em geral, acho que nada mais que isso!

    O adulto saudável manter 500-700ng/dl que citei eu não tenho pesquisas pra postar, foi apenas conversando com dois endócrinos da área anti-aging (já que eles são muito mais rigorosos nos exames, enquanto um clínico padrão considera normal 200 de testo, pra eles normal é na casa de 700, por ex) os quais me falaram que praticamente todos caras que eles tratam, na faixa de 30-40 anos, conseguem manter essa faixa sem problemas desde que adotem todos fatores necessários (os que eu citei + os seus).

    Curioso hehe pois a primeira coisa que um médico anti aging vai fazer se você tiver mais de 25 anos e te suplementar e repor hormônios (na forma de géis transdérmicos) pra subir sua testo. Quem tiver curiosidade procure no google/youtube por anti aging + andopausa, eles são praticamente a única especialidade médica que utilizam esses conceitos, ou pelo menos levam isso mais a sério!
    Ah e também fazem muita reposição de vitamina D!

    Ah sim, eu simplifiquei quando disse dieta + treino. Claro que conta, stress, genética e várias outras coisas.

    E também concordo que o aumento de testo é sempre bem vindo, apenas quis deixar claro que:
    1) não é qualquer aumento que vá melhorar a estética (talvez saúde);

    Há sim um leve aumento de massa e diminuição da gordura, mas não da forma milagrosa que você estava esperando, dessa forma não há mesmo.

    nenhuma das substancias citadas ao longo do tópico (e nenhuma natural, pelo o que eu saiba) podem fazer uma pessoa atingir níveis suprafisiológicos/acima do padrão do corpo humano de testo (apenas podem otimizar, mas ainda dentro desse padrão). Acho importante deixar claro esses pontos porque tem gente que le "aumento de testo" e já acha que vai virar Mr Olympia só porque tá tomando DAA ou coisa do tipo

    Os aumentos que foram citados foram de 30% dentro de uma faixa de 270 a 1000 ng/dl e acho que isso ficou claro e não tem porque ninguém imaginar algo assim.

    Efeito placebo = melhor suplemento do mundo! ai que saudades de quando eu era ignorante e acreditava que qualquer suplemento ia me deixar gigante, era só tomar um scoop de hipercalórico de manhã que já mudava meu dia...

    As únicas referencias citadas por todos foram pesquisas científicas, o que exclui o tal efeito placebo. Pra quem não sabe estudos “duplo-cegos” uma parte dos voluntários toma placebo onde nem eles nem o pesquisador sabem quem toma o que (daí o termo duplo-cego). Se alguém estivesse fazendo relato de uso até concordo falar em placebo, mas não é esse é o caso.

    Abraços



    Não é nada comum mesmo... agora com licença q estou indo pro treino!

    Abraços
  2. Gostei
    cyberots recebeu reputação de pauloguilhermemd em Suplementos De Vitamina D   
    OS SEGREDOS DA PRODUÇÃO DA VITAMINA D

    Artigo de John Cannell, MD
    Trad.: José Carlos Brasil Peixoto

    Você viu os recentes artigos sobre a vitamina D na Newsweek e no Boston Globe? A manchete do artigo da Newsweek era: “Estão os americanos morrendo por falta da vitamina D?" E por que toda essa agitação sobre a vitamina D?

    Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.


    Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

    Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior.

    (Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.)

    Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama.

    Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.


    Obtendo Sua Porção de Vitamina D

    Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado.

    Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.

    Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol.

    Muitas das doenças de civilização moderna - câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade - estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram.

    Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, "Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados." Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.


    O Hormônio Esteróide

    O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.

    O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.

    Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem "por quê?" Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?

    A única resposta que qualquer um pode apresentar é: "Provavelmente seja por uma boa razão." A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.

    Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações.

    Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal - e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos.


    Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita.

    Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A “moderna” evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens.

    Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio.


    Controlando Natureza?

    O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.

    Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.

    Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares.

    Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.)

    O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão.

    Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.


    Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele.

    Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.

    Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol - ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteróides.

    Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.

    É por isso toda essa estapafúrdia sobre o assunto...

    Fonte: https://www.drjonasmo...rtigo.php?id=27
  3. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Marcos...V em Gaba, Vitamina D3, K2, Crisina, E Outros... Estimulando Gh/testosterona + Benefícios Para Saúde   
    Vitamina K

    A vitamina K é mais conhecida por seus efeitos benéficos sobre a coagulação do sangue e ossos.
    A vitamina K é uma vitamina solúvel em gordura conhecida por sua regulação da coagulação sanguínea adequada e seu importante papel na saúde óssea. 1
    O termo “vitamina K” refere-se na realidade a uma família de substâncias relacionadas com os chamados naftoquinonas, em que existem dois sub-tipos, conhecidos como vitamina K1 e vitamina K2.

    Vitamina K1
    Nomes alternativos: filoquinona, fitomenadiona, e fitonadiona.
    A vitamina K1 é sintetizada nas plantas, como vegetais de folhas verdes, azeite de oliva, soja, couve de bruxelas, couve-flor, brócolis, café e chá verde.

    Vitamina K2
    Nomes alternativos: menaquinona e menatetrenone. “A vitamina K2″ é um termo que abrange também diferentes sub-tipos, sendo que MK-4 e MK-7 são os dois mais comumente encontrado em suplementos.

    MK-4
    Naturalmente sintetizado a partir de vitamina K1 em animais.
    As fontes são várias carnes e gema de ovo.

    MK-7 (também MK-8 e MK-9)
    Produzidas no trato gastro-intestinal humano (embora não absorvida).
    Fontes são alimentos bacterialmente fermentados, como natto e queijo.

    Benefícios da vitamina K
    A ciência está descobrindo um papel para a vitamina K em um tão vasto leque de processos fisiológicos que o interesse pela vitamina vem crescendo rapidamente entre a comunidade científica. 2 3
    As evidências preliminares indicam um papel protetor para a vitamina K no seguintes aspectos:
    calcificação arterial, aterogénese e doenças cardiovasculares 3 4 5 perda óssea e fraturas 3 6 7 8 9 10 11 câncer de próstata 12 13 14 câncer de fígado 3 15 16 17 18 câncer de pulmão 19 20 leucemia 21 22 doença de Alzheimer 22 23 A vitamina K também se mostra promissora como um potente agente anti-bacteriano 24
    e pode ter um papel na regulação da energia do metabolismo e da inflamação. 25 26

    Vitaminas K2 e D3
    Durante aa suplementação com vitamina D, a capacidade do corpo de absorver cálcio é bastante reforçada. Como muitas pessoas já recebem uma boa quantidade de cálcio através da dieta – com algumas ainda suplementando cálcio – uma ótima ingestão de vitamina K é essencial durante a suplementação com vitamina D.
    As proteínas K dependentes no corpo agem como potentes inibidores da calcificação vascular. Então a vitamina K em quantidade adequada vai ajudar a garantir que o cálcio vá para os ossos, onde ele pertence, em vez de calcificar diversos tecidos moles. 27 28 29 30 31
    Benefícios para a saúde dos ossos da vitamina D e K em conjunto, auxiliando na formação óssea adequada e manutenção da densidade óssea. 5 32 33 34
    Tanto a DMO quanto o conteúdo mineral ósseo (BMC) exibem um aumento significativo e sustentado. 35 36


    Suplementando vitamina K
    Queijo é uma grande fonte de vitamina K2 MK-7, com o queijo suíço com a maior quantidade.

    Necessidades diárias
    Ao contrário de outros nutrientes lipossolúveis, a vitamina K não é armazenadas no corpo e deve ser obtida diariamente pela da dieta ou através de suplementos. Na verdade, a pesquisas indicam que uma pessoa pode se tornar deficiente de vitamina K em menos de 7 dias. 37
    Em 2000, a Academia Nacional de Ciências estabeleceu as seguintes ingestões adequadas, para os níveis de vitamina K:
    Crianças com menos de 1 ano: 2 – 2,5 mcg Crianças 1-3 anos: 30 mcg Crianças 4-13 anos: 55-60 mcg Adolescentes 14-18 anos: 75 mcg Adultos do sexo masculino: 120 mcg Adultos do sexo feminino: 90 mcg Mulheres grávidas ou amamentando: 75-90 mcg A vitamina K precisa de aumento conforme a idade. Indivíduos mais velhos vão exigir maiores quantidades de vitamina K que jovens adultos. 38
    Devido à crescente consciencialização dos efeitos benéficos da vitamina K na saúde, muitos cientistas estão agora sugerindo a ingestão recomendada deva ser aumentada. 30 39 40

    Qual vitamina K eu devo utilizar?
    Embora as pesquisas indiquem que tanto a vitamina K1 quanto a K2 têm ações benéficas no organismo, a vitamina K2 é indicada como um cofator necessário para a vitamina D. No entanto ainda se discute sobre as várias ações da MK-4 e da MK-7 no corpo, e qual delas seria a mais essencial para a saúde.
    Assim como a maioria das pessoas recebe apenas vitamina D suficiente para fornecer proteção contra o raquitismo e não para as condições mais graves que a vitamina D pode proteger, a maioria das pessoas obtém k suficiente para manter a adequada coagulação sanguínea, mas não o suficiente para conferir proteção contra condições como calcificação arterial. 41 42

    Deficiência de vitamina K sintomas
    equimoses fáceis hemorragias nasais sangramento das gengivas sangue na urina e nas fezes sangramento menstrual extremamente forte Foi demonstrado que a insuficiência de vitamina K1 nos ossos aumenta o risco de fraturas vertebrais independentemente da BMD. 43
    Falta de vitamina K2 suficiente, pode fazer com que as células que revestem as paredes dos vasos sanguíneos atuem como células ósseas, ou seja, absorvendo o cálcio. 44

    A toxidade da vitamina K
    Nenhum efeito adverso foi relatado para a vitamina K – sejam de alimentos ou suplementos – e assim não há sintomas de toxicidade documentados. Atualmente não há limite superior estabelecido para a vitamina K.

    Contra-indicações
    É geralmente recomendado evitar a suplementação de vitamina K fazer uso de medicamentos para afinar o sangue, como a varfarina ou warfarina. No entanto, estudos descobriram que a vitamina K2 é um estabilizante eficaz em terapia anticoagulante, provando benefícios em situações de excesso de anticoagulação ou quando a resposta à terapia tem sido variável.

    Referências
    Hara, K. Akiyama, Y. [Vitamin K and bone quality]. Clin Calcium. 2007 Nov; 17 (11): 1678-84. Kaneki, M. Hosoi, T. Ouchi, Y. Orimo, H. Pleiotropic actions of vitamin K: protector of bone health and beyond?. Nutrition. 2006 Jul-Aug; 22 (7-8): 845-52. Kaneki, M. [Vitamin K2 as a protector of bone health and beyond]. Clin Calcium. 2005 Apr; 15 (4): 605-10. Beulens, J. W. Bots, M. L. Atsma, F. Bartelink, M. L. Prokop, M. Geleijnse, J. M. Witteman, J. C. Grobbee, D. E. van der Schouw, Y. T. High dietary menaquinone intake is associated with reduced coronary calcification. Atherosclerosis. 2009 Apr; 203 (2): 489-93. Adams, J. Pepping, J. Vitamin K in the treatment and prevention of osteoporosis and arterial calcification. Am J Health Syst Pharm. 2005 Aug 1; 62 (15): 1574-81. Ishida, Y. [Vitamin K2]. Clin Calcium. 2008 Oct; 18 (10): 1476-82. Koitaya, N. Ezaki, J. Nishimuta, M. Yamauchi, J. Hashizume, E. Morishita, K. Miyachi, M. Sasaki, S. Ishimi, Y. 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Coagulation meets calcification: the vitamin K system. Int J Artif Organs. 2009 Feb; 32 (2): 67-74. Schurgers, L. J. Dissel, P. E. Spronk, H. M. Soute, B. A. Dhore, C. R. Cleutjens, J. P. Vermeer, C. Role of vitamin K and vitamin K-dependent proteins in vascular calcification. Z Kardiol. 2001; 90 Suppl 357-63. Wallin, R. Schurgers, L. Wajih, N. Effects of the blood coagulation vitamin K as an inhibitor of arterial calcification. Thromb Res. 2008; 122 (3): 411-7. Tanaka, K. Kuwabara, A. [Fat soluble vitamins for maintaining bone health]. Clin Calcium. 2009 Sep; 19 (9): 1354-60. Schaafsma, A. Muskiet, F. A. Storm, H. Hofstede, G. J. Pakan, I. Van der Veer, E. Vitamin D(3) and vitamin K(1) supplementation of Dutch postmenopausal women with normal and low bone mineral densities: effects on serum 25-hydroxyvitamin D and carboxylated osteocalcin. Eur J Clin Nutr. 2000 Aug; 54 (8): 626-31. Okano, T. [Vitamin D, K and bone mineral density]. Clin Calcium. 2005 Sep; 15 (9): 1489-94. 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Shearer, M. J. Zittermann, A. Bolton-Smith, C. Szulc, P. Hodges, S. Walter, P. Rambeck, W. Stocklin, E. Weber, P. Beyond deficiency: potential benefits of increased intakes of vitamin K for bone and vascular health. Eur J Nutr. 2004 Dec; 43 (6): 325-35. Cranenburg, E. C. Schurgers, L. J. Vermeer, C. Vitamin K: the coagulation vitamin that became omnipotent. Thromb Haemost. 2007 Jul; 98 (1): 120-5. McCann, J. C. Ames, B. N. Vitamin K, an example of triage theory: is micronutrient inadequacy linked to diseases of aging?. Am J Clin Nutr. 2009 Oct; 90 (4): 889-907. Tsugawa, N. Shiraki, M. Suhara, Y. Kamao, M. Ozaki, R. Tanaka, K. Okano, T. Low plasma phylloquinone concentration is associated with high incidence of vertebral fracture in Japanese women. J Bone Miner Metab. 2008; 26 (1): 79-85. Wallin, R. Wajih, N. Greenwood, G. T. Sane, D. C. Arterial calcification: a review of mechanisms, animal models, and the prospects for therapy. Med Res Rev. 2001 Jul; 21 (4): 274-301. Lurie, Y. Loebstein, R. Kurnik, D. Almog, S. Halkin, H. Warfarin and vitamin K intake in the era of pharmacogenetics. Br J Clin Pharmacol. 2010 Aug; 70 (2): 164-70. Sconce E, Avery P, Wynne H, Kamali F. Vitamin K supplementation can improve stability of anticoagulation for patients with unexplained variability in response to warfarin. Blood. 2007 Mar 15; 109 (6): 2419-23. Ford, S. K. Moll, S. Vitamin K supplementation to decrease variability of International Normalized Ratio in patients on vitamin K antagonists: a literature review. Curr Opin Hematol. 2008 Sep; 15 (5): 504-8. Rombouts, E. K. Rosendaal, F. R. Van Der Meer, F. J. Daily vitamin K supplementation improves anticoagulant stability. J Thromb Haemost. 2007 Oct; 5 (10): 2043-8. Booth, S. L. Dietary vitamin K guidance: an effective strategy for stable control of oral anticoagulation?. Nutr Rev. 2010 Mar; 68 (3): 178-81. Fonte original (sem tradução) Vitamin D Council

    Mercola - Vocẽ sabe o que há no seu Multivitamínico?


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    cyberots recebeu reputação de pedrinmorais em Suplementos De Vitamina D   
    OS SEGREDOS DA PRODUÇÃO DA VITAMINA D

    Artigo de John Cannell, MD
    Trad.: José Carlos Brasil Peixoto

    Você viu os recentes artigos sobre a vitamina D na Newsweek e no Boston Globe? A manchete do artigo da Newsweek era: “Estão os americanos morrendo por falta da vitamina D?" E por que toda essa agitação sobre a vitamina D?

    Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.


    Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

    Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior.

    (Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.)

    Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama.

    Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.


    Obtendo Sua Porção de Vitamina D

    Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado.

    Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.

    Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol.

    Muitas das doenças de civilização moderna - câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade - estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram.

    Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, "Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados." Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.


    O Hormônio Esteróide

    O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.

    O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.

    Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem "por quê?" Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?

    A única resposta que qualquer um pode apresentar é: "Provavelmente seja por uma boa razão." A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.

    Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações.

    Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal - e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos.


    Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita.

    Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A “moderna” evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens.

    Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio.


    Controlando Natureza?

    O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.

    Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.

    Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares.

    Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.)

    O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão.

    Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.


    Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele.

    Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.

    Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol - ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteróides.

    Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.

    É por isso toda essa estapafúrdia sobre o assunto...

    Fonte: https://www.drjonasmo...rtigo.php?id=27
  5. Gostei
    cyberots recebeu reputação de ectomorfo brabo em Melhorar Desenvolvimento Mental   
    Atendendo ao pedido do colega posto uma pequena contribuição

    A vitamina D é denominada atualmente poelos neuro-cientistas como hormônio neuro-esteróide devido à sua grande importância para a formação/preservação do cérebro e sistema nervoso, seguem alguns dos seus benefícios recém descobertos nessa área:

    Entre os benefícios de se manter níveis adequados de VD estão e melhora do desempenho cerebral de forma geral, formação e desenvimento do cérebro dutante a gravidez e nos primeiros anos de vida, melhora no sono, menor incidência de alzheimer, esquizofrenia, autismo, demência, depressão, doenças que afetam o SN como a escleróse múltipla e até mesmo na recuperação de lesões cerebrais

    Seguem algumas referências:

    Idosos com baixos níveis de vitamina D têm um pior desempenho cerebral
    Níveis de vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil
    Estudo vincula deficiência de vitamina D com epidemia global de distúrbios do sono
    Níveis de vitamina D e lesão cerebral traumática
    Vitamina D pode reduzir risco autismo em crianças
    Pouca vitamina D em recém-nascidos pode aumentar risco de esquizofrenia
    Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer
    Identificada uma Causa Genética para a Esclerose Múltipla e deficiência em vitamina D
    Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D
    Baixos níveis de vitamina D estão ligados à depressão

    Espero ter ajudado, abraços!
  6. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Bernardo S. em Melhorar Desenvolvimento Mental   
    Atendendo ao pedido do colega posto uma pequena contribuição

    A vitamina D é denominada atualmente poelos neuro-cientistas como hormônio neuro-esteróide devido à sua grande importância para a formação/preservação do cérebro e sistema nervoso, seguem alguns dos seus benefícios recém descobertos nessa área:

    Entre os benefícios de se manter níveis adequados de VD estão e melhora do desempenho cerebral de forma geral, formação e desenvimento do cérebro dutante a gravidez e nos primeiros anos de vida, melhora no sono, menor incidência de alzheimer, esquizofrenia, autismo, demência, depressão, doenças que afetam o SN como a escleróse múltipla e até mesmo na recuperação de lesões cerebrais

    Seguem algumas referências:

    Idosos com baixos níveis de vitamina D têm um pior desempenho cerebral
    Níveis de vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil
    Estudo vincula deficiência de vitamina D com epidemia global de distúrbios do sono
    Níveis de vitamina D e lesão cerebral traumática
    Vitamina D pode reduzir risco autismo em crianças
    Pouca vitamina D em recém-nascidos pode aumentar risco de esquizofrenia
    Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer
    Identificada uma Causa Genética para a Esclerose Múltipla e deficiência em vitamina D
    Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D
    Baixos níveis de vitamina D estão ligados à depressão

    Espero ter ajudado, abraços!
  7. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Leticia Lelis em Melhorar Desenvolvimento Mental   
    Atendendo ao pedido do colega posto uma pequena contribuição

    A vitamina D é denominada atualmente poelos neuro-cientistas como hormônio neuro-esteróide devido à sua grande importância para a formação/preservação do cérebro e sistema nervoso, seguem alguns dos seus benefícios recém descobertos nessa área:

    Entre os benefícios de se manter níveis adequados de VD estão e melhora do desempenho cerebral de forma geral, formação e desenvimento do cérebro dutante a gravidez e nos primeiros anos de vida, melhora no sono, menor incidência de alzheimer, esquizofrenia, autismo, demência, depressão, doenças que afetam o SN como a escleróse múltipla e até mesmo na recuperação de lesões cerebrais

    Seguem algumas referências:

    Idosos com baixos níveis de vitamina D têm um pior desempenho cerebral
    Níveis de vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil
    Estudo vincula deficiência de vitamina D com epidemia global de distúrbios do sono
    Níveis de vitamina D e lesão cerebral traumática
    Vitamina D pode reduzir risco autismo em crianças
    Pouca vitamina D em recém-nascidos pode aumentar risco de esquizofrenia
    Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer
    Identificada uma Causa Genética para a Esclerose Múltipla e deficiência em vitamina D
    Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D
    Baixos níveis de vitamina D estão ligados à depressão

    Espero ter ajudado, abraços!
  8. Gostei
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    Aqui mais um vídeo curtinho mas é legal

    https://www.youtube.com/watch?v=nLnc_l0om5U

    https://www.youtube.com/watch?v=3x-q3qOgpvQ&feature=related
  9. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Bernardo S. em Suplementos De Vitamina D   
    Matéria da revista Isto É desse mês sobre vitamina D


    A poderosa vitamina D

    Novos estudos revelam que ela Combate doenças como Diabetes e hipertensão e até ajuda a emagrecer. o problema é que está em quantidade insuficiente em metade da população mundial



    Os livros didáticos disponíveis atualmente ensinam que a vitamina D é essencial na formação dos ossos e dentes. Mas esses textos precisarão ser reformulados para acrescentar uma longa lista de benefícios descobertos recentemente, que revelam que a substância faz muito mais pelo organismo do que se imaginava. Ela ajuda a emagrecer, fortalece o sistema de defesa do organismo, auxilia na prevenção e tratamento de doenças como a diabetes e a hipertensão e está associada a uma vida mais longa – para falar somente de alguns de seus efeitos positivos. Por essa razão, a vitamina tornou-se a mais nova queridinha dos médicos em todo o planeta. Muitos já estão solicitando a seus pacientes que meçam sua concentração no corpo e façam sua reposição se assim for necessário.
    Um dos achados mais reveladores – e que ajuda a sustentar a nova atitude dos médicos – surgiu de um trabalho de cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Eles sequenciaram o código genético humano para averiguar quais regiões do DNA apresentavam receptores para a vitamina. Receptores são uma espécie de fechadura química só aberta por chaves compatíveis – nesse caso, a vitamina D –, para liberar o acesso e a ação do composto à estrutura à qual pertencem.





    O time de Oxford descobriu nada menos do que 2.776 pontos de ligação com receptores de vitamina D ao longo do genoma. “A pesquisa mostra de forma dramática a ampla influência que ela exerce sobre nossa saúde”, concluiu Andreas Heger, um dos coordenadores do trabalho, publicado pela revista “Genome Research”. Isso quer dizer que sua presença faz uma bela diferença na forma como trabalham os genes. “Todas as células mapeadas possuem receptores diretos da vitamina”, explica o dermatologista Danilo Finamor, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
    A outra comprovação inquestionável do poder abrangente da vitamina no corpo humano veio de uma ampla revisão de trabalhos científicos realizada pela Sociedade Americana de Endocrinologia cujo resultado foi divulgado há dois meses. “Ela age no coração, no cérebro e nos mecanismos de proliferação e inibição de células, entre outros sistemas”, disse à ISTOÉ o bioquímico Anthony Norman, professor da Universidade da Califórnia (EUA), um dos maiores estudiosos do tema e integrante do comitê responsável pela compilação de dados a respeito do assunto. “A vitamina D também atua nos músculos, que são as únicas estruturas capazes de dar mais estabilidade aos ossos”, diz o ortopedista André Pedrinelli, do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.





    Muito do que se sabe a respeito dos novos benefícios da substância é referente à diabetes tipo 2, que hoje exibe proporções epidêmicas no mundo. Trabalhos demonstram que níveis baixos da substância estão relacionados a uma disfunção ligada à origem da doença chamada resistência à insulina. A insulina é o hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose circulante no sangue. No caso da diabetes tipo 2, ela não consegue cumprir sua função corretamente e o resultado é o acúmulo de glicose na circulação sanguínea, o que caracteriza a enfermidade.
    Uma das pesquisas a evidenciar a relação vitamina D-diabetes tipo 2 foi feita pelo cientista Micah Olson, da Universidade do Texas (EUA). Ele mediu os níveis da vitamina, de glicose e de insulina no sangue de 411 crianças obesas e 87 não obesas. “As obesas com níveis mais baixos do composto tinham maior grau de resistência à insulina”, disse. Em adultos, dá-se o mesmo. No mês passado, estudo publicado na revista “Diabetes Care” mostrou que pessoas com pequena quantidade da substância apresentavam 32 vezes mais resistência à insulina do que a média dos voluntários avaliados.






    A informação do papel da vitamina no desenvolvimento da enfermidade mudou a conduta médica. A endocrinologista Maria Fernanda Barca, de São Paulo, membro da Sociedade Americana de Endocrinologia, por exemplo, é uma das que já indicam sua reposição, se for preciso. “Quando comecei a pedir dosagens, vi que cerca de 70% dos pacientes estavam com carência ou insuficiência da substância”, diz.
    Também já existe um consenso científico de que, quanto mais obesa a pessoa, menos vitamina D ela apresenta. Não está claro, porém, se a obesidade por si só diminui a presença da vitamina no organismo ou se é o contrário. Mas, mesmo sem conhecer os mecanismos pelos quais a baixa concentração da substância contribui para o acúmulo de gordura, os médicos estão incluindo sua reposição na lista de estratégias mais recentes na briga contra a balança.
    Só por ajudar no controle da diabetes e da obesidade – dois fatores de risco para doenças cardíacas –, a vitamina já poderia ser chamada de aliada do coração. No entanto, descobriu-se que ela combate também a hipertensão, bloqueando a ação de uma enzima envolvida na elevação da pressão arterial. “Por isso, pode ser dada como coadjuvante no tratamento da doença, se for comprovado seu déficit”, afirma Aluízio Carvalho, professor de nefrologia da Unifesp.





    O sistema imunológico é outro beneficiado. “Ela atua como um modulador do sistema de defesa do corpo”, explica a endocrinologista Cláudia Cozer, de São Paulo, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. A quantidade certa da vitamina permite que o corpo se defenda melhor, por exemplo, das gripes e resfriados de repetição. “Uma das células beneficiadas por ela são os linfócitos T, que agem sobre as células estranhas e infectadas por vírus”, diz o bioquímico Anthony Norman, da Universidade da Califórnia. Alguns pesquisadores sugerem que a substância pode reduzir a mortalidade por pneumonia entre pacientes internados e ter ação específica sobre o bacilo de Koch, o causador da tuberculose.

    Até as complexas doenças autoimunes se revelam sensíveis à vitamina. Essas enfermidades são desencadeadas por uma disfunção do sistema de defesa que faz com que ele comece a atacar o próprio organismo. Se ataca proteínas localizadas nas articulações, deflagra a artrite reumatoide. Se forem células da pele, há vitiligo ou psoríase. Nesse campo, a substância também tem sido vista como uma esperança, inclusive para pacientes de esclerose múltipla, enfermidade autoimune que acomete células nervosas e leva à perda gradual dos movimentos. Já se sabe que o seu avanço é mais rápido em quem convive com níveis baixos da substância, conforme documentou um estudo da Universidade de Maas­tricht, na Holanda, a partir do acompanhamento de 267 pessoas com a doença.


    RECEITA
    A médica Cláudia Cozer é uma das que indicam
    a reposição da vitamina se for preciso

    Na Unifesp, mais de 800 portadores de esclerose múltipla estão recebendo doses do composto, sob responsabilidade do neurologista Cícero Galli Coimbra, um entusiasta do tratamento. “São doentes com déficit comprovado e resistência genética à vitamina”, explica o médico. “É uma terapia eficiente, que precisa ser divulgada”, diz Coimbra, criador do Instituto de Autoimunidade, voltado a esse tipo de tratamento.

    Na mesma linha de intervenção segue a Universidade de Toronto, no Canadá. Pacientes com a enfermidade lá tratados apresentaram uma notável diminuição da perda de células nervosas. No entanto, o tratamento é considerado complementar e tem opositores. A terapia convencional da doença é feita com o medicamento interferon-beta, que modula o sistema imunológico.



    A pesquisa das ligações do composto com o câncer é um campo dos mais desafiadores para os pesquisadores. Em junho, cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA) anunciaram que pacientes com tumor de pâncreas com maior quantidade de receptores para a substância têm sobrevida maior do que os outros. Antes, eles já tinham sido encontrados pelos cientistas britânicos em áreas associadas à leucemia linfática crônica e câncer colorretal. Há também suspeita de que a vitamina regule genes ligados aos tumores de próstata e pesquisas mostrando doses deficientes em mulheres com câncer de mama. “Um estudo mostrou que o aumento de sua quantidade poderia impedir aproximadamente 58 mil novos casos de tumor de mama e 49 mil novos casos de câncer colorretal a cada ano”, disse à ISTOÉ a médica Archana Roy, da Clínica Mayo (EUA). “Mas outros trabalhos são necessários para esclarecer e comprovar essas relações”, pondera a endocrinologista Ana Hoff, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
    Embora seja chamada de vitamina, a substância é, na verdade, um pró-hormônio. Ou seja, dá origem a vários hormônios importantes para o corpo. É sintetizada a partir de uma fração do colesterol, transformada sob a ação dos raios ultravioleta B do sol. Ela também está presente em alimentos – principalmente peixes de água fria –, mas sua concentração neles é pequena e seria suficiente para fornecer apenas 20% das necessidades diárias.


    FALTA
    No consultório da endocrinologista Maria Fernanda, 70% dos
    pacientes tinham quantidade insuficiente da substância

    É por essa razão que hoje os especialistas encontram-se preocupados. Ao mesmo tempo que fica cada vez mais clara sua importância para a saúde, o mundo enfrenta uma espécie de epidemia de déficit da substância. Segundo a Organização Mundial da Saúde, metade da população mundial tem menos vitamina D do que precisa. De acordo com a OMS, há insuficiência quando o exame de sangue indica uma concentração menor do que 30 ng/ml (nanogramas por mililitro de sangue). Valores abaixo de 10 ng/ml são classificados como insuficiência grave. Dosagens iguais ou superiores a 30 ng/ml estão na faixa da normalidade, cujo limite máximo é 100 ng/ml.
    A enorme deficiência se deve principalmente à pouca exposição ao sol que as pessoas têm atualmente. Para que seja sintetizada na quantidade adequada, recomenda-se a exposição de partes do corpo (braços e pernas, por exemplo) entre 20 e 30 minutos ao sol diariamente, sem filtro solar. Ou, como orienta outra corrente, expor 15% da superfície da pele (equivale a dois braços) pelo menos três vezes por semana, com filtro solar. E, nesse caso, fazer complementação com suplementos receitados a partir da necessidade individual de cada um.



    Essas são as orientações de forma geral. Isso porque as descobertas recentes estão produzindo mudanças nas recomendações das concentrações ideais de acordo com grupos específicos. No ano passado, por exemplo, os americanos elevaram esses valores para a população da terceira idade. Seguindo a tendência americana, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) decidiu aumentar as suas indicações para crianças e adolescentes. “É importante lembrar que, para crianças maiores, a suplementação só será necessária caso a criança não atinja a quantidade de vitamina D recomendada apenas com alimentação e luz solar”, diz Virginia Weffort, do Departamento de Nutrologia da SBP.
    A cautela é realmente imprescindível. “Não se deve tomar vitamina D indiscriminadamente”, adverte o endocrinologista Sharon Admoni, do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês. Em dose excessiva, ela causa enjoo, desidratação, prisão de ventre e pode aumentar a quantidade de cálcio, elevando a pressão arterial. Pode também gerar pedras nos rins. “O ideal é que quem faz suplementação seja bem monitorado pelo seu médico e faça exames periódicos de sangue”, diz a médica Ana Hoff. Dessa maneira, só haverá benefícios.











    https://www.istoe.com...ROSA VITAMINA D
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    cyberots recebeu reputação de Vasto Lorde em Suplementos De Vitamina D   
    Efeito impressionante da vit d contra gripe

    Esse estudo mostra que a vit D quase erradicou a gripe durante o período pesquisado. A pesquisa foi feita com 3 grupos de 104 voluntários cada um, sendo que o primeiro grupo de controle tomou placebo (barra mais clara do gráfico), o segundo 800 UI (barra do meio) e o terceiro (barra escura) 2.000 UI

    https://www.ncbi.nlm....9112/figure/F2/

    Aqui o trabalho completo: https://www.ncbi.nlm....?tool=pmcentrez

    Melhor que tomar vacina rs
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    cyberots recebeu reputação de Atenta em Suplementos De Vitamina D   
    OS SEGREDOS DA PRODUÇÃO DA VITAMINA D

    Artigo de John Cannell, MD
    Trad.: José Carlos Brasil Peixoto

    Você viu os recentes artigos sobre a vitamina D na Newsweek e no Boston Globe? A manchete do artigo da Newsweek era: “Estão os americanos morrendo por falta da vitamina D?" E por que toda essa agitação sobre a vitamina D?

    Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.


    Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

    Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior.

    (Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.)

    Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama.

    Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.


    Obtendo Sua Porção de Vitamina D

    Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado.

    Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.

    Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol.

    Muitas das doenças de civilização moderna - câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade - estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram.

    Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, "Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados." Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.


    O Hormônio Esteróide

    O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.

    O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.

    Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem "por quê?" Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?

    A única resposta que qualquer um pode apresentar é: "Provavelmente seja por uma boa razão." A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.

    Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações.

    Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal - e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos.


    Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita.

    Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A “moderna” evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens.

    Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio.


    Controlando Natureza?

    O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.

    Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.

    Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares.

    Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.)

    O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão.

    Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.


    Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele.

    Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.

    Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol - ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteróides.

    Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.

    É por isso toda essa estapafúrdia sobre o assunto...

    Fonte: https://www.drjonasmo...rtigo.php?id=27
  12. Gostei
    cyberots recebeu reputação de herykster em Suplementos De Vitamina D   
    Entrevista sobre vitamina D

    Atualizando: achei o vídeo já editado


  13. Gostei
    cyberots recebeu reputação de manjisama em Suplementos De Vitamina D   
    OS SEGREDOS DA PRODUÇÃO DA VITAMINA D

    Artigo de John Cannell, MD
    Trad.: José Carlos Brasil Peixoto

    Você viu os recentes artigos sobre a vitamina D na Newsweek e no Boston Globe? A manchete do artigo da Newsweek era: “Estão os americanos morrendo por falta da vitamina D?" E por que toda essa agitação sobre a vitamina D?

    Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.


    Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

    Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior.

    (Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.)

    Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama.

    Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.


    Obtendo Sua Porção de Vitamina D

    Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado.

    Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.

    Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol.

    Muitas das doenças de civilização moderna - câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade - estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram.

    Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, "Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados." Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.


    O Hormônio Esteróide

    O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.

    O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.

    Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem "por quê?" Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?

    A única resposta que qualquer um pode apresentar é: "Provavelmente seja por uma boa razão." A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.

    Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações.

    Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal - e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos.


    Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita.

    Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A “moderna” evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens.

    Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio.


    Controlando Natureza?

    O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.

    Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.

    Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares.

    Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.)

    O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão.

    Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.


    Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele.

    Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.

    Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol - ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteróides.

    Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.

    É por isso toda essa estapafúrdia sobre o assunto...

    Fonte: https://www.drjonasmo...rtigo.php?id=27
  14. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Carcacinha em Suplementos De Astaxantina (Antioxidante)   
    Um suplemento altamente antioxidante e com outras propriedades que vale à pena conhecer.


    O que é Astaxantina?

    As microalgas são realmente fascinantes para quem aprecia nutrição saúde e qualidade de vida. O repertório de nutrientes e elementos protetores ou medicinais que esta família de microplantas oferece ao homem é inigualável.A Clorella, com sua pesquisada capacidade de drenar toxidade para fora do corpo, carregando com ela metais pesados, também protege o corpo de radioatividade e diversas formas de poluição. Já a Spirulina concentra em si tanta riqueza nutricional que a WHO (Organização Mundial de Saúde) concedeu a este alimento o título de “o mais nutritivo alimento natural disponível na Terra”.Apenas estes dois membros ilustres já seriam suficientes para glorificar esta nobre família biológica. Nos anos recentes, contudo, é uma substância extraída de uma outra microalga, a Haematoccous pluvialis, que tem revolucionado o universo da nutrição e saúde. Refiro-me à Astaxantina, compreendida como o mais poderoso e eficaz antioxidante encontrado na Natureza.Pesquisadores, nutricionistas e especialistas da área apreciam tanto os efeitos da Astaxantina que, num universo de opções de complementos, suplementos e alimentos, tem a Astaxantina como um dos essenciais para seu próprio uso. Nas palavras do Dr. Joseph Mercola: “É um dos suplementos mais incríveis de que já aprendi à respeito. O único que excede sua importância no uso diário, em minha opinião, é a vitamina D. É um dos suplementos essenciais que tomo, e um que não quero deixar faltar em meu dia a dia.”
    A Astaxantina, também conhecida como a rainha dos carotenos, é uma substância intensamente vermelha, produzida no interior da microalga quando ela precisa se proteger da radiação ultravioleta do sol intenso. Ela é o mecanismo de sobrevivência da alga, que a sintetiza de maneira semelhante a que as células da pele do corpo produzem melanina quando expostas ao sol para proteger o corpo da radiação UV excessiva.
    É interessante notar que um dos notáveis benefícios da Astaxantina é sua capacidade inerente em proteger quem a ingere das queimaduras solares.

    Astaxantina funciona como um filtro solar interno
    Estudos iniciais conduzidos no Japão descobriram que a ingestão de Astaxantina porporcionava aos ratos a capacidade de se expor à radiação UV por mais tempo sem experimentar queimaduras ou danos à pele.
    Uma das empresas que cultiva e extrai a Astaxantina no Hawaii testou-a com voluntários e descobriu que a ingestão de 4mg diárias durante duas semanas de fato ampliou significativamente a quantidade de tempo em que o indivíduo era capaz de se expor ao sol sem se queimar. E mais – as pessoas reportaram facilidade em adquirir uma coloração bronzeada na pele, sem o uso de qualquer substância bronzeadora artificial. É como ingerir um ultra concentrado suco de cenouras – com benefícios que vão muito além deste.
    Embora a luz do sol seja extremamente necessária e benéfica para a saúde dos ossos, dos hormônios e do sistema imunológico, proteger-se dos efeitos deletérios do excesso de raios UV é importante para evitar envelhecimento precoce da pele, manchas e câncer de pele. E o fato é que a popular solução do uso do filtro solar traz consigo efeitos colaterais, pois quase sempre o mesmo é uma composição de substâncias sintéticas não-orgânicas e indesejáveis, as quais invariavelmente serão assimiladas pelo corpo e haverão de ser tratadas por ele como material a ser desintoxicado.
    A milenar ciência da Ayurveda sugere: você não deve passar na pele aquilo que você não pode ingerir. E os pesquisadores afirmam que a

    Astaxantina absolutamente funciona como um filtro solar interno. A recomendação diária de 4mg precisa ser ingerida por algumas semanas antes de se instalar na pele e realizar esta ação protetora.
    Obviamente que, mesmo com esta proteção extra, os horários de pico do sol devem ser evitados, tal como é normalmente recomendado, e os limites individuais de cada pele devem ser observados.

    Astaxantina pode ampliar o desempenho atlético
    Alguns estudos realizados na Suécia demonstraram que atletas que utilizaram uma dose de 4mg por dia de Astaxantina obtiveram ao longo de seis meses um ganho de força e resistência 40% superior ao grupo que utilizava um placebo.
    Atletas geram grandes quantidades de oxidação e radicais livres dentro de si – e a Astaxantina, que tem uma ação antioxidante tão eficaz, ajuda a minimizar este dano e acelerar a recuperação muscular.

    Com sua ação antiinflamatória natural, a Astaxantina é útil para muitos.
    Sendo um antioxidante poderoso, a Astaxantina oferece significativo efeito antiinflamatório e pode beneficiar, como auxiliar coadjuvante, quem lida com doenças associadas com inflamação, como a artrite, aliviando sintomas e dores quando ingerido consistentemente por no mínimo três semanas.
    Ainda assim, a Astaxantina não deve ser vista como uma “cura milagrosa”. Se você sofre com artrite ou qualquer outra condição inflamatória, você precisa de qualquer maneira tratar das causas fundamentais do problema, o que em muitos casos está relacionado com dieta – especialmente no que diz respeito à ingestão excessiva de açúcares e cereais (carboidratos), os quais aumentam os níveis de insulina e das prostaglandinas inflamatórias. Também se faz importante que você verifique sua ingestão de gordura para verificar se está ingerindo gorduras saturadas saudáveis (sim, elas são essenciais quando de boa fonte) e os famosos Omega 3 antiinflamatórios na quantidade adequada.
    Um fator a ser observado é que a astaxantina é uma substância lipossolúvel. Isto significa que deve ser ingerida com uma pequena quantidade de gordura saturada para ser assimilada adequadamente e carregada até o interior dos tecidos. Manteiga, óleo de coco ou ovos orgânicos (todos fontes de gordura saturada) seriam complementos ideais para este propósito.

    Astaxantina e a saúde dos Olhos
    Pesquisas têm também demonstrado que a Astaxantina é o mais eficaz nutriente para a visão já descoberto, muito superior em ação aos carotenóides comuns (alfa e beta caroteno, luteína, zeaxantina, cantaxantina).
    Em nove diferetes estudos clínicos conduzidos com humanos, a Astaxanthian demonstrou prevenir cataratas, vista cansada, glaucoma, oclusão arterial da retina, edema macular cistóide e doenças inflamatórias diversas do globo ocular. Ela auxilia na manutenção da função motora dos olhos, assim como dos demais músculos do corpo.
    Astaxantina e a saúde do cérebro
    Nos últimos anos, 10 estudos diferentes demonstraram a relação entre a ingestão de Astaxantina e a saúde do cérebro:
    Prevenção de Dano Cerebral por Isquemia (Kudo et al 2002 and Oryza Company 2006)
    Melhoria da função de memória em demência vascular (Hussein 2005)

    Pela natureza da substância e seus efeitos, tudo leva a crer que ela auxilia a prevenir a deterioração do tecido cerebral, e contribui para a ampliação de suas funções cognitivas.

    Astaxantina no salmão?
    Existem diversas maneiras de se medir a potência da ação antioxidante de uma substância, e em todas elas a Astaxantina se mostrou muito mais eficaz do que os antioxidantes mais conhecidos – 550 vezes mais do que a Vitamina E, 800 vezes mais do que a Coenzima Q10, 6000 vezes mais do que a vitamina C.

    Praticamente tudo o que tem coloração avermelhada e é proveniente do oceano possui Astaxantina em sua composição – como o salmão, o camarão e a lagosta. O salmão é de longe o que possui a maior concentração desta substância. É importante notar que me refiro ao salmão selvagem, que cresce solto em seu habitat natural, com sua dieta natural. O salmão criado em fazendas aquáticas, que é a quase totalidade do que é servido em restaurantes e vendido em supermercados, é alimentado com Astaxantina sintética. Sintetizada em laboratório a partir de petróleo, esta definitivamente não é o que estamos buscando ingerir e com certeza não apresenta os mesmos benefícios (tanto que a versão sintética não tem permissão de ser vendida como suplemento para consumo humano).
    Entretanto, mesmo no caso do salmão selvagem, para uma pessoa ingerir a dosagem terapêutica recomenda de Astaxantina (4mg por dia), seria necessário comer cerca de 300g do peixe diáriamente. Se percebermos que, no Brasil, o preço do kg do salmão selvagem está na casa dos R$ 100, e levarmos também em consideração a raridade de peixes que não estão contaminados com mercúrio e outros poluentes (afinal, o mar não está para peixes), compreende-se que a ingestão da Astaxantina na forma de suplemento (em cápsula gelatinosa) é a forma ideal para usufruir de seus benefícios.

    Em Resumo:
    . A Astaxantina, uma substância extraída de microalgas vermelhas, é hoje tida como a mais eficaz substância antioxidante encontrada na Natureza. Pesquisas têm demonstrado que ela pode beneficiar ao corpo como um todo, prevenindo queimaduras solares e auxiliando naturalmente no bronzeado, ampliando o desempenho atlético, prevenindo cataratas, vista cansada e outras doenças visuais, além de algumas doenças cerebrais e tratando os sintomas de doenças inflamatórias tais como a artrite.

    - A fonte mais comum de Astaxantina na alimentação é o salmão selvagem, raro e caro para o mercado brasileiro, o que torna praticamente impossível a ingestão de quantidades ideais de astaxantina através da alimentação e sugere que o uso dos extratos das algas encapsulados como a alternativa ideal para usufruir de seus benefícios no dia a dia.


    Fonte: https://www.puravida....-e-astaxantina/
  15. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Dacio em Gaba, Vitamina D3, K2, Crisina, E Outros... Estimulando Gh/testosterona + Benefícios Para Saúde   
    Agora tá criticando o link do blog que postei! Se não aceitou nenhum dos trabalhos postados aqui (mesmo sem nunca usar nenhuma referencia científica, somente as próprias palavras e isso basta rs) não iria aceitar de um blog né? No final do artigo tem 9 (nove) referência para o texto escrito e falam exatamente a mesma coisa.. mas peraí esqueci que vc é anticiência e eles não tem validade pra vc.. Em todo caso vou reproduzir aqui, pra quem quiser ver (são todas sobre vit k)

    References
    [1] Nimptsch K, Rohrmann S and Linseisen J. “Dietary intake of vitamin K and risk of prostate cancer in the Heidelberg cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC-Heidelberg)” Am J Clinical Nutrition April 2008;87(4):985-992
    [2] Geleijnse JM, Vermeer C, Grobbee DE, Schurgers LJ, Knapen MHJ, van der Meer IM, Hofman A and Witteman JCM. “Dietary intake of menaquinone is associated with a reduced risk of coronary heart disease: The Rotterdam Study” November 2004; J Nutr 134:3100-3105
    [3] Daniels, S. “Vitamin K2, but not K1, effective for heart health benefits: Study” NutraIngredients.com February 12, 2009
    [4] Vermeer C, Shearer M J, Zitterman A, Bolton-Smith C, Szulc P, Hodges S, Walter P, Rambeck W, Stocklin E, Weber P. “Beyond deficiency: Potential benefits of increased intakes of vitamin K for bone and vascular health” Eur J Nutr. December 2004;43(6):325-335
    [5] Cockayne S, Adamson J, Lanham-New S, Shearer MJ, Gilbody S, Torgerson DJ. “Vitamin K and the prevention of fractures: Systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials” Arch Intern Med. 2006; 166: 1256-1261
    [6] Schurgers LJ, Teunissen KJF, Hamulyak K, Knapen MHJ, Hogne V, Vermeer C. “Vitamin K-containing dietary supplements: Comparison of synthetic vitamin K1 and natto-derived menaquinone-7” Blood. 2006
    [7] Nimptsch K, Rohrmann S, Kaaks R, and Linseisen J. “Dietary vitamin K intake in relation to cancer incidence and mortality: Results from the Heidelberg cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC-Heidelberg)” Am J Clin Nutr (March 24, 2010)
    [8] Daniells S (March 30, 2010) “Vitamin D may reduce cancer risk: EPIC study” Nutraingredients.com
    [9] “Vitamin K may protect against developing non-Hodgkin lymphoma” (April 20, 2010)

    Sobre os estudos com ratos é uma forma controlar variáveis já que muita coisa interfere com a testo, como stress, alimentação, sono, outras suplementações etc etc etc como se pode ver aqui mesmo nesse tópico. fazer estudo com ratos, nesse caso, é uma forma de limitar os resultados à substância analisada, com controle total de todas as variáveis. Isso realmente não dispensa estudos posteriores em humanos, mas serve sim como referência, inclusive para novos estudos!

    Sobre o que o JulioSonic disse que que o objetivo principal é ter saúde melhorada e ainda um possível e provável aumento de testo, dificil entender né

    abraços
  16. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Dacio em Gaba, Vitamina D3, K2, Crisina, E Outros... Estimulando Gh/testosterona + Benefícios Para Saúde   
    Poderia postar alguma pesquisa demonstrando que o simples uso de vitamina D faz uma pessoa sair de 200ng/dl e ir para 800-1200ng/dl? Se sim, então ai voce está completamente correto e eu assumo meu erro; caso contrário, a vitamina D, ainda está no mesmo grupo que citei. Obviamente há uma grande diferença entre estar perto dos níveis mínimos e máximos, apenas duvido que SÓ a vitamina D consiga fazer toda essa diferença. Ficarei no aguardo de estudos controlados demonstrando essa variação.

    Eu postei uma pesquisa em que ela eleva em média 25% da testo, somado à outros fatores (que já citei também, é só consultar os post anteriores) é possível sim elevar a testo aos níveis máximos dentro da faixa de normalidade.Td depende do estilo de vida da pessoa a da mudança que ela está disposta a fazer! Acredite isso é prática médica e não é nada absurdo como você está imaginando.


    Por favor, mas apenas as que foram feitas em locais nos quais há boa frequencia solar ao longo do ano.

    Eu disse que a população em geral está depletada e isso inclui todos os tipos de cidade, mas OK vou tentar incluir também nas referências cidades que fazem sol o ano todo!

    Aqui um estudo da Fapesp (pra quem não sabe a agência que financia pesquisas no Brasil) sobre a cidade de São Paulo onde mostra que 77,4% da população geral da cidade apresenta deficiência durante o inverno.
    https://agencia.fapesp.br/11245


    Aqui um estudo com idosos no Rio de Janeiro:

    “Por ser um país tropical e ensolarado, acreditava-se que o Brasil não tivesse uma população exposta à deficiência de Vitamina D. Estudos recentes no Rio de Janeiro, porém, demonstram que é grande a prevalência de insuficiência e deficiência desse hormônio nas mulheres no climatério, a exemplo do que foi constatado em Pernambuco e São Paulo.”

    O médico explicou que “encontramos freqüência elevada de concentrações inadequadas de VD característico de HIPOVITAMINOSE D em 2/3 do grupo analisado, assim como tem sido detectado em inúmeros estudos internacionais e em algumas cidades do país. O mesmo em relação aos dados e freqüências de insuficiência e deficiência de VD o que merece atenção de clínicos e especialistas”.
    https://www.fenapco.c...p?pag=vitaminad


    Aqui um estudo com jovens em São Paulo:

    The effect of sun exposure on 25-hydroxyvitamin D concentrations in young healthy subjects living in the city of São Paulo, Brazil
    https://www.scielo.br...ipt=sci_arttext

    Prevalence of Vitamin D Insufficiency in Brazilian Adolescents
    “Conclusions: The present study suggests that even in a sunny climate like Brazil the prevalence of vitamin D insufficiency in adolescents is high. Most likely this is due to low intakes of vitamin D in this group. Due to the limited extent of natural dietary sources of vitamin D, a policy of vitamin D food fortification should be considered in the future, and in the meantime greater use of vitamin D supplements in this population group should be encouraged to provide the increased amounts of this essential nutrient for optimal health.”

    Traduzindo

    Conclusões: O presente estudo sugere que mesmo em um clima ensolarado como o do Brasil a prevalência de insuficiência de vitamina D em adolescentes é bastante alta. Muito provavelmente isto ocorre devido à baixa ingestão de vitamina D neste grupo. Devido à limitada de fontes alimentares naturais de vitamina D (isso inclui o sol), uma política de fortificação de alimentos vitamina D deve ser considerada no futuro, e, entretanto, uma maior utilização de suplementos de vitamina D neste grupo populacional devem ser encorajados a fornecer as quantidades crescentes deste nutriente essencial para a saúde plena.
    https://www.ncbi.nlm....pubmed/17117289

    Craw você teria alguma referência de algum estudo (em qualquer cidade do mundo) onde mostre NÃO haver decidiência de vit D (sim a pergunta é uma retórica rs)?


    Nunca disse que RDA e D3 circulante fossem a mesma coisa. Discordo que 40-80 seja consenso simplesmente porque, como eu disse, não há consenso sobre a melhor faixa a ser mantida, e 40-80 é um número muito abrangente para se dizer que é a "melhor" faixa. Há estudos defendendo 35-45/50, outros que defendem no mínimo 50-60, outros ainda que vão do 70-80. Pesquisando rapidamente voce vai encontrar pelo menos uma meia dúzia de médicos que defendem cada margem restrita que citei.

    A faixa de referência para normalidade da Vit D definida pela OMS é sim de 40 a 80 ng/mL (valores novo, os antigos eram à partir de 30) e é seguida e aceita por QUALQUER laboratório do mundo! Existe sim pesquisas e médicos que defendem que você deve ter seus níveis circulantes próximos dos níveis máximos para para usufruir dos benefícios máximos e estar protegido contra uma maior quantidade de doenças. Assim como os médicos Anti Aging consideram melhor manter seus níveis hormonais próximos dos nívis máximoe não nos níveis míminos. O que considero totalmente normal e nada a ver com falta de consenso. Pesquisas e médicos defendendo que você deve estar próximos dos níveis mínimos ou no meio da faixa ou qualquer outra coisa? Desculpe mas Isso non ecziste! kk Em todo caso se quiser postar referências ok...


    Conheço médicos que partem para TRH direto sim, mas também conheço outros (minoria, com certeza, como estes dois que treinam no mesmo horário que o meu) que fazem toda uma tentativa mais "natureba" de restaurar o quadro hormonal da pessoa, e ambos afirmaram o que relatei. Não perguntei para um deles sobre usar D3, mas o outro eu tenho certeza que não usa, já que ele apoia manter a faixa 30-50 D3 e isso dá pra atingir apenas com sol.

    Não duvidando das referências que você tá usando mas como disse acima nunca vi médicos ou estudos que defendem ter níveis mais baixos ou mesmso médios de hormônios, ainda mais anti aging!!! rs novamente esperando referências...


    Desculpa mas isso é especulação. A não ser que voce tenha como provar que todo mundo que aumente Xng/mL de D3 tenha um aumento de +-Yg de massa e +-Zg de diminuição de gordura, não passa de - com todo respeito - especulação. "... um leve aumento de massa e diminuição de gordura", como voce disse, é abstrato demais; o que é "leve"? 300g de cada? 500g? 1kg? Qual o impacto desse "leve aumento e diminuição" na prática? Foi isso que eu quis dizer: a testo pode aumentar, mas isso não significa que a estética vá acompanhar na prática.

    Em números exatos dessa forma que você especifica não existe mesmo e provavelmente nunca vai existir, mas seguem abaixo algumas referências!

    Aqui um texto informativo quem quiser leia somente os negritos):

    Andropausa
    Há uma "menopausa masculina"? Sim, os homens não estão imunes às alterações da meia-idade, resultantes do declínio das hormonas.
    De igual forma que em relação às mulheres, entre os 30 e os 55 anos a maioria dos homens começa a sofrer alterações atribuídas ao “envelhecimento” e que se sabe agora que à semelhança das mulheres, se deve a desequilíbrios hormonais – andropausa.
    Enquanto a menopausa se instala de forma abrupta, a andropausa tende a ser um fenómeno insidioso, lento e gradual, instalando-se num período de cerca de 20 anos. Com sintomatologia leve no início, eventualmente atinge o “coração” de um homem quando se dá conta que perdeu muito da sua função sexual e que tem gradual incapacidade mental Se não for tratada, a andropausa tem uma expressão tanto ou mais severa do que a menopausa.
    A disfunção sexual no macho idoso está primariamente associada à disfunção eréctil e só secundariamente à disfunção ejaculatória. Esta última é induzida muitas vezes pela cirurgia da próstata. No homem com diminuição sexual, a diminuição da libido (apetite sexual) está muito associada a uma diminuição do bem-estar e/ou depressão podendo ser aliviada pela terapia de substituição hormonal.
    O declínio cognitivo (funções superiores cerebrais), a obesidade visceral (gordura depositada à volta das vísceras, a osteopenia (diminuição da massa óssea) e sarcopenia (diminuição da massa muscular), acompanham-se de deficiência hormonal androgénica (hormonas masculinas) no envelhecimento.
    A diminuição nos níveis de androgénios (testosterona,DHEA e androstenediona) é observada a partir da 4ª década de vida e é frequentemente associada a sintomas de envelhecimento, e referida como andropausa devido ao nome médico para as hormonas masculinas ser "androgénios". Diferentemente do que se passa na mulher (em relação às suas hormonas femininas (estrogénios e progesterona), no homem a andropausa é um processo lento e gradual.
    Frequentemente o 1º sintoma é uma diminuição nas erecções matinais, seguida da diminuição do desejo sexual (líbido). Segue-se sintomas como uma baixa de energia, depressão, sensação de "cansado mas tenso" e diminuição geral da resistência à medida que a Testosterona e a DHEA diminuem com a idade, sendo estas as hormonas anabólicas mais importantes para aumentar a energia, diminuir a fadiga e manter uma boa função eréctil, bem como um desempenho sexual normal. Elas aumentam a força dos tecidos estruturais: pele, osso e músculos (incluindo o músculo cardíaco). Previnem a fadiga física e intelectual, tendo profundo impacto nos atributos físicos e mentais que fazem o homem "MACHO".
    Exercício, nutrição apropriada, controlo do stress, Zinco,Selénio, e hormonoterapia corrigem esta situação com mais de 94% de bons resultados.
    https://anti-envelhec...po.pt/3293.html


    Aqui um estudo científico:

    Andropause: an androgen deficiency state in the ageing male
    An age-related decline in circulating testosterone levels has been shown to occur in the adult male population starting as early as middle age and continuing on into old age. This decline in testosterone has been associated with a number of changes in body composition and sexual performance in the male that are directly attributable to an androgen deficiency state, which can be restored by the use of testosterone replacement therapy. The term ‘andropause’ has been used to describe this gradual drop in testosterone in the ageing male and is characterised by different endocrine, somatic and psychic changes that become more pronounced as the male gets older. For some males, the adjustment of circulating testosterone levels with replacement therapy to levels seen in young men can improve physical performance, induce a sense of well-being and restore the androgen-dependent sex drive that declines with ageing.

    Leia o estudo completo aqui: https://informahealth...4656566.4.2.183


    Aqui um vídeo ( o mais curto e direto que encontrei sobre o assunto) vale a pena dar uma conferida:

    https://www.youtube.com/watch?v=l4q1USEfqIg&list=FL97kPtn7Zno6JHmivM7VOgw&index=2&feature=plpp_video


    Perdão, mas 30% vale para todos? Em princípio não me parece correto (talvez eu esteja enganado). 30% de 270 = ~80; 30% de 1000 = 300... quer dizer que uma pessoa pode passar de 270 para apenas 350 enquanto outra de espantosos 1.000 ir até ainda-mais-espantosos 1.300 naturalmente? Deve haver uma escala dentro desses números, porque não faz sentido.

    Não, como eu disse é um POSSÍVEL aumento. O estudo foi randomizado, isso significa que o recrutamenteo de voluntários e de forma aleatória (tem gente de todo tipo!) e os resultados são UMA MÉDIA de referência (agora acho que fui mais mais claro rs)

    De qualquer forma, aposto que a maioria que está lendo não sabe o impacto desses aumentos na prática então não vejo porque não fazer a ressalva. Voce está botando fé demais no conhecimento das pessoas cara!

    Concordo, algumas as pessoas tem dificuldade pra entender algumas coisas...

    Abraços!
  17. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Cesar@ em Suplementos De Vitamina D   
    Matéria da revista Isto É desse mês sobre vitamina D


    A poderosa vitamina D

    Novos estudos revelam que ela Combate doenças como Diabetes e hipertensão e até ajuda a emagrecer. o problema é que está em quantidade insuficiente em metade da população mundial



    Os livros didáticos disponíveis atualmente ensinam que a vitamina D é essencial na formação dos ossos e dentes. Mas esses textos precisarão ser reformulados para acrescentar uma longa lista de benefícios descobertos recentemente, que revelam que a substância faz muito mais pelo organismo do que se imaginava. Ela ajuda a emagrecer, fortalece o sistema de defesa do organismo, auxilia na prevenção e tratamento de doenças como a diabetes e a hipertensão e está associada a uma vida mais longa – para falar somente de alguns de seus efeitos positivos. Por essa razão, a vitamina tornou-se a mais nova queridinha dos médicos em todo o planeta. Muitos já estão solicitando a seus pacientes que meçam sua concentração no corpo e façam sua reposição se assim for necessário.
    Um dos achados mais reveladores – e que ajuda a sustentar a nova atitude dos médicos – surgiu de um trabalho de cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Eles sequenciaram o código genético humano para averiguar quais regiões do DNA apresentavam receptores para a vitamina. Receptores são uma espécie de fechadura química só aberta por chaves compatíveis – nesse caso, a vitamina D –, para liberar o acesso e a ação do composto à estrutura à qual pertencem.





    O time de Oxford descobriu nada menos do que 2.776 pontos de ligação com receptores de vitamina D ao longo do genoma. “A pesquisa mostra de forma dramática a ampla influência que ela exerce sobre nossa saúde”, concluiu Andreas Heger, um dos coordenadores do trabalho, publicado pela revista “Genome Research”. Isso quer dizer que sua presença faz uma bela diferença na forma como trabalham os genes. “Todas as células mapeadas possuem receptores diretos da vitamina”, explica o dermatologista Danilo Finamor, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
    A outra comprovação inquestionável do poder abrangente da vitamina no corpo humano veio de uma ampla revisão de trabalhos científicos realizada pela Sociedade Americana de Endocrinologia cujo resultado foi divulgado há dois meses. “Ela age no coração, no cérebro e nos mecanismos de proliferação e inibição de células, entre outros sistemas”, disse à ISTOÉ o bioquímico Anthony Norman, professor da Universidade da Califórnia (EUA), um dos maiores estudiosos do tema e integrante do comitê responsável pela compilação de dados a respeito do assunto. “A vitamina D também atua nos músculos, que são as únicas estruturas capazes de dar mais estabilidade aos ossos”, diz o ortopedista André Pedrinelli, do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.





    Muito do que se sabe a respeito dos novos benefícios da substância é referente à diabetes tipo 2, que hoje exibe proporções epidêmicas no mundo. Trabalhos demonstram que níveis baixos da substância estão relacionados a uma disfunção ligada à origem da doença chamada resistência à insulina. A insulina é o hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose circulante no sangue. No caso da diabetes tipo 2, ela não consegue cumprir sua função corretamente e o resultado é o acúmulo de glicose na circulação sanguínea, o que caracteriza a enfermidade.
    Uma das pesquisas a evidenciar a relação vitamina D-diabetes tipo 2 foi feita pelo cientista Micah Olson, da Universidade do Texas (EUA). Ele mediu os níveis da vitamina, de glicose e de insulina no sangue de 411 crianças obesas e 87 não obesas. “As obesas com níveis mais baixos do composto tinham maior grau de resistência à insulina”, disse. Em adultos, dá-se o mesmo. No mês passado, estudo publicado na revista “Diabetes Care” mostrou que pessoas com pequena quantidade da substância apresentavam 32 vezes mais resistência à insulina do que a média dos voluntários avaliados.






    A informação do papel da vitamina no desenvolvimento da enfermidade mudou a conduta médica. A endocrinologista Maria Fernanda Barca, de São Paulo, membro da Sociedade Americana de Endocrinologia, por exemplo, é uma das que já indicam sua reposição, se for preciso. “Quando comecei a pedir dosagens, vi que cerca de 70% dos pacientes estavam com carência ou insuficiência da substância”, diz.
    Também já existe um consenso científico de que, quanto mais obesa a pessoa, menos vitamina D ela apresenta. Não está claro, porém, se a obesidade por si só diminui a presença da vitamina no organismo ou se é o contrário. Mas, mesmo sem conhecer os mecanismos pelos quais a baixa concentração da substância contribui para o acúmulo de gordura, os médicos estão incluindo sua reposição na lista de estratégias mais recentes na briga contra a balança.
    Só por ajudar no controle da diabetes e da obesidade – dois fatores de risco para doenças cardíacas –, a vitamina já poderia ser chamada de aliada do coração. No entanto, descobriu-se que ela combate também a hipertensão, bloqueando a ação de uma enzima envolvida na elevação da pressão arterial. “Por isso, pode ser dada como coadjuvante no tratamento da doença, se for comprovado seu déficit”, afirma Aluízio Carvalho, professor de nefrologia da Unifesp.





    O sistema imunológico é outro beneficiado. “Ela atua como um modulador do sistema de defesa do corpo”, explica a endocrinologista Cláudia Cozer, de São Paulo, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. A quantidade certa da vitamina permite que o corpo se defenda melhor, por exemplo, das gripes e resfriados de repetição. “Uma das células beneficiadas por ela são os linfócitos T, que agem sobre as células estranhas e infectadas por vírus”, diz o bioquímico Anthony Norman, da Universidade da Califórnia. Alguns pesquisadores sugerem que a substância pode reduzir a mortalidade por pneumonia entre pacientes internados e ter ação específica sobre o bacilo de Koch, o causador da tuberculose.

    Até as complexas doenças autoimunes se revelam sensíveis à vitamina. Essas enfermidades são desencadeadas por uma disfunção do sistema de defesa que faz com que ele comece a atacar o próprio organismo. Se ataca proteínas localizadas nas articulações, deflagra a artrite reumatoide. Se forem células da pele, há vitiligo ou psoríase. Nesse campo, a substância também tem sido vista como uma esperança, inclusive para pacientes de esclerose múltipla, enfermidade autoimune que acomete células nervosas e leva à perda gradual dos movimentos. Já se sabe que o seu avanço é mais rápido em quem convive com níveis baixos da substância, conforme documentou um estudo da Universidade de Maas­tricht, na Holanda, a partir do acompanhamento de 267 pessoas com a doença.


    RECEITA
    A médica Cláudia Cozer é uma das que indicam
    a reposição da vitamina se for preciso

    Na Unifesp, mais de 800 portadores de esclerose múltipla estão recebendo doses do composto, sob responsabilidade do neurologista Cícero Galli Coimbra, um entusiasta do tratamento. “São doentes com déficit comprovado e resistência genética à vitamina”, explica o médico. “É uma terapia eficiente, que precisa ser divulgada”, diz Coimbra, criador do Instituto de Autoimunidade, voltado a esse tipo de tratamento.

    Na mesma linha de intervenção segue a Universidade de Toronto, no Canadá. Pacientes com a enfermidade lá tratados apresentaram uma notável diminuição da perda de células nervosas. No entanto, o tratamento é considerado complementar e tem opositores. A terapia convencional da doença é feita com o medicamento interferon-beta, que modula o sistema imunológico.



    A pesquisa das ligações do composto com o câncer é um campo dos mais desafiadores para os pesquisadores. Em junho, cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA) anunciaram que pacientes com tumor de pâncreas com maior quantidade de receptores para a substância têm sobrevida maior do que os outros. Antes, eles já tinham sido encontrados pelos cientistas britânicos em áreas associadas à leucemia linfática crônica e câncer colorretal. Há também suspeita de que a vitamina regule genes ligados aos tumores de próstata e pesquisas mostrando doses deficientes em mulheres com câncer de mama. “Um estudo mostrou que o aumento de sua quantidade poderia impedir aproximadamente 58 mil novos casos de tumor de mama e 49 mil novos casos de câncer colorretal a cada ano”, disse à ISTOÉ a médica Archana Roy, da Clínica Mayo (EUA). “Mas outros trabalhos são necessários para esclarecer e comprovar essas relações”, pondera a endocrinologista Ana Hoff, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
    Embora seja chamada de vitamina, a substância é, na verdade, um pró-hormônio. Ou seja, dá origem a vários hormônios importantes para o corpo. É sintetizada a partir de uma fração do colesterol, transformada sob a ação dos raios ultravioleta B do sol. Ela também está presente em alimentos – principalmente peixes de água fria –, mas sua concentração neles é pequena e seria suficiente para fornecer apenas 20% das necessidades diárias.


    FALTA
    No consultório da endocrinologista Maria Fernanda, 70% dos
    pacientes tinham quantidade insuficiente da substância

    É por essa razão que hoje os especialistas encontram-se preocupados. Ao mesmo tempo que fica cada vez mais clara sua importância para a saúde, o mundo enfrenta uma espécie de epidemia de déficit da substância. Segundo a Organização Mundial da Saúde, metade da população mundial tem menos vitamina D do que precisa. De acordo com a OMS, há insuficiência quando o exame de sangue indica uma concentração menor do que 30 ng/ml (nanogramas por mililitro de sangue). Valores abaixo de 10 ng/ml são classificados como insuficiência grave. Dosagens iguais ou superiores a 30 ng/ml estão na faixa da normalidade, cujo limite máximo é 100 ng/ml.
    A enorme deficiência se deve principalmente à pouca exposição ao sol que as pessoas têm atualmente. Para que seja sintetizada na quantidade adequada, recomenda-se a exposição de partes do corpo (braços e pernas, por exemplo) entre 20 e 30 minutos ao sol diariamente, sem filtro solar. Ou, como orienta outra corrente, expor 15% da superfície da pele (equivale a dois braços) pelo menos três vezes por semana, com filtro solar. E, nesse caso, fazer complementação com suplementos receitados a partir da necessidade individual de cada um.



    Essas são as orientações de forma geral. Isso porque as descobertas recentes estão produzindo mudanças nas recomendações das concentrações ideais de acordo com grupos específicos. No ano passado, por exemplo, os americanos elevaram esses valores para a população da terceira idade. Seguindo a tendência americana, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) decidiu aumentar as suas indicações para crianças e adolescentes. “É importante lembrar que, para crianças maiores, a suplementação só será necessária caso a criança não atinja a quantidade de vitamina D recomendada apenas com alimentação e luz solar”, diz Virginia Weffort, do Departamento de Nutrologia da SBP.
    A cautela é realmente imprescindível. “Não se deve tomar vitamina D indiscriminadamente”, adverte o endocrinologista Sharon Admoni, do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês. Em dose excessiva, ela causa enjoo, desidratação, prisão de ventre e pode aumentar a quantidade de cálcio, elevando a pressão arterial. Pode também gerar pedras nos rins. “O ideal é que quem faz suplementação seja bem monitorado pelo seu médico e faça exames periódicos de sangue”, diz a médica Ana Hoff. Dessa maneira, só haverá benefícios.











    https://www.istoe.com...ROSA VITAMINA D
  18. Gostei
    cyberots recebeu reputação de sleepsurfsex em Melhorar Desenvolvimento Mental   
    Atendendo ao pedido do colega posto uma pequena contribuição

    A vitamina D é denominada atualmente poelos neuro-cientistas como hormônio neuro-esteróide devido à sua grande importância para a formação/preservação do cérebro e sistema nervoso, seguem alguns dos seus benefícios recém descobertos nessa área:

    Entre os benefícios de se manter níveis adequados de VD estão e melhora do desempenho cerebral de forma geral, formação e desenvimento do cérebro dutante a gravidez e nos primeiros anos de vida, melhora no sono, menor incidência de alzheimer, esquizofrenia, autismo, demência, depressão, doenças que afetam o SN como a escleróse múltipla e até mesmo na recuperação de lesões cerebrais

    Seguem algumas referências:

    Idosos com baixos níveis de vitamina D têm um pior desempenho cerebral
    Níveis de vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil
    Estudo vincula deficiência de vitamina D com epidemia global de distúrbios do sono
    Níveis de vitamina D e lesão cerebral traumática
    Vitamina D pode reduzir risco autismo em crianças
    Pouca vitamina D em recém-nascidos pode aumentar risco de esquizofrenia
    Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer
    Identificada uma Causa Genética para a Esclerose Múltipla e deficiência em vitamina D
    Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D
    Baixos níveis de vitamina D estão ligados à depressão

    Espero ter ajudado, abraços!
  19. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Neto Albuquerque em Suplementos De Vitamina D   
    Vou editar aqui pra não ficar fazendo vários posts!




    obs: não concordo muito! rs




    tb não concordo totalmente


    Essa apresentação é muito boa!
  20. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Neto Albuquerque em Suplementos De Vitamina D   
    A beleza de vitamina D é que ele está longe de ser uma simples "vitamina." Na verdade, é um hormônio esteróide que influencia em praticamente todas as células do seu corpo. Receptores que respondem à vitamina D foram encontrados em quase todos os tipo de célula humana, de seus ossos ao o seu cérebro, e isso ajuda a explicar por que ela tem um impacto tão poderoso em tantas doenças.

    Até agora, os cientistas encontraram cerca de 3.000 genes que são regulados pela vitamina D, o que é notável quando se considera o corpo humano tem apenas entre 20-25,000 genes totais. Pesquisadores da vitamina D continuam a encontrar benefícios para a saúde em praticamente todas as áreas que observam, incluindo:

    Câncer, hipertensão, doença cardíaca, autismo, obesidade, artrite reumatóide, diabetes 1 e tipo 2, esclerose múltipla, doença de crohn, gripes e resfriados, doença Inflamatória Intestinal, tuberculose, hipertenção, infecções por MRSA, demência, defeitos congênitos, redução no risco de cesarianas, Infertilidade, melanoma (câncer de pele), asma, depressão, osteoporose, doença de alzheimer, esquizofrenia. Dr. Mercola Artigo completo em inglês: https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/01/vitamin-d-for-breast-cancer.aspx?np=true
    ------------------------------------------------------------------------------------------

    O uso da vitamina D para tratamento da esclerose múltipla

    Que a vitamina D é de grande importância para o organismo todos nós já sabemos. Devido ao seu poder para combater a pressão alta, controlar o peso e afastar o risco de tumores, além de ser essencial para prevenir e tratar osteoporose, por estimular a absorção de cálcio, a vitamina D já se tornou um dos nutrientes da longevidade saudável. Mas ela também vem sendo usada – e com sucesso – para tratar pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla, doença autoimune e degenerativa. A proposta da terapia é do neurologista e professor doutor Cícero Galli Coimbra (Cremesp 55714), do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De acordo com ele, mais de 800 portadores da doença estão recebendo doses do composto.

    “Os efeitos positivos da vitamina D no tratamento de doenças autoimunes, incluindo a esclerose múltipla, são inegáveis. Mas as doses de suplementação devem ser definidas individualmente, levando em consideração diversos fatores. Portanto, o tratamento deve ser realiza do sempre sob supervisão médica, com o devido acompanhamento laboratorial”, alerta Coimbra, que ressalta que, hoje, vários especialistas já trabalham com essa terapia.

    O médico criou, em 2011, com pacientes, a ONG Instituto de Autoimunidade, cujos objetivos principais são difundir as bases científicas do atendimento e viabilizar, mediante futuro apoio de órgãos públicos e entidades privadas, o atendimento médico gratuito aos portadores de baixa renda. Coimbra lembra que os pacientes tratados com a suplementação de vitamina D apresentam um nível normal de qualidade de vida, mantendo-se livres das agressões do sistema imunológico, podendo ser considerados ex-portadores da doença.

    A vitamina D, ou colecalciferol, é, na realidade, considerada um pré-hormônio no meio científico, pois é transformada em diversas células no hormônio calcitriol, capaz de modificar 229 funções biológicas no organismo. “O tratamento, por via oral, desde que em doses fisiologicamente realistas, próximas daquelas obtidas pela exposição solar abundante, tem baixo custo e alta efetividade; mostra-se capaz de manter os pacientes sem os prejuízos físicos, psíquicos e sociais relacionados às doenças autoimunes, além de promover a regressão potencialmente completa de sequelas recentemente adquiridas, o bem-estar e a autoconfiança do paciente”, comenta o médico.

    Coimbra enfatiza que não se trata de um tratamento alternativo, mas de reconstituir o mecanismo desenvolvido pela própria natureza, com o objetivo de evitar a agressão autoimunitária contra o próprio organismo. Segundo ele, cerca de 70% dos portadores de esclerose múltipla apresentam níveis muito baixos de vitamina D e, muito provavelmente por isso, apresentam mais surtos neurológicos. Em seu entender, essa estatística deveria servir para orientar os médicos a prescreverem a substância.

    O especialista também aconselha aos pacientes a exposição pelo menos 10 minutos por dia, à luz solar, para ajudar o organismo a obter a vitamina. A vitamina D é produzida pelo próprio organismo, com o auxilio da luz solar. Quando a pessoa se expõe ao sol, os raios ultravioleta são absorvidos e atuam com o colesterol, transformando-o num precursor da vitamina D, que atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue, por meio do aumento ou da diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A substância viabiliza a deposição de cálcio nos ossos. Também é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam, por favorecer o crescimento e permitir a fixação de cálcio, evitando a ocorrência de problemas comportamentais e psiquiátricos graves, como o autismo.

    Coimbra explica que hoje já se sabe cientificamente que a deficiência de vitamina D está associada à possível ocorrência e gravidade de virtualmente todas as doenças ou manifestações autoimunitárias, incluindo, além da esclerose múltipla, a neurite óptica, a doença de Devic e a doença de Guillain-Barré, entre outras. Também estão associadas à deficiência da vitamina outras doenças, como câncer, hipertensão, diabete da maturidade e infertilidade, entre outras.

    “Existem hoje inúmeras fontes científicas que evidenciam a necessidade ética de não permitir que pessoas, portadoras ou não dessas doenças ou distúrbios, sejam mantidas com deficiência de vitamina D. Isso porque milhares de pessoas jovens, portadoras de esclerose múltipla, ficam cegas e paraplégicas apenas por falta de uma substância que poderia ser administrada sob a forma de gotas, em uma única dose diária, o que lhes devolveria a perspectiva certa de uma vida normal”, resume.
    Revista Longevidade em Foco -------------------------------------------------------------------------------- Novo vídeo do Larir Ribeiro falando sobre vitamina D
  21. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Neto Albuquerque em Suplementos De Vitamina D   
    Mais um estudo interessante, recomendo a leitura:

    25-hydroxyl Vitamin D Levels and the Risk of Mortality in the General Population

    "In multivariable models (adjusted for baseline demographics, season, traditional and novel CVD risk factors), compared to the highest quartile, 25(OH)D levels <17.8 ng/ml were associated with a 26% increased rate of all-cause mortality (1.26, 95% CI 1.08-1.46) and a population attributable risk of 3.1%"

    "Conclusions:
    The lowest quartile of 25(OH)D (<17.8 ng/ml) is independently associated with all-cause mortality in the general population."

    https://www.ncbi.nlm....les/PMC2677029/


    Obs: sempre lembrando que excesso de vit D também pode prejudicial à saúde!
  22. Gostei
    cyberots recebeu reputação de Corleone em Suplementos De Vitamina D   
    A beleza de vitamina D é que ele está longe de ser uma simples "vitamina." Na verdade, é um hormônio esteróide que influencia em praticamente todas as células do seu corpo. Receptores que respondem à vitamina D foram encontrados em quase todos os tipo de célula humana, de seus ossos ao o seu cérebro, e isso ajuda a explicar por que ela tem um impacto tão poderoso em tantas doenças.

    Até agora, os cientistas encontraram cerca de 3.000 genes que são regulados pela vitamina D, o que é notável quando se considera o corpo humano tem apenas entre 20-25,000 genes totais. Pesquisadores da vitamina D continuam a encontrar benefícios para a saúde em praticamente todas as áreas que observam, incluindo:

    Câncer, hipertensão, doença cardíaca, autismo, obesidade, artrite reumatóide, diabetes 1 e tipo 2, esclerose múltipla, doença de crohn, gripes e resfriados, doença Inflamatória Intestinal, tuberculose, hipertenção, infecções por MRSA, demência, defeitos congênitos, redução no risco de cesarianas, Infertilidade, melanoma (câncer de pele), asma, depressão, osteoporose, doença de alzheimer, esquizofrenia. Dr. Mercola Artigo completo em inglês: https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/01/vitamin-d-for-breast-cancer.aspx?np=true
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    O uso da vitamina D para tratamento da esclerose múltipla

    Que a vitamina D é de grande importância para o organismo todos nós já sabemos. Devido ao seu poder para combater a pressão alta, controlar o peso e afastar o risco de tumores, além de ser essencial para prevenir e tratar osteoporose, por estimular a absorção de cálcio, a vitamina D já se tornou um dos nutrientes da longevidade saudável. Mas ela também vem sendo usada – e com sucesso – para tratar pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla, doença autoimune e degenerativa. A proposta da terapia é do neurologista e professor doutor Cícero Galli Coimbra (Cremesp 55714), do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De acordo com ele, mais de 800 portadores da doença estão recebendo doses do composto.

    “Os efeitos positivos da vitamina D no tratamento de doenças autoimunes, incluindo a esclerose múltipla, são inegáveis. Mas as doses de suplementação devem ser definidas individualmente, levando em consideração diversos fatores. Portanto, o tratamento deve ser realiza do sempre sob supervisão médica, com o devido acompanhamento laboratorial”, alerta Coimbra, que ressalta que, hoje, vários especialistas já trabalham com essa terapia.

    O médico criou, em 2011, com pacientes, a ONG Instituto de Autoimunidade, cujos objetivos principais são difundir as bases científicas do atendimento e viabilizar, mediante futuro apoio de órgãos públicos e entidades privadas, o atendimento médico gratuito aos portadores de baixa renda. Coimbra lembra que os pacientes tratados com a suplementação de vitamina D apresentam um nível normal de qualidade de vida, mantendo-se livres das agressões do sistema imunológico, podendo ser considerados ex-portadores da doença.

    A vitamina D, ou colecalciferol, é, na realidade, considerada um pré-hormônio no meio científico, pois é transformada em diversas células no hormônio calcitriol, capaz de modificar 229 funções biológicas no organismo. “O tratamento, por via oral, desde que em doses fisiologicamente realistas, próximas daquelas obtidas pela exposição solar abundante, tem baixo custo e alta efetividade; mostra-se capaz de manter os pacientes sem os prejuízos físicos, psíquicos e sociais relacionados às doenças autoimunes, além de promover a regressão potencialmente completa de sequelas recentemente adquiridas, o bem-estar e a autoconfiança do paciente”, comenta o médico.

    Coimbra enfatiza que não se trata de um tratamento alternativo, mas de reconstituir o mecanismo desenvolvido pela própria natureza, com o objetivo de evitar a agressão autoimunitária contra o próprio organismo. Segundo ele, cerca de 70% dos portadores de esclerose múltipla apresentam níveis muito baixos de vitamina D e, muito provavelmente por isso, apresentam mais surtos neurológicos. Em seu entender, essa estatística deveria servir para orientar os médicos a prescreverem a substância.

    O especialista também aconselha aos pacientes a exposição pelo menos 10 minutos por dia, à luz solar, para ajudar o organismo a obter a vitamina. A vitamina D é produzida pelo próprio organismo, com o auxilio da luz solar. Quando a pessoa se expõe ao sol, os raios ultravioleta são absorvidos e atuam com o colesterol, transformando-o num precursor da vitamina D, que atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue, por meio do aumento ou da diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A substância viabiliza a deposição de cálcio nos ossos. Também é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam, por favorecer o crescimento e permitir a fixação de cálcio, evitando a ocorrência de problemas comportamentais e psiquiátricos graves, como o autismo.

    Coimbra explica que hoje já se sabe cientificamente que a deficiência de vitamina D está associada à possível ocorrência e gravidade de virtualmente todas as doenças ou manifestações autoimunitárias, incluindo, além da esclerose múltipla, a neurite óptica, a doença de Devic e a doença de Guillain-Barré, entre outras. Também estão associadas à deficiência da vitamina outras doenças, como câncer, hipertensão, diabete da maturidade e infertilidade, entre outras.

    “Existem hoje inúmeras fontes científicas que evidenciam a necessidade ética de não permitir que pessoas, portadoras ou não dessas doenças ou distúrbios, sejam mantidas com deficiência de vitamina D. Isso porque milhares de pessoas jovens, portadoras de esclerose múltipla, ficam cegas e paraplégicas apenas por falta de uma substância que poderia ser administrada sob a forma de gotas, em uma única dose diária, o que lhes devolveria a perspectiva certa de uma vida normal”, resume.
    Revista Longevidade em Foco -------------------------------------------------------------------------------- Novo vídeo do Larir Ribeiro falando sobre vitamina D
  23. Gostei
    cyberots recebeu reputação de LucianoQP em Importação De Suplementos ( Operação Maré Vermelha )   
    Vc foi taxado em euros, essa loja aí (não pode citar nomes) tem costume de não declarar a moeda, e como as enconmendas passam pela europa acabam sendo taxadas em euros... Se achar que compensa tente pedir revisão, leve a invoice e a fatura do seu cartão pra tentar comprovar o valor correto, geralmente demora um tempo.
  24. Gostei
    cyberots recebeu reputação de AugustoO em Gaba, Vitamina D3, K2, Crisina, E Outros... Estimulando Gh/testosterona + Benefícios Para Saúde   
    Será que tem a ver com vitamina D ter parte do metabolismo dela no fígado?

    Pode até ser sim, assim no caso da insuficiência renal? Mas e isso só agrava o problema e aumentando ainda mais a importância de se corrigir os níveis dessas pessoas, e não o contrário. A vitamina D é a moduladora de peptídeos anti-microbianos essenciais para o combate de vírus e bactérias, como vc deve saber muito bem, esse tb pode ser muito bem um dos motivos...

    A entrevista desse médico resume bem o que estou colocando, quem não ouviu PRECISA ouvir, realmente esclarecedora.


  25. Gostei
    cyberots deu reputação a ResilientRise em [Votação] Suplementos Da Growth Com "ziper"   
    Gostaria de um zipper, mas tem que ser fashion, fecha facil. A prova de agua e elementos da natureza. Gostaria que viesse com um refil de sabor, sem estar misturado na whey, ai caso queiramos por apenas 1,99 poderiamos misturar o refilsinho no refil grande e ter uma whey saborasa. Poderia ter tuti fruti, chocolate... Esse eu pagaria 3,99... Pq nao basta ser barato, tem que ter frescuras.
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