Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

cyberots

Membro
  • Total de itens

    411
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que cyberots postou

  1. Atendendo ao pedido do colega posto uma pequena contribuição A vitamina D é denominada atualmente poelos neuro-cientistas como hormônio neuro-esteróide devido à sua grande importância para a formação/preservação do cérebro e sistema nervoso, seguem alguns dos seus benefícios recém descobertos nessa área: Entre os benefícios de se manter níveis adequados de VD estão e melhora do desempenho cerebral de forma geral, formação e desenvimento do cérebro dutante a gravidez e nos primeiros anos de vida, melhora no sono, menor incidência de alzheimer, esquizofrenia, autismo, demência, depressão, doenças que afetam o SN como a escleróse múltipla e até mesmo na recuperação de lesões cerebrais Seguem algumas referências: Idosos com baixos níveis de vitamina D têm um pior desempenho cerebral Níveis de vitamina D durante a gravidez e o desenvolvimento cerebral infantil Estudo vincula deficiência de vitamina D com epidemia global de distúrbios do sono Níveis de vitamina D e lesão cerebral traumática Vitamina D pode reduzir risco autismo em crianças Pouca vitamina D em recém-nascidos pode aumentar risco de esquizofrenia Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer Identificada uma Causa Genética para a Esclerose Múltipla e deficiência em vitamina D Estudo mostra relação entre Alzheimer e vitamina D Baixos níveis de vitamina D estão ligados à depressão Espero ter ajudado, abraços!
  2. Vitamina K A vitamina K é mais conhecida por seus efeitos benéficos sobre a coagulação do sangue e ossos. A vitamina K é uma vitamina solúvel em gordura conhecida por sua regulação da coagulação sanguínea adequada e seu importante papel na saúde óssea. 1 O termo “vitamina K” refere-se na realidade a uma família de substâncias relacionadas com os chamados naftoquinonas, em que existem dois sub-tipos, conhecidos como vitamina K1 e vitamina K2. Vitamina K1 Nomes alternativos: filoquinona, fitomenadiona, e fitonadiona. A vitamina K1 é sintetizada nas plantas, como vegetais de folhas verdes, azeite de oliva, soja, couve de bruxelas, couve-flor, brócolis, café e chá verde. Vitamina K2 Nomes alternativos: menaquinona e menatetrenone. “A vitamina K2″ é um termo que abrange também diferentes sub-tipos, sendo que MK-4 e MK-7 são os dois mais comumente encontrado em suplementos. MK-4 Naturalmente sintetizado a partir de vitamina K1 em animais. As fontes são várias carnes e gema de ovo. MK-7 (também MK-8 e MK-9) Produzidas no trato gastro-intestinal humano (embora não absorvida). Fontes são alimentos bacterialmente fermentados, como natto e queijo. Benefícios da vitamina K A ciência está descobrindo um papel para a vitamina K em um tão vasto leque de processos fisiológicos que o interesse pela vitamina vem crescendo rapidamente entre a comunidade científica. 2 3 As evidências preliminares indicam um papel protetor para a vitamina K no seguintes aspectos: calcificação arterial, aterogénese e doenças cardiovasculares 3 4 5 perda óssea e fraturas 3 6 7 8 9 10 11 câncer de próstata 12 13 14 câncer de fígado 3 15 16 17 18 câncer de pulmão 19 20 leucemia 21 22 doença de Alzheimer 22 23 A vitamina K também se mostra promissora como um potente agente anti-bacteriano 24 e pode ter um papel na regulação da energia do metabolismo e da inflamação. 25 26 Vitaminas K2 e D3 Durante aa suplementação com vitamina D, a capacidade do corpo de absorver cálcio é bastante reforçada. Como muitas pessoas já recebem uma boa quantidade de cálcio através da dieta – com algumas ainda suplementando cálcio – uma ótima ingestão de vitamina K é essencial durante a suplementação com vitamina D. As proteínas K dependentes no corpo agem como potentes inibidores da calcificação vascular. Então a vitamina K em quantidade adequada vai ajudar a garantir que o cálcio vá para os ossos, onde ele pertence, em vez de calcificar diversos tecidos moles. 27 28 29 30 31 Benefícios para a saúde dos ossos da vitamina D e K em conjunto, auxiliando na formação óssea adequada e manutenção da densidade óssea. 5 32 33 34 Tanto a DMO quanto o conteúdo mineral ósseo (BMC) exibem um aumento significativo e sustentado. 35 36 Suplementando vitamina K Queijo é uma grande fonte de vitamina K2 MK-7, com o queijo suíço com a maior quantidade. Necessidades diárias Ao contrário de outros nutrientes lipossolúveis, a vitamina K não é armazenadas no corpo e deve ser obtida diariamente pela da dieta ou através de suplementos. Na verdade, a pesquisas indicam que uma pessoa pode se tornar deficiente de vitamina K em menos de 7 dias. 37 Em 2000, a Academia Nacional de Ciências estabeleceu as seguintes ingestões adequadas, para os níveis de vitamina K: Crianças com menos de 1 ano: 2 – 2,5 mcg Crianças 1-3 anos: 30 mcg Crianças 4-13 anos: 55-60 mcg Adolescentes 14-18 anos: 75 mcg Adultos do sexo masculino: 120 mcg Adultos do sexo feminino: 90 mcg Mulheres grávidas ou amamentando: 75-90 mcg A vitamina K precisa de aumento conforme a idade. Indivíduos mais velhos vão exigir maiores quantidades de vitamina K que jovens adultos. 38 Devido à crescente consciencialização dos efeitos benéficos da vitamina K na saúde, muitos cientistas estão agora sugerindo a ingestão recomendada deva ser aumentada. 30 39 40 Qual vitamina K eu devo utilizar? Embora as pesquisas indiquem que tanto a vitamina K1 quanto a K2 têm ações benéficas no organismo, a vitamina K2 é indicada como um cofator necessário para a vitamina D. No entanto ainda se discute sobre as várias ações da MK-4 e da MK-7 no corpo, e qual delas seria a mais essencial para a saúde. Assim como a maioria das pessoas recebe apenas vitamina D suficiente para fornecer proteção contra o raquitismo e não para as condições mais graves que a vitamina D pode proteger, a maioria das pessoas obtém k suficiente para manter a adequada coagulação sanguínea, mas não o suficiente para conferir proteção contra condições como calcificação arterial. 41 42 Deficiência de vitamina K sintomas equimoses fáceis hemorragias nasais sangramento das gengivas sangue na urina e nas fezes sangramento menstrual extremamente forte Foi demonstrado que a insuficiência de vitamina K1 nos ossos aumenta o risco de fraturas vertebrais independentemente da BMD. 43 Falta de vitamina K2 suficiente, pode fazer com que as células que revestem as paredes dos vasos sanguíneos atuem como células ósseas, ou seja, absorvendo o cálcio. 44 A toxidade da vitamina K Nenhum efeito adverso foi relatado para a vitamina K – sejam de alimentos ou suplementos – e assim não há sintomas de toxicidade documentados. Atualmente não há limite superior estabelecido para a vitamina K. Contra-indicações É geralmente recomendado evitar a suplementação de vitamina K fazer uso de medicamentos para afinar o sangue, como a varfarina ou warfarina. No entanto, estudos descobriram que a vitamina K2 é um estabilizante eficaz em terapia anticoagulante, provando benefícios em situações de excesso de anticoagulação ou quando a resposta à terapia tem sido variável. Referências Hara, K. Akiyama, Y. [Vitamin K and bone quality]. Clin Calcium. 2007 Nov; 17 (11): 1678-84. Kaneki, M. Hosoi, T. Ouchi, Y. Orimo, H. Pleiotropic actions of vitamin K: protector of bone health and beyond?. Nutrition. 2006 Jul-Aug; 22 (7-8): 845-52. Kaneki, M. [Vitamin K2 as a protector of bone health and beyond]. Clin Calcium. 2005 Apr; 15 (4): 605-10. Beulens, J. W. Bots, M. L. Atsma, F. Bartelink, M. L. Prokop, M. Geleijnse, J. M. Witteman, J. C. Grobbee, D. E. van der Schouw, Y. T. High dietary menaquinone intake is associated with reduced coronary calcification. Atherosclerosis. 2009 Apr; 203 (2): 489-93. Adams, J. Pepping, J. Vitamin K in the treatment and prevention of osteoporosis and arterial calcification. Am J Health Syst Pharm. 2005 Aug 1; 62 (15): 1574-81. Ishida, Y. [Vitamin K2]. Clin Calcium. 2008 Oct; 18 (10): 1476-82. Koitaya, N. Ezaki, J. Nishimuta, M. Yamauchi, J. Hashizume, E. Morishita, K. Miyachi, M. Sasaki, S. Ishimi, Y. Effect of low dose vitamin K2 (MK-4) supplementation on bio-indices in postmenopausal Japanese women. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2009 Feb; 55 (1): 15-21. Cheung, A. M. Tile, L. Lee, Y. Tomlinson, G. Hawker, G. Scher, J. Hu, H. Vieth, R. Thompson, L. Jamal, S. Josse, R. Vitamin K supplementation in postmenopausal women with osteopenia (ECKO trial): a randomized controlled trial. PLoS Med. 2008 Oct 14; 5 (10): e196. Cockayne, S. Adamson, J. Lanham-New, S. Shearer, M. J. Gilbody, S. Torgerson, D. J. Vitamin K and the prevention of fractures: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Arch Intern Med. 2006 Jun 26; 166 (12): 1256-61. Hosoi, T. [Treatment of primary osteoporosis with vitamin K2]. Clin Calcium. 2007 Nov; 17 (11): 1727-30. Ochiai, M. Nakashima, A. Takasugi, N. Kiribayashi, K. Kawai, T. Usui, K. Shigemoto, K. Hamaguchi, N. Kohno, N. Yorioka, N. Vitamin K(2) Alters Bone Metabolism Markers in Hemodialysis Patients with a Low Serum Parathyroid Hormone Level. Nephron Clin Pract. 2010 Aug 3; 117 (1): c15-c19. Nimptsch, K. Rohrmann, S. Kaaks, R. Linseisen, J. Dietary vitamin K intake in relation to cancer incidence and mortality: results from the Heidelberg cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC-Heidelberg). Am J Clin Nutr. 2010 May; 91 (5): 1348-58. Tomasetti, M. Strafella, E. Staffolani, S. Santarelli, L. Neuzil, J. Guerrieri, R. alpha-Tocopheryl succinate promotes selective cell death induced by vitamin K3 in combination with ascorbate. Br J Cancer. 2010 Apr 13; 102 (8): 1224-34. Nimptsch, K. Rohrmann, S. Nieters, A. Linseisen, J. Serum undercarboxylated osteocalcin as biomarker of vitamin K intake and risk of prostate cancer: a nested case-control study in the Heidelberg cohort of the European prospective investigation into cancer and nutrition. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 2009 Jan; 18 (1): 49-56. Kuriyama, S. Hitomi, M. Yoshiji, H. Nonomura, T. Tsujimoto, T. Mitoro, A. Akahane, T. Ogawa, M. Nakai, S. Deguchi, A. Masaki, T. Uchida, N. Vitamins K2, K3 and K5 exert in vivo antitumor effects on hepatocellular carcinoma by regulating the expression of G1 phase-related cell cycle molecules. Int J Oncol. 2005 Aug; 27 (2): 505-11. Hitomi, M. Yokoyama, F. Kita, Y. Nonomura, T. Masaki, T. Yoshiji, H. Inoue, H. Kinekawa, F. Kurokohchi, K. Uchida, N. Watanabe, S. Kuriyama, S. Antitumor effects of vitamins K1, K2 and K3 on hepatocellular carcinoma in vitro and in vivo. Int J Oncol. 2005 Mar; 26 (3): 713-20. Mizuta, T. Ozaki, I. Hepatocellular carcinoma and vitamin K. Vitam Horm. 2008; 78435-42. Mizuta, T. Ozaki, I. [Clinical application of vitamin K for hepatocellular carcinoma]. Clin Calcium. 2007 Nov; 17 (11): 1693-9. Yoshida, T. Miyazawa, K. Kasuga, I. Yokoyama, T. Minemura, K. Ustumi, K. Aoshima, M. Ohyashiki, K. Apoptosis induction of vitamin K2 in lung carcinoma cell lines: the possibility of vitamin K2 therapy for lung cancer. Int J Oncol. 2003 Sep; 23 (3): 627-32. Yokoyama, T. Miyazawa, K. Yoshida, T. Ohyashiki, K. Combination of vitamin K2 plus imatinib mesylate enhances induction of apoptosis in small cell lung cancer cell lines. Int J Oncol. 2005 Jan; 26 (1): 33-40. Miyazawa, K. Yaguchi, M. Funato, K. Gotoh, A. Kawanishi, Y. Nishizawa, Y. Yuo, A. Ohyashiki, K. Apoptosis/differentiation-inducing effects of vitamin K2 on HL-60 cells: dichotomous nature of vitamin K2 in leukemia cells. Leukemia. 2001 Jul; 15 (7): 1111-7. Presse, N. Shatenstein, B. Kergoat, M. J. Ferland, G. Low vitamin K intakes in community-dwelling elders at an early stage of Alzheimer’s disease. J Am Diet Assoc. 2008 Dec; 108 (12): 2095-9. Allison, A. C. The possible role of vitamin K deficiency in the pathogenesis of Alzheimer’s disease and in augmenting brain damage associated with cardiovascular disease. Med Hypotheses. 2001 Aug; 57 (2): 151-5. Kurosu, M. Begari, E. Vitamin K2 in electron transport system: are enzymes involved in vitamin K2 biosynthesis promising drug targets?. Molecules. 2010; 15 (3): 1531-53. Booth, S. L. Roles for vitamin K beyond coagulation. Annu Rev Nutr. 2009; 2989-110. Shea, M. K. Booth, S. L. Massaro, J. M. Jacques, P. F. D’Agostino, R. B., Sr. Dawson-Hughes, B. Ordovas, J. M. O’Donnell, C. J. Kathiresan, S. Keaney, J. F., Jr. Vasan, R. S. Benjamin, E. J. Vitamin K and vitamin D status: associations with inflammatory markers in the Framingham Offspring Study. Am J Epidemiol. 2008 Feb 1; 167 (3): 313-20. Schurgers, L. J. Cranenburg, E. C. Vermeer, C. Matrix Gla-protein: the calcification inhibitor in need of vitamin K. Thromb Haemost. 2008 Oct; 100 (4): 593-603. Fodor, D. Albu, A. Poanta, L. Porojan, M. Vitamin K and vascular calcifications. Acta Physiol Hung. 2010 Sep; 97 (3): 256-66. Krueger, T. Westenfeld, R. Schurgers, L. Brandenburg, V. Coagulation meets calcification: the vitamin K system. Int J Artif Organs. 2009 Feb; 32 (2): 67-74. Schurgers, L. J. Dissel, P. E. Spronk, H. M. Soute, B. A. Dhore, C. R. Cleutjens, J. P. Vermeer, C. Role of vitamin K and vitamin K-dependent proteins in vascular calcification. Z Kardiol. 2001; 90 Suppl 357-63. Wallin, R. Schurgers, L. Wajih, N. Effects of the blood coagulation vitamin K as an inhibitor of arterial calcification. Thromb Res. 2008; 122 (3): 411-7. Tanaka, K. Kuwabara, A. [Fat soluble vitamins for maintaining bone health]. Clin Calcium. 2009 Sep; 19 (9): 1354-60. Schaafsma, A. Muskiet, F. A. Storm, H. Hofstede, G. J. Pakan, I. Van der Veer, E. Vitamin D(3) and vitamin K(1) supplementation of Dutch postmenopausal women with normal and low bone mineral densities: effects on serum 25-hydroxyvitamin D and carboxylated osteocalcin. Eur J Clin Nutr. 2000 Aug; 54 (8): 626-31. Okano, T. [Vitamin D, K and bone mineral density]. Clin Calcium. 2005 Sep; 15 (9): 1489-94. Bolton-Smith, C. McMurdo, M. E. Paterson, C. R. Mole, P. A. Harvey, J. M. Fenton, S. T. Prynne, C. J. Mishra, G. D. Shearer, M. J. Two-year randomized controlled trial of vitamin K1 (phylloquinone) and vitamin D3 plus calcium on the bone health of older women. J Bone Miner Res. 2007 Apr; 22 (4): 509-19. Panis, B. Vermeer, C. van Kroonenburgh, M. J. Nieman, F. H. Menheere, P. P. Spaapen, L. J. Rubio-Gozalbo, M. E. Effect of calcium, vitamins K1 and D3 on bone in galactosemia. Bone. 2006 Nov; 39 (5): 1123-9. Israels, L. G. Israels, E. D. Saxena, S. P. The riddle of vitamin K1 deficit in the newborn. Semin Perinatol. 1997 Feb; 21 (1): 90-6. Tsugawa, N. Shiraki, M. Suhara, Y. Kamao, M. Tanaka, K. Okano, T. Vitamin K status of healthy Japanese women: age-related vitamin K requirement for gamma-carboxylation of osteocalcin. Am J Clin Nutr. 2006 Feb; 83 (2): 380-6. Askim, M. [Vitamin K in the Norwegian diet and osteoporosis]. Tidsskr Nor Laegeforen. 2001 Sep 20; 121 (22): 2614-6. Vermeer, C. Shearer, M. J. Zittermann, A. Bolton-Smith, C. Szulc, P. Hodges, S. Walter, P. Rambeck, W. Stocklin, E. Weber, P. Beyond deficiency: potential benefits of increased intakes of vitamin K for bone and vascular health. Eur J Nutr. 2004 Dec; 43 (6): 325-35. Cranenburg, E. C. Schurgers, L. J. Vermeer, C. Vitamin K: the coagulation vitamin that became omnipotent. Thromb Haemost. 2007 Jul; 98 (1): 120-5. McCann, J. C. Ames, B. N. Vitamin K, an example of triage theory: is micronutrient inadequacy linked to diseases of aging?. Am J Clin Nutr. 2009 Oct; 90 (4): 889-907. Tsugawa, N. Shiraki, M. Suhara, Y. Kamao, M. Ozaki, R. Tanaka, K. Okano, T. Low plasma phylloquinone concentration is associated with high incidence of vertebral fracture in Japanese women. J Bone Miner Metab. 2008; 26 (1): 79-85. Wallin, R. Wajih, N. Greenwood, G. T. Sane, D. C. Arterial calcification: a review of mechanisms, animal models, and the prospects for therapy. Med Res Rev. 2001 Jul; 21 (4): 274-301. Lurie, Y. Loebstein, R. Kurnik, D. Almog, S. Halkin, H. Warfarin and vitamin K intake in the era of pharmacogenetics. Br J Clin Pharmacol. 2010 Aug; 70 (2): 164-70. Sconce E, Avery P, Wynne H, Kamali F. Vitamin K supplementation can improve stability of anticoagulation for patients with unexplained variability in response to warfarin. Blood. 2007 Mar 15; 109 (6): 2419-23. Ford, S. K. Moll, S. Vitamin K supplementation to decrease variability of International Normalized Ratio in patients on vitamin K antagonists: a literature review. Curr Opin Hematol. 2008 Sep; 15 (5): 504-8. Rombouts, E. K. Rosendaal, F. R. Van Der Meer, F. J. Daily vitamin K supplementation improves anticoagulant stability. J Thromb Haemost. 2007 Oct; 5 (10): 2043-8. Booth, S. L. Dietary vitamin K guidance: an effective strategy for stable control of oral anticoagulation?. Nutr Rev. 2010 Mar; 68 (3): 178-81. Fonte original (sem tradução) Vitamin D Council Mercola - Vocẽ sabe o que há no seu Multivitamínico?
  3. O que a vitamina D faz exatamente no caso da gripe e outras doenças? Pra quem não conhece John Cannell é o diretor do Vitamin D Council Simpósio vitamina D Omaha parte 2 (parte 1 postada acima) Vitamina D e cálcio podem praticamente erradicar o câncer Segurança na suplementação de Vitamina D Vitamina D e gravidez Vitamina D na prevenção do câncer de vesícula CBN News - Os incríveis benefícios para a saúde da Vitamina D
  4. Dr. Mercola falando sobre vitamina K2 http://www.youtube.com/watch?v=0qf1eQ3OPHshttp://www.youtube.com/watch?v=0qf1eQ3OPHs
  5. Não é só vc com certeza! Mas ele ensina algumas coisas úteis... obs editei o post acima com novos vídeos
  6. Vou editar aqui pra não ficar fazendo vários posts! obs: não concordo muito! rs tb não concordo totalmente Essa apresentação é muito boa!
  7. A beleza de vitamina D é que ele está longe de ser uma simples "vitamina." Na verdade, é um hormônio esteróide que influencia em praticamente todas as células do seu corpo. Receptores que respondem à vitamina D foram encontrados em quase todos os tipo de célula humana, de seus ossos ao o seu cérebro, e isso ajuda a explicar por que ela tem um impacto tão poderoso em tantas doenças. Até agora, os cientistas encontraram cerca de 3.000 genes que são regulados pela vitamina D, o que é notável quando se considera o corpo humano tem apenas entre 20-25,000 genes totais. Pesquisadores da vitamina D continuam a encontrar benefícios para a saúde em praticamente todas as áreas que observam, incluindo: Câncer, hipertensão, doença cardíaca, autismo, obesidade, artrite reumatóide, diabetes 1 e tipo 2, esclerose múltipla, doença de crohn, gripes e resfriados, doença Inflamatória Intestinal, tuberculose, hipertenção, infecções por MRSA, demência, defeitos congênitos, redução no risco de cesarianas, Infertilidade, melanoma (câncer de pele), asma, depressão, osteoporose, doença de alzheimer, esquizofrenia. Dr. Mercola Artigo completo em inglês: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/08/01/vitamin-d-for-breast-cancer.aspx?np=true ------------------------------------------------------------------------------------------ O uso da vitamina D para tratamento da esclerose múltipla Que a vitamina D é de grande importância para o organismo todos nós já sabemos. Devido ao seu poder para combater a pressão alta, controlar o peso e afastar o risco de tumores, além de ser essencial para prevenir e tratar osteoporose, por estimular a absorção de cálcio, a vitamina D já se tornou um dos nutrientes da longevidade saudável. Mas ela também vem sendo usada – e com sucesso – para tratar pacientes com o diagnóstico de esclerose múltipla, doença autoimune e degenerativa. A proposta da terapia é do neurologista e professor doutor Cícero Galli Coimbra (Cremesp 55714), do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). De acordo com ele, mais de 800 portadores da doença estão recebendo doses do composto. “Os efeitos positivos da vitamina D no tratamento de doenças autoimunes, incluindo a esclerose múltipla, são inegáveis. Mas as doses de suplementação devem ser definidas individualmente, levando em consideração diversos fatores. Portanto, o tratamento deve ser realiza do sempre sob supervisão médica, com o devido acompanhamento laboratorial”, alerta Coimbra, que ressalta que, hoje, vários especialistas já trabalham com essa terapia. O médico criou, em 2011, com pacientes, a ONG Instituto de Autoimunidade, cujos objetivos principais são difundir as bases científicas do atendimento e viabilizar, mediante futuro apoio de órgãos públicos e entidades privadas, o atendimento médico gratuito aos portadores de baixa renda. Coimbra lembra que os pacientes tratados com a suplementação de vitamina D apresentam um nível normal de qualidade de vida, mantendo-se livres das agressões do sistema imunológico, podendo ser considerados ex-portadores da doença. A vitamina D, ou colecalciferol, é, na realidade, considerada um pré-hormônio no meio científico, pois é transformada em diversas células no hormônio calcitriol, capaz de modificar 229 funções biológicas no organismo. “O tratamento, por via oral, desde que em doses fisiologicamente realistas, próximas daquelas obtidas pela exposição solar abundante, tem baixo custo e alta efetividade; mostra-se capaz de manter os pacientes sem os prejuízos físicos, psíquicos e sociais relacionados às doenças autoimunes, além de promover a regressão potencialmente completa de sequelas recentemente adquiridas, o bem-estar e a autoconfiança do paciente”, comenta o médico. Coimbra enfatiza que não se trata de um tratamento alternativo, mas de reconstituir o mecanismo desenvolvido pela própria natureza, com o objetivo de evitar a agressão autoimunitária contra o próprio organismo. Segundo ele, cerca de 70% dos portadores de esclerose múltipla apresentam níveis muito baixos de vitamina D e, muito provavelmente por isso, apresentam mais surtos neurológicos. Em seu entender, essa estatística deveria servir para orientar os médicos a prescreverem a substância. O especialista também aconselha aos pacientes a exposição pelo menos 10 minutos por dia, à luz solar, para ajudar o organismo a obter a vitamina. A vitamina D é produzida pelo próprio organismo, com o auxilio da luz solar. Quando a pessoa se expõe ao sol, os raios ultravioleta são absorvidos e atuam com o colesterol, transformando-o num precursor da vitamina D, que atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue, por meio do aumento ou da diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A substância viabiliza a deposição de cálcio nos ossos. Também é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam, por favorecer o crescimento e permitir a fixação de cálcio, evitando a ocorrência de problemas comportamentais e psiquiátricos graves, como o autismo. Coimbra explica que hoje já se sabe cientificamente que a deficiência de vitamina D está associada à possível ocorrência e gravidade de virtualmente todas as doenças ou manifestações autoimunitárias, incluindo, além da esclerose múltipla, a neurite óptica, a doença de Devic e a doença de Guillain-Barré, entre outras. Também estão associadas à deficiência da vitamina outras doenças, como câncer, hipertensão, diabete da maturidade e infertilidade, entre outras. “Existem hoje inúmeras fontes científicas que evidenciam a necessidade ética de não permitir que pessoas, portadoras ou não dessas doenças ou distúrbios, sejam mantidas com deficiência de vitamina D. Isso porque milhares de pessoas jovens, portadoras de esclerose múltipla, ficam cegas e paraplégicas apenas por falta de uma substância que poderia ser administrada sob a forma de gotas, em uma única dose diária, o que lhes devolveria a perspectiva certa de uma vida normal”, resume. Revista Longevidade em Foco -------------------------------------------------------------------------------- Novo vídeo do Larir Ribeiro falando sobre vitamina D
  8. Cheguei a ver uma notícia sobre isso em aqui tb acho que é o mesmo assunto http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6287378-EI8147,00-Cientista+ruivos+sao+comuns+na+Escocia+devido+ao+clima.html
  9. Legal Fernanda continue assim! Vc emagreceu bem hein com certeza a corrida ajudou muito! Parabéns pela maratona!
  10. Legal é uma boa dose. Para amigos e parentes recomendo sempre 5.000/d.
  11. No caso sua mãe deve estar com níveis bem baixos, apesar de não ser incomum hj em dia. Vejo muita gente fazendo exames e dando abaixo de 10 ng/ml... As doses injetáveis são pra garantir a assimilação, já que não passam pelo estômago, intestino e fígado. De qualquer forma não é muito comum médicos receitarem 10.000, mesmo em caso de deficiência nem seu uso injetável, geralmente prescrevem addera gotas de 800 a 1600 UI, o que obviamente acaba não resolvendo...
  12. Sim peça colecalciferol (Vitamina D3) em óleo de girassol por ex, com 5.000 ou 10.000 UI por capsula. Algumas pessoas aqui no tópico que conseguiram comprar sem receita, aí depende da farmácia.
  13. Estudo vincula níveis baixos de vitamina D com longevidade: Nós ouvimos isso direito? Um novo estudo publicado no Canadian Medical Association Journal relata que filhos que têm pais vivendo acima dos 90 anos de idade (nonagenários) têm níveis mais baixos de vitamina D do que de seus cônjuges. Noordam R et al. Levels of 25-hydroxyvitamin D in familial longevity: the Leiden Longevity Study. Canadi an Medical Association Journal, 2012. Você pode ter visto a notícia deste estudo coberta pelos meios de comunicação em alguns lugares: Baixos níveis de vitamina D podem estar associados à longevidade. Embora possa haver um estudo ou dois que lance dúvidas sobre níveis mais elevados de vitamina D, este provavelmente não é um deles. Nós explicaremos. O estudo de longevidade de Leiden é uma população de 421 famílias, consistindo de irmãos brancos nonagenários (com idade superior a 90), seus descendentes, e parceiros da sua prole. Pesquisadores agruparam esta população de estudo para tentar identificar genéticas e fenotípicas (características físicas) marcadores relacionados com a longevidade. Famílias só foram incluídas se pelo menos 2 irmãos nonagenário ainda estivessem vivos. Uma vez que é difícil comparar pessoas desta idade, os filhos foram convidados a participar por terem propensão para chegar a essa idade mais avançada. E, além disso, os pesquisadores têm a vantagem de comparar os filhos com seus cônjuges, que geralmente equiparam bem em idade, IMC e exposições. Os pesquisadores estão usando provavelmente essas famílias para estudar e publicar muitas descobertas, não apenas em níveis de vitamina D e genética de vitamina D. Neste estudo, os pesquisadores, liderados por Raymond Noordam e colegas da Leiden University Medical Center, descobriram que descendentes de nonagenários tinha um nível de vitamina D de 25,7 ng / ml, enquanto parceiros da prole tinham níveis de 27,4 ng / ml. Quando os usuários de suplementos foram excluídos da análise, os níveis permaneceram quase os mesmos. Quando ajustado para hábitos de exposição, a diferença entre os níveis dos descendentes e de seus parceiros ainda permaneceu quase o mesmo. Tenha em mente que embora a diferença entre 25,7 ng/ml e 27,4 ng/ml seja muito pequena, particularmente em nível individual, pode ser significativa ao examinar uma grande população. A conclusão aqui é que mesmo se você excluir usuários de suplemento e ajuste para exposição, pode haver algo acontecendo geneticamente. Algo na genética da descendência dos nonagenários pode fazer com que seus níveis sejam ligeiramente inferiores ao dos seus cônjuges. A partir dai, não podemos concluir muito mais, e não coloca fim a idéia de que a vitamina D reduz a mortalidade e, portanto, aumenta a longevidade. Há pouco no estudo que sugere que baixos níveis de vitamina D são a chave para os filhos atingirem a idade de seus pais. Há pouco no estudo que sugere que os nonagenários atingiram essa idade, por terem níveis mais baixos de vitamina D. Há pouco que sugere que se você suplementar com vitamina D, você reduza as chances de viver até aos 90 anos de idade. Há pouco que sugere que se você tomar sol, você reduza sua chance de viver até aos 90 anos de idade. Há pouco no estudo que sugere que os níveis de vitamina D são mesmo centrais para a longevidade. Poderia bem ser o caso de que exista algum outro gene crucial para a longevidade que está apenas associada a genes que dispõe a pessoa a ter níveis um pouco mais baixos de vitamina D. Em outras palavras, se todos os descendentes e todos os cônjuges fossem suplementados com a mesma quantidade de vitamina D, provavelmente poderia ainda haver uma diferença de 1-2 ng/ml entre os dois grupos. E este estudo deixa ainda muito margem para a possibilidade de que os descendentes e o cônjuge estariam melhor aumentando seus níveis de vitamina D através de suplementação ou exposição. Em conclusão, se você tomar o estudo pelo seu real valor, ele não está oferecendo muito conhecimento sobre vitamina D. Mesmo se tivesse encontrado o oposto, que os filhos tivessem níveis um pouco mais elevados do que seus cônjuges, ainda seria pouco para concluir restando o mesmo conjunto de questões. Dito isto, existem também algumas falhas e premissas do estudo: 1 O ensaio, que eles usaram para medir 25OHD não está mais no mercado devido à falta de precisão. 2 Se tirássemos quaisquer conclusões, estaríamos supondo que status de 25OHD na prole está intimamente correlacionada com níveis de 25OHD de seus pais. 3 Se tirássemos quaisquer conclusões, estaríamos supondo que a genética é mais importante em vitamina D do que a exposição ao sol, suplementos e alimentos, que temos provas razoáveis de que este não é o caso. Mais uma vez, este estudo não contribui muito para a literatura sobre a vitamina D e não responde a pergunta, qual nível vai me levar 90 anos de idade? E eu não acredito que os pesquisadores estão tentando responder a essa pergunta. O estudo é interessante, mas não esclarecedor. A melhor evidência até agora que analisa a mortalidade (o oposto da longevidade) e o uso de suplementação de vitamina D em uma população idosa foi uma revisão sistemática publicada no no distinto Cochrane Database. Professor Goran Bjelakovic e colegas analisaram cinquenta randomizados controlados e concluiram que a suplementação a vitamina D3 diminui mortalidade em mulheres idosas que estão principalmente em instituições e dependem de cuidados. Fonte: Vitamin D Council sim está ok.
  14. Em relação à absorção, o comum (gelatina) praticamente não é absorvido. Há pessoa que defenderm que colágeno é simplemente uma proteína, que td acaba virando aminoáceidos como qq outra proteína... eu entendo que o seu aminograma + dosagem correta de vitamina C devem ajudar sim, tb tive bons resultados. Mas como disse não é nada científico!
  15. Mais um assunto que eu prefiro não opinar, pois procurei me aprofundar... Só dei minha opinião baseada em experiência pessoal mesmo, mas vou ficar de olho no tópico pra aprender a respeito. abraço!
  16. O que me faz duvidar um pouco que seja o dmaa é que no caso ela é um efeito crônico e não agudo, como observado na maioria dos casos. vc ter colaterais durante o tempo que toma é uma coisa normal, até mesmo com uma única dose pode ter, bem diferente do casod ela que parece ter adquirido uma patologia. No meu ver nem mesmo estimulantes bem mais fortes causam isso com tão pouco tempo de uso.. mas enfim é só uma opinião.
  17. Eu imagino que um dano desse tipo só ocorreria em uso em longo prazo, em bastante quantidade... tipo uma pessoa viciada em jack rs Mas se vc já tinha uma predisposição pode ter sido um fator a mais, duvido que ele sozinho afete o SN dessa forma. Em todo caso melhoras pra vc!
  18. Não conheço muito sobre o zinco, mas sim esse é um dos problemas de se ingerir em excesso... Nunca me preocupei em pesquisar mais a fundo pois sempre mantive a ingestão entre 7 e 30mg/d, então não não vejo problemas... mas talvez o Craw saiba de mais detalhes.
  19. Vc foi taxado em euros, essa loja aí (não pode citar nomes) tem costume de não declarar a moeda, e como as enconmendas passam pela europa acabam sendo taxadas em euros... Se achar que compensa tente pedir revisão, leve a invoice e a fatura do seu cartão pra tentar comprovar o valor correto, geralmente demora um tempo.
  20. Já que entramos no assunto das doenças, por insistência do amigo aí de cima rs Achei Muito bom esse artigo sobre a K2, fala sobre a importância óssea, cardíaca, e proteção contra diversos tipos de câncer. http://www.lef.org/m...er-Aging_01.htm http://www.lef.org/magazine/mag2008/may2008_Magnesium-Widespread-Deficiency-With-Deadly-Consequences_01.htm
  21. Está correto, a calcificação em relação à vitamina d ocorre tanto na falta (devido à reabsorção óssea) quanto no excesso (devido à intoxicação por excesso de cálcio), como é possível verificar nesse estudo; http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17218831 Já os níveis normais de VD, dentro da faixa de normalidade protegem contra calcificação sistêmica. A vitamina K2 e o magésio também estão diretamente relacionados com isso http://www.lef.org/magazine/mag2012/aug2012_Potential-Danger-Of-Calcium-Supplements_01.htm Na minha opinião a ocorrência é muito mais comum na falta que pelo excesso, que é a condição muito mais comum da população.
  22. Boa leitura, recomendo Parte 1: http://www.lef.org/m...-Factors_01.htm Parte 2: http://www.lef.org/m...-Factors_02.htm Referências: http://www.lef.org/m...-Factors_03.htm http://translate.google.com.br/?hl=pt-BR&tab=wT
×
×
  • Criar Novo...