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AnalistaTI

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Tudo que AnalistaTI postou

  1. Eu concordo com o que o genshi falou, mais se tem segurança nas drogs e no seu contato, manda brasa. acompanhando ferreiro. abraço
  2. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA é bem por ai, olha lá quem visitou meu perfil. vamos para de desvirtualizar o topico galera. Continue o relato para nossa alegria. Tome esta sentindo algum enjoo por conta do hemogenin e o que pode nos dizer da trembo usando tsd?
  3. Lanche da tarde no trabalho, perco um treino mais não perco uma refeição. Uploaded with ImageShack.us
  4. que eu saiba ele nao obriga a ninguem a ler, e outra, ele nao ganha nada com isso. E outra ninguem relata pra competir nao. se tu quer elevar teu ego mostrando esse teu braço retido é só ficar olhando pro espelho 24 horas por dia.
  5. 2200 é baixo demais brother. da uma pesquisada e tenta mandar no minimo 3000 kcal dia. Eu não curto PH se fosse voce mandaria uma injetavel mesmo bem melhor. Mais enfim já que vai usar Halovar manda brasa.
  6. Acompanhando irmão, acho que deveria aumentar as kcal pra no minimo 3000. Iniciei esse semetre E.F . Boa sorte
  7. Pqppp dfm8 sou teu fã irmão. Ciclão monstruoso. vou acompanhar, boa sorte brother.
  8. Uploaded with ImageShack.us Voltando a dieta depois de 4 dias de lixo e cachaça.
  9. Gengibre, maçã e rabanete devem fazer parte do cardápio com regularidade. Você provavelmente nem lembra que ele existe, mas saiba que o fígado é um dos órgãos mais complexos e merece muito cuidado. Entre as mais de 200 funções, ele funciona como um filtro, eliminando o que é tóxico ao nosso organismo - percebeu a importância? Sem ele funcionando direito, nada mais trabalha direito no corpo também. Quando exageramos no consumo de bebidas alcoólicas e alimentos gordurosos, o fígado fica sobrecarregado e precisa de uma desintoxicação. "O problema é que não existe um alimento milagroso em uma quantidade determinada que promova essa limpeza do fígado", aponta o nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme. Ele diz que há alguns alimentos que podem até ajudar a desintoxicar, mas não basta apenas consumi-los e se achar no direito de exagerar no consumo de álcool e gorduras - é preciso ter moderação, fazer refeições leves várias vezes ao dia e praticar exercícios físicos com regularidade. Outro ponto é que o consumo dos alimentos "detox" precisam ser consumidos de forma habitual na dieta alimentar. Em resumo, o consumo de um único item da lista abaixo não vai ser o responsável por proteger a saúde do fígado, mas sim uma alimentação balanceada em que se encaixem a turma toda. Confira aqui: Própolis O extrato de própolis, obtido das abelhas é facilmente encontrado em farmácias, contém substâncias chamadas bioflavonoides que estão ligadas a uma melhora da função do fígado. Dessa forma, ajudam a acelerar a desintoxicação do organismo. "Há também alguns estudos feitos desde 1992, in vitro ou em camundongos, que apontam que a substância artepelin C do própolis combate células tumorais no fígado", aponta a nutricionista Danielle Nascimento, do programa de educação nutricional Viva Melhor. Leia no rótulo as instruções de consumo de acordo com o tipo de própolis que você comprar, que pode variar de uma colher de chá a uma quantidade específica de gotas de acordo com a idade da pessoa. Abacaxi O destaque do abacaxi é uma potente enzima chamada bromelina. "Ela auxilia na digestão - por isso que muitas pessoas a usam para amolecer a carne de churrasco", conta a nutricionista Mariana Thomaz, do Hospital Paulistano. Desse modo, ela ajuda a desobstruir o fígado do acúmulo de gorduras e toxinas. "Recomendo fazer combinações de suco de abacaxi com hortelã ou outras frutas, para potencializar ainda mais o efeito sobre o fígado e o todo o corpo", indica Mariana. Maçã Uma singela maçã pode fazer a diferença no trabalho do fígado por conter uma substância chamada pectina. "É uma fibra solúvel que ajuda na diminuição da taxa de colesterol e facilita a digestão de gorduras pelo organismo", explica Danielle Nascimento. Para entender o processo, a nutricionista faz uma explicação simples: a fibra "se agarra" às células de gordura e as leva embora do corpo, impedindo que fiquem acumuladas no fígado. O nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme, em São Paulo, também conta que a maioria das frutas, verduras e legumes ricos em fibras ajuda na absorção de gordura, apesar de a maçã ganhar destaque por ter a pectina. "Inclua no cardápio tanto maçã quanto banana, cenoura, tomate, pera e outros vegetais que também fornecem vitaminas importantes para melhorar o funcionamento do fígado", recomenda. Água A água é o combustível para o fígado trabalhar. Mariana Thomaz conta que, quando álcool e gorduras entram no nosso organismo, transformam-se em substância tóxicas que sobrecarregam o trabalho do fígado. "A água é fundamental para ajudar a eliminar essas toxinas", afirma. Além disso, o fígado é responsável por produzir a bile (ou suco biliar) que atua na digestão de gorduras como se fosse um detergente. "O órgão produz entre 800 ml a um litro de bile por dia e, sem água, isso não será possível", explica a nutricionista Danielle. Tenha sempre uma garrafinha com você durante o dia e, quando beber álcool, procure intercalar com goles de água e evitar exageros. É verdade que o álcool é líquido, mas ele é muito diurético e acelera a desidratação do organismo. Por isso, água, sucos, chás e água de coco ajudam a recuperar o que o seu corpo perde com o consumo de bebida alcoólica. Gengibre Segundo Danielle Nascimento, esse alimento é considerado um tônico do fígado. "O gengibre ajuda na secreção da bile, que é feita pela vesícula biliar", explica. Com isso, a digestão de gorduras é mais eficiente, evitando a sobrecarga do fígado. Você pode consumir o gengibre cru, ralando um pouco em cima do seu prato no almoço e no jantar. Escarola A substância amarga presente nessa verdura estimula a produção e secreção da bile, segundo a nutricionista Danielle. "Além disso, é fonte de nutrientes, como ácido fólico, zinco e vitaminas que dão mais saúde e disposição ao corpo para que todos os órgãos funcionem direito", afirma. O sabor da verdura combina muito com tortas e pizzas, mas prefira usar sempre farinha integral para preparar esses pratos. Rabanete Vale tanto o cru quanto o em conserva - só fique de olho na quantidade de ódio dessa segunda opção, que aumenta o inchaço e a pressão arterial e, consequentemente, traz malefícios ao fígado. "Essa raiz tem uma essência sulforafada, responsável pelo sabor picante, que aumenta a secreção da bile pelo fígado", explica Danielle Nascimento. Frutas vermelhas Morango, amora, cereja, framboesa e outras frutinhas avermelhadas são poderosos antioxidantes. Segundo André Veinert, eles ajudam a combater as substâncias tóxicas acumuladas no fígado. "Invista também em outros alimentos que contenham vitamina A, vitamina E e outros antioxidantes, como cenoura e tomate", recomenda o nutrólogo da clínica Healthme. Salmão e azeite O salmão é rico em ômega 3, uma gordura considerada "boa" por ajudar na proteção do fígado. "Já o azeite de oliva também apresenta ômega 9, outro componente que traz benefícios ao órgão", explica André Veinert. Apesar de serem chamadas gorduras boas, até mesmo esses ômegas pedem moderação. No caso do azeite, duas colheres de sopa por dia são suficientes, mas o ideal é procurar um nutricionista para balancear essa quantidade com a de outras fontes de gorduras que você consome no dia.
  10. Então você sobe na balança, vê o ponteiro bater no peso adequado e suspira aliviado: por enquato. Então você sobe na balança, vê o ponteiro bater no peso adequado e suspira aliviado: por enquanto, está livre de todos aqueles problemas que a obesidade traz, como diabetes, hipertensão etc. Será? Há duas semanas, pesquisadores da Clínica Mayo, nos EUA, divulgaram um conceito que pode tirar o sono (e o apetite) de muita gente: a "obesidade do peso normal". O termo foi criado após um estudo no qual foram avaliadas 2.127 pessoas com IMC (índice de massa corporal) considerado adequado. O IMC é um dos métodos mais populares no que se refere à obesidade: consiste em relacionar o peso à altura por meio de uma equação (conheça métodos para avaliar a obesidade) e ver o resultado em uma tabela; se o número estiver entre 18,5 e 25, o peso é considerado adequado. O que a pesquisa constatou, porém, é que essa conta não é tão simples: o IMC não distingue a massa muscular da gordura, e é aí que mora o perigo. Como a gordura é mais leve do que a massa muscular, a substituição de músculos por tecido adiposo pode ocorrer sem alterações sensíveis no peso. E foi isso que os pesquisadores verificaram: mais da metade das pessoas analisadas tinha excesso de gordura corporal --mais de 30%, no caso das mulheres, e mais de 20%, no caso dos homens. O resultado desse quadro é preocupante: ao avaliar a saúde dos participantes, os cientistas descobriram que, mesmo com um peso normal, quem tinha excesso de gordura corporal estava mais vulnerável a doenças tipicamente associadas à obesidade. "As pessoas com obesidade do peso normal tinham 2,5 vezes mais chances de desenvolver síndrome metabólica do que quem não tinha o problema. O risco de anormalidade no nível de colesterol ou de marcadores de risco cardiovascular, como alto índice de triglicérides, era aproximadamente duas vezes maior", disse à Folha o autor do estudo, Francisco Lopez-Jimenez, cardiologista na Clínica Mayo em Rochester, EUA. O próximo passo, diz, é mensurar o risco que essas pessoas têm de morrer por problemas cardíacos. Ao todo, 62% das pessoas pesquisadas foram diagnosticados com "obesidade do peso normal", de acordo com o pesquisador mexicano. No Brasil, não há dados equivalentes. O que se sabe é que 43% da população está acima do peso (com IMC superior a 25), segundo o "Mapa da Saúde do Brasileiro", divulgado neste ano pelo Ministério da Saúde e pela USP (Universidade de São Paulo). O problema atinge principalmente homens: 12,9% têm obesidade -o que, no país, é definido como um IMC superior a 30. Para Ana Dâmaso, professora do departamento de biociências da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a descoberta da Clínica Mayo sobre um novo padrão de obesidade reflete mudanças importantes que a sociedade sofreu nas últimas décadas: passamos a ter uma alimentação pior e a fazer menos exercícios. Isso alterou o padrão de composição corporal. Hoje, somos mais propensos a ter menos músculos e mais gordura do que os nossos avós. Há vários métodos para medir a gordura, mas não tão simples quanto o IMC. "O IMC está menos sensível do que há 30 anos. Agora, mesmo quem tem o IMC normal pode ter excesso de colesterol ruim, glicemia alta e outros problemas decorrentes do padrão alimentar e do sedentarismo", diz Dâmaso, que desenvolve pesquisas sobre obesidade no Cepe (Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício), da Unifesp. "Esse estudo soa como um alerta: a procura de fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes não deve se limitar às pessoas que são visivelmente obesas", afirma Márcio Mancini, presidente da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica). Barriga e coração Um dos principais riscos decorrentes da obesidade --tanto em seu conceito tradicional como na nova "obesidade do peso normal"- é relacionado à saúde cardiovascular. E, nesse sentido, a principal vilã é a gordura visceral. Localizada no abdômen, essa gordura envolve órgãos como coração e pulmões e possui um "funcionamento" específico: "É como se a lipólise [quebra de gordura] fosse feita em maior quantidade, com um menor controle de qualidade", explica Ruy Lyra, presidente da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia). Além de afetar a ação de substâncias como os hormônios sexuais, a gordura visceral libera uma quantidade maior de ácidos graxos, que podem se acumular no fígado, levando a uma piora dos índices do colesterol "ruim" e estimulando a produção de glicose --o que, em pessoas com predisposição, pode levar à resistência insulínica e ao diabetes. Esse acúmulo de gordura visceral depende de aspectos genéticos e de fatores comportamentais, como o consumo elevado de alimentos ricos em gorduras saturadas e o sedentarismo. Pessoas com um corpo em forma de maçã, no qual braços, pernas e rosto são finos, mas o tronco é largo, têm mais chances de acumular gordura visceral --gerando a famosa "barriga de chope". Esse modelo atinge mais homens e mulheres na menopausa e também tende a se tornar mais comum com o avançar da idade, afirma Thomas Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica no Estado de São Paulo. Já as mulheres em idade fértil costumam ter o corpo em forma de pêra, com acúmulo de tecido adiposo nas pernas e na região dos quadris. De modo geral, a gordura subcutânea é considerada menos danosa para a saúde cardíaca, mas isso é questionado por Lopez-Jimenez, da Clínica Mayo. Segundo ele constatou na pesquisa, as pessoas que apresentaram "obesidade do peso normal" e maiores riscos cardiovasculares não tinham, necessariamente, uma barriga avantajada. "A gordura visceral parece ser mais ativa na produção de substâncias nocivas ligadas a doenças cardíacas. Mas, parece que a importância da gordura subcutânea na parte superior do corpo (tórax, braço e mesmo ao redor do abdômen) tem sido negligenciada", diz. "São necessários mais estudos para determinar qual distribuição de gordura é mais associada a riscos cardiovasculares, porque nós não acreditamos que isso seja tão simples quanto dividir a gordura em visceral e subcutânea", afirma. Uma possibilidade levantada pelo pesquisador é que a diferença esteja na gordura da parte superior do corpo em comparação à localizada nos quadris e nas pernas. Segundo o estudo da Clínica Mayo, só um em cada dez participantes com "obesidade do peso normal" tinha uma circunferência abdominal acima do indicado --o limite norte-americano, porém, é diferente do brasileiro (leia quadro na página 6). Na pesquisa, o valor adotado foi de até 102 cm para homens e 88 cm para mulheres. Tendência Para Mancini, da Abeso, o estudo da Clínica Mayo aponta para uma direção comum a várias áreas: a busca por limites cada vez mais restritivos em indicadores de saúde. Ele cita como exemplo a redução dos valores máximos de glicemia, de colesterol e de hipertensão -neste último, arecomendação é que pessoas com fatores de risco como diabetes busquem manter a pressão num índice ainda mais baixo do que 12 por 8. "Esses limites estão sendo reduzidos porque, no fundo, não existem esses valores de corte. No que diz respeito ao IMC, o limite é 25, mas sabe-se que quem tem 20 está melhor de saúde. A tendência é esses valores irem se modificando", afirma Mancini. Além disso, as pessoas têm de atentar para o fato de que é o conjunto de indicadores que importa, e não só um, ressalta Daniel Magnoni, cardiologista do Hospital do Coração e diretor do Imen (Instituto de Metabolismo e Nutrição). Assim como o IMC, o percentual de gordura corporal não pode ser adotado sozinho. "Para quem quer prestar atenção na obesidade, as dicas são: calcule o IMC, observe se a barriga não está grande, busque manter um estilo de vida saudável, saiba quais são as doenças recorrentes na sua família e analise as novidades sobre fatores de risco para saber quais o afetam. Cada uma dessas coisas vai dar um viés diferente, e, por isso, tudo deve ser avaliado. Não existe uma matemática ou um teste para a saúde."
  11. rachei agora. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  12. Mano aconselho usar vitamina D, E, oleo de peixe, zinco.
  13. cara vc tem problema de pressão? problemas na familia de coração? se tiver melhor nao arriscar.
  14. É isso mesmo Thiboy. O problema é que a galera é 8 ou 80 generalizada demais. Tiro por mim, sou maior brincalhão, farristas, mais isso no seus ambientes "festas, confraterizações etc" mais existir locais que você tem que impor comportamento, "escolas, faculdade, trabalho".
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