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Guto xD

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Tudo que Guto xD postou

  1. bom eu coloquei meu treino la e até agora ninguem comentou, os moderadores sumiram, apenas um cara la, mais ninguem mais experiente.
  2. eu vi alguns relatos de creatina e algumas pesoas se queixam de diarreia, e vomito. alguem pode me esclarecer e falar quais são os efeitos da creatina? a creatina so da esses efeitos quando saturada ou quando é tomada mais de 5g no dia? obrigado.
  3. Guto xD

    Lorenzo Becker

    como ja foi dito, acho que foi ciclo sobre ciclo.
  4. ninguem vai opniar mais, pesso que o pengo de uma olhada por favor.
  5. Guto xD

    Bronco

    discordo totalmente q ideia mais absurda.
  6. tempo de treino, acabei de voltar do intervalo de 6 meses, estou a 1 semana na academia. idade: 18 peso: 55kg altura: 1,66 braço: 29cm (perdi quase tudo pois parei) farei abc2x tudo 3x8 A: Peito, triceps e ombro. B: Costas, biceps e entabraço. C: Perna e trapézio. Obs: caso n tenhão dúvida do nome dos exercicios: http://www.hipertrofia.org/forum/index.php?showtopic=10228 Segunda Feira (Treino A: Peito, triceps e ombro.) Peito: Supino Supino inclinado com halteres Crucifixo inclinado com halteres Triceps: triceps testa extensão alternada dos antebraços com polia alta, mãos em supinação Ombro: deselvolvimento com halteres elevação lateral Terça Feira (B: Costas, biceps e entabraço.) Costas: puxada atras da nuca puxada na frente da nuca (aberta) Posterior dos ombros com aparelho específico (voador inferço), estou afim de por serrote ou remada aki, to aguardando opniões Extensão do tronco sobre um banco específico (fasso em casa quando chego para fortalecer o lombar e evitar lesões na coluna, ja que na minha academia n tem o banco) Biceps: rosca scott rosca alternada com halteres Antebraço: scott inversa Quarte Feira (C: Perna e trapézio.) Perna: cadeira extensora mesa flexora panturrilha sentado cadeira adultora Trapézio: encolimento com halteres Opinem ai galera. Obrigado e bons treinos.
  7. ciclo, é modo de dizer, se bem que tribulus deve ser ciclado como qualquer outro pré hormonal.
  8. Bom to com uma grana massa, e tava afim de toma nitrix e tribulus a questão é, qual eu tomo primeiro, tomo primeio o nitrix e depois mando um tribulus pra segura os ganhos ou vice versa?
  9. sim, é a melhor forma de ingerir, pois alho crú é osso de come.
  10. Os benefícios do Alho. O alho (Allium sativum) é um vegetal da família Liliace rae, sendo encontrado na forma de raiz. Seu bulbo, vulgarmente conhecido como cabeça, é constituído por vários dentes, os quais são empregados como condimento culinário e como medicamento, há centenas de anos em todo o mundo. Este emprego na culinária, o coloca em vantagem frente a outras ervas de efeito farmacológico conhecido e desejável, como o Ginkgo biloba, por exemplo. Antigamente, no Egito, o alho era usado para remediar a diarréia e, na Grécia antiga, ele era empregado como medicamento no tratamento de patologias pulmonares e intestinais. Pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades, dentre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulatórias e hipoglicemiantes. Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho, que tem sido confirmada por diversos autores até hoje. Em laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir o crescimento de 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente maléficas à saúde. Isto ainda se deu, mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes. O que mais se destaca na composição nutricional do alho, são os altos teores dos elementos zinco e selênio, ambos metais antioxidantes. No organismo humano, estes nutrientes estão envolvidos tanto direta como indiretamente no funcionamento do sistema imunológico. Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sangüíneos tanto de selênio como de zinco, em pacientes portadores de patologias como a AIDS, onde o sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado. A prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de alho, entre outras coisas. Há estudos que apontam para uma atividade anti-viral do alho. Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas viroses em geral. A propriedade imunoestimulatória do alho está, também, relacionada à presença de substâncias encontradas no seu extrato (dialil trisulfito e dialil sulfito) que estimulam a imunidade de uma maneira geral (estimula a proliferação de células T e de citocinas produzidas por macrófagos). Neste sentido, estudos têm demonstrado que o alho atua estimulando tanto a imunidade humoral como a celular. Outro efeito nutracêutico notável do alho está relacionado aos benefícios cardiovasculares que ele proporciona. O consumo regular de alho reduz o nível do colesterol sérico total, evita a agregação plaquetária e também possui atividade antioxidante, prevenindo. Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade bactericida contra Salmonella typhimurium. Isto é atribuído à alicina, o componente chave da atividade antimicrobiana, que também é responsável pelo odor característico do alho. A atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura pois a alicina é desnaturada durante o processamento térmico. O alho ainda tem se mostrado capar de combater o Helicobacter pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas c duodenais. Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o crescimento do H. pylori. Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenira formação de câncer gástrico. Esta evidência foi comprovada num estudo epidemiológico efetuado na China, onde foi notado que: 0 risco de câncer gástrico é 13 vezes menor em indivíduos que consomem 20g/dia de alho em relação àqueles que consomem menos que 1g/dia. Em outro estudo, na Itália, foi observada uma correlação negativa entre o consumo de alho e o risco de câncer gástrico (risco relativo =0,8). O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase envolvida em processos de desintoxicação de muitos carcinógenos, aterosclerose e doenças cardiovasculares. Estudo canadense efetuado com homem moderadamente hiperco lesterolêmicos (32 a 68 anos) mostrou que o consumo de 7,2g/dia de extrato de alho durante meio ano reduz em 5,5% a pressão arterial sistólica, em 7,0% o colesterol sérico total e em 4,6%; o colesterol de baixa densidade (LDL). A atividade hipocolesterolêmica do alho se deve à inibição de diversos passos enzimáticos da síntese hepática do colesterol e a um acréscimo na excreção de ácido biliar e de esteróis. Os componentes do alho alicina, alinina e S-alil sulfato exibem propriedades que inibem a agregação plaquetária. O efeito em rede de tais propriedades resulta na prevenção da aterosclerose e das doenças cardiovasculares. Na prevenção de doenças, o alho também tem merecido destaque. Recentemente, um estudo epidemiológico efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega o alho na culinária e outra que não o utilizam, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de morbidade e de mortalidade em relação à região que não utiliza o alho na alimentação. Se não bastassem todos os benefícios à saúde aqui descritos, o alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes. O extrato de alho mediante seu componente sulfóxido S-alilciteína, reduziu significantemente a glicose sangüínea. O mecanismo provável desta atuação se deve ao menos cm parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células B do pâncreas. Fonte: marombapura.com.br
  11. Suplementação Nutricional para Atletas Muitos atletas usam suplementos nutricionais para melhorar a performance. No entanto, algumas pessoas chegam a tomar vários tipos de suplementos sem saber para que servem e acabam por cometer excessos, colocando a saúde em risco. Os atletas que têm dietas adequadas não têm muitos motivos para se preocuparem, as deficiências dietéticas de vitaminas são mais comuns naqueles que limitam a ingestão de comida para manter o peso corporal. O objetivo da atividade física para perda de peso, tanto para atletas como não atletas, é reduzir a gordura corporal e manter os músculos. No entanto, deve-se evitar a rápida perda de peso que pode levar a perda de tecido muscular e aumenta a probabilidade da pessoa ganhar peso novamente, além de comprometer a função cardíaca e regulação da temperatura corporal. Para a população em geral, um programa de exercício aeróbico regular (sessões de 20 a 30 minutos / 3 vezes por semana), combinada com uma dieta hipocalórica e com baixo teor de gordura é o programa mais efetivo para alcançar mudanças desejáveis na composição e peso corporal. Quando a dieta está deficiente, a suplementação vitamínica pode melhorar a performance. E, em determinadas situações, a suplementação mineral também se faz necessária, como por exemplo: algumas jovens atletas que possuem uma baixa ingestão de cálcio, correm o risco de uma redução do pico da massa óssea, sendo necessária uma suplementação; a deficiência de ferro pode prejudicar a performance, e precisa ser corrigida com a suplementação deste mineral, bem como outros casos específicos que devem ser reconhecidos e avaliados por um médico. Outros suplementos muito procurados por atletas são os anabólicos ou construtores de músculos, os ergogênicos e os termogênicos. Creatina Monohidratada Um suplemento anabólico que tem conquistado popularidade nos últimos dois anos é a creatina monohidratada. No coRpo, a creatina monohidratada é convertida em creatina fosfato que é uma substância de ocorrência natural no músculo e que é usada durante os primeiros segundos (8-10s) em uma explosão rápida de energia, quase o suficiente para uma corrida de 100 metros. Estudos concluíram que a suplementação de creatina melhora a performance dos atletas em exercícios de alta-intensidade e proporciona um aumento da massa corporal magra (músculos). A suplementação de creatina é amplamente utilizada por atletas em muitos esportes e não constitui doping. Hormônios Androgênios A testosterona secretada pelos testículos exerce potente efeito anabólico, determinando aumento acentuado da deposição de proteína em todo o corpo, sobretudo nos músculos. Por aumentar a força muscular, esses hormônios podem aumentar o desempenho atlético em algumas condições, sobretudo em mulheres e alguns homens que secretam pouca testosterona. Infelizmente, algumas preparações sintéticas de análogos da testosterona, podem causar lesão hepática e, inclusive, câncer hepático. Nos homens, qualquer tipo de preparado de hormônios sexuais também podem resultar em diminuição da função testicular, incluindo menor formação de espermatozóides e secreção diminuída de testosterona que podem ter efeitos para o resto de suas vidas. Na mulher, podem ocorrer efeitos ainda mais deletérios, visto que ela normalmente não está adaptada ao hormônio sexual masculino, resultando em aparecimento de pêlos no rosto, voz grossa, ruborização da pele e interrupção da menstruação. Outro potencialmente útil suplemento para construção de massa muscular é o DHEA (dehydroepiandrosterone), um hormônio esteróide que é produzido naturalmente pelo corpo e que é precursor de testosterona e estrógeno. No entanto, excesso de DHEA está associado com câncer de próstata, danos no fígado e pode diminuir os níveis de HDL (colesterol "bom"). Aminoácidos Um aminoácido bastante utilizado é a Carnitina que atua no metabolismo dos ácidos graxos de cadeia longa, transformando a gordura armazenada em energia. Existem dois tipos de carnitina a L-carnitina e a D-carnitina. Em contrapartida, a D-carnitina pode causar cãibras, náuseas e diarréia. Além do mais, a suplementação de carnitina pode custar caro. Alguns produtos derivados de aminoácidos também são utilizados, como é o caso do HMB (beta-hidroxy-beta-metilpiruvato), um subproduto do aminoácido leucina que estimula a liberação dos precursores da gliconeogênese (formação de glicose a partir de proteínas e gorduras) e síntese de proteína no músculo. Ginseng É uma erva muito utilizada na medicina chinesa. Quando utilizada em conjunto com vitamina B, acredita-se aumentar a função neuroendócrina e a neurotransmissão no cérebro, bem como melhorar o metabolismo de carboidratos e proteínas. No entanto, altas doses podem aumentar a pressão sanguínea. Anti-oxidantes São agentes que previnem os danos celulares causados pelos radicais livres. Podem conter uma variedade de potentes anti-oxidantes tais como as Vitaminas A, C e E, bem como minerais (zinco, selênio, etc) e extratos naturais de plantas, chá verde entre outros. GABA (ácido gama- aminobutírico) Naturalmente estimula a produção e liberação do hormônio do crescimento humano (GnH) que, segundo estudos realizados, doses elevadas desse hormônio promove o crescimento muscular e utilização da gordura corporal. O GABA também é um efetivo analgésico e pode diminuir dores nos músculos e articulações. Conclusões Existem outras substâncias utilizadas como suplementos tais como : cromo, HMB, glucosamina sulfato, pronteínas do soro do leite, otimizadores metabólicos, piruvato, condroitina sulfato, dentre outros. As funções dessas substâncias, no geral, são bem conhecidas. No entanto, é necessário que haja mais estudos para se achar outras respostas tais como: dosagens seguras, efeitos do uso a longo prazo, efeitos das altas dosagens, efeitos colaterais, a necessidade de utilização (indicação) etc. O ideal é que exista uma equipe multidisciplinar (nutricionista, médico e treinador físico) no momento da escolha da suplementação a ser utilizada e, pricipalmente, analisar se ela é realmente necessária. Nunca esquecendo que acima de tudo deve existir uma dieta bem balanceada. Andréa Karla de Lima Alves Nutricionista Pesquisadora Associada NIB/UNICAMP
  12. A importância da Vitamina D na musculação. Redução da massa muscular, fraqueza e dores podem estar relacionadas a deficiência dessa vitamina, que é fundamental para a fixação do cálcio e outros minerais em nosso organismo e – entre outras funções - atua no bom funcionamento cardíaco e na saúde de tecidos de ossos e músculos Christiano Bertoldo Urtado Mestre em Performance Humana, Docente dos cursos de Pós Graduação em Nutrição Esportiva, Fisiologia do Exercício e Reabilitação Cardíaca da Universidade Gama Filho Joice Conti Nutricionista, Pós-Graduanda em Nutrição Esportiva pela Universidade Gama Filho A grande maioria da vitamina D presente no organismo é sintetizada pela pele por exposição aos raios ultravioletas e a outra parcela vem das necessidades de ingestão de fontes alimentares como peixes (salmão, arenque, atum, sardinha), óleo de fígado de peixe, gema de ovos, leite, cogumelos (Tabela 1). São poucos os alimentos ricos naturalmente com essa vitamina, nesse sentido a ingesta de alimentos enriquecidos com a mesma (leite, leite de soja, cereais e suplementos) torna-se necessário. Com base na Ingestão Daria Recomendada (IDR) a ingestão recomendada da Vitamina D é de 5 µg (picograma) para ambos os sexos, entre a faixa etária de 9 a 50 anos. A partir de exposição aos raios do sol, o 7-dehidrocolesterol presente na pele é transformado em vitamina D3. Esta forma não ativa da vitamina D é transportada pela corrente sanguínea até o fígado que a transforma em calcidiol - primeiro estágio da formação da vitamina. Para se tornar biologicamente ativa, a vitamina D passa ainda por outro processo bioquímico nas mitocôndrias (usina das células) dos rins transformando-se em na forma ativa da Vitamina D. A principal função da vitamina D é manter a homeostase (equilíbrio) do cálcio e do fósforo, mantendo conseqüentemente as concentrações de cálcio intra e extracelular entre uma faixa fisiologicamente aceitável. A vitamina D regula outras vitaminas e minerais em nosso organismo, agindo como um hormônio, aumentando as concentrações de cálcio e fosfato promovendo a mineralização óssea, além de induzir a síntese de proteína fixadora de cálcio. É muito evidente essa sua atuação na homeostase do cálcio, mas existem receptores de Vitamina D por todo organismo com ações diversificadas. Uma das ações muito evidente da vitamina D é sobre o músculo esquelético, atuando sobre o transporte de cálcio e síntese protéica, sendo que a sua deficiência está relacionada com a diminuição da força e da massa muscular. De acordo com Cannell e colaboradores (2009), em sua revisão literária, a vitamina D pode influenciar no desempenho atlético. Esse fato foi encontrado por alguns estudos em função do aumento dos níveis intracelulares de calcitrol, com a ingestão de vitamina D, em diversos tecidos do organismo como o tecido nervoso e muscular. Outro achado nesse estudo foi o aumento do tamanho e do número de fibras musculares tipo II com o consumo adequado de vitamina D. Em um artigo publicado na República Tcheca avaliou 143 pacientes com osteomalácia (defeito na mineralização do osso) de diferentes origens antes e após tratamento com vitamina D. Os pacientes ganharam um total de 2,42 kg de peso corporal, aumento de 3,23 kg na força muscular no primeiro mês e 2,16 kg na forma muscular após o segundo mês. Como ela afeta seu treino? A deficiência da vitamina, ou seja, a Hipovitaminose D causa sarcopenia (redução da massa muscular), fraqueza muscular, e contribui para um aumento do risco de danos musculares e miopatias (doenças musculares). Estudos também demonstram atrofia de fibras musculares do tipo II – fibras rápidas utilizadas em exercícios glicolíticos como o treinamento de força – que se correlaciona com a diminuição de força muscular. Administração de vitamina D (800 UI / dia) com o cálcio aumentam a força muscular e diminuem os danos musculares. A ingestão reduzida de vitamina D também pode ocasionar perda óssea gerando osteoporose, dores musculares e fadiga muscular. Estudos também relacionam a deficiência de Vitamina D com doenças cardiovasculares e diabetes tipo 1, tipo 2 e esclerose múltipla. A esclerose múltipla é uma doença auto-imune que afeta cerca de 2,5 milhões pessoas em todo o mundo. Sua ocorrência vem sido relatada a partir de uma confluência genética e fatores ambientais. A suplementação de vitamina D tem sido associada com menor risco ao desenvolvimento da esclerose múltipla. Equipes de investigadores canadenses e britânicos vêem relatando provas que a vitamina D interage com uma variante do gene HLA-DRB1 que tem sido associado com a esclerose. Muitas funções corporais e metabólicas são controladas pela vitamina D, sendo de grande importância a presença da mesma em nossa dieta. Procure sempre um nutricionista para que o mesmo possa encontrar as dosagens e proporções certas de vitaminas para seu desempenho atlético ou atividades da vida cotidiana. Tabela Fontes alimentares de Vitamina D 100g do Alimento: Vitamina D (μg) Arenque, fresco, cru: 21,25 Salmão: 11,83 Sardinha em lata: 7,08 Leite tipo B (3,5% gordura): 1,0 Fígado de galinha cozido: 3,75 Gema de ovo: 2,08 Ostra: 0,25 Manteiga: 0,11 Fonte: revistasuplementacao.com.br
  13. Acho que a maioria daqui ja ouvio a musica, mais eu tava treinando um dia desses e tava tocando na radio, eu sei um poco de ingles e percebi que se tratava de uma das obra de shakespeare achei bem legal, romantico e melozo, ta ai:
  14. Meu combo dos sonhos é: Muscle Milk + Whey Optium + Dextrose + Nitrix Bsn + Creatina Prolab Mais também gostaria de usar animal pack da universal e nano vapor da muscletech.
  15. Guto xD

    Confessionario!

    acabei de comer metade de uma pizza, =/ uma fez um amigo meu da academia disse, tem coisa melhor doque pizza com coca cola? ai o outro falou, pior que tem.. UAHSUHaush
  16. o meu caso é falta de espaço no estomago mesmo, eu tenho medo que a quantiade de calorias n seja o sulficiente para suprir a necessidade do meu corpo, pois natação exige muita energia, é um dos esportes q mais representa os aerobicos, então tenho medo de perder massa magra, pois ja sou magro.
  17. O andré apavora, recomendo essa série tbem.
  18. eu to usando o da probiótica e até agora ta to satisfeito.
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