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Karl Marx hsuehsuheushesue

Com a popularização do esporte (passou futebol em número de praticantes) também aumenta o número de drogas, de traficantes e de prisões. 8 Anos atrás, você comprava maconha a preço de alface e era da melhor qualidade. Hoje vc não acha mais 1g por R$1 e é da pior qualidade, tudo misturado, etc. Ficou mais ruim e mais caro pq fechou o cerco. Se começarem Op's pra fechar o cerco dos anabols, os produtos vão ficar mais caros, mais falsos, mais misturados e etc. Ninguém vai parar de usar, assim como ninguém parou de fumar maconha quando proibiram.

A divisão de narcóticos entra até no whatsapp da galera pra pegar traficantes. Se começar a rolar com anabols, fodeu. Pq rola altas conversa no face que eu tô ligado. E pelo visto tá começando. Vai piorar se aparecer a notícia na mídia de alguém morto por anabolizantes. Aí fodeu.

A culpa não é nem do vendedor, nem da polícia, nem do MP, nem dos juízes, nem do usuário que é voluntário. A culpa é da lei. Não se criminaliza conduta sem vítima.

Inflação existe em absolutamente tudo, a 8 anos atrás qualquer coisa custava no mínimo metade do que custa hoje. Se for ver, nos narcóticos e esteroides é bem menor do que deveria. Ninguém aceita o aumento de preço da trouxinha de maconha, no papel de cocaína, ecstasy, ácido e obviamente nos anabols. Então a solução é diminuir a qualidade e vender pelo mesmo preço.

Postado
Café amanteigado promete deixar você invencível. E este homem muito rico (Buttered Coffee Could Make You Invincible. And This Man Very Rich)

https://www.bloomberg.com/news/features/2015-04-21/buttered-coffee-could-make-you-invincible-and-this-man-very-rich

https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/69990-biohacker-cria-cafe-amanteigado-que-promete-deixar-voce-invencivel.htm

Você já ouviu falar em biohackers? Para quem não sabe, eles são pessoas que utilizam a ciência e a tecnologia para fazer com que as funções do corpo trabalhem melhor e de forma mais eficiente. Dave Asprey, de 42 anos, é um desses indivíduos e suas receitas são um tanto quanto polêmicas.

Criador do site Bulletproof, Dave é uma espécie de celebridade entre os 100 mil biohackers espalhados pelo mundo. Mesmo que você ainda não o conheça, saiba que sua página teve mais de 6 milhões de visitantes únicos no ano passado, sendo que seu perfil no Twitter possui 50 mil seguidores e sua página no Facebook tem 140 mil fãs.

Entre suas dicas, estão o uso de óculos com lentes alaranjadas que, segundo ele, bloqueiam o espectro azul da luz, possibilitando assim que você tenha uma noite de sono mais tranquila, saudável e relaxante.

Além disso, ele também já comentou sobre a quantidade de dias que um homem deve esperar entre um orgasmo e outro – um protocolo que Asprey encontrou durante a leitura de textos taoístas. Ficou curioso? Para descobrir a quantidade exata, basta subtrair a idade menos sete e dividir o total por quatro.

O café à prova de balas

A receita mais famosa de Asprey é seu café amanteigado. Entretanto, não pense que ele é feito com laticínio comum, na verdade ele produzido a partir da manteiga de leite de vacas alimentadas em pastos e óleo de triglicerídeos de cadeia média (MCT) extraídos a partir do óleo de coco. Dave nomeou a dieta de “bulletproof coffe” (café à prova de balas).

Segundo o biohacker, basta bebericar a mistura para se sentir invencível. “A gordura e a cafeína ajudam a estimular o cérebro”, contou o homem em entrevista ao site BloobergBusiness. “Há um senso de melhora cognitiva. É como se tudo que você sempre quis dizer estivesse na ponta da língua. É como usar um computador novo – você nunca quer voltar para o antigo”, explica o guru. Para completar a receita, Asprey também toma complexos vitamínicos.

O regime dos campeões

O biohacker, que já foi executivo da área tecnológica, testou sua dieta durante 15 anos e gastou uma pequena fortuna em exames clínicos, escaneamentos cerebrais e análises de genoma. Resultado: ele conseguiu derrubar a pirâmide alimentícia apresentada em 1992, que aconselha as pessoas a comerem mais carboidratos e poucas gorduras.

Segundo ele, uma dieta saudável deveria ser constituída de pelo menos 70% de gordura. Sua receita é semelhante à paleodieta, um regime que proíbe a ingestão de qualquer tipo de comida, exceto aquela que estava disponível ao homem pré-histórico. Entretanto, o tratamento de Dave possui algumas diferenças, permitindo inclusive o consumo de arroz.

“Seus hormônios são feitos de gordura saturada, seu cérebro é constituído do mesmo material, bem como cada membrana de cada célula do seu corpo. Quando você segue uma dieta com baixo teor de gordura, acaba limitando o desempenho de diversos sistemas-chave no corpo. Logo, não é surpresa alguma que você se sinta cansado e ansioso diariamente”, explica Asprey.

Ganhando dinheiro com um copo de café

O sucesso do café à prova de balas foi tão grande que o biohacker abrirá sua primeira cafeteria, em Santa Monica, Califórnia. Nela, ele servirá suas receitas junto com diversos pratos ricos em gordura. Além disso, ele expandiu a marca Bulletproof para incluir suplementos, óleos de MCT, cápsulas de proteína de colágeno etc.

No ano passado, Dave publicou o livro “The Bulletproof Diet”, no qual ele declara que, seguindo uma dieta rica em gorduras, é possível perder cerca de meio quilo por dia. No momento, sua meta é conseguir vender o café amanteigado na mesma escala que o Starbucks. Visando completar seu status de guru da saúde, o ex-executivo também viaja pelo mundo dando palestras e fazendo podcasts sobre suas dicas.

Mudando de vida

Em uma de suas entrevistas, Asprey revelou que pesava mais de 136 kg. “Malhava seis vezes por semana, e diminui minha ingestão diária para cerca de 1,8 mil calorias durante um ano. Mas, ainda assim, continuava gordo. Comia saladas enquanto meus amigos devoravam onion rings e, mesmo assim, eles eram magros. Cheguei à conclusão de aquilo não funcionava”, contou.

Por outro lado, a carreira de Dave estava bombando. Ele ajudou a fundar uma das primeiras companhias de computação na nuvem, mas não se sentia bem consigo mesmo. “Meu nível de energia estava muito baixo e minha mente perturbada. Me tornei um completo idiota”, explicou. Tudo mudou quando, em 2005, a empresa em que Asprey trabalhava foi comprada e ele ganhou US$ 6 milhões (mais de R$ 18 milhões).

Em vez de torrar o dinheiro, ele investiu parte em testes e consultas médicas, passou a tomar uma combinação de “remédios inteligentes”, ingerir mais gorduras saturadas e tomar vitaminas e suplementos. Em 2009, Asprey ingeria cerca de 4,5 mil calorias, em sua maioria constituída por carne de animais alimentados apenas em pastos, manteiga, peixes e óleo de coco.

Ele retirou da dieta os alimentos considerados kryptonitas, tais como frutas e aves, as quais Aspren defende que causam inflamações, alteram o nível de insulina e contribuem para o ganho do peso.

O café mágico

A descoberta do café à prova de bala não foi por acaso. Durante uma de suas viagens ao Nepal e ao Tibete, em 2004, Dave experimentou uma bebida local feita com chá e manteiga de iaque. “Fiquei péssimo por causa da altitude. Experimentei a receita e não consegui mais parar”, explica. Ao voltar para os EUA, ele não conseguiu reproduzir o sabor que havia provado.

Depois de inúmeras tentativas, finalmente ele encontrou a combinação perfeita misturando grãos de café da Guatemala livres de toxinas, óleo de coco e uma manteiga feita a partir de leite de animais alimentados em currais, o que garante maior teor de ômega 3 do que a comum ou o creme.

Não demorou muito tempo para que a o café de Asprey caísse nas graças do público e das celebridades de Hollywood. Brandon Routh, ator que interpretou Superman no filme de 2006, informou que o bulletproof melhorou sua memória e seu humor. “Ele facilita o trabalho e melhora o relacionamento interpessoal com as pessoas”, defendeu.

Em 2013, Dave largou um emprego bem-sucedido para se dedicar inteiramente ao café à prova de balas. Embora não tenha revelado os valores oficiais, sabe-se que ele conquistou US$ 2 milhões (cerca de mais de R$ 6 milhões) de um investidor anjo e que sua companhia já possui 20 empregados.

Mas será que funciona mesmo?

Nem todos concordam com a ideia do “café milagroso”. O doutor Walter Willet, chefe do departamento de nutrição da Harvard Medical School afirma que a estratégia não passa de uma dieta da moda. “Ela contém poucos açúcares e carboidratos, o que é ótimo. Mas se entupir com manteiga e carne vermelha não é uma boa ideia. Isso aumenta o colesterol ruim no corpo”, explica Willet.

O biohacker não concorda com essa opinião e defende que a gordura saturada não demonstra estar associada com as doenças do coração. Christopher Gardner, professor da Stanford University School of Medicine, também é um dos que não acreditam na abordagem do guru à prova de balas.

“Esse estudo foi despedaçado. A análise falhou em explicar em que ponto a Bulletproof se difere das outras dietas à base do consumo de altos teores de gordura saturada”, explica o especialista. Além disso, o médico expõe que só porque ela funcionou com Asprey, isso não significa que ela tenha o mesmo resultado em outros indivíduos.

“Se eu receitasse esse regime para 100 pessoas e analisasse peso, taxa de glicose e colesterol LDL, algumas se beneficiariam, outras permaneceriam neutras enquanto algumas piorariam”, informa Gardner. Óbvio que Dave discorda dos especialistas e costuma defender seus ideais com afinco. Prova disso é que seus dois filhos – uma garota de 7 anos e um garoto de 5 – também recebem uma bela caneca de expresso com manteiga pela manhã.

“Quando comecei essa dieta, estava preocupado. Porém, todos os dados que juntei mostraram que se alimentar à base de muita gordura seria seguro – tenho anos de estudos com meu próprio sangue para provar. Portanto, vou continuar com ela durante algum tempo e manter tudo sob vigilância. Se começar a morrer, então saberei que ela não funciona. Só que em vez disso, estou ficando mais saudável”, conclui.

  • Supermoderador
Postado (editado)

Meus Deus...

Agora o Beto Richa já tem um "30 de agosto" pra chamar de seu.


Edit: o triste é que esse massacre só vai ganhar destaque no Jornal Nacional porque gente da mídia foi atingida. Teve até bomba jogada do helicóptero em cima dos manifestantes. E por 31 a 20 o Beto conseguiu a reforma da Previdência.

Editado por helb4o
Postado

Inflação existe em absolutamente tudo, a 8 anos atrás qualquer coisa custava no mínimo metade do que custa hoje. Se for ver, nos narcóticos e esteroides é bem menor do que deveria. Ninguém aceita o aumento de preço da trouxinha de maconha, no papel de cocaína, ecstasy, ácido e obviamente nos anabols. Então a solução é diminuir a qualidade e vender pelo mesmo preço.

Não estava falando da inflação. Estava falando de um fator de maior peso no preço.

Uma das variáveis que entram no cálculo do valor da droga é o risco do traficante cair. Cada um que pega a droga e passa para frente joga +ou- 100% a mais na droga. Por exemplo, eu pego 100 reais de droga e vendo por 200. O cara pega por 200 e vende por 400. O cara que pegou por 400 vai vender por 800. Pq cada um aumenta praticamente 100%? Pq o valor do risco é somado individualmente para cada um que pega a droga.

Quando o cerco fecha para os traficantes, a droga obrigatoriamente fica mais cara pq esse 100% é jogado la encima em toda linha. Fora a elevação de preço por escassez de droga apreendida. É por isso que quando tem operação na fronteira nos finais de anos, todas as drogas aumentam de preço.

Com anabols, a lógica tende a ser a mesma. Quanto mais risco há em vender, mais caro e escasso tende a ficar.

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Não estava falando da inflação. Estava falando de um fator de maior peso no preço.

Uma das variáveis que entram no cálculo do valor da droga é o risco do traficante cair. Cada um que pega a droga e passa para frente joga +ou- 100% a mais na droga. Por exemplo, eu pego 100 reais de droga e vendo por 200. O cara pega por 200 e vende por 400. O cara que pegou por 400 vai vender por 800. Pq cada um aumenta praticamente 100%? Pq o valor do risco é somado individualmente para cada um que pega a droga.

Quando o cerco fecha para os traficantes, a droga obrigatoriamente fica mais cara pq esse 100% é jogado la encima em toda linha. Fora a elevação de preço por escassez de droga apreendida. É por isso que quando tem operação na fronteira nos finais de anos, todas as drogas aumentam de preço.

Com anabols, a lógica tende a ser a mesma. Quanto mais risco há em vender, mais caro e escasso tende a ficar.

concordo com os riscos, discordo do aumento. Nenhuma operação é eficiente o suficiente para chegar a alavancar minimamente o preço da droga. Por maior que seja a operação, não chega a barrar 1% do que passa.

O preço aumenta no final do ano (se é que realmente aumenta) por causa da demanda, só isso.

Postado (editado)

concordo com os riscos, discordo do aumento. Nenhuma operação é eficiente o suficiente para chegar a alavancar minimamente o preço da droga. Por maior que seja a operação, não chega a barrar 1% do que passa.

O preço aumenta no final do ano (se é que realmente aumenta) por causa da demanda, só isso.

Ocupação no Alemão vai dobrar o preço da maconha, diz PRF

Quilo da droga passará a R$ 100; já no Rio, entorpecente custará R$ 700
Editado por FrangoEctomorfo
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Meus Deus...

Agora o Beto Richa já tem um "30 de agosto" pra chamar de seu.

Edit: o triste é que esse massacre só vai ganhar destaque no Jornal Nacional porque gente da mídia foi atingida. Teve até bomba jogada do helicóptero em cima dos manifestantes. E por 31 a 20 o Beto conseguiu a reforma da Previdência.

Centro Cívico em Curitiba vira praça de guerra.

Mais de 100 atendimentos médicos e 37 pessoas internadas, até o momento.

https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/pm-e-manifestantes-entram-em-confronto-e-sessao-continua-siga-votacao-e-protestos-2m2y65lxp8j7ah2zw6sb12hmk

Colega de trabalho, que é professor da rede estadual, disse que houve 2 mortos. O irmão dele esteve em Curitiba.

Ouviram algo nesse sentido?

Postado

Frango, pressuponho que você seja a favor da legalização ou descriminalização da maconha. Segue esses dados:

Quem paga a conta? Veja que mudanças as principais políticas alternativas trariam para a sociedade, em relação à proibição total que vigora hoje no Brasil

Oferta da droga

Descriminalização - fica igual

Legalização - aumenta

Preço da droga

Descriminalização - fica igual

Legalização - diminui

Gasto com saúde pública

Descriminalização - aumenta

Legalização - aumenta muito

Desempenho no trabalho

Descriminalização - diminui

Legalização - diminui

Força das organizações criminosas

Descriminalização - fica igual

Legalização - diminui muito

Risco de acidentes

Descriminalização - aumenta

Legalização - aumenta

Corrupção

Descriminalização - diminui

Legalização - diminui muito

Gasto com segurança

Descriminalização - fica igual

Legalização - diminui muito

Gasto com judiciário

Descriminalização - diminui

Legalização - diminui muito

Gasto com prisões

Descriminalização - fica igual

Legalização - diminui muito

FONTE: https://super.abril.com.br/historia/drogas-proibir-legal-447236.shtml

  • Supermoderador
Postado (editado)

Guarani, há informação na página do Sindicato desmentindo esse boato. Mas o Jornal Gazeta do Povo afirma que há 8 internados em estado grave, inclusive gente com traumatismo craniano.

Só pra comparação(segundo o mesmo jornal):

- Em agosto de 1988 Álvaro Dias feriu dez e prendeu cinco. Hoje é senador pelo Paraná.

- Em junho de 2013 Geraldo Alckmin feriu uma centena, não cita quantos presos mas pelo que me lembro foram cinco também. Hoje está reeleito como Governador por São Paulo.

- Ontem foram (até agora contabilizados por dados oficiais da Prefeitura) duzentas e treze pessoas feridas e sete presos. Como não pode ser mais reeleito, nem quero imaginar o que acontecerá caso ele se candidate a presidente do Brasil.

Quero ver se o tempo de repercussão disso no Jornal Nacional vai se estender, ou se depois do feriado já deixarão pra lá.

Editado por helb4o
  • Supermoderador
Postado

Guarani, há informação na página do Sindicato desmentindo esse boato. Mas o Jornal Gazeta do Povo afirma que há 8 internados em estado grave, inclusive gente com traumatismo craniano.

Só pra comparação(segundo o mesmo jornal):

- Em agosto de 1988, Álvaro Dias feriu dez e prendeu cinco. Hoje é senador pelo Paraná.

- Em 2013, Geraldo Alckmin feriu uma centena, não cita quantos presos mas pelo que me lembro foram cinco também. Hoje está reeleito como Governador por São Paulo.

- Ontem foram (até agora contabilizados por dados oficiais da Prefeitura) duzentas e treze pessoas feridas e sete presos. Como não pode ser mais reeleito, nem quero imaginar o que acontecerá caso ele se candidate a presidente do Brasil.

Quero ver se o tempo de repercussão disso no Jornal Nacional, ou se depois do feriado já deixarão pra lá.

Aqui no RS a Rádio Gaúcha (que faz parte do Grupo RBS e portanto afiliada à Globo) deu bastante tempo no noticiário da manhã, e apesar das mensagens SMS e What's App que eles abrem terem bastante gente a favor da polícia, os jornalistas estavam a favor do sindicato, usando as imagens do Globo News como parâmetro. Deram espaço para o presidente do sindicato falar com eles, foi uns 20min de entrevista, e para o governador, que apenas usou a nota oficial e não quis conversar.

Estão interessados na repercursão porque uma proposta parecida da aposentadoria talvez seja colocada aqui no RS, com o governador tentando arrumar a casa. Eles deixaram bem claro que o governador do PR está tentando arrumar a casa que eles mesmo teria desarrumado, já que ele foi re-eleito.

Geralmente o jornal da RBS não dá notícias do Paraná, apenas coisas importantes de SC, mas provavelmente vão falar hoje também (já que é um jornal regional).

Eu achei muito engraçado terça-feira quando eles estavam comentando um projeto de lei e botaram a mensagem que alguém do sindicato mandou para eles acusando de a mídia ser parcial e ter interesses, daí o apresentador disse que sempre lê esse tipo de notícia e agradeceu à audiência, porque sempre que falavam de sindicato, eles entravam em contato na mesma hora. Foi muito lol

Postado

Ocupação no Alemão vai dobrar o preço da maconha, diz PRF

Quilo da droga passará a R$ 100; já no Rio, entorpecente custará R$ 700

Posso te garantir que essa notícia não tem veracidade. Primeiro que uma parte da maconha do Rio vem do nordeste e não do Paraguai, esse é um motivo porque nas favelas a maconha do Rio é tão pior que a de São Paulo.

Se um grande comprador não tem mais como comprar, o estoque do fornecedor encalha e esse é um motivo para baixar o preço, não dobrar.

O Complexo do Alemão é grande, mas não grande a ponto de influenciar o preço da maconha em toda cidade do Rio de Janeiro, o que dirá no Estado, então no Brasil e muito menos no país distribuidor.

Essa notícia já tem 5 anos e a paranga de 5 continua custando 5, só a qualidade que piora ou a quantidade, mas isso nada tem a ver com fiscalização, tem a ver com inflação, tudo dobrou de preço em 5 anos.

Eu entendo a sua lógica, se compararmos o preço da droga aqui no Brasil ou no Japão, no Japão é absurdamente mais caro. Lá sim o preço vem por causa da fiscalização. No Brasil a fiscalização tinha que aumentar 50x em tudo para impactar em um aumento expressivo no preço, algo um pouco utópico.

  • Supermoderador
Postado (editado)

Aqui no RS a Rádio Gaúcha (que faz parte do Grupo RBS e portanto afiliada à Globo) deu bastante tempo no noticiário da manhã, e apesar das mensagens SMS e What's App que eles abrem terem bastante gente a favor da polícia, os jornalistas estavam a favor do sindicato, usando as imagens do Globo News como parâmetro. Deram espaço para o presidente do sindicato falar com eles, foi uns 20min de entrevista, e para o governador, que apenas usou a nota oficial e não quis conversar.

Estão interessados na repercursão porque uma proposta parecida da aposentadoria talvez seja colocada aqui no RS, com o governador tentando arrumar a casa. Eles deixaram bem claro que o governador do PR está tentando arrumar a casa que eles mesmo teria desarrumado, já que ele foi re-eleito.

Geralmente o jornal da RBS não dá notícias do Paraná, apenas coisas importantes de SC, mas provavelmente vão falar hoje também (já que é um jornal regional).

Eu achei muito engraçado terça-feira quando eles estavam comentando um projeto de lei e botaram a mensagem que alguém do sindicato mandou para eles acusando de a mídia ser parcial e ter interesses, daí o apresentador disse que sempre lê esse tipo de notícia e agradeceu à audiência, porque sempre que falavam de sindicato, eles entravam em contato na mesma hora. Foi muito lol

Agora olha esse combo:

Editado por helb4o
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Posso te garantir que essa notícia não tem veracidade. Primeiro que uma parte da maconha do Rio vem do nordeste e não do Paraguai, esse é um motivo porque nas favelas a maconha do Rio é tão pior que a de São Paulo.

Se um grande comprador não tem mais como comprar, o estoque do fornecedor encalha e esse é um motivo para baixar o preço, não dobrar.

O Complexo do Alemão é grande, mas não grande a ponto de influenciar o preço da maconha em toda cidade do Rio de Janeiro, o que dirá no Estado, então no Brasil e muito menos no país distribuidor.

Essa notícia já tem 5 anos e a paranga de 5 continua custando 5, só a qualidade que piora ou a quantidade, mas isso nada tem a ver com fiscalização, tem a ver com inflação, tudo dobrou de preço em 5 anos.

Eu entendo a sua lógica, se compararmos o preço da droga aqui no Brasil ou no Japão, no Japão é absurdamente mais caro. Lá sim o preço vem por causa da fiscalização. No Brasil a fiscalização tinha que aumentar 50x em tudo para impactar em um aumento expressivo no preço, algo um pouco utópico.

Você disse: operações não mudam nem 1% o preço da droga.

Notícia: operação muda 200% o preço da droga.

Você: a notícia tá errada!

Se tu fosse usuário, tu ia achar essa notícia óbvia, veja como os maconheiros acham isso tão óbvio que seja a ser bobo: https://www.growroom.net/board/topic/38591-preco-da-maconha-vai-dobrar-apos-ocupacao-do-complexo-do-alemao/

Você falou que a demanda aumenta no final do ano (sendo que ela cai). E agora você inventou que o nordeste manda maconha pro Rio. O nordeste nem produz maconha comercial. xD Quase 90% da maconha do sul vem do paraguaí, que é a fronteira mais próxima.

Cara, não precisa ser sincero comigo, seja sincero com você mesmo. Ninguém é obrigado a entender de tudo. O que acontece é que nosso ego às vezes nos impede de ver a verdade. A vontade de ter razão é maior do que a vontade de conhecer o real. Reflita aí com você mesmo como este hábito de relutar no erro pode tá te atrapalhando. Pq eu já fui muito assim, hoje sou menos mas ainda é um esforço constante de policiamento. Aquele abraço!

Postado

Você disse: operações não mudam nem 1% o preço da droga.

Notícia: operação muda 200% o preço da droga.

Você: a notícia tá errada!

Se tu fosse usuário, tu ia achar essa notícia óbvia, veja como os maconheiros acham isso tão óbvio que seja a ser bobo: https://www.growroom.net/board/topic/38591-preco-da-maconha-vai-dobrar-apos-ocupacao-do-complexo-do-alemao/

Você falou que a demanda aumenta no final do ano (sendo que ela cai). E agora você inventou que o nordeste manda maconha pro Rio. O nordeste nem produz maconha comercial. xD Quase 90% da maconha do sul vem do paraguaí, que é a fronteira mais próxima.

Cara, não precisa ser sincero comigo, seja sincero com você mesmo. Ninguém é obrigado a entender de tudo. O que acontece é que nosso ego às vezes nos impede de ver a verdade. A vontade de ter razão é maior do que a vontade de conhecer o real. Reflita aí com você mesmo como este hábito de relutar no erro pode tá te atrapalhando. Pq eu já fui muito assim, hoje sou menos mas ainda é um esforço constante de policiamento. Aquele abraço!

kkkk, desculpe amigo, mas falo isso porque é um assunto que eu entendo.

você posta uma notícia que sai de uma declaração da polícia no auge da operação, é óbvio que ela é sensacionalista.

ele diz: "vai dobrar", ai você pergunta para qualquer carioca fora do complexo do alemão: dobrou? - não, mudou porra nenhuma. Só lá dentro do complexo do alemão que ninguém mais estava vendendo.

parte da maconha consumida no Rio vem sim do norderste, mas não vou entrar nesse mérito, porque no quisto maioria, você tem razão, a maior parte entra por Paraguai ou Bolívia.

final de ano a demanda cai? Conhece algum usuário de drogas que não compre coisa pra caralho para reveillon, férias de janeiro e carnaval? Acredito que aqui você não conheça muitos usuários ou traficantes. De novembro até carnaval é o período de pico máximo do comércio de drogas.

Eu falei que as operações não chegam a barrar 1% das drogas que entram no país e exatamente por isso, para haver mudança significativa no preço da droga, teria que existir 50x mais fiscalização o que é utópico. Imagine dobrar o efetivo no combate de drogas no Brasil inteiro, pronto, agora você barra 2% da droga, mudou algo no preço final? Nada comparado ao aumento causado pela simples inflação e dobrar o combate as drogas já é difícil o que dirá aumentar em 10x ou 50x. Se você discorda desse último trecho, ai tenho que espelhar suas últimas palavras.

Postado

Vi que é desonesto. A notícia é falsa. Agora tu vai dizer que a UFBA e a escola austríaca também são fake. Tudo bem. Aí vai:

"Atualmente, o narcotráfico é um dos negócios mais lucrativos do mundo. Sua rentabilidade se aproxima dos 3.000%. Os custos de produção somam 0,5% e os de transporte gastos com a distribuição (incluindo subornos) 3% em relação ao preço final de venda. De acordo com dados recentes, o quilo de cocaína custa US$ 2.000 na Colômbia, US$ 25.000 nos EUA e US$ 40.000 na Europa." UFBA: https://www.oolhodahistoria.ufba.br/04coggio.html

Mises:

"A função do vendedor de heroína, contrariamente a sua motivação ao entrar no ramo, é manter o preço da droga baixo. Cada vez que mais alguns vendedores de heroína entram no ramo, mais o preço baixa. Ao contrário, cada vez que diminui o número de vendedores de heroína (por desencorajamento ou perseguição), o preço sobe. Uma vez que não são a venda ou o uso da heroína, eles próprios, os responsáveis pelos apuros do viciado ou pelos crimes que ele comete, mas antes o alto preço da heroína causado pela sua proibição, compreende-se que qualquer ato que resulta numa queda do preço da droga, alivia o problema. Se o problema é causado pelo alto custo da droga, então baixar o custo tem de ser considerada uma solução.

Mas o traficante é que é o instrumento para baixar o preço da droga, e as forças "da lei e da ordem", os responsáveis por elevarem esses preços, ao interferirem na atividade do traficante. Por isso, o tão vilipendiado distribuidor de drogas, e não o grandemente admirado agente da delegacia de narcóticos (o "narco"), é quem tem de ser considerado a figura heroica. " https://www.mises.org.br/EbookChapter.aspx?id=167

Postado

@JoãoBrito

O fato das operações não serem efetivas pra tirar uma grande quantidade de drogas das ruas não quer dizer que não criem reflexos no preço da droga.

Se existem operações, o risco é maior, se o risco é maior, o número de pessoas interessadas a fazer o "corre" diminui, pq a probabilidade de cair aumenta.

Isso fica mais simples de entender analisando a Indonésia. O risco é MUITO alto de cair, mesmo assim existe gente assumindo o risco. Uma vez e o cara consegue um lucro absurdo. Quando se trata de relações comerciais espontâneas maior risco = maior retorno, é isso que faz com que exista pessoas interessadas em se arriscar.

Portanto, é evidente que se operações estiverem sendo feitas, criarão uma externalidade ao comerciantes de droga, a questão n é barrar as drogas, é aumentar o risco. E isso pode ser num contexto regional, visto que em cada lugar o preço é inerente a realidade local.

Isso o que o Frango falou é muito verdade.

Onde moro pessoas caíram por conversas de whatsapp e gerou uma escassez, logo preços subiram.

E não, o chá não vem do Nordeste, o chá vem do Paraguai. Uma rápida busca e vc encontra o mapa da droga no Brasil.

Nordeste é o chá Gourmet, hahahahahaha, qualitá, manga rosa, cabrobró..

Outra coisa, quem está nesse mercado só visa lucro, então, nem sabemos o que consumimos, e o preco subiu sim, e n foi pouco.

O que vc disse sobre a paranga continuar $5 não faz sentido, eu ainda peço pro frentista botar $10 reais, continuo gastando a msma quantidade, mas eu ando o mesmo que andava antes??


Postado (editado)

Vi que é desonesto. A notícia é falsa. Agora tu vai dizer que a UFBA e a escola austríaca também são fake. Tudo bem. Aí vai:

"Atualmente, o narcotráfico é um dos negócios mais lucrativos do mundo. Sua rentabilidade se aproxima dos 3.000%. Os custos de produção somam 0,5% e os de transporte gastos com a distribuição (incluindo subornos) 3% em relação ao preço final de venda. De acordo com dados recentes, o quilo de cocaína custa US$ 2.000 na Colômbia, US$ 25.000 nos EUA e US$ 40.000 na Europa." UFBA: https://www.oolhodahistoria.ufba.br/04coggio.html

Mises:

"A função do vendedor de heroína, contrariamente a sua motivação ao entrar no ramo, é manter o preço da droga baixo. Cada vez que mais alguns vendedores de heroína entram no ramo, mais o preço baixa. Ao contrário, cada vez que diminui o número de vendedores de heroína (por desencorajamento ou perseguição), o preço sobe. Uma vez que não são a venda ou o uso da heroína, eles próprios, os responsáveis pelos apuros do viciado ou pelos crimes que ele comete, mas antes o alto preço da heroína causado pela sua proibição, compreende-se que qualquer ato que resulta numa queda do preço da droga, alivia o problema. Se o problema é causado pelo alto custo da droga, então baixar o custo tem de ser considerada uma solução.

Mas o traficante é que é o instrumento para baixar o preço da droga, e as forças "da lei e da ordem", os responsáveis por elevarem esses preços, ao interferirem na atividade do traficante. Por isso, o tão vilipendiado distribuidor de drogas, e não o grandemente admirado agente da delegacia de narcóticos (o "narco"), é quem tem de ser considerado a figura heroica. " https://www.mises.org.br/EbookChapter.aspx?id=167

Caraca man, faltou total interpretação do que eu escrevi. Eu falei já que concordo com seu raciocínio e até exemplifiquei que no Japão a coisa é cara porque a fiscalização é grande. só que no BRASIL a fiscalização é uma piada e duplicar a fiscalização ainda não gera impacto o suficiente no preço da droga na esfera cidade < estado < país. Fiscalizações como a do complexo do alemão realmente tem a capacidade de quase extinguir o comércio local, mas é só mudar de bairro que você consegue tudo que tinha antes pelo preço antigo.

Se vigiarem mais os grupos de Facebook e não deixarem vender por lá o preço aumenta no Facebook, mas rapidamente os traficantes acham outro canal de venda e o preço volta ao que era antes, por isso comentei que NO BRASIL, o aumento de preço ou queda na quantidade/qualidade vem na verdade por causa da inflação/aumento do dólar, não tem nada a ver com fiscalização porque nosso país é incapaz de fazer isso com o mínimo de eficiência.

Conseguiu entender o que eu escrevi agora? Se argumento tem lógica, mas NO BRASIL esfera cidade/esta/país não é aplicável.

PS: Meça suas palavras, parça. Você não me conhece para me chamar de desonesto, você está criando conceitos na sua cabeça com base no que eu escrevi.

Nordeste é o chá Gourmet, hahahahahaha, qualitá, manga rosa, cabrobró..

Outra coisa, quem está nesse mercado só visa lucro, então, nem sabemos o que consumimos, e o preco subiu sim, e n foi pouco.

O que vc disse sobre a paranga continuar $5 não faz sentido, eu ainda peço pro frentista botar $10 reais, continuo gastando a msma quantidade, mas eu ando o mesmo que andava antes??

Veja minha resposta ao FrangoEctomorfo, acho que vale para a maior parte do seu comentário.

1- O que eu disse sobre a paranga continuar R$5 e diminuir a quantidade/qualidade é porque o consumidor médio não aceita aumento de preço, então é a alternativa dos traficantes. Mas isso está mais relacionado a inflação/dólar do que fiscalização.

2- A gigantesca maioria do fumo do nordeste é horrível, é mato seco que se você fizer uma dinamite e fumar inteiro não te chapa e só te deixa lesado, com dor de cabeça e fome. Em MÉDIA o fumo do sul/sudeste é bem melhor. Claro que existe manga rosa, cabobró, mas isso é raridade, assim como no sul/sudeste existe muito skunk homegrow, mas não é o que o maconheiro normal consome em ambos os casos.

Editado por João Brito
Postado (editado)

João Brito,

  1. Diminuição da oferta de produto X = Menos produto X no mercado
  2. Menos produto X no mercado, enquanto a procura se mantém = valorização do produto X.
  3. Valorização do produto X = aumento do preço de produto X.

Isto é básico de oferta e procura, não?

Editado por Kaio_Amaral
Postado

@JoãoBrito

Depende cara, a inflação tem um efeito de longo prazo, sozonalidades, escassez em nada tem a ver com a inflação, isso é num contexto geral, a inflação reduz o poder de compra da população, fato. Inflação a curto prazo para ter efeito é resultado de escassez, menor oferta para a mesma demanda igual a preços mais altos. Voce insiste que a causa é a inflação/dolar, mas esses custos são repassador ao consumidor final sempre.

Seu raciocinio está correto e vc mesmo respondeu o que está tentando contrariar.

"Se vigiarem mais os grupos de Facebook e não deixarem vender por lá o preço aumenta no Facebook, mas rapidamente os traficantes acham outro canal de venda e o preço volta ao que era antes"

É essa a lógica do mercado amigo, a fiscalização gera uma externalidade que por sua vez produz um aumento no preço de curto prazo, o mercado rapidamente se organiza para reduzir os custos e n ter a demanda reduzida. SIMPLES. Essa é a mão invisivel do mercado agindo e alocando os recursos. De qualquer maneira, HOUVE um aumento de curto prazo devido a externalidade criada por uma fiscalização ou ocupação do morro mesmo que dure pouco tempo.

Pense em uma possibilidade e o mercado a explicará pra vc. E volto a dizer, n precisa ser em um contexto global.

O cara que foi executado disse que ele foi burro pq embalou de qualquer jeito a droga, quem disse que lá é dificil entrar com droga? Será que tudo que entra lá é pego? O que inflaciona o custo da droga é o RISCO.

Ninguém sabe o que consome, afinal, n tem selo de qualidade e nem procedência, tudo é mera especulação.

Nunca me disseram, cara esse aqui é o prensado nordestino ou paraguaio, prensado = lixo.

Bom, está bem claro, encerro aqui minha participação no debate.

Postado

Bom, está bem claro, encerro aqui minha participação no debate.

Participação brilhante, diga-se de passagem.

Inflação demora 8 anos para dobrar o preço da droga. Operação no morro demora 8 minutos. Quem compra sabe que o preço flutua de acordo com o que a PM e a narcóticos faz.

Esse cara nunca vai admitir estar errado. Quem perde é ele mesmo, pois esse tipo de teimosia só atrasa a vida.

"A intensificação das leis de combate às drogas, o maior rigor na sua aplicação e um aumento nas punições levaram a um aumento nos preços e a uma redução da oferta das drogas recreativas favoritas, como a maconha e a cocaína." https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1013

João Brito,

  1. Diminuição da oferta de produto X = Menos produto X no mercado
  2. Menos produto X no mercado, enquanto a procura se mantém = valorização do produto X.
  3. Valorização do produto X = aumento do preço de produto X.

Isto é básico de oferta e procura, não?

Perfeito. + Apreensão de droga = + cara por valorização do produto (escassez).

Muitos conservadores acham que você reduz a demanda por droga com apreensão. Mito. Você não cura o punheteiro deletando o x-videos.

Postado

Perfeito. + Apreensão de droga = + cara por valorização do produto (escassez).

Muitos conservadores acham que você reduz a demanda por droga com apreensão. Mito. Você não cura o punheteiro deletando o x-videos.

Droga é um assunto muito delicado... Enquanto isso pode funcionar para outros produtos, com droga temos uma variável importante: alguns usuários não conseguem ficar sem droga, e acabam pagando preços mais altos sem receio.

Postado

João Brito,

  1. Diminuição da oferta de produto X = Menos produto X no mercado

diminuir em 1% a oferta não gera impacto significativo no preço final.

  1. Menos produto X no mercado, enquanto a procura se mantém = valorização do produto X.
  2. Valorização do produto X = aumento do preço de produto X.

Isto é básico de oferta e procura, não?

Rapazes, está difícil me fazer entender, mas vou tentar uma última vez, dessa vez em tópico que fica mais fácil para ler e entender, porque estou falando de maça e vocês de banana.

- Eu concordo plenamente com oferta x demanda, fiscalização/risco x valor final, já disse isso antes.

- A discussão começou sobre aumento referente a 8 anos atrás, e não algo pontual de uma pequena operação que irá acabar daqui um mês e o preço voltará ao que era antes. E quando se compara 8 anos de inflação com operações pontuais que ocorreram nesse período, o que você acha que teve mais impacto no preço da droga?

- O ponto que abordei diz respeito ao Brasil, exclusivamente. Concordo com Indonésia e até exemplifiquei o Japão, onde o kg de cocaína pode chegar a U$400 mil. Porque esse valores? Porque lá existe fiscalização e existe punição.

- Tudo que falo sobre o preço de droga diz respeito ao âmbito municipal/estadual/federal, para deixar claro e não se a droga consumida em um morro durante um mês ficou mais cara.

- Voltando ao Brasil, que é o tema. Aqui a fiscalização e punição são uma piada, uma piada tão ridícula que não tem influência real sobre o preço da droga.

- Se fecharam o Morro do Alemão, a oferta lá pode ter chegado a 0, isso impactou no preço da droga no morro do Alemão? Sim. Isso impactou no preço da droga no Rio de Janeiro inteiro? Não. Se seu traficante de bairro foi preso, isso impactou no preço da droga no bairro? Sim, só até chegar outro traficante ou você procurar em outro bairro. Isso impactou no preço da cidade toda? Óbvio que não.

- Isso que digo que não é expressivo. Voltando a oferta x demanda, hoje a polícia não consegue apreender 1% das drogas, se fizerem um milagre e dobrarem todo o efetivo e conseguirem apreender 2%, você acha que isso irá gerar aumento no preço da droga? Não de forma significativa. Ai que entra a minha comparação com a inflação, a inflação hoje é de 8% ao ano, a maior operação da história do país iria gerar 8x menos impacto no preço da droga do que a inflação anual.

- Operações são pontuais, duram normalmente até 3 meses, logo, no preço final e contínuo, a inflação gera novamente mais impacto no preço do que qualquer cerco policial.

- o dobro de uma fiscalização ridícula continua sendo ridículo, dá para entender?

- Ai volto na frase que já disse antes: "No Brasil a fiscalização tinha que aumentar 50x em tudo para impactar em um aumento expressivo no preço".

- Lembrando que estou falando de preços para cidade/estado/país, logo se um amigo no seu whatsapp foi preso e agora você não consegue mais o preço de antes, problema o seu, na sua cidade não mudou nada, muito menos no estado. Daqui um mês tem alguém te vendendo pelo mesmo valor que o contato anterior.

Mais uma vez. Concordo com tudo que vocês disseram, só que no Brasil no Brasil, novamente, NO BRASIL isso não funciona assim, o aumento da fiscalização continua sendo uma piada que não gera impacto no preço final da droga e ATÉ a inflação tem uma influência maior.

Fui claro dessa vez ou vou ter que fazer um videozinho no youtube animado?

Postado (editado)

Analisar "empresas" pequenas tu pode desconsiderar várias variáveis, porque elas simplesmente não afetam muito. Agora, quando tu analisar "empresas de grande porte", essas variáveis podem ter que ser analisadas, porque elas podem acabar afetando muito.

Não me venha dizer para usar a mesma lógica de análise de traficante zé ninguém para analisar algo grande como o Morro.

Editado por Kaio_Amaral
Postado

Mais uma vez. Concordo com tudo que vocês disseram, só que no Brasil no Brasil, novamente, NO BRASIL isso não funciona assim, o aumento da fiscalização continua sendo uma piada que não gera impacto no preço final da droga e ATÉ a inflação tem uma influência maior.

Cara, tu concorda conosco, com Mises e com as leis de mercado. Mas diz que elas não valem para o Brasil.

Já postei uma notícia e você disse que é fake. Se disser que essa também é fake seria muita coincidência:

União diz que repressão na fronteira fez preço de drogas subir

A Operação Ágata 3, realizada nas faixas de fronteira, fez o preço da maconha e da cocaína subir, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Defesa.

Segundo o Ministério da Defesa, o relatório apresentado pelas secretarias estaduais mostram que a pasta base de cocaína subiu 60% em Cáceres, Mato Grosso, e 65% em Dourados. O preço da maconha saltou 100% em Cuiabá e em Campo Grande.

E agora, notícia falsa de novo? Cara, honestidade por favor.

Postado

João,

O que você está definindo como aumento considerável? Se tu for comparar com Indonésia e Japão, que como tu disse, o preço do kg de cocaína pode chegar a 400 mil dólares, os aumentos do Brasil são claramente desconsideráveis: se o preço duplicasse, ou até mesmo se quintuplicasse, ainda seria pueril.

Se tu não está comparando deste modo, favor explicitar, pois para mim não ficou claro.

Agora, se tu está comparando deste modo, ausento-me da discussão.

Postado (editado)

Acho que aumentar em 10% ou 20% seria considerável. Aumentar em 100% em 8 anos, seria considerável. "Mas João, sua mula, o preço dobrou sim nos últimos 8 anos". O preço dobrou por causa do dólar/inflação, não por causa do aumento da fiscalização. Tudo dobrou de preço (na verdade mais) nos últimos 8 anos, e foi por causa da inflação e não da porcaria da fiscalização.

É legal ler a notícia, pomposa sobre a operação policial, mas pergunte para qualquer usuário de drogas se ele está pagando mais caro.

Durante uma operação, ALGUNS até podem ser afetados, depois de 3 meses volta ao que era antes.

É sério, faça uma pesquisa de campo, pergunte para qualquer usuário de drogas se o preço aumentou.

Volto a falar, em 8 anos, o preço aumentou por causa da inflação, nada significativo tem a ver com o aumento de fiscalização nesse período.

A PF acabou de deflagrar a maior operação contra anabolizantes no Brasil, "fecharam" o maior laboratório under do país, estamos no auge disso. Pergunte para 100 usuários de AEs se o preço dos fornecedores aumentaram, meia dúzia vai dizer que sim. Ou seja, no impacto GERAL, foi pouco representativo.

O dólar disparou entre ano passado e esse e a inflação bateu 8%, o preço dos anabols aumentou ou a qualidade diminuiu em um ano? Sim. Foi culpa da fiscalização ou do dólar/inflação?

Isso significa ser pouco representativo.

2013 a PF apreendeu mais de 250 toneladas de droga, o recorde até então. Parece muito? Foi 25% maior do que em 2011. Sabe o qual representativo é isso no consumo nacional? Muito menos do que o aumento do dólar ou a inflação no ano.

O consumo de drogas ou a quantidade disponível diminuiu nesse período? Não, aumentou.

Editado por João Brito

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