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Rmccmr

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Tudo que Rmccmr postou

  1. Glauber19, Na hora que escrevi já percebi logo que não fazia sentido o que eu pensei. Mas é que, apesar do esquema do cabide ter seu lugar, seria algo apenas pra estimar, devido à imprecisão. Daria pro cara ter ideia se tá mais pra 30 ou mais pra 20 talvez, porém a dúvida da pesagem real continuaria.
  2. A engenhoca seria legal. Mas pera lá, não seria mais inteligente medir 30 ml com algo e jogar os próprios 30 ml dentro do scoop, verificando se o volume do scoop corresponde a 30 ml de água? Edit: pensei errado, esquece...30 ml do suplemento não exatamente seriam 30 g do mesmo! Erro meu!
  3. Higor, Atente-se ao fato de que todo sistema de medição, por mais preciso que seja, possuirá um erro de medida inerente. Quando você fala, por exemplo: tenho braço com medida de 40,0 cm, usando um instrumento de medição cuja menor medida seja de 1 cm (uma fita que esteja marcando de cm em cm, porém sem menores divisões), então esse instrumento de medição está te sujeitando a um erro de medida da ordem de 0,5 cm na leitura do valor. Dessa forma, o ideal é apresentar a medida como sendo uma faixa de valores do tipo 40,0 +-0,5 cm. E isso refere-se exclusivamente ao erro proporcionado pela precisão do instrumento (daí não posso afirmar se seria de 0,5 ou 0,05 ou 0,1, etc). Porém, existe o erro de medição inerente ao erro do uso do instrumento, que fica difícil quantificar. No caso, erros como os seguintes podem ter ocorrido: tomado as medidas em pontos distintos; leitura imprecisa ou grotesca; erro de uso na medição (por exemplo, você pode pegar a fita métrica e apertar mais ou menos na circunferência do braço, ou de repente o formato do braço impede que a fita esteja completamente aderida na superfície, resultando em alguns pequenos vãos). Pois bem, some um erro ao outro e ocorre propagação de erros, que por menores que pareçam podem resultar em alguma discrepância no resultado final. Mas veja bem, se por acaso estimássemos que o erro é da ordem de 1 cm, o que não seria nenhum absurdo visto os problemas mencionados, no caso dos braços, você teria 36,50+-1,00 cm e 37,70+-1,00 cm, isto é, na prática as medidas coincidem. Pra um erro menor ainda, de 0,6 cm, as medidas se ajustariam. Disso tudo, acho que o mais correto é você saber julgar se o processo de medição foi preciso o suficiente pra concluir se há de fato assimetria. E por mais que haja variação, não acho que esta seja significativa olhando a foto. E quanto ao comentário da instrutora, fica a minha dúvida: ela afirmou que a diferença estava perceptível após medir ou simplesmente ao olhar (para então verificar)?
  4. Com 70 pau de mensalidade, sairia 840 no ano (sem contar as taxas ridículas que são cobradas). Eu cogitaria treinar em casa (se for possível), pegando esse dinheiro e comprando anilhas/barras/halteres, caso não exista outras academias disponíveis. Moro perto de uma Smartfit em Sp (região do Butantã) e, com certeza, se você não quer treinar decentemente, talvez esse lugar é o mais indicado. Fiquei decepcionado quando vi esta academia.
  5. A implicância do instrutor é só na base do falatório? Ou por acaso você prepara seu exercício e daí ele te segura ou rouba suas anilhas pra não te deixar fazer? Porque se for só no no falatório, eu acho que uma ignorada simples resolve. O cara vai ficar puto, vai reclamar. Aí você ignora de novo. Daí o cara fica mais puto ainda, reclama mais ainda. E você continua ignorando, até o dia que ele finalmente vai se tocar que ele não vai te impedir e vai te ignorar reciprocamente. Duvido que ele vá desperdiçar tanto tempo do trabalho dele tentando te contrariar, certamente ele fará melhor uso do tempo.
  6. A substituição do agachamento pelo leg press foi beeem inteligente como o Renan.012 disse ein... Olha, já passei pela experiência de cirurgia de LCA e acredito ser besteira pensar em treinar pernas por enquanto (no mais, também acho que superiores também, você devia é pensar na cirurgia logo). Alguém pode até discordar e dizer o contrário, mas digo isso porque no pós-operatório sua perna operada vai estar bastante atrofiada, então qualquer ganho muscular na região provavelmente vai sumir com a cirurgia. Não querendo te preocupar, mas depois de entrar na faca, por mais que você queira, nem dobrar sua perna você será capaz (e tome fisioterapia aí). Eu aconselharia fazer a cirurgia o quanto antes se pretende continuar treinando. Digo isso, pois a recuperação é lenta e nos primeiros meses você vai focar basicamente em coisas como reaprender a andar, recuperar totalidade dos movimentos da perna, recuperar força (e não pense que é força pra musculação ou aparelhos, é força pra conseguir até mesmo flexionar a coxa sem carga adicional alguma, porque nem isso você conseguirá realizar nas primeiras semanas após cirurgia). E dado o esforço à essa recuperação, acredito que até mesmo os treinos de membros superiores venham a ser comprometidos, pois a dedicação não será a mesma.
  7. O problema não é somente o método acertar ou errar. O fato é que todo sistema de medição, por mais complexo e próximo que esteja do valores reais de uma grandeza, sempre envolverá um erro de medição envolvida. Não existe dizer, meu BF é X% exatamente. O certo seria meu BF é X% +- Y%, ou seja, sua medida estaria numa faixa de valores que vai desde X-Y até X+Y, garantida sob uma certa probabilidade. Mas daí a determinar essa faixa de incerteza são outros quinhentos... E é aí que o sistema lá do corpoperfeito vai pecar em muitos casos. A ordem de grandeza do erro de medição pode ser da ordem de 10% pra mais. É análogo a tentar medir 100 km de distância com uma régua de 5 cm...pode até ser que o resultado bata, mas a propagação de erro vai ser tão alta que o valor vai distoar frequentemente, caso várias tentativas sejam feitas.
  8. Aí vai minha observação sobre o smith. Sempre tentei associar máquinas de academia e os movimentos dos exercícios com qualquer dinâmica de movimento, por exemplo, com estruturas de máquinas com aplicações em engenharia. Pois bem, quando nos colocamos em situação de realizar movimentos livres, com halteres ou barras, quase que sempre nosso movimento livre estará associado com um total de seis (6) graus de liberdade. No supino com barra no banco, por exemplo, ao retirar a barra do suporte, a barra pode realizar três movimentos de translação (frente-trás / direita-esquerda / cima-baixo) e três movimentos de rotação (rotação em torno do banco / rotação em torno dos braços / rotação em torno do ombro). Logicamente, o objetivo do movimento é trabalhar a sua musculatura de tal forma a realizar, geralmente, um único desses graus de liberdade. No caso do supino, queremos apenas que a barra suba e desça e seria obviamente ignorância tentar explorar os outros movimentos. No entanto, o fato de não haver restrição nos 5 demais graus de liberdade é o que vai permitir pequenas oscilações no movimento. Sim, embora não percebamos a olho nu, durante o movimento também ocorrem pequenos deslocamentos nos outros 5 graus de liberdade e estes só não são acentuados devido ao controle realizado pela musculatura motora e estabilizadora, limitando a amplitude de tais desvios. Agora tomando o smith como aplicação do supino, o que irá acontecer? Acontece uma restrição forçada de todos os demais graus de liberdade do movimento e a barra fica condicionada exclusivamente ao movimento de subida-descida. Mas o que isso implica? Se a execução do movimento é a mesma, naturalmente surgem reações nos apoios que limitam os graus de liberdade e como consequência, por ação e reação, esses esforços acabam se propagando sobre toda a estrutura, isto é, ocorre sobrecarga tanto nos apoios na máquina como nos pontos de pivotamento/sustentação da estrutura da pessoa (articulações em especial, pulso, cotovelo e ombro). E é aí que pode surgir o perigo, na minha opinião. Pra uma carga equivalente na situação livre e no smith, no segundo caso pode haver sobrecarga sobre a estrutura da pessoa e certamente isso pode trazer consequências. De maneira geral, acho que é sempre bom atentar a este fato básico. Quanto mais restrições nos graus de liberdade do movimento, maior a quantidade e magnitude de reações na estrutura e ,portanto, mais elevada a solicitação imposta sobre esta. E é por este simples fato que eu não aconselho o uso do smith.
  9. Bom, o que eu posso sugerir é o seguinte: 1. Provavelmente você deve ter um motivo específico pra usar o que usa. Pois bem, tente resolver a situação de maneira pacífica, simplesmente mostrando o máximo de conhecimento que possuir a ele. Se o sujeito em questão for maduro e humilde o suficiente, provavelmente vai respeitar seus conhecimentos e a briga se encerra; 2. Se você eventualmente não consegue justificar plausivelmente usar o que usa, então não vejo motivo para continuar usando. A briga se encerra; 3. Lembre-se que instrutorzinhos são geralmente grandes "vilões" nas academias. Pois bem, se o cara se mantiver debaixo da ignorância, você pode simplesmente fingir que não está mais usando e ignorá-lo; 4. Cogite mudar de academia; 5. Não sei sobre a questão de ser legal ou não. Mas pare pra pensar um pouco. Qual seria o clima de treinar em um ambiente como este, caso você ganhasse um processo? Seu treino seria eficiente sabendo que talvez muitos mudem os olhares sobre você? Isso não seria prejudicial ao seu treino?
  10. Rmccmr

    Olympia 2012

    Verdade, agora me toquei do erro. Eu vi rapidão e entendi Wolf 87 (li o post do dones e acabei me influenciando). Estranho mesmo. E se anunciaram errado no evento e depois nos bastidores corrigiram (pra não parecer erro)? Pode algo assim?
  11. Rmccmr

    Olympia 2012

    Não houve erro na classificação/digitação do Branch e do Wolf. Pelo que eu entendi a pontuação é "crescente" do primeiro ao último colocado. Quanto mais pontos o atleta somar, significa que este está apresentando mais falhas. Assim, quem obtiver menos pontos, possui menos falhas e, portanto, melhor colocação. Reparem que o Phil é quem tem menos pontos, o Kai o segundo e assim por diante.
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