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lukinhas cavalcanti

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de Bgz_User em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    tbm tem a questão psicológica, muitos acham que estão com o shape ruim sem estarem, mas no geral realmente é um bom parâmetro
  2. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de Marlon Henrique01 em Desabafo - Nutricionistas Ruins!   
    também sou estudante de nutrição e o que mais vejo são professores e alunos com mentes completamente fechadas, semana passada mesmo tive duas tristezas, uma meu professor dizendo pra turma toda, que so prescreve no maximo uma gema por dia por causa do colesterol do ovo.. então eu questionei dizendo que ja havia sido provado que o colesterol do alimento não altera o do sangue, e ele me disse que ainda não, que eh pra ter muito cuidado com essas coisas, fiquei calado pra ele não achar que eu estava querendo dar uma de superior e me marcar kkkk e outra eu fazendo um trabalho de extensão no mercado central de onde eu moro fazendo perguntas de nutrição a população.. quando meu grupo cansado resolveram parar para tomar uma coca cola, ai quando iam colocar pra mim eu falei, não precisa, não bebo coca, ai eles vieram com 7 pedras na mão pra cima de mim me questionando pq eu não tomava coca, falei que estava em dieta mas não adiantou, fui chacota da turma de NUTRIÇÃO por estar seguindo uma dieta pra perder gordura e não tomar coca cola.
  3. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de MonsterFreak em Fonte Do Carboidrato Boa Ou Ruim   
    o melhor alimento é aquele que não tem rótulo
  4. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a {..mAthEUs..} em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    Broscience??? Sério???
    Posto no minimo 10 artigos sérios e você fala que é broscience? Fora aqueles outros que eu postei pra você, devem ter sido uns 15.
    Tem mais de 25 estudos sérios e você fala que é broscience???

    Então poste estudos sérios sobre a relação gordura/infartos, ovo/colesterol, creatina/problemas nos rins, whey/anabolizante, já que comparou os estudos que postei com esses ai. Por que pelo que eu sei, desses ai sim só se encontra broscience e "estudos".

    Você não deve ter se dado ao trabalho nem de ler apenas 1 dos que eu postei e ainda vem falar que isso é broscience.
  5. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a {..mAthEUs..} em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    Aqui mostra que muitos tem doença celíaca e nem sabem por causa da demora para dar o diagnóstico (cerca de 10 anos ou mais em alguns casos)
    - Green, P.; Stavropoulos, S.; Panagi, S. et al. “Characteristics of Adult Celiac Disease in the USA: Results of a National Survey”. American Journal of Gastroenterology, 2001; 96:126-31. - Cranney, A.; Zarkadas, M.; Graham, I. D. et al. “The Canadian Celiac Health Survey”. Digestive Diseases and Sciences, abr. 2007; (5294):1087-95. Esses falam de sintomas atípicos da doença celíaca. O padrão de sintomas seria diarréia, cólicas, que são os sintomas clássicos, outros tem outros sintomas e então não tem ideia que tem DC. Farrell, R. J.; Kelly, C. P. “Celiac Sprue”. New England Journal of Medicine, 2002; 346(3):180-8 - Bottaro, G.; Cataldo, F.; Rotolo, N. et al. “The Clinical Pattern of Subclinical/Silent Celiac Disease: an Analysis on 1026 Consecutive Cases”. American Journal of Gastroenterology, mar. 1999; 94(3):691-6. Aqui é pelo modo como a doença celíaca se manifesta em crianças que tem mudado ao longo dos anos. - Garampazzi, A.; Rapa, A.; Mura, S. et al. “Clinical Pattern of Celiac Disease is Still Changing”. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, 2007; 45:611-4. - Steens, R.; Csizmadia, C.; George, E. et al. “A National Prospective Study on Childhood Celiac Disease in the Netherlands 1993-2000: An Increasing Recognition and a Changing Clinical Picture.” Journal of Pediatrics, 2005; 147-239-43. - McGowan, K. E.; Castiglione, D. A.; Butzner, J. D. “The Changing Face of Childhood Celiac Disease in North America: Impact of Serological Testing”. Pediatrics, dez. 2009; 124(6):1572-8. Aqui que o número de crianças diagnosticadas com doença celíaca aumentou 11x de 2008 a 2011 - Rajani, S.; Huynh, H. Q.; Turner, J. “The Changing Frequency of Celiac Disease Diagnosed at the Stollery Children’s - Hospital”. Canadian Journal of Gastroenterology, fev. 2010; 24(2):109-12. Esse mostra que desde 1948 a incidencia de Dc quadriplicou a medida que se envelhece - Rubio-Tapia, A.; Kyle, R. A.; Kaplan, E. et al. “Increased Prevalence and Mortality in Undiagnosed Celiac Disease”. Gastroenterology, jul. 2009; 137(1):88-93. Aqui que em 25 anos, a incidencia de marcadores de doença celíaca pelo niveis de anticorpos antitransglutaminase e antiendomisio, praticamente dobraram. - Lohi, S.; Mustalahti, K.; Kaukinen, K. et al. “Increasing Prevalence of Celiac Disease over Time”. Alimentary Pharmacology & Therapeutics, 2007; 26:1217-25. Aqui que o aumento da doença vem paralela com o aumento de diabetes tipo 1, doenças autoimunes como esclerose multipla e doença de Crohn, e de alergias. - Bach, J. F. “The Effect of Infections on Susceptibility to Autoimmune and Allergic Disease”. New England Journal of Medicine, 2002; 347:911-20. Nesse mostra que as proteinas que acabam causando a DC estão mais presentes no trigo moderno do que as proteinas que não causam. - Van den Broeck, H. C.; de Jong, H. C.; Salentijn, E. M. et al. “Presence of Celiac Disease Epitopes in Modern and Old Hexaploid Wheat Varieties: Wheat Breeding May Have Contributed to Increased Prevalence of Celiac Disease”. Theoretical and Applied Genetics, 28 jul. 2010. [Publicação eletrônica anterior à impressa]. Aqui mostra que 40% tem marcadores HLA e/ou anticorpos que indicam predisposição a Dc, mas não apresentam sintomas. Mas ao retirarem o glúten da dieta houve melhora na saúde (o que eu estava falando, não precisa necessariamente ter doença celíaca pra ter problema com o glúten). - Mustalahti, K.; Lohiniemi, S.; Collin, P. et al. “Gluten-Free Diet and Quality of Life in Patients with Screen-Detected Celiac Disease”. Effective Clinical Practice, maio-jun. 2002; 5(3):105-13. Aqui que as gliadinas são responsaveis por liberar uma proteina no estomago chamada zonulina que afrouxa as junções intercelulares e compromete a hipermeabilidade. - Drago, S.; El Asmar, R.; Di Pierro, M. et al. “Gliadin, Zonulin and Gut Permeability: Effects on Celiac and Nonceliac Aqui mostra varias doenças causadas pelo gluten e como sua eliminação melhorou o quadro de saúde (pessoas celíacas e não celíacas) e como algumas doenças tem probabilidade maior de atacar em pessoas que não tem DC. - Parnell, N.; Ciclitira, P. J. “Celiac Disease”. Current Opinion in Gastroenterology, mar. 1999; 15(2):120-4. - Peters, U.; Askling, J.; Gridley, G. et al. “Causes of Death in Patients with Celiac Disease in a Population-Based Swedish Cohort”. Archives of Internal Medicine, 2003; 163:1566-72. - Hafström, I.; Ringertz, B.; Spängberg, A. et al. “A Vegan Diet Free of Gluten Improves the Signs and Symptoms of Rheumatoid Arthritis: the Effects on Arthritis Correlate with a Reduction in Antibodies to Food Antigens”. Rheumatology (Oxford), out. 2001; 40(10):1175-9. - Peters et al. Archives of Internal Medicine, 2003; 163:1566-72. - Barera, G.; Bonfanti, R.; Viscardi, M. et al. “Occurrence of Celiac Disease after Onset of Type 1 Diabetes: a 6-year Prospective Longitudinal Study”. Pediatrics, 2002; 109:833-8. - Ascher, H. “Celiac Disease and Type 1 Diabetes: an Affair & till with Much Hidden behind the Veil”. Acta Paediatrica, 2001; 90:1217-25. - Hadjivassiliou, M.; Sanders, D. S.; Grünewald, R. A. et al. “Gluten Sensitivity: from Gut to Brain”. Lancet, mar. 2010; 9:318-30. - Hadjivassiliou, M.; Grunewald, R. A.; Lawden, M. et al. “Headache and CNS White Matter Abnormalities Associated with Gluten Sensitivity”. Neurology, 13 fev. 2001; 56(3):385-8. - Barton, S. H.; Kelly, D. G.; Murray, J. A. Gastroenterology Clinics of North America, 2007; 36:93-108. Então esse número de menos de 10% é falho, primeiro por que o diagnóstico da doença é dificil, muitos não apresentam os sintomas clássicos, se tem um marcador só não é dignosticado com doença celíaca, e as vezes nem com intolerancia ao glúten. E apenas 10% das pessoas que tem DC sabem que tem. Conforme as técnicas para diagnosticar os sintomas estão aumentando, os números tambem. E como eu falei, DC é uma subdivisão de doenças relacionadas ao gluten, acredito que mais pra frente teremos mais subdivisões. Daria até pra falar mais, falar sobre as exorfinas, o impacto no sistema nervoso, mas é muita coisa pra falar em um post só. Uma pequena história: Vou lhes falar de Wendy. Havia mais de dez anos que Wendy lutava em vão contra uma colite ulcerativa. Professora do ensino fundamental, 36 anos de idade e mãe de três filhos, ela vivia sujeita a cólicas constantes, diarreias e sangramentos frequentes, o que exigia eventuais transfusões de sangue. Submeteu-se a algumas colonoscopias e, para controlar a doença, precisava usar três medicamentos, entre eles o altamente tóxico metotrexato, usado também no tratamento do câncer e em abortos clínicos. Wendy veio me consultar por uma queixa menos importante: palpitações cardíacas, problema que se revelou sem gravidade, não exigindo nenhum tratamento específico. No entanto, ela me disse que, como sua colite ulcerativa não estava respondendo à medicação, seu gastroenterologista aconselhara a remoção do cólon, com a criação de uma ileostomia. Trata-se de um orifício artificial para o intestino delgado (no íleo) na superfície abdominal, daquele tipo ao qual se prende uma bolsa para coletar o escoamento contínuo das fezes. Depois de ouvir a história médica de Wendy, recomendei-lhe que experimentasse eliminar o trigo da dieta. – Realmente não sei se vai funcionar – eu disse –, mas, como você está diante de uma remoção do cólon e uma ileostomia, acho que deveria experimentar. – Mas por quê? – perguntou ela. – Já fiz os exames, e meu médico diz que não sou celíaca. – É, eu sei. Mas você não tem nada a perder. Experimente por quatro semanas. Você vai saber se estiver reagindo bem. Wendy estava cética, mas concordou em tentar. Voltou a meu consultório três meses depois, sem nenhuma bolsa de ileostomia à vista. – O que houve? – perguntei. – Bem, para começar perdi quase 17 quilos. – Ela passou a mão pelo abdome para me mostrar. – E minha colite ulcerativa praticamente acabou. Não tenho mais cólicas, nem diarreia. Parei com toda a medicação, menos com a mesalamina. – A mesalamina é um derivado do ácido acetilsalicílico, usado com frequência no tratamento da colite ulcerativa. – Estou me sentindo realmente ótima. No ano que se passou desde então, Wendy foi meticulosa em evitar o trigo e o glúten, além de ter abandonado a mesalamina, sem nenhum retorno dos sintomas. Está curada. Sim, curada. Sem diarreia, sem sangramentos, sem cólicas, sem anemia, sem medicamentos, sem ileostomia. Portanto, se a colite de Wendy deu resultados negativos na detecção de anticorpos celíacos, mas reagiu bem – na verdade, foi curada – à eliminação do glúten da dieta, como deveríamos classificá-la? Deveríamos chamá-la de doença celíaca com resultados negativos para anticorpos? De intolerância ao trigo com resultados negativos para anticorpos? Corre-se um risco enorme quando se tenta rotular transtornos como o de Wendy como doença celíaca. Isso quase fez com que ela perdesse seu cólon e passasse o resto da vida sofrendo com os problemas de saúde decorrentes da remoção do cólon, para não falar no constrangimento e desconforto de usar uma bolsa de ileostomia. Ainda não existe um nome exato para transtornos como os de Wendy, apesar de sua extraordinária reação à eliminação do glúten do trigo da dieta. A experiência de Wendy ressalta as muitas incógnitas neste universo de sensibilidades ao trigo, muitas das quais são tão devastadoras quanto sua cura é simples.

    Ele destrincha o trigo de ponta a ponta, desde o gluten, a amilopectina, a forma de plantação, modificações, tudo mesmo.
    Embora a amilopectina do trigo seja a "pior", considero a amilopectina menos pior que o trigo.
  6. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a pedrinho91 em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    Turn Down For Whaaaaattt


  7. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a Torf em Todas As Calorias Säo Iguais?   
    Dando continuidade ao tópico, trago aqui uma série de matérias escritas pelo nutricionista Joäo Gabriel Marques entitulada "Calorias: Säo todas iguais?".
    Ele usa como referência mais de 30 artigos e estudos publicados e fez, inclusive, um teste consigo próprio para suportar o seu argumento.
    Vale muito a pena gastar uns minutinhos e ler tudo.

    Perfil dele:



    Parte 1: Calorias: Introducäo e conceitos


    Parte 2: Calorias: Säo todas iguais?

    Parte 3: Calorias: redução de carboidratos ou gordura para perda de peso?



    Parte 4: Calorias: um auto-experimento de carboidratos versus gorduras


    Parte 5: Calorias: perda de peso numa dieta 'low-carb' de 4600 kcal


    Parte 6: Calorias: ganho de peso numa dieta 'low-fat' de 4600 kcal


    Parte 7: Calorias: reflexões importantes



  8. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a Wesley Pinto em Todas As Calorias Säo Iguais?   
    Que baixou peso eu não duvido, come duas trakinas só por dia e seu peso vai cair drasticamente. Tem muito ex gordinho que como primeira iniciativa começaram por cortar calorias e somente isso, deixaram o arroz e feijão e carne para suco de laranja e bolacha água e sal, emagreceram muito, agora terão um longo caminho para organizar a composição corporal e melhorar o quadro hormonal, mas foi bom para eles, pois a situação era precária.

    Discutir o que funciona é diferente de discutir o que é melhor. Cadeira elétrica funciona para impedir o ladrão? Sim funciona, nunca vi ladrão voltar da morte para roubar, mas será que resolve o problema dos latrocinios? Sem entrar em jugamento de valor, pois a resposta de uns podem ser sim e de outros não tanto para pena de morte como para a distribuição de macros. Mas o simples fato de fazer perguntas diferentes, demanda reflexões diferentes, mesmo que não necessariamente as conclusões sejam diferentes.
  9. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a Wesley Pinto em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    É natural? Se sim, 2gm de proteina é mais que o suficiente podendo oxilar alguns dias entre 1,5 - 1,75gm, mantendo foco 2gm, acima disso para efeito de controle do catabolismo é inutil, surtirá tal qual pegar essas gramas e trocar para carbo. Eu diminuiria para 2gm e complementaria a gordura para umas 90gm. Sendo bastante proveniente de saturadas e mono, se possível suplementar omega 3 (EPA e DHA), e não fazer tanta questão para as poli omega 6 e ALA.

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    As piores coisas das dietas modernas são as gorduras "alienigenas" trans e hidrogenadas, seguidas pelo açucar. Ah, mas açucar é carbo tal qual outro. Sim e não, o açucar é 50/50 frutose e glicose. Varias pesquisas apontam que uma dieta acima de 200gm de frutose trás desbalanço lipidico, queda do hdl, estress oxidativo, aumento do acido urico e etc...

    Agora pegue quanto de açucar tem em um pacote de traquinas, ou em 3 bolas de sorvete, no minimo 50 / 70gm. Soma isso aos xaropes de milho rico em frutose, pães, e etc...

    Em relação aos farináceos problema é o que falei é da densidade nutricional e as quimicas usadas para refinar.

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    Agora não vamos falar de perder ou ganhar gordura, e sim das funções dos macros, o que seria mais nobre? Gordura ou carbo? Ao meu ver a gordura tem muito mais funções metabolicas que o carbo, sem falar que a variedade de gorduras e suas diversas funções fazem delas interessante e principalmente importante serem diversificadas, como falei low carb de salame e presunto não leva a grandes lugares. O carbo é um macro de refil, participa de outras funções como cerebrais mas o corpo é capaz através do figado de tranformar proteina e gordura em "carbo", simplificando o carbo teria sentido mais especificamente muscular. O que ao meu ver faz com que carbo possa ser consumido minimamente sem problemas nenhum por uma pessoa que não treina (um sedentário), e quem treina também mas sabendo que mais cedo ou mais tarde vai ter de fazer refeed, ou vai ter que partir logo para ceto e ai viver em cetose.
  10. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a Wesley Pinto em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    Uma coisa que gordura saturada comprovadamente faz é diminuir o SHBG. Menos SHBG mais testo livre, mais testo = aumento do metabolismo basal e funcionamento do estoque e oxidação lipidica. Contudo, não é o fato de diminuir o carbo e sim aumentar as gorduras que causa isso, diminuir o carbo é uma estratégia e com prós e contras tb. Somente esse ponto é o suficiente para justificar a mudança que gordura faz na vida de uma pessoa, mas esse conceito sozinho é pouco para um aumento significativo no metabolismo, porém esse é só um entre outras reações causadas pelo aumento do consumo de gorduras e consequentemente a diminuição de alguns carbos (diminuir não significa cortar).

    Mas tem pessoas que não reagem bem a baixa de carbo, nem todas civilizações se adaptaram a essa vida e outras se adaptaram a outro estilo, de exemplo os nativos americanos (em especial indio brasileiro) consumo de peixe de rio e mandioca é o que predomina, e milho e carne é o que predomina na América Central. Por isso testar é importante, pois a individualidade biológica é um fato.

    Uma coisa que deve ser levada em consideração é a densidade nutricional, coisa que poucos consideram ao equlibrar macros, uma dieta mais densa pressupõe aumento de vitaminas, minerais e diversos antioxidantes. Tudo isso colabora para o funcionamento endócrino e diminuição do processo oxidativo e consequentemente o processo inflamatório. Um corpo inflamado tende a aumentar a demanda por cortisol e assim diminuir consideravelmente a produção de DHEA, com isso o metabolismo também se desacelera e também vai impactar na tireoide por um mecanismo compensatório das paratireóides. Todo mundo esquece que a Tireóide também produz Calcitonina, se a sintese do cálcio não está ocorrendo ou o corpo está precisando depletar magnésio para cumprir certos danos o cálcio tende a aumentar e a Calcitonina tb para proporcionar homeostase do cálcio, com aumento da calcitonina a tireoide diminui o seu trabalho e impacta no LH e FSH. Enfim....rs

    Caloria é uma caloria, a termodinamica nunca será violada (até que se prove que a fisica é falha), mas o metabolismo é uma incógnita e sua queda e seu aumento se deve muito ao combustivel e estilo de vida.

    ___

    Quanto mais estudo, ou tento estudar, percebo que não é o simples fato de cortar carbo ou acrescentar carbo, e sim de qual alimento está usando. Fazer uma LCHF com presunto e salame e bater o carbo com jujuba não vai levar a lugar nenhum. Densidade nutricional manda em muita coisa, e se formos comparar a densidade nutricional de um ovo com um punhado de milho da até dó do milho. Imagine comparar um bife de figado com farinha de trigo refinada.
  11. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a {..mAthEUs..} em Todas As Calorias Säo Iguais?   
    Leonardo, assim como você fica com essa indignação por causa do que é falado sobre o carboidrato (e não é bem assim, mas já falo sobre isso), eu como outros tambem ficamos quando a gordura era tratada como vilã. O que foi feito? Foi colocado artigos, estudos, relatos e testes de usuários que comprovaram os beneficios de uma dieta com ingestão de gordura alta.

    Se não aguenta mais ouvir sobre isso, se não acredita, então nos prove o contrário.

    E ninguem faz do carbo esse monstro todo, o maior problema são os refinados, e que são, na maioria das dietas, a maior parte dos carbos.
    Carboidratos vazios, como o arroz, tambem, muitas vezes, são criticados, por que é melhor comer algo com mais nutrientes mesmo. Mas ninguem julga um ou outro por comer carbo e nem qual carbo, só expomos o que acreditamos e o que tem dado certo para cada um.

    Eu mesmo sigo low carb, mas vez ou outra não deixo de comer um arroz que gosto muito, macarrão, pizza.. Sim, eu defendo low carb, sei dos beneficios, comprovei e comprovo a cada dias os beneficios por que vejo as mudanças em mim e em outros, mas não deixo de comer. Agora seria negligente da minha parte aconselhar alguem a comer bolacha ao invés de brócolis, por exemplo, 50g de ambos os alimentos não teriam o mesmo impacto no corpo, mesmo 1kcall sendo 1kcall. Como o corpo vai aproveitar essa kcal que entrou já são outros quinhentos.

    E emagrecer não é questão de saúde, sendo esse emagrecimento proveniente de uma dieta low carb ou high carb.

    Eu, pelo menos, estou sempre aberto a coisas novas, se low carb não é tudo isso que é falado e você puder me mostrar isso, eu vou agradecer, por que em primeiro lugar eu estaria fazendo um bem pra mim mesmo.

    Abraço.

    =============================================================================================
    No mais, bons textos, Torf.
    A relação causa X efeito é inversa nesses casos. Você não engorda por que está comendo mais, você come mais por que está engordando, é o que muita gente não entende.
  12. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de planeta em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    exatamente, ai aliando isso a um alto consumo de açúcar refinado e farináceos ou até mesmo grandes quantidades de grãos integrais, temos populações totalmente doentes, e acima do peso
  13. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a MonsterFreak em Política De Nutrição Moderna Está Baseada Em Mentiras E "bad Science"   
    Política de Nutrição moderna está baseada em mentiras e "Bad Science" Por Kris Gunnars Fonte:https://authoritynutrition.com/modern-nutrition-policy-lies-bad-science/
    Duas semanas atrás eu postei uma apresentação pelo comediante Tom Naughtonsobre a diferença entre a boa a má ciência . Hoje, estamos de volta com Tom Naughton, mas desta vez ele aborda a ciência (ou falta dela) que originalmente implica que gordura é a causa de doença cardiovascular e forma as diretrizes alimentares das últimas décadas, com consequências devastadoras. Este é um vídeo dividido em 6 partes, o tempo total de execução é um pouco mais de uma hora. Ele começa com um pequeno clipe do filme de Tom Naughton, Fat Head. Os sete países Estudo No ano de 1958, um cientista americano chamado Ancel Keys iniciou um estudo chamado o "Seven Countries Study" , que examinou a associação entre dieta e doenças cardiovasculares em países diferentes. O estudo revelou que os países onde o consumo de gordura foi mais alto tinham mais doenças do coração, apoiando a ideia de que a gordura dietética causava doença cardíaca. O problema é que ele deixou intencionalmente de fora: • Países onde as pessoas comem muita gordura, mas tem pouca doença cardíaca, como Holanda e Noruega. • Países onde o consumo de gordura é baixo, mas a taxa de doença cardíaca é alta, como o Chile. Basicamente, ele só usou dados dos países que apoiavam a sua teoria, um processo conhecido como cherry picking. Este estudo observacional altamente falho ganhou enorme atenção da mídia e teve uma grande influência sobre as diretrizes alimentares das próximas décadas. O Comité de McGovern Em 1977, um comitê do Senado americano liderado por George McGovern publicou os primeiros objetivos dietéticos para os Estados Unidos, a fim de reverter a epidemia de doenças cardíacas no país. Basicamente, os objetivos dietéticos foram: • Comer menos gordura e colesterol. • Menos refinados e açúcares processados. • Mais carboidratos complexos a partir de vegetais, frutas e grãos. Essas diretrizes foram apoiadas pelo (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos USDA ) - muito conveniente para eles afinal o seu trabalho é vender grãos. Basicamente, um baixo teor de gordura, dieta de alta carb ... para todos. As orientações inteiras foram baseadas em estudos observacionais feitos por cientistas tendenciosos e não tinha nenhuma prova científica para apoiá-los. Desde então, muitos estudos têm mostrado que essa abordagem dietética realmente não funciona. Um fato interessante é que a epidemia de obesidade começou por volta do tempo em que essas diretrizes foram publicadas e a epidemia de diabetes seguindo logo depois. Nutrição está presa em um paradigma baseado em mentiras . Essa idéia de que a gordura saturada causa doenças cardíacas era a pedra angular da política de nutrição moderna e as autoridades de saúde motivavam as pessoas a não comerem uma dieta de alto teor de gordura, rica em alimentos de origem animal, com um baixo teor de gordura, dieta rica em carboidratos, com abundância de grãos. Mesmo que tenha sido provado que gordura saturada é inofensiva, a nutrição moderna ainda está presa no mesmo paradigma baseado em cherry picking, mentiras e simplesmente “ciência do mau”. Nutricionistas ainda estão pregando o baixo teor de gordura, dogmas de alto carboidrato que veem sendo comprovado serem ineficazes para a maioria da população e pode até ser perigoso para algumas pessoas.
  14. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de bigolo em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    tire a ideia de sua cabeça que low carb é dieta da moda, ela ja vem sendo estudada desde 1920, e foi usada durante 95% do tempo da evolução humana.
    ja a dieta que vc segue com mais de 50% de carbs, só vem sendo usada a partir de 1992, com a criação da pirâmide alimentar pelo departamento de agricultura dos EUA.

    sera que é mesmo a dieta da moda a low carb?
  15. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a Wesley Pinto em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    Vi meu nome ai, calma lá galera, quando falei Coma Limpo, foi generalizando. A todo momento falo que na condição moderna, social e relacionamentos, com low carb ou high carb, escapadas na alimentação são necessárias, tanto psicologicamente como para manter as relações intactas. Existem quem consegue lutar contra isso e seguir 100% com a dieta, existem que viva da dieta, existe quem manterá 80-90% da dieta limpa, podemos dizer que todos tem uma DIETA LIMPA, principalmente comparando com a dieta moderna.

    __

    Também concordo, no passado o estilo de vida da prioridade a preservação de energia, enquanto na sociedade moderna enquanto sua energia não esgota seu chefe não está satisfeito, nem clientes, nem ninguém. No entanto, como tudo na vida tem um "no entanto", não corremos o risco de morte de maneira tão agravada como eles, não temos um esforço do corpo de combater bactérias e outros agentes externos que nos obriguem a aumentar o s. imunológico, lógico o corpo se adapta, e se adaptará em diversas condições de stress, a questão é: O corpo sabe que seu stress é de trabalho e não pela briga de alimento outros predadores?

    Muito provavelmente não (talvez um mais ou menos), o corpo vai responder aos estímulos externos com os hormônios.

    No mais a melhor dieta é aquele que um indivíduo consegue utilizar por mais tempo, e que se adapte as condições financeiras, patológicas, e rotinas. Apesar de ter estudos mostrando cetogênica em atletas profissionais, não vejo nenhum mostrando low carb, mas ainda assim imagino que um atleta que treina 8h vai ter que consumir carbo sim, e bastante, entretanto não é uma regra que seja 60% da dieta, e sim muitas vezes uma conveniência (preço, disponibilidade). Imagina um atleta olímpico ter que bater 7mil kcal com 200gm de carbo, é financeiramente inviável, assim o arroz com feijão, macarrão, cumprem o papel e ainda devido a quantidade acabam dando também suporte proteíco. Novamente o que ganha é a "individualidade".

    Vejam os índios, apesar de pouca densidade muscular da maioria (isso se deve muito pelo estilo de vida) eles são magros e saudáveis (para o ambiente que vivem, também não vá tirar o cara e levar para o ártico), eles se alimentam de peixe de rio e mandioca, estão errados? Claro que não. E por mais que parte da geografia/história indique a chegada deles pelo topo do Alasca, existe indícios que o homem está nas Américas a mais de 50mil anos, e muito provavelmente ele não comia carne de foca.

    Quando eu, por exemplo, defendo a low carb, é pq reconheço o funcionamento dela no quesito composição corporal, fui buscar informações para deixar cada vez melhor a dieta e com isso fazer dela algo que complete e funcione em minha vida e das pessoas que tento ajudar na família. Busco artigos que mostrem os beneficios dela, e experimentos que comparam ela com outros padrões de dieta são bem vindos e interessantes também, mas acho mais legal ler sobre o lado bom de algo do que sobre uma coisa x outra coisa. Pois sei que se eu fosse tomar o caminho inverso, do low fat, também ocorreria mesmas coisas eu buscaria soluções para melhorar. Talvez exista como alguns experimentos mostram a superioridade em alguns casos de uma sobre a outra e vice e versa, mas no fim os resultados são muito relacionados ao esforço individual.

    Então quando eu por exemplo digo "Carbo é assim" "proteína assado" "gordura é isso" o julgamento de valor que aplico é de quem o necessita fazer para seguir com uma dieta que me adpatei e que todo dia pesquiso e estudo mais um pouco para evoluir o conhecimento e não por preconceito com a outra. Até pq não sou um bitolado, reconheço os prazeres de comer uma lazanha, a vida é muito curta para ficar sem lazanha. No fim o termo dieta por si só já significa estilo de vida, e se é estilo tem vários possíveis .

    Um relato: Pra muitas pessoas que conheço, que tinham problemas com testo livre, e os exames apontavam alta da Aromatase e da 5-alfaredutase, conseguimos melhora significativa adotando low carb e isso comprovado em exames. Mas outras pessoas talvez não tenham essas melhoras, por exemplo tenho uma cunhada magra, mas bem magra mesmo, se ela não se entupir de carbo ela some, ela não tem hipertireoidismo, low carb além do gasto que ela teria, ela precisaria de muito alimento, o que no caso dela tapioca, arroz, fejião, mandioca cumprem bem o papel de ao menos segurar o peso dela.

    __

    Se puderem pesquisem BioAntroplogia. Se formos levar tudo em consideração a 200/250mil anos atrás nosso consumo calórico era menor, pesavamos menos, poupavamos energia, alimentos crus eram a essencia de tudo (maior gasto energético para digestão) e o homem em em maioria um bundão, passou a vida forreageando (caçando pequenos animais e procurando tuberculos e frutas silvestres), inclusive existe indícios que devido a essa herança genética se deve umas primeiras posições que ficamos quando criança, a de cocóras, pois remete ao hábito de aprendizagem sobre o terreno e busca pelos alimentos (forreagear).

    Somente após o fogo, passamos a cozer, ter um aumento do saldo calórico, e com isso nos tornamos mais ativos e nos foi proporcionado suporte energético e proteíco para evoluir o cérebro e desenvolver ferramentas (esse é o homem paleo), depois desenvolvemos as cultura de animais e futuramente cultura de plantas, mas isso é recente 10mil anos, não o suficiente para termos nos adaptado, mas iríamos se a industria não tivesse restartado tudo.

    Contudo a partir de 2003, com a pesquisa do Genoma Humano, muita coisa mudou e vai mudar e está mudando, inclusive os padrões antepassados de dieta. Isso se deve ao que chamam de nutrigenomia, ou nutrigenoma, onde descobriram a capacidade de certos componentes influenciarem diretamente no DNA e RNA eliminando históricos de doenças, predisposições diversas e etc. Então mesmo que defendemos low carb, ou low fat, muita hora nessa calma pois coisas novas virão. Se hoje o conselho americano de nutrição pretende se reunir para eliminar as gorduras saturadas como problemáticas do infarto, se pretendem rebaixar o carbo para um macro menos essencial, ao que tudo indica em uns 30 - 40 anos o direcionamento será para uma dieta muito mais focada nos aspectos funcionais para alteras "erros" genéticos e com um olhar bem atento para a densidade nutricional, do que para certas "verdades" de outrora. Algumas questões ainda serão básicas, como colesterol e hormônios, carboidrato e glicogênio, mas serão secundárias as necessidades de um tempo que ainda está por vir.

  16. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a {..mAthEUs..} em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    Agora estão desvirtuando falando sobre desvirtuação vs não desvirtuação em tópicos desvirtuados.
  17. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a MonsterFreak em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    Quem segue a low carb nao é contra carb, se nao seria zero carb.

    Nao precisa se basear em um protocolo certo de X carbs/dia se nao quiser ,nem precisa ficar tao bitolado, pode-se adaptar e fazer um medium carb ou low/medium carb, a galera é muito extremista. Eu mesmo gosto de fazer umas 2kg/kg de carboidratos, algum dia low de verdade e outro refeed durante a semana, apenas em reduzir os carboidratos ja nota-se diferença dos tempos de high carb. So não vejo vantagem nenhuma ficar em high carb por longos períodos interruptos, tanto pra estética como pra saúde, mas se ta dando certo em você, continue.



    Sobre insensibilidade a insulina, existe uma relação com o consumo de altas quantidades de carboidratos por longos períodos, isso nao é mito.

    Imagine caminhões carregadores de nutrientes (insulina). Quanto mais carboidratos comemos, o que acontece? Maior liberação de insulina. A insulina empurra os nutrientes à força nas células, porém chega um momento que as células não precisam daquela quantidades absurda de carboidratos, o que acontece? Os “portões” das células que recebem os caminhões (insulina) começam a ficar cada vez mais fechados, as células cada vez menos permeáveis. Chamamos isso de resistência/insensibilidade à insulina. Quanto mais esses portões se fecham devido ao consumo exagerado de nutrientes (principalmente carboidratos), maior é a tendência que esses carboidratos sejam acumulados como gordura ao invés de serem inseridos nos músculos em forma de glicogênio. Isso também aumenta o acúmulo de triglicérides no tecido muscular, o que contribui para a resistência à insulina muscular.À medida que a sensibilidade à insulina diminui, a utilização de glicose também (por motivos óbvios). O resultado é que cada vez menos glicogênio é estocado, menos tamanho muscular e menores pumps, e como já dito acima, maior acúmulo de gordura. Quanto mais tempo essa situação for arrastada, menores serão os ganhos de massa magra e maiores serão os ganhos de gordura.



    Artigo muito facil de entender porque é todo em português
    https://www.hipertrofia.org/forum/topic/175263-resistencia-anabolica-insensibilidade-a-insulina-resistencia-a-leptina-e-estresse-do-reticulo-end/

    Artigo do T-nation
    https://www.t-nation.com/diet-fat-loss/anabolic-resistance-how-mass-diets-can-hurt-you

    Opinião de alguns dos especialistas
    https://www.hipertrofia.org/forum/topic/178458-low-carb-e-realmente-melhor-para-composicao-corporal/

    Outros artigos e estudos
    https://ajpendo.physiology.org/content/ajpendo/294/2/E203.full.pdf
    https://www.researchgate.net/profile/Hans_Degens/publication/230697371_Factors_contributing_to_the_variability_in_muscle_ageing/links/00b4951ecda6799a3e000000.pdf
    https://www.jcsm.info/documents/1203/Role%20and%20potential%20mechanisms%20of%20anabolic%20resistance%20in%20sarcopenia.html
  18. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de MonsterFreak em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    tire a ideia de sua cabeça que low carb é dieta da moda, ela ja vem sendo estudada desde 1920, e foi usada durante 95% do tempo da evolução humana.
    ja a dieta que vc segue com mais de 50% de carbs, só vem sendo usada a partir de 1992, com a criação da pirâmide alimentar pelo departamento de agricultura dos EUA.

    sera que é mesmo a dieta da moda a low carb?
  19. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de HULQUI em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    tire a ideia de sua cabeça que low carb é dieta da moda, ela ja vem sendo estudada desde 1920, e foi usada durante 95% do tempo da evolução humana.
    ja a dieta que vc segue com mais de 50% de carbs, só vem sendo usada a partir de 1992, com a criação da pirâmide alimentar pelo departamento de agricultura dos EUA.

    sera que é mesmo a dieta da moda a low carb?
  20. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de Norton em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    tire a ideia de sua cabeça que low carb é dieta da moda, ela ja vem sendo estudada desde 1920, e foi usada durante 95% do tempo da evolução humana.
    ja a dieta que vc segue com mais de 50% de carbs, só vem sendo usada a partir de 1992, com a criação da pirâmide alimentar pelo departamento de agricultura dos EUA.

    sera que é mesmo a dieta da moda a low carb?
  21. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a {..mAthEUs..} em Bulking E Cutting Para Naturais, Mitos E Equívocos   
    Já eu acho que a alimentação é o segredo para manipular o estado hormonal.
  22. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de Natan Gaspardi em [Falta de Pesquisa]Opinem Sobre Jejum Religioso X Hipertrofia   
    existe o jejum intermitente praticado por muitos aqui no tópico, com jejum de 16h, inclusive há benefícios praticando o jejum, pesquise sobre e vc verá

    pode fazer de boa que n atrapalha em nada...
  23. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a MonsterFreak em Uma Luta Vitalícia Contra Gorduras Trans   
    UMA LUTA VITALÍCIA CONTRA GORDURAS TRANS Essa é uma tradução (livre) de um artigo que foi publicado no dia 16/12/2013 no New York Times, na seção Saúde! Vale a pena ler e se informar. link do artigo: https://www.nytimes.com/2013/12/17/health/a-lifelong-fight-against-trans-fat.html?emc=eta1&_r=1&. link da tradução: https://diaadialowcarb.com.br/uma-luta-vitalicia-contra-gorduras-trans/ =========================================================== Fred Kummerow, 99, in his lab at the University of Illinois where he still directs research.
    By MELANIE WARNER
    Published: December 16, 2013 Em 1957, um principiante cientista em nutrição da Universidade de Illinois persuadiu um hospital a dar-lhe amostras de artérias de pacientes que morreram de ataques cardíacos. Quando ele analisou essas amostras, fez uma descoberta surpreendente. Não houve surpresa quando viu que as artérias doentes estavam cheias de gordura, porém, foi um tipo específico de gordura. Os ácidos graxos artificiais conhecido como gorduras trans, que vêm dos óleos tratados com hidrogênio, utilizados em alimentos processados ​​como margarina, e estavam tomando o espaço de outros tipos de ácidos graxos. O cientista, Fred Kummerow, seguiu com um estudo que descobriu quantidades preocupantes de placas entupindo artérias em suínos que foram submetidos a uma rica dieta em gorduras artificiais. Ele se tornou um pioneiro da pesquisa de gordura trans, um dos primeiros cientistas a afirmar que existe uma ligação entre doenças cardíacas e alimentos processados. Se passaram mais de três décadas antes que esses resultados fossem amplamente aceitos – e (quase) cinco décadas para que a Food and Drug Administration (FDA, órgão do governo dos Estados Unidos da América responsável pleo controle de alimentos, suplementos alimentares, cosméticos, medicamentos entre outras coisas) decidisse que as gorduras trans devem ser eliminadas da oferta de alimentos, como proposto em uma regra divulgada no mês passado . Fred Kummerow in 1953.
    Fonte: Copyright 2013 The New York Times Company Agora, Dr. Kummerow ainda está em atividade aos 99 anos, vive a poucos quarteirões da universidade, onde funciona um pequeno laboratório. E ele continua a chegar a conclusões contrárias sobre gorduras e doenças cardíacas. Nos últimos dois anos, ele publicou quatro artigos em revistas científicas com revisão por pares, dois deles dedicados a pesquisa de outro grande acusado, o responsável pela aterosclerose, ou o endurecimento das artérias: um excesso de óleos vegetais poliinsaturados, como soja , milho e girassol – exatamente os tipos de gorduras que os americanos (e o mundo!) foram instigados a consumir para as últimas décadas. O problema, diz ele, não é o LDL – lipoproteína de baixa densidade (em inglês: Low Density Lipoprotein), o “mau colesterol” amplamente considerado como a principal causa de doença cardíaca. O que importa é saber se o colesterol e gordura que residem nessas partículas de LDL foram oxidados, (tecnicamente, o LDL não é o colesterol, mas as partículas que contêm colesterol, juntamente com os ácidos graxos e proteínas). “O colesterol não tem relação com doença cardíaca, exceto se ele é oxidado”, disse Dr. Kummerow. A oxidação é um processo químico que ocorre amplamente no organismo, contribuindo para o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças degenerativas e crônicas. Dr. Kummerow alega que as altas temperaturas usadas na fritura comercial criam óleos poliinsaturados inerentemente instáveis ​​para oxidar, e que estes ácidos graxos oxidados tornam-se uma parte destrutiva das partículas de LDL. Mesmo quando não é oxidado por fritura, os óleos de soja e milho, podem oxidar no interior do corpo. Se for verdade, a hipótese pode explicar por que diversos estudos descobriram que metade de todos os pacientes com doença cardíaca têm níveis normais ou baixos de LDL. “Você pode ter os níveis de baixos de LDL e ainda estar em apuros se boa parte deste LDL for oxidado”, disse Dr. Kummerow. Sua própria dieta atesta isso. Junto com frutas, legumes e grãos integrais, ele come carne vermelha várias vezes por semana e bebe leite todo dia (Nota do blog: Nem leite, tem muito carboidrato e é alergênico para algumas pessoas!). Ele não consegue se lembrar da última vez que comeu algo frito. Ele nunca usou a margarina e, ao contrário, embaralha ovos na manteiga todas as manhãs. Ele chama os ovos de um dos alimentos mais perfeitos da natureza, algo que ele vem pregando desde os anos 1970, quando o consumo de ovos carregados de colesterol era considerado como um bilhete só de ida para as doenças cardíacas. “Os ovos tem todos os nove aminoácidos necessários para construir as células, além de ser uma fonte importante vitaminas e minerais “, disse ele. “É uma loucura apenas comer a clara dos ovos. Não é uma boa prática em tudo. “ Dr. Robert H. Eckel, endocrinologista e ex-presidente da Associação Americana do Coração, concordava que LDL oxidada é muito pior do que o LDL não oxidado, em termos de criação de placa. Mas ele discorda do Dr. Kummerow que as gorduras saturadas são benignos e que os óleos vegetais poliinsaturados promovem doenças cardíacas. “Há estudos que mostram claramente uma substituição de gorduras saturadas por gorduras poliinsaturadas leva a uma redução na doença cardiovascular”, disse Eckel, que é professor da Universidade de Colorado. Robert L. Collette, presidente do Instituto de Gordura e óleos comestíveis , uma associação comercial, diz que os fabricantes de óleos vegetais trabalham com os seus clientes para tomar precauções contra a oxidação. “A oxidação é algo que os consumidores podem detectar”, disse ele. “Portanto, é no melhor interesse de todos para controlá-lo.” O longo arco da carreira e da vida de Fred Kummerow ilustra o ritmo frustrantemente lento da ciência e as formas pelas quais a conformidade científica pode dificultar a busca por respostas. Nascido na Alemanha logo após o começo da I Guerra Mundial, ele se mudou para Milwaukee com sua família quando tinha 9 anos. Seu pai, que trabalhava em uma fábrica de blocos de cimento, não tinha dinheiro para mandá-lo para a faculdade, então Dr. Kummerow trabalhou em tempo integral em uma empresa de distribuição de drogas enquanto frequentava a Universidade de Wisconsin à noite. Depois que ele obteve um Ph.D. em bioquímica, seu primeiro trabalho foi na Universidade de Clemson na Carolina do Sul, onde ajudou a evitar milhares de mortes no Sul por pelagra, uma doença resultante de uma deficiência de vitamina B3. Desde o início, sua pesquisa sobre gorduras trans foi “estrondosamente criticada e rejeitada”, disse o Dr. Walter Willett, presidente do departamento de nutrição da Harvard School of Public Health, que creditou Dr. Kummerow a inclusão das gorduras trans no Estudo de Saúde das Enfermeiras. Uma descoberta de 1993, este estudo mostrou uma ligação direta entre o consumo de alimentos que contenham gorduras trans e doenças cardíacas em mulheres, foi um ponto de viragem no pensamento científico e médico sobre gorduras trans. “Ele tinha grande dificuldade em obter financiamento, porque o mundo da prevenção das doenças cardíacas resistiu fortemente a ideia de que as gorduras trans eram o problema”, continuou o Dr. Willett. “Na opinião do mundo, as gorduras saturadas eram o grande culpado na doença cardíaca. Qualquer outra coisa era uma distração!”. Numa idade em que a própria vida é uma realização, Dr. Kummerow disse que não tinha intenção de se afastar do trabalho que consumiu a ele por seis décadas. Ele continua a trabalhar em casa e fala diariamente para os dois cientistas que trabalham em seu laboratório, que recebe financiamento da Weston A. Price Foundation . Sua esposa de 70 anos, Amy, morreu no ano passado aos 94 anos de doença de Parkinson, ele tem três filhos, três netos e um bisneto. Ele não toma medicamento, e sua mente não mostra sinais de envelhecimento: Ele tem uma recordação enciclopédica de nomes, datas e, mais impressionante, conceitos científicos complexos. Ele parou de tomar remédios de pressão arterial, pois faziam seus músculos se tornaram inflamado, desde então ele começou a usar uma cadeira de rodas combinada com um andador. Seu problema de saúde mais significativo, apropriadamente, foi uma obstrução da artéria aos 89 anos – provavelmente um resultado dos efeitos inevitáveis ​​do envelhecimento, não dieta. Cirurgia de bypass cuidou do bloqueio, e o fato de que agora ele tem uma artéria do braço correndo em seu coração o fez ainda mais determinado a continuar trabalhando. Doença cardíaca continua a ser a principal causa de morte para os americanos, e que gostaria de ficar por aqui para continuar a financiar a pesquisa que vai ajudar a mudar isso. “O que eu realmente quero é, finalmente, ver que as gorduras trans desapareceram”, disse ele, “e que as pessoas comam melhor e tenham uma compreensão mais precisa do que realmente causa a doença de coração.”
  24. Gostei
    lukinhas cavalcanti deu reputação a pedrinho91 em Pratos E Receitas Low Carb   
    Café Gelado de Coco com Amendoim (baita nome, diga-se de passagem)

    200ml leite de coco;
    40g pasta de amendoim (1 colher de sopa cheia);
    1 colher (pequena) de café solúvel;
    Adoçante a gosto;
    Gelo;

    Bata tudo no mixer/liquidificador. Fica show, fiz ontem!
  25. Gostei
    lukinhas cavalcanti recebeu reputação de papodoido em Aplicativo Que Conta As Calorias Por Foto   
    dificil vai ser acertar
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