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Stone Giant

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Tudo que Stone Giant postou

  1. selo de pag seguro nao é sinonimo de confiabilidade nunca, ja vi altas tretas com pag seguro, fica a dica, pag seguro é so um meio de receber um pagamento anonimamente OU não.
  2. Ja usei todos e ainda ja misturei NO xplod + outros 3 tipos de pre treino do estilo superconcentrado(jack,1mr,neuro,craze,napalm...) Eu particularmente prefiro NO xplod, mais o assault é top tambem usei 2x assault que tambem ja misturei com outros.
  3. Stone Giant

    Avaliem

    Tah seguindo esse treino ainda? Aquele rosca like a arnold é o que? aquele em pé com as costas paralelas ao chao levanta o halter e desce pro chao?
  4. Entao vc toma o hipercalorico e ele se deposita na sua barriga? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Seria comico se nao fosse uma tragedia. Posta sua dieta( se tiver) e dados, se vc é magro tem coisa errada na dieta, ou vc nao esta treinando adequadamente, não tem disse de hipercalorico ir pra barriga, isso ai não é hipergordurorico, saco de gordura. Tah viajando nas ideias.
  5. kkk esse cara ai ja tava precisando treinar a canela ta sinistro essa panturrilha syntol ja tava na epoca sera?! kk
  6. Adeus tonynho!!!! aiuhaiuahau parabens, enfase nos peitos esse ano heim meu jovem!!!
  7. calcula sua TMB, e depois disso calcula os dados de cada alimento e suplemento que vc colocou ai pra saber se eh uma dieta boa pra bulk ou nao, isso é modelo padrao, se nao os moderadores vao fechar seu topico. Tem uma tabela de alimentos aki na area de nutricao, usa ela pra calcular.
  8. Não sabia que tinha algo semelhante aquii no forum, vlw ai chacal o homem natural que so cicla tribulus !!!! kkkk Cara nao faz todos os exames nao, como ja foi dito faz os essenciais, o plano cobre uma parte nao todo, faz ficar mais barato, se o medico é teu amigo pede pra ele o exame pelo SUS que tem 50% de desconto em alguns laboratorios, sempre que preciso de exames nem vo no medico, vo direto na casa da minha tia e pego com ela o papel com os exames so falo pra ela q q eu quero e ela passa o negocio pelo SUS.
  9. No caso dela ja pode pensar numa tpc sim. Não é todos ciclos que mulher nao faz tpc. Quando for postar fotos tenta tirar a roupa coloca um bikini ou um shortinho, tu se cobre toda nao da pra ver muita diferença, as poses entao nem se fala, a julgar por essas fotos nem tem cara de que ta ciclando ou treinando, a nao ser pelas coxas que estao sobresaindo de leve.
  10. Pronto tava faltando isso aqui no forum muita gente com duvida de repente sobre o HCG: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/108710-hcg-gonadotrofina-corinica-humana-perfil-da-droga/#entry1403512
  11. modera no sal, esses churrascos galera entope de sal, se for gaucho ele coloca um saco em cima da carne, e nao é o saco dele é um saco de sal mesmo.
  12. a pele vai afinar, nao tem como escolher um local pra perder gordura, geralmente perde-se num todo, acho que na barriga eh o que perde mais facil se nao me engano, logo a medida do adipometro vai ir diminuindo.
  13. Seguinte, qualquer coisa alguem me corrige. O tecido adiposo, a gordura em si é maior que os outros nutrientes que vc falou por isso ele ocupa mais espaço '-' Por isso pouco vai influenciar o resto! Aperta a pele da sua mão ai pra ver o quanto é fina, ou a parte de dentro do seu biceps, ou o pescoço, esses lugares sao muito dificeis de acumular gordura, dai vc vai ter uma noção do que realmente é essa gordura, apertando sua barriguinha
  14. Vai te dar uma media aproximada, quanto mais locais medir melhor, 7 medidas ta bonito.
  15. Ciclo de arroz + feijão. Vc tem que ver as bomba que eu ja solto devido a albumina, quem diria comer somente feijão, o carboidrato do arroz integral 'seria' melhor que o do arroz comum, assim como o do feijão.
  16. isso é questao de costume cara, antigamente mal entrava umas 100g de arroz, quem diria o resto, frango,feijão. Hj pos treino mesmo foi salad grill do McLixo(salada + 100g de peito de frango grelhado), 400g de açai, 15 sushi de salmão, 10g de glutamina, enzyma digestiva e de brinde 1 mc junior.. Pior que to com fome ainda.
  17. eu peso depois que cozinho sim, se bem que hj em dia to mandando mais de 250g, hj ja mandei 400g com 150g de frango e misturei com 60g de atum e um pouco de feijão.
  18. vc vai usar com que objetivo? Dosagens usuais baixas nao tem problema, a utilizacao exagerada pode ser prejudicial,
  19. HCG ( Gonadotrofina Coriônica Humana ) As Características Tempo de ação: entre 48 e 72hrs Dosagem relatada: 100iu-500ui a cada 1-7 dias; 1500ui-5000ui a cada 4-7 dias Aromatiza: não, porém pode aumentar a quantidade de aromatase Acne: possível Retenção hídrica: possível Pressão Alta: possível Inibe o eixo HPT: possível Hepatotóxica: não O Uso e os Efeitos Durante o uso de esteróides anabolizantes, em resposta à grande quantidade de hormônios sexuais presentes no organismo, afim de evitar um acumulo ainda maior destas substâncias, o eixo HPT reduz a produção de LH (4)(10)(11), hormônio responsável por estimular a produção de testosterona nos testículos. Assim, durante um ciclo de EAAs, a ausência de LH faz com que os testículos cessem a produção de testosterona. A má notícia é que a partir deste momento se inicia um processo degenerativo nos testículos, reduzindo o volume das células de Leydig e de outros biomarcadores importantes para a produção de testosterona, como a testosterona intratesticular (ITT), o Insulin-like Factor 3 (INSL3) e os peroxisomas (3-9). Em ciclos longos (12 ou mais semanas), o volume das células de Leydig diminuem 90%, o ITT é reduzido em 94%, o INSL3 em 95% e a produção endógena de testosterona é reduzida em 98% (3-8). Este processo degenerativo faz com que os testículos percam a sensibilidade ao LH, de forma que uma vez retomada a produção deste hormônio os testículos não responderão da mesma maneira que responderiam anteriormente. Em outras palavras, será necessário mais LH do que se precisou antes do ciclo para produzir uma mesma quantidade de testosterona. Graças a isso, costumamos ouvir que a parte de cima do eixo HPT (hipotálamo e pituitária) se recupera mais rápido que a parte de baixo (testículos), já que nos exames pós-ciclo não é raro encontrar os valores de GnRH e LH dentro da normalidade enquanto os de testosterona ainda não se normalizaram. A boa notícia é que a presença do LH desencadeia o processo regenerativo das funções dos testículos (5), que gradualmente irá recuperar a sensibilidade ao LH e assim, com o passar do tempo, normalizar a produção endógena de testosterona. Como o HCG mimetiza o LH no organismo masculino, você já deve ter ligado A e B, e percebido que utilizar o HCG pós-ciclo (mais precisamente na TPC) é a melhor opção para acelerar a regeneração dos testículos, evitando assim um crash hormonal prolongado, certo? Errado. Para avaliar o protocolo mais difundido nos dias de hoje, que defende a administração de 1500-5000ui de HCG a cada 4-5 dias, por 2-3 semanas no final do ciclo e/ou no início da TPC (1)(2), precisamos entender a sua origem. Este protocolo tem a estrutura muito similar aos protocolos usados em estudos dos anos 60 (12)(13), utilizando altas doses de HCG, em períodos curtos e em individuos com a sensibilidade testicular reduzida pela ausência prolongada de LH. Desta forma, devido à grande redução na sensibilidade testicular, doses elevadas de HCG são necessárias para causar um estimulo suficientemente forte. Contudo, até que ponto vai a eficácia do HCG quando aplicado em pessoas que tem a sensibilidade ao LH reduzida? Um estudo com 6 powerlifters que utilizaram doses altas de EAAs durante 16 semanas, avaliou a resposta ao HCG destes atletas após o ciclo. Em comparação aos homens normais que não utilizaram EAAs, a resposta dos individuos estudados foi 20 vezes menor (14). Em outro estudo, após a utilização de doses baixas de EAAs por 12 semanas, a administração de 5000ui/semana de HCG por outras 12 semanas não foi capaz de normalizar a produção de testosterona e INSL3 (8). Esses estudos nos mostram que utilizar o HCG apenas no final do ciclo faz com que uma dose maior da droga seja necessária, e também reduz as chances do usuário recuperar totalmente a produção de testosterona. O protocolo analisado acima foi criado para tratar casos crônicos de falta de LH e conseqüente dessensibilização dos testículos. Na maioria dos casos, os individuos que se encontram nessa situação não tem conhecimento que sofrem deste mal até que os exames necessários sejam feitos. Apenas após ser constatada o hipogonadismo é que ele pode ser combatido, e quanto mais tempo levar para se iniciar o tratamento menores são as chances de sucesso. Felizmente este não é o nosso caso. A pessoa que decide se aventurar por um ciclo de EAAs já deve ter consciência que ao administrar esteróides anabolizantes a produção de LH será reduzida e a capacidade de produção de testosterona será prejudicada. Como o usuário já sabe que os testículos perderão sensibilidade antes mesmo de ela acontecer, porque não utilizar o HCG durante o ciclo, afim de evitar a dessensibilização e, quando o ciclo acabar, ter os testículos funcionando com plena capacidade? Obviamente, essa é uma alternativa bem mais eficaz. Os usuários que optam por usar o HCG como uma forma de prevenção, devem lembrar que é fundamental utiliza-lo antes que a dessensibilização ocorra. Este processo degenerativo tem inicio em cerca de 2 ou 3 semanas, quando o corpo começa a buscar a homeostase diminuindo a liberação de LH e, consequentemente, a produção de testosterona (15)(16). É importante ressaltar que o tamanho dos testículos não está ligado a sua capacidade de produzir testosterona (6), já que as células de Leydig são responsáveis por apenas 10% do volume testicular. Por isso não espere pela atrofia testicular para iniciar o uso do HCG, pois os testículos podem estar apenas 5-10% menores enquanto a produção de testosterona já foi reduzida em 98% (5-7). Em todo caso, alguns autores defendem o uso do HCG já nos primeiros dias do ciclo (17). Com o HCG sendo utilizado antes da dessensibilização testicular ocorrer, doses elevadas desta droga não são necessárias. Na verdade, parece que a produção máxima de testosterona pelos testículos é de 140% a mais que a produção normal (18-24), com aumento pequeno entre a dose de 250ui e 500ui, ou mesmo entre 250ui e 5000ui (4)(25). Dessa forma, a dosagem tradicionalmente usada (1500-5000ui) é totalmente desnecessária quando o HCG é utilizado já no início do ciclo. Um estudo demonstrou que durante a utilização de EAAs (200mg de enantato de testosterona por semana), a utilização de 250ui de HCG a cada dois dias conseguiu manter as funções testiculares e preservar a quantidade de ITT, sem causar qualquer dessensibilização às células de Leydig (4). Outra opção, que acredito ser uma melhor escolha, seria administrar 100-150ui de HCG diariamente. Se por qualquer motivo existir a impossibilidade de administrar o HCG a cada um ou dois dias, a simples administração de 500ui uma vez por semana deve ajudar. Em todo caso, sempre é preferível optar por administrações mais freqüentes e com doses menores. Enquanto o HCG estiver sendo administrado, o eixo HPT não irá se recuperar, mesmo após o final do ciclo. Assim, caso o HCG seja utilizado durante o ciclo, não existe a necessidade de usa-lo também durante toda a TPC. Dessa forma, o HCG pode ser descontinuado cerca de duas semanas antes dos EAAs saírem do organismo (26), ou mesmo após a primeira semana da TPC (17). Não existe um consenso sobre o momento ideal para que o HCG seja descontinuado, de forma que, no presente momento, qualquer ponto neste intervalo de tempo é aceitável. A apresentação do HCG geralmente é feita de forma semelhante pelos fabricantes, em um pó liofilizado que deve ser reconstituído em solvente que acompanha o produto. Um dúvida muito comum é se existe a possibilidade de armazenar o HCG depois de reconstituído. De um lado, produtos como o Choragon e o Choriomon trazem em suas bulas avisos como "após a sua reconstituição, o uso deve ser imediato", "o conteúdo remanescente deve ser descartado" ou "a solução reconstituída não deve ser armazenada". Do outro lado, produtos como o Pregnyl afirmam que "a solução reconstituída permanece estável por 30 dias quando refrigerada (2° a 8°C)". Para sanar a dúvida, precisamos analisar a diferença entre os produtos e assim entender o motivo pelo qual as recomendações sobre o armazenamento do HCG já reconstituído são tão divergentes entre os fabricantes. Partindo do ponto que não há diferença entre o HCG liofilizado dos diferentes fabricantes (salvo, claro, o grau de pureza), fica evidente que a variável que procuramos está no solvente utilizado para reconstituir o produto. No caso do Choragon e Choriomon, marcas que desencorajam o armazenamento, o solvente utilizado é a solução fisiológica. Já o Pregnyl usa a água bacteriostática, que trás consigo 0.9% de álcool benzílico, sendo este o composto em que estamos interessados. O álcool benzílico é uma substância utilizada como solvente e também por sua ação bacteriostática (por isso o nome água bacteriostática). Dessa forma, o Pregnyl conta com um ingrediente que combate a contaminação do produto reconstituído, permitindo que o usuário utilize-o em momentos posteriores à sua reconstituição. Em todo caso, para aqueles que não tem acesso ao Pregnyl (que é muito difícil de encontrar no Brasil) e desejam estocar o produto para usa-lo em doses menores após a reconstituição, alguns usuários tentam manter a esterilidade do HCG por conta própria. É importante deixar claro que as práticas a seguir foram criadas por usuários desta substância e, sendo assim, não garantem de fato a esterilidade do produto. Como dito anteriormente, é apenas uma tentativa. A primeira medida seria reconstituir o HCG com água bacteriostática, bem como é feito com o Pregnyl, garantindo a presença do álcool benzílico na solução. Caso o acesso a essa substância não seja possível, outra medida seria reconstituir o HCG com água de injeção, juntamente com álcool benzílico, de forma que a quantidade desta corresponda a 0.9% da quantidade total da solução. Obviamente, a quantidade de água bacteriostática ou água de injeção a ser adicionada depende da concentração que se deseja obter. Como estas são práticas informais, não há como estipular um tempo limite para o armazenamento. Contudo, ao que parece, o HCG não perde as suas propriedades com o passar do tempo após reconstituído, de maneira que a única função do álcool benzílico seria preservar a esterilidade do produto após a reconstituição. Seguindo esta linha, ainda que não seja possível adicionar álcool benzílico a solução, o HCG pode ser administrado após ser reconstituído. Armazenar a solução final, seja ela com ou sem álcool benzílico, em um recipiente estéril e fechado com rolha de borracha apropriada também estéril, garante que o HCG não ficará em contato com ar, diminuindo as chances de contaminação em ambos os casos. Manter a solução refrigerada entre 2° e 8°C também é uma prática recomendável. Colaterais Além de ser uma prática não recomendável pela sua falta de eficácia, a utilização de grandes doses de HCG trás consigo alguns colaterais. Um destes colaterais é o aumento desproporcional de estradiol em relação à testosterona. Enquanto a produção de testosterona é aumentada em 140%, a de estradiol se eleva em 165%. Com a presença excessiva de estrógeno, a recuperação do eixo HPT é prejudicada e as chances de desenvolver ginecomastia aumentam (25). Como se não fosse o bastante, altas doses de HCG também são responsáveis por degradar enzimas responsáveis por sintetizar a testosterona nos testículos e por reduzir a concentração de receptores de LH (9)(18)(19), induzindo assim o hipogonadismo primário na tentativa de tratar o hipogonadismo secundário. Dosagens pequenas e frequentes não parecem trazer qualquer colateral (4), uma vez que essa prática se assemelha muito ao funcionamento natural do organismo. Ainda assim é importante ressaltar que uma vez que o nível de testosterona se encontre acima do normal em decorrência do HCG, os colaterais inerentes a essa prática são os mesmos da administração exógena de testosterona. Referências 1. W. Llewellyn, Anabolics 2006 2. Rea, Chemical Muscle Enhancement, 2002 3. Annu Rev Biochem. 1981;50:465-95, Glycoprotein hormones: structure and function 4. J Clin Endocrinol Metab.2005 May;90(5):2595-602. Epub 2005 Feb 15 5. Histol Histopathol. 1997 Jul;12(3):869-82 6. Endocrinology, Vol 131, 2839-2845 7. Endocrinology, 1988 Dec;123(6):2906-15 8. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism Vol. 91, No. 3 1108-1111 9. Endocrinology, 1979 Dec;105(6):1314-21 10. J Clin Endocrinol Metab 70:282–287 11. Fertil Steril 33:201–203 12. J Androl 6:137–143 13. J Clin Endocrinol Metab 56:720–728 14. J Steroid Biochem. 1986 Jul;25(1):109-12 15. Rea, Building the Perfect Beast, 2003 16. Bill Roberts, Inhibition and Recovery of Natural Testosterone Production 17. John Crisler, Swale's HCG Advice, 2004 18. Rec Prog Horm Res 1980; 36:557–622 19. Probl Endokrinol (Mosk), Sep 1984; 30(5): 68-71 20. J Clin Endocrinol Metab 55:676–681 21. J Androl 2:181–189 22. J Clin Endocrinol Metab 51:35–40 23. J Clin Endocrinol Metab 50:1100–1104 24. New York: Academic Press, Inc.; 51–66 25. Physiology & behavior, Volume 46, Issue 4, October 1989, 647-653 26. Eric M. Potratz, HCG Unreve
  20. claro pq vao viver nesa de 500cal, a medida que vai ganhando peso e fazendo exercicios vai se aumentando mais as cal. Faz nada cara é so saber usar os alimentos bem, e uns suples pra ajudar, minha dieta clean: isso ai é so o principal sem contar as pequenas refeicoes, atum, ovos, albumina, caseina, açai, pães, algumas vezes leite....
  21. SABE LER LA Excedente!!?? 500cal de excedentee cara. e sim 500 de excedente da pra crescer bem sim. eh mesmo to viajando ake, sao as dorgas
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