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FabricioZanchetta

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Tudo que FabricioZanchetta postou

  1. No geral qualquer calça de compressão já vai esquentar um pouco, mas tem as de compressão térmica também. O problema é se acontece como aqui, quando saio de manhã cedo tá frio, mas depois no treino esquenta demais. Por essa razão sempre uso o short de compressão, a calça raríssimas vezes. Mas com frequência uso a camiseta de compressão, então na hora que esquenta demais eu tiro e fico com a regata que uso por cima. No caso do short não uso nada por cima já que atrapalha no meu treino.
  2. Aqui o paper sobre a diferença de metabolismo de carbo entre gêneros: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18317381
  3. Ah, vale lembrar que a princípio o refeed pro caso do endurance parece não fazer diferença para as fêmeas.
  4. Como tudo em fisiologia, depende. Qual o objetivo, qual o indivíduo que tá adotando essa dieta, qual o tipo de exercício, etc. No que diz respeito a performance tem algo meio padrão por conta do tipo de metabolismo de cada atividade. No endurance que a intensidade é mais baixa, o consumo de glicose vai ser mais baixo, nesse caso low carb com refeed dias antes da prova costuma funcionar bem. Porque a glicose vai ser fundamental pra fornecer oxalacetato pra manter o ciclo do ácido cítrico. Mas no caso do endurance de longa distância o fundamental continua sendo a suplementação durante a prova/treino. Não tenho muita certeza de cabeça se o refeed por si só faria alguma diferença, já que no longão o mamífero precisa suplementar de qualquer jeito, tirando a diferença da quantidade e frequência da suplementação, é claro. No espectro de força acho que é meio unanimidade, carbo baixo = baixo rendimento. Mas é importante entender que o carbo se torna importante pro treino em si, pro desenvolvimento da performance em si. Sobre low-carb e endurance eu já escrevi sobre um paper que é bem interessante: O maior problema que isso tudo gera, é que nos estudos geralmente não condiz com a realidade da maioria das pessoas, tampouco as aplicações feitas com atletas. O cara treina 2-3x por dia lpo, é óbvio que low carb vai quebrar o cara, ele nem vai conseguir manter a frequência de treino. Pensando em saúde, low-carb/keto tem se mostrado o melhor, tudo que é doença que testam intervenção com low-carb mostra melhores resultados. Se a gente pensar na evolução do nosso genoma, isso depende da origem da população em si, de acordo com a distribuição geográfica as populações tinham consumos diferentes, o que é óbvio já que nas regiões do extremo norte e extremo sul não é viável o desenvolvimento de inúmeros vegetais pra consumo. Enquanto em outras regiões quase não existiam animais mas existiam muitos vegetais. O problema com isso é o mix da genética de todas essas populações. Então tem pessoas que certamente vivem bem comendo mais carbo do que outras. O que parece um consenso, é que como nosso corpo produz glicose através de outras vias, não existe uma real necessidade de consumo de carboidratos. Aparentemente é possível viver sem eles, ou pra não exagerar, com uma porcentagem muito baixa, já que mesmo alimentos considerados isentos de carboidratos podem conter algum resquício. Mas é impossível viver sem consumir gorduras e proteínas. Voltando no conceito de origem, isso significaria que o pico de insulina é uma aberração da natureza, já que seria impossível consumir quantidades absurdas de carboidrato pra conseguir ter um pico tão elevado, tanto que somos os únicos mamíferos que produzimos esse efeito de forma exacerbada. Talvez isso tenha mais a ver com o lance dos estudos no quesito saúde. Sobre composição corporal acho que é muito variado isso, os carbos estão concentrados em uma refeição? bem distribuídos? etc. Isso acaba sendo um problema dos estudos com camundongos, eles comem ração, a ração tem as porcentagens que eles determinam da dieta. Mas nesse caso não é possível concentrar todo o carboidrato em uma refeição, por exemplo. Um dos problemas que costumo comentar em algumas palestras é em relação a ácido graxo sintase (que sintetiza os ácidos graxos), a enzima tem a atividade exacerbada na presença de insulina. Portanto consumir carbo+gordura numa mesma refeição engordaria mais do que comer carbo no café da manhã e gordura a noite, por exemplo. Isso no sentido de composição corporal, mas no final das contas pode ocorrer um desbalanço hormonal que altera a taxa metabólica basal, então a dieta que era isocalórica passa a ser hipercalórica, e o indivíduo começa a ganhar peso. Carbos são bem mais complexos do que as pessoas acham que não é. A gente sabe que o índice glicêmico é um fator a ser considerado numa boa alimentação. Mas o que acontece quando um indivíduo tem uma sensibilidade a insulina muito alta e come carbo de baixo índice glicêmico? Ele tem o efeito parassimpático prolongado, então o cidadão pode ficar letárgico por mais tempo. O maior problema que eu costumo ver na prática é que muita gente fica viciada em carboidrato, aí não tendo nenhum controle a coisa fica mais difícil mesmo. Mas no final sempre volta para aquilo que falei no início, depende. Por que, para que e para quem?
  5. Se for importar vai sair o olho da cara, mas é aquela coisa, se tu vai se dedicar a praticar o esporte vai fazer toda diferença a longo prazo. Na época que importei o meu saiu quase 900 reais contando com as tributações, hoje vai sair mais caro. Mas o Rebook lifter já vende aqui no Brasil, dá pra encontrar por uma média de R$500, conheço gente que usa e o tênis é bom igual. A única diferença para o romaleos e o adipower é que o rebook não é tão duro ma rigidez, já que é usado no crossfit, um pouco mais de mobilidade nele se torna interessante. Já o plus é mais rígido pelo que eu sei.
  6. Pois é, eu vejo problema de mobilidade justamente pra quem precisa de salto mais alto. Mas não sei qual é o caso do danilorf.
  7. Mobilidade no tornozelo considero a minha até boa, dificilmente preciso usar a amplitude máxima da mobilidade em algum lift. A menos que seja algum outro problema que desconheço. Mas já vi diversos atletas reclamarem de saltos muito altos pelo mesmo problema.
  8. Não, na hora de pisar mesmo, pela altura do salto eu acabo sendo projetado um pouco pra frente deslocando o centro de gravidade. Acontece as vezes no agacho também. Na hora que to subindo o calcanhar as vezes até levanta.
  9. Com 1,9cm eu as vezes já vou pra ponta do pé, com 3,7cm não acontece isso contigo?
  10. 3,7cm é alto pra caralho. Diversos atletas já acham o romaleos alto com 1,9cm :S
  11. Só vai servir o piso emborrachado se as anilhas forem bumpers, o que acredito não ser o caso. Portanto o mais adequado continua sendo um estepe. Resta saber é o diâmetro das anilhas, porque se forem nos diâmetros oficiais, quando botar em cima do estepe vai acabar ficando alto demais, mas se for a única opção, paciência. Os calçados aqui é mais fácil encontrar o rebook lifter por causa da popularização do crossfit. Na loja da Atletismo&Cia vendem modelos antigos do do-win (http://www.atletismoecia.com.br/loja/produtos.asp?lang=pt_BR&tipo_busca=subcategoria&codigo_categoria=2&codigo_subcategoria=4) Mas já aviso que os caras da loja são meio enrolados, demoram pra responder e-mail e possivelmente demoram pra enviar o produto também. No caso dos da rebook é só jogar no google que vai aparecer várias lojas.
  12. É o que o xalex falou mesmo. Força e Potência no Esporte - Levantamento de Peso O livro aborda a parte básica das técnicas, é um bom ponto de partida. O do Greg Everett acho que é um pouquinho mais completo. Acho que na livraria saraiva tu encontra o do dimas e na editora phorte tu encontra o do everett.
  13. Não sei o que é mais hilário, ele acusar o francês, ou o francês dizer que deveria pegar medalha porque (só) os 5 primeiros não estão limpos.
  14. Não, mas já foi postado aqui vários camps pequenos, principalmente no paraná que acho que é onde mais rola.
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