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Decanato De Nandrolona - Problemas Com Progesterona.


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  • Moderador
Postado

Olá Gijo, firmeza Galera!?

Acho que minha situação se enquadra um pouco c/ o tema do tópico...

estou fazendo um ciclo c/ trembo enantato e testo enantanto, ano passado fiz dura/deca e só tive uma levíiiissima senssíbilidade nos mamilos que facilmente foi sanado c/ 20mg de tamoxi/dia masss desta vez a coisa ta feia... (estou na sexta semana do ciclo) comecei sem tamoxi mas a gineco bateu forte e só vem aumentando a cada aplicação, comecei c/ 20mg depois 40mg chegando à 60mg/dia daí comecei pesquisar e interarme um pouco sobre progestina... daí vi que de nada estava valendo à pena o tamoxi!!! encomendei um FEMARA letrozole e tenho esperança de conter a gineco. nas ultimas semanas!!!!

Minha dúvida há casos de alguém aqui do forum que conseguiu reverter gineco recente usando letrozole???? No perfil dela diz:

"Ele ainda tão pode reduzir/eliminar/reverter uma ginecomastia existente. Em um estudo conduzido em ratos alterações na glândula mamária foram totalmente destruídas pelo letrozol:

"Nossos resultados indicam alterações nas glândulas mamárias induzidas pela aromatase podem ser destruídas com baixas concentrações de um inibidor da aromatase, letrozol"(7)

Vc não consegue fazer exames? seria bom ver o que está causando a gineco, se é uma coisa só ou combinação de várias.

Postado

esse negocio de ginecomastia de origem progestenica com trembolona é certo que de?

ou depende da dosagem, tempo de uso e outraos fatores?

meu unico medo ao utilizar a trembolona é esse problema

Postado

esse negocio de ginecomastia de origem progestenica com trembolona é certo que de?

ou depende da dosagem, tempo de uso e outraos fatores?

meu unico medo ao utilizar a trembolona é esse problema

Sem estrógeno não há ginecomastia, sendo o estrogeno o fator limitante para que o tecido mamário se desenvolva.

Ou seja o problema maior no caso das progestinas é usa-las com drogas que aromatizam para estrogéno.

Postado

É isso ai que o Hitch falou, vc pode ta com a progesterona e prolactina no talo, mas se zerar o estrogeno com um anti-a vai ficar livre de gineco, independente de que tipo seja

Postado

Sem estrógeno não há ginecomastia, sendo o estrogeno o fator limitante para que o tecido mamário se desenvolva.

Ou seja o problema maior no caso das progestinas é usa-las com drogas que aromatizam para estrogéno.

entendi ;)

Postado

Vc não consegue fazer exames? seria bom ver o que está causando a gineco, se é uma coisa só ou combinação de várias.

Não consigo Carlos, vivo no exterior e poraqui seria bemmmm dificil fazer exames!!! comecei nesse fim de semana esse protocolo c/ intuito de regredir a gineco... espero ter resultados satisfatórios!!!

Running letro to reverse gyno:

I am going to go over the three different scenarios which people could fit into. Remember regardless of what scenario you are in it is important that you begin taking the letro ASAP.

1. Already using an anti-e aside from letro.

2. Already using letro @ a dose of .25mg or .50mg ED.

3. Not running any estrogen protection.

1.

Day 1: .25mg Letro + anti-e*

Day 2: .50mg Letro

Day 3: 1.0mg Letro

Day 4: 1.5mg Letro

Day 5: 2.0mg Letro

Day 6: 2.5mg Letro **

*Regardless of the anti-e you are using it is important to still use it for the first day you begin letro as the letro will not have taken any effect and you by no means want your body to be without any protection when gyno is already prevalent.

** You will remain at this dose until gyno symptoms subside. Once you believe your gyno is gone it is important to stay at this dose for another 4-7 days to ensure all traces are gone. I recommend people with a bf% over 15 stay on for a week as it may be harder to judge completely whether the lump is completely gone. Once this period is over it will be important to taper letro down slowly rather than coming off it completely. Regardless of which manner you tapered up your dose you will all taper down in the same fashion.

Postado

Valeu Tijolo

uma dúvida que tive e tive explicações esclarecedoras. mas mais uma opinião sempr eé bem vinda...

Em um ciclo com Deca X Dura por exemplo no caso de utilização de Femara para impedir o estrogeno, apenas a prolactina por si só não causa gineco certo? apenas na presença de estrógeno.. então no caso estaria protegido?!?!

O.o

~hugs

Seph®

Postado

valeu Tijolo.. vo comprar cabergolina se algum exame der algo esquisito, ou sensibilidade :D

1 comp/sem (0,5mg) é suficiente mesmo ?

*tomara que não precise.. mas se precisar né...kkkkk

~hugs

Seph®

Postado

Eu ja tinha visto literatira sobre a gine através da prolactina mas não achei nada conclusivo sobre ela sem a ação conjuta do estrogéno.

Tijolo cê tem algum artigo relacionado ai pra me dá uma olhada?

Abraço

Postado (editado)

Há algum modo de evitar a secreção de prolactina? sem ser com remédios, digo com alimentos, outro tipo sei lá O.o o coisa maldita..kkkkkk

manda esse Deca-Dick pra longe de mim.. nem quero lembrar que isso existe..

pensei em 2,5mg de Bromocriptina (que é mais em conta) DSDN ou 1,25mg (comp. ao meio) TSD..acho que já é suficiente para diminuir BEM a secreção...

~hugs

Seph®

Editado por Seph®
Postado

É tava pesquisando aqui... esse Bromo é fods³³

E se tentassemos aumentar a DOPAMINA? O.o

kkkk

Como controlar

3. Controle da secreção de Prolactina

A prolactina é o único hormônio no qual a secreção é mantida sob o controle inibitório hipotalâmico, mediado pela liberação de dopamina.

A dopamina é secretada na circulação porta-hipofisária pelo sistema tuberoinfundibular dopaminérgico, cujos corpos celulares estão localizados no núcleo arqueado. A dopamina atinge os lactotrofos e acopla-se a receptores específicos presentes na membrana.

O ácido gama-aminobutírico (GABA) também promove inibição da secreção de prolactina. O GABA é secretado no sistema portal, atingindo receptores presentes nos lactotrofos. Sua concentração na circulação porta-hipofisária é inversamente proporcional à secreção de prolactina. Entretanto, sua capacidade de inibir a secreção de prolactina é muito menor que a dopamina. Tem sido proposto que, diferentemente da dopamina, o GABA tem sua ação inibitória presente em resposta a certos estímulos, não sendo constantemente secretado no sistema porta.

A vitamina D3 e os glicocorticóides também têm uma ação inibitória direta na síntese e secreção de prolactina.

Apesar do controle da secreção hipotalâmica de prolactina ser dominado basicamente pelos fatores de inibição (principalmente a Dopamina), a ação de fatores de liberação parece ser necessária. Isso é evidenciado em certas condições em que se observa aumento da secreção de prolactina sem que ocorra diminuição da concentração de dopamina no sistema porta-hipofisário.

O Hormônio Liberador de Tireotrofina (TRH) é um potente estimulador da liberação de prolactina. Receptores específicos para TRH estão presentes nos lactotrofos. O resultado é um aumento da transcrição gênica de prolactina, com acúmulo de mRNA no citoplasma e liberação aguda de prolactina.

A Ocitocina e o Peptídeo Vasoativo Intestinal (VIP) estão em altas concentrações no sistema porta-hipofisário e são fatores de liberação de prolactina já estabelecidos. A presença de receptores nos lactotrofos para estas duas substâncias ratifica sua importância no controle da síntese e liberação de prolactina hipofisária.

A angiotensina II é um potente estimulador da liberação de prolactina, ligando-se a receptores específicos nos lactotrofos. O uso de antagonistas da angiotensina II diminui a secreção de prolactina. É mais potente que o TRH e sua ação é mais rápida, porém de curta duração.

Vários neurotransmissores e neuromoduladores parecem estar envolvidos no controle da liberação de prolactina pelo hipotálamo. A interação entre estas substâncias pode promover um controle integrado da secreção de prolactina em determinadas situações de estresse.

O estrogênio aumenta tanto a síntese como a secreção de prolactina pela hipófise. O mecanismo de ação envolve ligação a receptor nuclear no lactotrofo, com ativação da transcrição gênica e acúmulo de mRNA; efeito anti-dopaminérgico, diminuindo a capacidade da dopamina de inibir a síntese e secreção de prolactina; aumento da sensibilidade do lactotrofo à ação do TRH.

A serotonina também tem influência no controle da secreção de prolactina. Sua ação parece ser independente da dopamina. A ativação da via serotoninérgica promove liberação de prolactina. Outras substâncias envolvidas na estimulação da liberação de prolactina incluem progesterona, GnRH, Neurotensina, Substância P , Histamina e Opióides endógenos.

O mecanismo de regulação da prolactina ainda não está esclarecido por completo. A prolactina é secretada de forma pulsátil, com pico máximo durante o sono noturno. A liberação de prolactina começa a aumentar gradativamente após o início do sono (10 a 60 minutos) e envolve uma série de picos de secreção (3 a 8 durante a noite). Na primeira hora após o despertar, a concentração de prolactina cai rapidamente, atingindo sua concentração mínima no final da manhã entre 9 e 11 h.

Observa-se aumento discreto dos níveis de prolactina no meio do ciclo menstrual, que permanece elevado durante a fase lútea. Nas mulheres, diferentemente dos homens, ocorre também aumento dos níveis deste hormônio na puberdade, vindo a decrescer somente após a menopausa.

Vitamina D3 pra dentro..kkkkk 6mil UI/DIA!!! hãaa

~hugs

Seph®

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