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Agachamento Livre


banguela

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Eu recomendaria usar os protetores, mas opte por os mais finos, aqueles mais grossos podem empurrar sua cabeça pra frente mesmo.

A galera ta com mania de condenar tudo, luvas, protetores, straps, etc. Em breve vai ser proibido treinar de tenis também por ser "frescura".

Se você se sentir bem com protetores, use.

Acho que não é bem assim. Dependendo do protetor que se usa, a mecânica do exercício muda, o que não é ideal.

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Me senti ofendido ...

A partir de hoje vou parar de usar o protetor do agachamento e vo fazer no osso :mad:

Eu sou bastante "frescurento", Porem utilizar esses apetrechos sem ser powerlifting é frescura de mais kkkkk, Palma da minha mão doi de vez em quando na hora do supino e mesmo assim não utilizo por que esquenta e me atrapalha mais que a dor, Eu gosto de sentir a barra ( ͡° ͜ʖ ͡°), Eu penso igual o cinto para a lombar se você sente dor sem ele é por que tem algo errado e é melhor achar o problema do que remediar

A partir de quantos Kgs do agacho pode usar a proteção ? Hahaha

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Me senti ofendido ...

A partir de hoje vou parar de usar o protetor do agachamento e vo fazer no osso :mad:

A partir de quantos Kgs do agacho pode usar a proteção ? Hahaha

CINTO PÉLVICO

Diógenes Alves

01/07/2002

A utilização de utensílios para um melhor desempenho é muito freqüente em praticantes de musculação. Destes, o mais usado por fisiculturistas e atletas avançados é o cinto pélvico. Supõe-se que o cinto proteja a musculatura da região lombar e diminua a carga imposta a coluna vertebral.

Originalmente usado por levantadores de peso ao realizarem desenvolvimento acima da cabeça, hoje é habitual (e para muitos necessário) em exercícios de agachamento. Diretamente sobre este exercício, LANDER (1990) verificou que o uso do cinto para uma repetição máxima (1RM) teria menor valor eletromiográfico (ou seja, menor trabalho muscular) para o músculo eretor da espinha (músculo estabilizador principal da região lombar), principalmente na fase concêntrica. Entretanto, este mesmo autor, em estudo posterior (1992) encontrou resultados semelhantes para o músculo eretor da espinha e abdominal oblíquo com e sem cinto, não verificando diferença eletromiográfica para 8 repetições, porém, após este número há um aumento de 20% nos valores encontrados com o uso do cinto. Neste mesmo estudo foram encontrados valores maiores nos músculos vastos lateral e bíceps femorais com o uso do cinto.

A suposta resposta a esta possível (já que nem todos trabalhos corroboram para esta afirmação) diminuição dos valores nos músculos lombar se justifica devido ao aumento da pressão intra-abdominal, encontrado por UDO (1997), que permitiria uma maior estabilização do tronco, mesmo assim, este aumento só se apresentou com cargas elevadas (no estudo entre 20 à 30 kg). GONÇALVES (2000) encontrou valores semelhantes para os eretores da espinha, independente do uso ou não do cinto, verificando até um ligeiro aumento do limiar de fadiga dos músculos lombares, já que o uso do cinto não permite movimentos imperceptíveis do tronco, exigindo mais ativação do músculo eretor da espinha como estabilizador do movimento, principalmente, em exercícios contra resistência.

Enfim, mesmo que o cinto permita uma menor ativação dos músculos lombares pelo aumento da pressão da cavidade abdominal, o que não foi confirmado totalmente por estes estudos, e com isso uma maior estabilidade do tronco, devemos refletir sua real necessidade, pois além de não permitir um movimento amplo do exercício, evita o desenvolvimento por completo de um músculo estabilizador importante, como o eretor da espinha, fundamental para a prática de qualquer atividade física e até para o cotidiano do dia a dia, ficando o atleta, dependente deste acessório em muitas das vezes por uma sensação ilusória de segurança.

Referências Bibliográficas

LANDER, J. E; SIMONTON, R. L & GIACOBBE, J. K: The effectiveness of weight-belts during the squat exercise. Med. Sci. Sport Exerc 1990.

LANDER, J. E; HUNDLEY, J. R & SIMONTON, R. L: The effectiveness of weight-belts during multiple repetitions of the squat exercise. Med. Sci. Sport Exerc 1992.

UDO, H & YOSHINAGA, F. : Effect of a pelvic belt on abdominal pressure by various weights and bending angles. Ind. Health.

GONÇALVES, Mauro, GAUGLITZ, Augusto César Ferreira, CARDOZO, Adalgiso Coscrato, MALAGODI, Bruno Marson & SILVA, Sarah Regina Dias da: Levantamento de carga durante o movimento repetitivo com e sem o uso do cinto pélvico: Uma análise eltromiográfica; IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2000.

GONÇALVES, Mauro e CERQUEIRA, Esem Pereira, Análise Eletromiográfica do levantamento manual de carga: Efeito e postura e altura inicial da carga e do uso do cinto pélvico; VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 1998.

GONÇALVES, Mauro & SILVA, Sarah Regina Dias da: O Efeito do uso de cinto pélvico em teste para determinação do limiar de fadiga eletromiográfico; IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2000.

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Procure fazer tudo o que já disseram:

Posicionar a barra no trapézio

Evitar olhar para cima sempre olhar fixo para frente

Não concentre toda a força na barra no pescoço afim de ficar com a tensão toda naquele lugar, somente localizada no trapézio e com a ponta dos dedos ela estará bem segura.

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CINTO PÉLVICO

Diógenes Alves

01/07/2002

A utilização de utensílios para um melhor desempenho é muito freqüente em praticantes de musculação. Destes, o mais usado por fisiculturistas e atletas avançados é o cinto pélvico. Supõe-se que o cinto proteja a musculatura da região lombar e diminua a carga imposta a coluna vertebral.

Originalmente usado por levantadores de peso ao realizarem desenvolvimento acima da cabeça, hoje é habitual (e para muitos necessário) em exercícios de agachamento. Diretamente sobre este exercício, LANDER (1990) verificou que o uso do cinto para uma repetição máxima (1RM) teria menor valor eletromiográfico (ou seja, menor trabalho muscular) para o músculo eretor da espinha (músculo estabilizador principal da região lombar), principalmente na fase concêntrica. Entretanto, este mesmo autor, em estudo posterior (1992) encontrou resultados semelhantes para o músculo eretor da espinha e abdominal oblíquo com e sem cinto, não verificando diferença eletromiográfica para 8 repetições, porém, após este número há um aumento de 20% nos valores encontrados com o uso do cinto. Neste mesmo estudo foram encontrados valores maiores nos músculos vastos lateral e bíceps femorais com o uso do cinto.

A suposta resposta a esta possível (já que nem todos trabalhos corroboram para esta afirmação) diminuição dos valores nos músculos lombar se justifica devido ao aumento da pressão intra-abdominal, encontrado por UDO (1997), que permitiria uma maior estabilização do tronco, mesmo assim, este aumento só se apresentou com cargas elevadas (no estudo entre 20 à 30 kg). GONÇALVES (2000) encontrou valores semelhantes para os eretores da espinha, independente do uso ou não do cinto, verificando até um ligeiro aumento do limiar de fadiga dos músculos lombares, já que o uso do cinto não permite movimentos imperceptíveis do tronco, exigindo mais ativação do músculo eretor da espinha como estabilizador do movimento, principalmente, em exercícios contra resistência.

Enfim, mesmo que o cinto permita uma menor ativação dos músculos lombares pelo aumento da pressão da cavidade abdominal, o que não foi confirmado totalmente por estes estudos, e com isso uma maior estabilidade do tronco, devemos refletir sua real necessidade, pois além de não permitir um movimento amplo do exercício, evita o desenvolvimento por completo de um músculo estabilizador importante, como o eretor da espinha, fundamental para a prática de qualquer atividade física e até para o cotidiano do dia a dia, ficando o atleta, dependente deste acessório em muitas das vezes por uma sensação ilusória de segurança.

Referências Bibliográficas

LANDER, J. E; SIMONTON, R. L & GIACOBBE, J. K: The effectiveness of weight-belts during the squat exercise. Med. Sci. Sport Exerc 1990.

LANDER, J. E; HUNDLEY, J. R & SIMONTON, R. L: The effectiveness of weight-belts during multiple repetitions of the squat exercise. Med. Sci. Sport Exerc 1992.

UDO, H & YOSHINAGA, F. : Effect of a pelvic belt on abdominal pressure by various weights and bending angles. Ind. Health.

GONÇALVES, Mauro, GAUGLITZ, Augusto César Ferreira, CARDOZO, Adalgiso Coscrato, MALAGODI, Bruno Marson & SILVA, Sarah Regina Dias da: Levantamento de carga durante o movimento repetitivo com e sem o uso do cinto pélvico: Uma análise eltromiográfica; IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2000.

GONÇALVES, Mauro e CERQUEIRA, Esem Pereira, Análise Eletromiográfica do levantamento manual de carga: Efeito e postura e altura inicial da carga e do uso do cinto pélvico; VII Congresso Brasileiro de Biomecânica, 1998.

GONÇALVES, Mauro & SILVA, Sarah Regina Dias da: O Efeito do uso de cinto pélvico em teste para determinação do limiar de fadiga eletromiográfico; IX Congresso Brasileiro de Biomecânica, 2000.

Eu nunca usei esse cinto, nem usarei. A proteção que digo é a almofada, que coloca-se na barra, para não machucar o trapézio

Editado por Andrade09
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Eu nunca usei esse cinto, nem usarei. A proteção que digo é a espuminha, que coloca-se na barra, para não machucar o trapézio

Ah, entendi agora, essa espuminha fica a critério de cada um, sempre agachei sem, ela sobresalta a barra, faz perder a noção da pegada, não curto.

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