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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

  1. 1.

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    • Jair Bolsonaro
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    • Aecio Neves
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    • Marina Silva
      48
    • Eduardo Campos
      51

Esta votação está fechada para novos votos


Posts Recomendados

Postado (editado)
15 minutos atrás, Thraex disse:

 

 

Mais uma baixa, aos poucos os heróis vão caindo. Me pergunto em quem vão votar agora... :P

 

A propósito:

 

STJ mantém condenação de "japonês da federal" por corrupção

 

https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2016-03-15/stj-mantem-condenacao-de-japones-da-federal-por-corrupcao.html

 

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Editado por Norton
Postado

Bolsonaro presidente! 

Fora esquerda lixo!

11 minutos atrás, Faabs disse:

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Um exemplo de pessoa manipulada por pagina esquerdista. 

Antes de ver entrevista editada q mudaram as respostas e mentiras da esquerda , , pesquise a verdade.  

Postado
9 minutos atrás, netokissed disse:

Bolsonaro presidente! 

Fora esquerda lixo!

Um exemplo de pessoa manipulada por pagina esquerdista. 

Antes de ver entrevista editada q mudaram as respostas e mentiras da esquerda , , pesquise a verdade.  

da pra ver claramente nesse vídeo a manipulação da esquerda

 

https://www.youtube.com/watch?v=tZJe5Ptq5b8

Postado (editado)
5 minutos atrás, VinixD disse:

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Foi tão bom que muita ditadura militar inventou uma ameaça comunista para dar o golpe e assumir o poder. Foi bom para esquerda e para direita também.

Editado por Norton
Postado (editado)
36 minutos atrás, Johnn disse:

"Inventou"

 

 

Sim inventou, no próprio vídeo fala-se de uma resistência a ditadura, não no suposto golpe, este perpetrado pelos militares, que destituíram um presidente do poder. O próprio número de mortes mostra que a adesão a luta contra a ditadura foi baixa. Suposta "ameaça" aumentada para dar alguma legitimidade ao regime totalitário. Alias o comunismo foi um grande negócio, e é até hoje para toda espécie de golpistas, não só no Brasil mas foi usado em vários países da América latina. E também por Hitler após os nazistas colocarem fogo no parlamento e culparem os comunistas, este então foram os primeiros a serem presos. E posteriormente a instauração do Estado de sítio.

 

Se for parar para pensar muitos Governos fazem o mesmo, instauração da cultura do medo, utilização da mídia, invenção de um inimigo, engrandecimento deste inimigo, objetivos nobres defendidos por violência, os fins justificam os meios, defesa da nação. E para isso todos temos de abdicar de nossas liberdades, perder direitos, controle maior sobre a mídia, censura, abusos de autoridade, praticas de tortura. Os EUA são mestres nesse tipo de tática.

Editado por Norton
Postado (editado)

Claro.

Marx e seus seguidores sempre foram pacifistas e só querem o bem do povo, não o poder.

Infelizmente, seja qual  forma for, o "povo"  sempre é a vitima.

Editado por Born4Run
Postado (editado)
8 minutos atrás, Born4Run disse:

Claro.

Marx e seus seguidores sempre foram pacifistas e só querem o bem do povo, não o poder.

Infelizmente, seja qual  forma for o "povo"  sempre é a vitima.

 

Sim o povo é sempre a vítima, os governados pagam o preço de delegarem sua tutela aos governantes. Depois é fácil por a culpa em alguém que não a própria sociedade, sempre passiva, sempre enganada, sempre acreditando no engano.

Editado por Norton
Postado

Por mais honestos que sejam os líderes no socialismo (ou comunismo), e por mais obedientes que sejam as massas, o socialismo é um sistema que inevitavelmente sempre irá falhar.

 

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Ludwig von Mises

Bem antes de Mises atacar as bases teóricas do socialismo, socialistas e não-socialistas já haviam percebido que o socialismo sofria de um grave problema de incentivos.

Se, por exemplo, todos os indivíduos em um sistema socialista fossem receber uma mesma renda — ou, em sua variante, se todos fossem produzir "de acordo com suas capacidades", mas recebessem "de acordo com suas necessidades" —, então, parodiando aquela famosa pergunta: quem, no socialismo, fará o trabalho de recolher o lixo?  Ou seja, qual será o incentivo para se efetuar os trabalhos sujos?  Mais ainda, quem fará esses trabalhos?  Ainda pior: qual será o incentivo para se trabalhar duro e ser produtivo em qualquer emprego?

No entanto, a singularidade e a crucial importância do desafio lançado por Mises aos defensores do socialismo é que seu argumento estava totalmente dissociado desse problema do incentivo.  Mises, com efeito, disse: muito bem, vamos supor que os socialistas tenham sido capazes de criar um poderoso exército de cidadãos genuinamente ávidos para seguir todas as ordens de seus mestres, os planejadores socialistas. 

Fica a pergunta: o que exatamente esses planejadores mandariam esse exército fazer?  Como eles saberiam quais produtos seus escravos deveriam produzir?  Em qual etapa da cadeia produtiva cada exército deveria trabalhar?  Quanto de cada produto deve ser produzido em cada etapa da cadeia de produção?  Quais técnicas ou quais matérias-primas devem ser utilizadas na produção como um todo?  Qual a quantidade de matérias-primas a ser utilizada?  Onde especificamente fazer toda essa produção?  Como eles saberiam seus custos operacionais ou qual processo de produção é mais eficiente?

O comitê de planejamento central não tinha como responder a essas perguntas, pois o socialismo não dispõe daquela indispensável ferramenta que só existe em uma economia de mercado, e a qual empreendedores utilizam para fazer cálculos e estimativas: existência de preços livremente definidos no mercado.

Mises atentou para o fato de que sem propriedade privada dos meios de produção não há como estabelecer preços no mercado.  Se os meios de produção (fábricas, máquinas e ferramentas) não possuem proprietários definidos (eles pertencem ao estado), então não há um genuíno mercado entre eles.  Se não há um mercado entre eles, é impossível haver a formação de preços.  Se não há formação de preços, não há cálculo de lucros e prejuízos e, consequentemente, não há como direcionar o uso de bens de capital para atender às mais urgentes demandas dos consumidores da maneira menos dispendiosa possível.

Sem preços livres, e sem poder fazer cálculo de custos, é impossível haver qualquer racionalidade econômica, o que significa que uma economia planejada é, paradoxalmente, impossível de ser planejada.

Sendo assim, as decisões do comitê central necessariamente teriam de ser completamente arbitrárias e caóticas.  Caso seja aplicado, o socialismo resultará invariavelmente em uma irracional alocação de recursos na economia devido ao estabelecimento artificial e arbitrário de preços pela autoridade governamental, culminando em escassez generalizada de bens.

Consequentemente, a existência de uma economia socialista planejada é literalmente "impossível" (para utilizar um termo que foi muito ridicularizado pelos críticos de Mises).

 

Friedrich Hayek

Por sua vez, o prêmio Nobel em economia Friedrich Hayek demonstrou que, no mundo real, a informação está dispersa entre uma imensidão de indivíduos. 

Por isso, somente os indivíduos que possuem esses fragmentos de informação podem estabelecer uma ordem de mercado espontânea e descentralizada capaz de suprir as demandas existentes de maneira eficaz, criando um sistema de preços que coordena as ações individuais das pessoas na sociedade.

Por exemplo, apenas o proprietário de uma fábrica em Novo Hamburgo pode saber de detalhes muito específicos sobre as máquinas de sua linha de produção; é impossível que os planejadores centrais encastelados em Brasília tenham esse mesmo conhecimento.  É impossível que esses planejadores socialistas encastelados em Brasília tenham como levar em conta esses detalhes conhecidos apenas pelo proprietário da linha de produção.

E é impossível que, não sabendo destes detalhes, eles possam planejar "eficientemente" a economia, direcionando, por meio de decretos, os recursos e os fatores de produção do país para as finalidades que julgam ser as mais desejadas.

Tentar estabelecer um planejamento central econômico seria não só uma atitude presunçosa, mas extremamente danosa à sociedade, pois impossibilitaria que aqueles que possuem de fato as informações fizessem o melhor uso das mesmas.

Hayek argumentou também que o sistema de preços em uma economia de mercado pode ser visto como um gigante "sistema de telecomunicações", o qual rapidamente transmite os fragmentos essenciais do conhecimento de um ponto localizado até outro.  Tal arranjo de "rede" só funciona bem se não for obstaculizado por uma hierarquia burocrática, através da qual cada fragmento de informação teria de fluir até o topo da cadeia de comando, ser processado pelos planejadores centrais, e então fluir de volta até os subordinados.

Por tudo isso, é impossível que o órgão planejador encarregado de exercer a coerção para coordenar a sociedade obtenha todas as informações de que necessita para fornecer um conteúdo coordenador às suas ordens.  O planejador da economia teria de receber um fluxo ininterrupto e crescente de informação, de conhecimento e de dados para que seu impacto coercivo — a organização da sociedade — obtivesse algum êxito.  

Só que é obviamente impossível uma mente ou mesmo várias mentes obterem e processarem todas as informações que estão dispersas na economia.  As interações diárias entre milhões de indivíduos produzem uma multiplicidade de informações que são impossíveis de serem apreendidas e processadas por apenas um seleto grupo de seres humanos.

 

Mais em: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2348

Postado (editado)

Já o capitalismo dá certo para muita gente:

 

Quem são as 62 pessoas cuja riqueza equivale à de metade do mundo

 

https://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/quem-sao-as-62-pessoas-cuja-riqueza-equivale-a-de-metade-do-mundo.html

 

O jogo norte-americano de cartas marcadas entre os ricos

 

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Opinião: O jogo norte-americano de cartas marcadas entre os ricos

4

The New York TimesNicholas Kristof

19/02/201600h01
 
  •  

    12.fev.2016 - O senador Bernie Sanders e a ex-secretária de Estado Hillary Clinton cumprimentam a plateia antes de mais um debate entre os pré-candidatos democratas à eleição presidencial dos Estados Unidos, marcada para novembro de 2016

    12.fev.2016 - O senador Bernie Sanders e a ex-secretária de Estado Hillary Clinton cumprimentam a plateia antes de mais um debate entre os pré-candidatos democratas à eleição presidencial dos Estados Unidos, marcada para novembro de 2016

É um tanto bizarro que nesta temporada política estejamos vendo candidatos ricos de ambos os partidos condenando nosso sistema político por representar principalmente os interesses, bem, dos ricos.

Bizarro, talvez, e às vezes um tanto hipócrita, mas também correto. O sistema político norte-americano é manipulado. As cartas são marcadas em prejuízo às pessoas comuns. Essa é a frustração que tem alimentado, de formas diferentes, as campanhas anti-establishment de Donald Trump, Ted Cruz e Bernie Sanders em particular, e que está levando outros candidatos, como Hillary Clinton, a também pegarem suas forquilhas.

"Sim, a economia está manipulada para favorecer aqueles que estão no topo", declarou Hillary no debate democrata da semana passada.

Um vislumbre da injustiça estrutural nos Estados Unidos é este: um garoto rico burro agora tem uma probabilidade muito maior de se formar na faculdade do que um garoto pobre inteligente, segundo Robert Putnam, da Universidade de Harvard.

Outro: os 20 norte-americanos mais ricos, um grupo que caberia confortavelmente dentro de um jato de luxo com destino a uma ilha particular no Caribe, possuem riqueza superior à de metade da população norte-americana mais pobre somada, segundo um levantamento recente do Instituto para o Estudo de Políticas.

Os 100 mais ricos da revista "Forbes" possuem riqueza equivalente à de todos os 42 milhões de afro-americanos somados, diz o levantamento.

"Corretamente, suspeitamos que o sistema esteja manipulado, que nosso governo se tornou movido a moeda e que fomos deixados de lado", escreveram Wendell Potter e Nick Penniman em seu novo livro esclarecedor sobre dinheiro na política, "Nation on the Take" (algo como Nação Comprada, em tradução livre, não lançado no Brasil). Eles pedem por uma "correção de curso profunda", como as realizadas periodicamente pelos Estados Unidos no passado.

Logo, é saudável o fato de os eleitores norte-americanos estarem exigindo mudanças. Mas quando as sociedades enfrentam dor econômica, às vezes elas recorrem a reformas, outras vezes a bodes expiatórios (como os refugiados neste ano). Assim, a pergunta histórica para 2016 é em que direção acabará seguindo a revolta popular entre os eleitores norte-americanos.

Um presidente Trump ou um presidente Cruz ergueria muros e torturaria suspeitos de terrorismo; uma presidente Hillary Clinton ou presidente Sanders aumentaria o salário mínimo e investiria nas crianças sob risco.

Parece-me mais sensato buscar soluções do que bodes expiatórios, mas sensatez com frequência é escassa na política. Após um discurso caracteristicamente brilhante por Adlai Stevenson, o candidato democrata à presidência em 1952 e 1956, um simpatizante teria gritado: "Todo norte-americano pensante votará em você!"

Diz a lenda que Stevenson respondeu: "Isso não basta. Eu preciso da maioria!"

No domínio das soluções, um ponto de partida seria reduzir a influência do dinheiro na política.

A indústria farmacêutica, por exemplo, tem usado seu lobby de peso –ela gastou US$ 272 mil em doações de campanha por membro do Congresso no ano passado e conta com um número maior de lobistas que o número existente de legisladores– para impedir o governo de negociar os preços dos medicamentos para o Medicare (o seguro-saúde público para idosos e inválidos). Isso representa um presente anual de US$ 50 bilhões para os laboratórios farmacêuticos.

O aumento da desigualdade tem raízes complexas e algumas não podem ser facilmente resolvidas. Por exemplo, o empoderamento da mulher somado à tendência de as pessoas se casarem com pessoas semelhantes a elas faz com que os homens de alta renda cada vez mais se casem com mulheres de alta renda, formando famílias de renda superalta.

Igualmente, muitos norte-americanos são ricos em parte por trabalharem arduamente, economizarem de forma constante e investirem com brilhantismo. Isso deve ser celebrado, mas tudo isso ocorre em um campo inclinado que também afeta as rendas e os valores sociais.

Paul Piff, psicólogo social, realizou experimentos no qual partidas de Monopoly (ou Banco Imobiliário) são manipuladas de forma que um jogador comece com mais dinheiro e esteja quase predestinado a vencer. Como foi revelado, o jogador rico passa a mandar nos outros e até mesmo pega mais salgadinhos da tigela comunal.

Neste período eleitoral, muitos norte-americanos sentem que estão vivendo nessa partida manipulada de Monopoly.

Professores de administração e negócios, Michael Norton e Dan Ariely mostraram às pessoas gráficos de distribuição de riqueza da igualitária Suécia e dos altamente desiguais Estados Unidos, perguntando a elas em que tipo de sociedade prefeririam viver, sem dizer que país cada gráfico representava. Cerca de 92% dos norte-americanos escolheram a distribuição da Suécia.

Igualmente, o grande filósofo John Rawls desenvolveu um experimento mental para julgar a justiça de uma sociedade: imagine que você será colocado em uma sociedade, mas sem saber sua posição nela. Você não sabe se será rico ou pobre, inteligente ou burro, negro ou branco, homem ou mulher. Nesse caso, muitos de nós também acabariam optando pela Suécia, em vez de correrem o risco de acabarem no CEP errado nos Estados Unidos de hoje.

Logo, os eleitores norte-americanos estão certos em se sentirem furiosos. Mas o desafio não é apenas diagnosticar o problema, mas também prescrever as soluções certas e conseguir implantá-las neste ambiente político.

Que a insurreição ganhe força, mas seja canalizada não na punição de bodes expiatórios, mas na adoção de reformas que façam o sistema funcionar melhor para os norte-americanos comuns.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2016/02/19/opiniao-o-jogo-norte-americano-de-cartas-marcadas-entre-os-ricos.htm

 

Editado por Norton
Postado
3 minutos atrás, VinixD disse:

Deixa eu ver, meritocracia é outra merda também. Acertei?

 

Se funcionasse seria ótimo, porém uma utopia. Eu vivo no Brasil.

Postado

Não me importo se um cara tiver 80% da riqueza se o resto das pessoas puderem viver dignamente. E muitos desses da lista praticam uma filantropia monstra, além de merecerem o dinheiro que possuem.

Postado
1 minuto atrás, Bitchslayer disse:

Não me importo se um cara tiver 80% da riqueza se o resto das pessoas puderem viver dignamente. E muitos desses da lista praticam uma filantropia monstra, além de merecerem o dinheiro que possuem.

 

Já eu me importo em saber que boa parte do tempo e do dinheiro das pessoas acabam nos bolsos de poucos. E contribuem com a miséria de diversos países também capitalistas, aos quais exploram. Justo é o país ser rico e praticamente não haver desigualdade. Ai até a meritocracia funciona com igualdade de condições.

Postado
Agora, VinixD disse:

Deixa eu ver, meritocracia é outra merda também. Acertei?

 

Agora, Norton disse:

 

Se funcionasse seria ótimo, porém uma utopia. Eu vivo no Brasil.

 

Não é a meritocracia; é o valor que se cria. Meritocracia, realmente, não funciona. Do contrário, jogadores de futebol não ganhariam mais que professores.

 

Agora, Norton disse:

Já o capitalismo dá certo para muita gente:

 

Quem são as 62 pessoas cuja riqueza equivale à de metade do mundo

 

https://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/quem-sao-as-62-pessoas-cuja-riqueza-equivale-a-de-metade-do-mundo.html

 

O jogo norte-americano de cartas marcadas entre os ricos

 

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Não estou negando que no mundo, mas essa pesquisa das 62 pessoas é um jogo de estatística. A pesquisa considera apenas o patrimônio líquido de cada pessoa, ou seja, ela considera que um estudante que acabou de se formar pelo FIES e vai começar a ganhar 10k por mês é mais pobre que uma criancinha da África que não tem o que comer, simplesmente porque o primeiro tem um patrimônio líquido negativo (devido a dívida com o FIES).

 

Ademais, só esta imagem já refuta qualquer teoria que diz que desigualdade econômica é um problema.

 

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Postado

- O partido no qual Bolsonaro passou a maior parte de sua vida política foi o PP, Partido Progressista - antes com outros nomes, mas o mesmo partido. Curiosamente, é o partido com o maior número de políticos corruptos, vários deles ligados aos casos do Mensalão e da Operação Lava-Jato. (Fonte)

 

 

- Em um programa de TV, em 1999, ocorreu um debate que envolvia Bolsonaro, Jandira Feghali e outra figura do mesmo partido de Bolsonaro chamada Paulo de Almeida. Durante o programa, Jandira e Bolsonaro discordam apenas sobre a questão da ditadura militar, mas no restante concordam em tudo. Inclusive, aos 19 minutos, é possível ouvir Bolsonaro dizendo "Agora a Jandira subiu ainda mais no meu conceito." Eram quase amigos.(Fonte)

 

-1999

ta serto

 

- Neste mesmo programa ele defendeu Paulo Maluf, e não foi a única vez que fez isso. Inclusive, é possível que Jair Bolsonaro tenha recebido dinheiro sujo para financiar suas campanhas. Ele próprio afirmou, em fevereiro de 2015, que não sabe se recebeu dinheiro sujo de Youssef (o doleiro no escândalo da Petrobrás). (Fonte)

 

 

 

- Em 2015, Bolsonaro votou a favor de uma emenda em um projeto de lei que pretendia aumentar impostos. Seus fãs negaram, mas ele não. Em resposta, quando questionado, disse que votou a favor porque o PSOL votou contra, mostrando que está lá não pra ajudar você, mas pra aparecer. (Fonte)

 

 

Vou nem continuar com o resto, pq né, perder 10 min da vida com texto lixo de esquerdinha é foda

Que bolsonaro incomode muito mais, tá fazendo efeito mesmo HAHAHA

 

 

Postado (editado)
1 hora atrás, enebt disse:

 

 

Quero ver refutar esses daqui (que, ao meu ver, são mais importantes):

 

 

- De uns anos pra cá, Bolsonaro tem fingido que é liberal. Posta foto com livro do Mises e da Ayn Rand, fala que apoia "livre-mercado", e isso fez com que vários liberais acreditassem que "ele mudou." No entanto, nota-se que sua defesa do tal liberalismo é confusa. Na insistência em defendê-lo, liberais dizem que ele defende o "liberalismo econômico", o que não é verdade. Em entrevistas bem recentes, inclusive para o canal do Nando Moura, no Youtube, o deputado disse que adotaria medidas protecionistas para o mercado de bananas, e disse o mesmo em entrevista já linkada anteriormente. 

 

Essas medidas protecionistas não são nada diferentes das políticas econômicas que o governo atual está fazendo.

 

- Em maio de 2014, Bolsonaro disse que gostaria de ser vice na chapa de Aécio Neves. Hoje ele nega, seus fãs repudiam o PSDB, mas quem não aceitou a parceria foi o próprio Aécio.

"Se eu não for candidato, quero ser vice de Aécio", diz Jair Bolsonaro

 

Seu ídolo queria se candidatar junto com o socialista do Aécio, só isso já é motivo para não votar nele. Só falta você dizer que InfoMoney, o maior site de notícias financeiras brasileiro, é um veículo de desinformação esquerdista.

 

- Bolsonaro sempre foi contra as privatizações. Em entrevista ao Jô Soares, chegou a afirmar que FHC deveria ser fuzilado por ter, segundo ele, privatizado aquilo que era o "patrimônio do povo brasileiro", ignorando o fato de que sem a privatização da Telebrás brasileiro nenhum, hoje, teria acesso à internet banda larga e telefone com tarifa baixíssima. Em outra entrevista ele também disse ser contra a privatização da Petrobrás.

 

Não estou criticando o fato dele ter sugerido o fuzilamento do FHC (foda-se aquele soça), mas sim o fato dele ser contra privatizações. Defender que meios de produção sejam controlados pelo Estado não é muito diferente do que um certo alemão do século XIX karlmarx defendia. 

 

JB - Não. Sou contra privatizações. No entanto, pior que privatizar é “PTizar”. Dá para manter no controle do governo, mas sem destruir as empresas, como o governo do PT fez com a Eletrobras, a Petrobras e muitas outras. Tem coisas que não dá para não privatizar. O setor de telecomunicações, por exemplo, não tinha como não ter sido feito, mas a privatização da Vale eu fui contra... Petrobras, eu sou contra. Mas, claro, se for para “PTizar”, prefiro que privatize.

 

- Em 2010, Jair Bolsonaro aparece na lista com vários outros deputados que votaram a favor de aumento de salários para eles próprios.

Veja quais deputados que votaram por urgência de aumento

 

Isso sem falar das pérolas que ele solta, dizendo que gay tem que apanhar, uma hora fala que é era a favor da ditadura, outra hora fala que não...

Editado por Thraex
Postado

O discurso econômico de bolsonaro é falso pra mim. Honestamente ele parece nem ligar pra economia, so fala isso pois faz parte do discurso dos conservadores( principalmente americanos)

. Enfim, ele é apenas mais um estatista, so q nunca vai ganhar a eleição, pq fala mta bosta.

Enviado de meu GT-I8190L usando Tapatalk

Postado
9 horas atrás, Thraex disse:

 

Thraex, essa do vice do aecio ele alegou ser pra ir contra o pt e ter uma chance no governo, inclusive o aecio é um baita fdp, mas era o que tinha na epoca pra tirar a escória do poder.. Sobre aumentar o salario, seja sincero, nem precisa responder se não quiser, mas se estivesse em suas mãos o aumento do seu proprio salario vc votaria sim ou não? Eu acho errado inclusive vc msm votar o aumento do seu salario, deveria ser diferente essa forma aí, mas pra isso precisa de uma reforma total né.. Sobre o resto nem opino pq não consigo abrir os links/videos.. Mas de qq forma, não existe e nem vai existir o candidato perfeito aqui, cabe aos eleitores escolherem o menos pior, infelizmente..

Postado

Se o meu salário fosse ruim é claro que eu votaria a favor,mas os políticos trabalham tanto e ganham tão mal que precisam de aumento né....

Postado

Quem é menos pior Hillary Clinton ou Donald Trump? Sem dúvidas o Trump é uma melhor opção, se a Hillary assumir acabou os EUA.

 

Agora, para vocês quem seria o vice presidente ideal para o Bolsonaro?

 

Hoje o professor de História interrompeu a aula de período joanino para falar de atualidades, o cara começou a falar do fim do embargo em Cuba e ai depois associou com o Brasil, pelo menos não é petista nem psdb, chamou o Bolsonaro de palhaço somente porque ele havia chamado um jornalista de idiota kkkk e criticou duramente o período militar no Brasil. Fiquei feliz quando vi que metade da sala discordava da opinião dele sobre o Bolsonaro. 

Em 2018 o choro será livre, vou fazer propaganda e tudo mais. Na próxima manifestação que tiver vou levar um cartaz do Bolsonaro, o Brasil precisa conhecer desde já o futuro presidente do país.

Postado
1 hora atrás, NewbieTrack disse:

Agora, para vocês quem seria o vice presidente ideal para o Bolsonaro?

Ouvi umas conversas aí que seria o feliciano, a parte ruim, apesar de ser um cara aparentemente honesto, tem mta gente que não curte ele, a parte boa é que alem de aparentemente ser honesto, o meio evangélico votaria no bolsonaro por isso..

Postado

trump é uma melhor opção kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

 

Por que jamais votarei em trump -  POR PETER WEHNER, DO ‘NEW YORK TIMES’

 

Começando com Ronald Reagan, sempre votei nos republicanos para a presidência, desde que atingi a idade para tal, em 1980. Trabalhei nos governos de Reagan e George H.W. Bush, e na Casa Branca, para esse último, como assessor e autor de discursos. Também me envolvi nas campanhas presidenciais, mas não desta vez.

Apesar desse histórico – e principalmente por causa dele – não vou votar em Donald Trump se ele ganhar o direito de disputar a presidência pelo partido.

Devo acrescentar que também não poderia votar, em sã consciência, nem em Hillary Clinton ou qualquer outro democrata, uma vez que eles vão contra muitas coisas que sempre defendi em minha carreira como conservador – e, no caso dela, porque a considero um desastre ético. Se a disputa ficar entre Trump e Hillary, prefiro votar em uma terceira alternativa responsável; sem essa opção, simplesmente não votarei para presidente. E desconfio que muitos republicanos farão o mesmo.

Há muitas razões para se abster de votar em Trump se ele for o indicado, a começar pelo fato de que seria o presidente menos qualificado da história do país. Todos os nossos 44 líderes tinham experiência de governo ou militar antes de tomarem posse; Trump, magnata do setor imobiliário e ex-astro de reality show, não trabalhou um único dia em um cargo público ou nas Forças Armadas.

Ao longo da campanha ele vem revelando repetidamente sua ignorância em temas básicos do interesse nacional: as três formas através das quais os EUA são capazes de lançar armas nucleares (por terra, mar e ar), a diferença entre a Força Quds iraniana e os curdos a oeste deles, os testes nucleares norte-coreanos, as causas do autismo, os efeitos de seu plano fiscal no déficit público e muito mais.

Trump não mostra o mínimo desejo de se familiarizar com a maioria das questões, quanto mais dominá-las. Admitiu que não se prepara para os debates, nem analisa os manuais (briefing books); acha que essas coisas atrapalham "o bom desempenho". Nenhum candidato presidencial jamais se mostrou tão desdenhoso em relação ao conhecimento, tão indiferente aos fatos, tão imperturbável com sua própria ignorância.

Por tudo isso, não é surpresa constatar que muitos de seus pronunciamentos e promessas mais aplaudidos – expulsar rápida e "humanamente" onze milhões de imigrantes ilegais; forçar o México a pagar pelo muro a ser construído na fronteira meridional; derrotar o Estado Islâmico "bem rápido" e, de quebra, tomar todo seu petróleo; proibir muçulmanos de imigrarem para os EUA – são quimeras nativistas e jogadas mirabolantes de relações públicas.

Mais desencorajador ainda é seu temperamento: errático, inconsistente e sem princípios. Ele possui uma crueza e uma crueldade tamanhas a ponto de zombar explicitamente de uma jornalista deficiente do Times, ridicularizar o senador John McCain por ter sido prisioneiro de guerra, fazer referência a "sangue" tentando diminuir uma jornalista e comparar um de seus adversários a um molestador de crianças.

Seu narcisismo lendário seria cômico se não fosse perigoso em alguém que pretende o cargo mais alto do país – como demonstrou ao encher de elogios o presidente russo, Vladimir V. Putin, brutal e anti-americano, só por ter expressado admiração por ele.

"É sempre uma honra muito grande ser elogiado por um homem tão respeitado não só em seu próprio país como no resto do mundo", comentou no mês passado.

A combinação virulenta de ignorância, instabilidade emocional, demagogia, egocentrismo e revanchismo não resultaria só em um governo desastroso como poderia levar a uma catástrofe nacional. A perspectiva de ter Donald Trump como comandante-chefe deveria dar calafrios em todo norte-americano.

Para os republicanos, há um motivo a mais para não votar nele: a oficialização de sua candidatura representaria uma grande ameaça ao partido e ao conservadorismo, mais do que Hillary Clinton jamais seria – porque, embora ela possa infligir uma derrota aos adversários, não pode redefinir o partido. Trump, na qualidade de candidato, teria esse poder.

Sua presença na corrida presidencial deste ano já gera efeitos perniciosos, mas nada que se compare com o que pode acontecer se ele se tornar o representante republicano. Afinal, o indicado é o líder do partido; é ele que lhe dá forma e definição. Se Trump se tornar o cabeça, o partido deixará de ser conservador para se tornar uma facção irascível, preconceituosa e populista. Trump representa o rompimento e um ataque às melhores – e mais básicas – tradições republicanas.

Essas, é claro, nem sempre estão evidentes. (A propósito, o mesmo vale para os democratas.) Ao longo dos anos, vimos exemplos dos antecedentes do Trumpismo, tanto nas questões como em estilo – como, por exemplo, nas campanhas presidenciais de Pat Buchanan, nos anos 90, na ascensão de Sarah Palin, na retórica inconsequente de alguns direitistas como Ann Coulter.

Os sentimentos que movem esses indivíduos influenciaram o partido e, de uns anos para cá, sua influência vem crescendo, mas nunca foram dominantes e certamente nunca estiveram no controle. Se Trump se consagrar como candidato oficial à presidência, isso vai mudar. Sejam quais forem os problemas que a tentação nos leve a atribuir ao partido, Donald Trump está em uma categoria diferente, muito mais destrutiva.

Nestas páginas, em julho de 1980, Daniel Patrick Moynihan, o senador democrata por Nova York, declarou: "De repente, o Partido Republicano se tornou um partido de ideias". Se Trump for o indicado, ele será o partido da antítese da razão.

E vou mais além: Trump é exatamente o tipo de homem que o nosso sistema de governo foi criado para evitar, o tipo de líder que nossos fundadores temiam: um demagogo que não se considera parte do sistema constitucional, mas sim uma alternativa a ele.

Sei muito bem que, na política, volta e meia o pré-candidato que apoiamos não é indicado; mesmo assim, todos se unem para trabalhar em prol do partido. Se aqueles que não aceitarem esse mecanismo simplesmente desistirem, a política não funciona. Essa sempre foi a minha opinião – até agora. Donald Trump alterou essa equação política porque mexeu na questão moral. Para este eterno republicano aqui, ele está além do aceitável. Lealdade partidária tem limites.

Não houve votação ainda; as primárias estão indefinidas e geralmente a sobriedade acaba prevalecendo, ou seja, dificilmente a indicação de Trump pode ser considerada inevitável – mas, por incrível que pareça, é algo perfeitamente concebível. Se esse cenário se concretizar, muitos republicanos se verão em uma situação até agora considerada inimaginável: recusar-se a apoiar o candidato do partido porque é a melhor coisa que podem fazer por ele e pelo país.



 

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