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Como Ser Alpha?


Samuelfaj

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Mano, meu curso era 70% mulher, 10% gay e 20% de betas emasculados (jornalismo). Mesmo assim esses betas emasculados pegavam mulher. Se tu vesse os maluco que estudavam comigo, um mais feio que o outro. Não tem como passar virgem pela faculdade. Só sendo muito, mas muito cabaço. Isso acontece pelo o que eu falei: até o Ensino Médio, nem todas mulheres se soltam. Na faculdade, elas não só se soltam como isso conta com o fator etílico que é o gatilho coletivo da promiscuidade.

Eu faco direito, tem menos mulher e mais cara pinta, mas eu acredito ser incompetência minha mesmo, já te contei umas historias por PM, só não sei se tu lembra, kkkkkk. Mas de qualquer forma, isso vai mudar.
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Eu faco direito, tem menos mulher e mais cara pinta, mas eu acredito ser incompetência minha mesmo, já te contei umas historias por PM, só não sei se tu lembra, kkkkkk. Mas de qualquer forma, isso vai mudar.

Lembro sim. Tu até mandou fotos da última mina. Uma graça.

Eu lembro que direito tinha muito playboy. Enquanto em jornalismo nos colava de bike pra assistir aula, em direito nego ia de carro. Segundo ano de direito já tem nego que vai assistir aula de terno e gravata. sheushehse

É muito boçal os cara de direito. A rivalidade era grande jornalismo x direito. Até pq direito é quase tudo de direita e jornalismo é marxismo genuíno.

A pa prut, uma user antiga aqui do fórum, fez direito na mesma época e mesma faculdade que eu fazia jornalismo. Ela era da gangue rival. suehse

Editado por FrangoEctomorfo
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Lembro sim. Tu até mandou fotos da última mina. Uma graça.

Eu lembro que direito tinha muito playboy. Enquanto em jornalismo nos colava de bike pra assistir aula, em direito nego ia de carro. Segundo ano de direito já tem nego que vai assistir aula de terno e gravata. sheushehse

É muito boçal os cara de direito. A rivalidade era grande jornalismo x direito. Até pq direito é quase tudo de direita e jornalismo é marxismo genuíno.

A pa prut, uma user antiga aqui do fórum, fez direito na mesma época e mesma faculdade que eu fazia jornalismo. Ela era da gangue rival. suehse

rivalidade?

hahuauha

"não se misture com essa gentalha, tesouro"

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Daqui a pouco eu vou descer de moto pra praia. Mas antes quero deixar um pensamento para esta segunda feira que se inicia.

Num carnaval, eu sai com uns amigos no Luar Rock Bar, um pico que tem em Itaquera (sp) e sempre colava uns conhecidos. Havia três mulheres lindíssimas. Creio que uma era menor de idade, mas estava vestida como uma daquelas ninfetas colegiais de hollywood. Eu estava com mais uns 5 amigos e haviam vários homens em grupos de homens olhando as meninas e nenhum chegara para conversar, pois elas estavam com uma cara arisca.

Um rapaz baixinho, não muito feio, mas também não era bonito, chegou dançando perto das três meninas, elas começaram a dar risada. Ele começou a conversar com elas. Daí eles saíram os quatro fumar fora da casa. E depois não voltaram mais.

O mais foda que todo mundo ouviu a conversa. O cara não falou nada de mais. Parece que o que conquistou foi o jeito elegante dele chegar dançando no espírito da música, fazer elas rirem, puxar assunto, oferecer cigarro e levá-las como um tigre que raptou as leoas que antes estavam cercadas de hienas.

O que ele fez me deu certeza de duas coisas que aparece na literatura pua:

  • Não importa o que você fala, mas como você fala;
  • Linguagem corporal é a maior parte da comunicação.

Por isso que os estudos científicos falam que o que você fala é só 7%:

a-comunicao-na-dinmica-de-equipas-4-638.

Não sei se vocês conhecem Jamie Cullum. Ele é muito bom por ser o exemplo de duas coisas: macho alfa e presença poética.

Macho alfa pq o cara é jovem pra porra e comanda uma puta orquestra, sendo um dos grandes nomes do jazz contemporâneo, o garoto faz um som que toca só em ambiente grã-fino. E é raro um jovem se destacar no jazz, que tem um tom erudito de décadas de estudo.

Ele é um bom exemplo de poetizar a presença. Enquanto todo mundo tá curtindo o Jazz dele, ele tá quebrando com tudo e mostrando que o espetáculo não é a música, mas ele. É uma agressividade muito bonita de se ver. Não vou vou falar mais nada, vejam vocês mesmos:

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Poisé, seu tratamento durou quanto tempo?

acho q 6 meses, n contei, mas parei de tomar faltando 14 dias e nem fui mais na medica

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Daqui a pouco eu vou descer de moto pra praia. Mas antes quero deixar um pensamento para esta segunda feira que se inicia.

Num carnaval, eu sai com uns amigos no Luar Rock Bar, um pico que tem em Itaquera (sp) e sempre colava uns conhecidos. Havia três mulheres lindíssimas. Creio que uma era menor de idade, mas estava vestida como uma daquelas ninfetas colegiais de hollywood. Eu estava com mais uns 5 amigos e haviam vários homens em grupos de homens olhando as meninas e nenhum chegara para conversar, pois elas estavam com uma cara arisca.

Um rapaz baixinho, não muito feio, mas também não era bonito, chegou dançando perto das três meninas, elas começaram a dar risada. Ele começou a conversar com elas. Daí eles saíram os quatro fumar fora da casa. E depois não voltaram mais.

O mais foda que todo mundo ouviu a conversa. O cara não falou nada de mais. Parece que o que conquistou foi o jeito elegante dele chegar dançando no espírito da música, fazer elas rirem, puxar assunto, oferecer cigarro e levá-las como um tigre que raptou as leoas que antes estavam cercadas de hienas.

O que ele fez me deu certeza de duas coisas que aparece na literatura pua:

  • Não importa o que você fala, mas como você fala;
  • Linguagem corporal é a maior parte da comunicação.
Por isso que os estudos científicos falam que o que você fala é só 7%:

a-comunicao-na-dinmica-de-equipas-4-638.

Não sei se vocês conhecem Jamie Cullum. Ele é muito bom por ser o exemplo de duas coisas: macho alfa e presença poética.

Macho alfa pq o cara é jovem pra porra e comanda uma puta orquestra, sendo um dos grandes nomes do jazz contemporâneo, o garoto faz um som que toca só em ambiente grã-fino. E é raro um jovem se destacar no jazz, que tem um tom erudito de décadas de estudo.

Ele é um bom exemplo de poetizar a presença. Enquanto todo mundo tá curtindo o Jazz dele, ele tá quebrando com tudo e mostrando que o espetáculo não é a música, mas ele. É uma agressividade muito bonita de se ver. Não vou vou falar mais nada, vejam vocês mesmos:

Sempre achei essa do q não importa oque você fala fodastica, mas, nunca puder comprovar, porém, creio que seja verdade....

Nunca pensei que a linguagem corporal era tão importante... tem como vc dar uma manual básico de como se comportar de acordo com a linguagem corporal, bem simplesao mesmo? to pensando em ler sobre linguagem corporal, foda que parece q essa minha pilha de livro não diminui so aumenta

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A guria aquela da internet me respondeu ontem depois de ter sumido quando pedi o telefone dela na terça à noite.

Ela mandou ontem: "caiu a conexão... quando vc vem, gato?"

E detalhe, não passou a porra do telefone que eu tinha pedido. Meu, isso só pode ser golpe do sequestro, ainda mais no RJ, imagina.

Pra quem ainda não conhece:

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/01/jovem-e-libertado-apos-passar-seis-dias-em-carcere-privado-no-rs.html

Na boa sai dessa cara.

Cilada na certa.

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