Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags ''pico''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • Principais discussões
    • Venda de Suplementos
    • Dieta e suplementação
    • Treinamento
    • Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
    • Musculação em geral
    • Terapia de reposição hormonal (TRT E TRH)
    • Diário de Treino
    • Saúde e bem estar
    • Fisiculturismo
    • Sala de avaliação / Antes e depois
    • Academia em Casa
    • Área Feminina
    • Off-Topic
    • Entrevistas
  • Assuntos gerais
  • Fisiculturismo
  • Multimídia
  • Fórum
    • Funcionamento do fórum
    • Lixeira

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que contenham...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


AIM


MSN


Website URL


ICQ


Yahoo


Jabber


Skype


Localização


Peso


Altura


Idade

Encontrado 5 registros

  1. Fala galera, beleza? Iniciei o uso de enantato a +/- 2 meses atrás. Objetivo: tratar alguns problemas que venho tendo a um bom tempo, não vou entrar muito em detalhes, porém o objetivo principal não é exatamente estético (apesar de que eu treino, então não reclamo, óbvio). Protocolo: Enantato 1ml (250mg) na semana (1x aplicação) Tempo: Indeterminado. Vou acompanhar e se houver melhora dos sintomas, pretendo manter pra vida toda. Não estou usando nenhum IA a princípio, apesar de compreender a necessidade de monitorar e controlar o estradiol. Tenho um tamox na manga. Agora que expliquei por cima o que pretendo com a testo, vou relatar o que houve. Durante esses 2 meses não tive nenhum colateral aparente ou significativo, apenas uma leve diminuição em um dos testículos. Entretanto, na última terça-feira, tive um pico de pressão (14x7, considere que a minha normal é 10x6 mmHG) e dos batimentos cardíacos (105 bpm). Deu um puta mal estar, fiquei ofegante e corri pro hospital, pois pensei que pudesse ser algo pior. Fui medicado com captopril, a pressão não baixou mas os sintomas melhoraram com o passar das horas e ele me liberou. Depois desse episódio, fiquei muito nervoso e preocupado, por isso o próximo "sintoma" que vou relatar não é tão preciso. Estava sentindo um "desconforto" na região central do peito (entre os músculos) não é dor, é mais parecido com "cócegas". Fiquei a semana toda bitolado com isso, mas hoje me deu um estalo: será que estou com princípio de gineco? Como nunca senti a tal sensibilidade, não sei qual a sensação, imaginei que ela fosse exatamente nos mamilos (auréola). Enquanto aguardava resultados de exames, acabei decidindo tomar 40 mg/d de tamox para testar e pimba, de fato, a tal "cócegas" no meio do tórax está 90% melhor. Placebo? Coisa da minha cabeça? Talvez... Importante relatar que dias antes de ocorrer esse problema, estava sentindo minha mão inchada, mais um sinal do E2 alto. Comprei anastro, caso seja necessário. Segue exames 9 dias após a última aplicação de testo e 4 dias após o episódio relatado: TESTOSTERONA TOTAL Resultado: 885,0 ng/dL 21 a 49 anos : 164,9 a 753,3 ng/dL TESTOSTERONA LIVRE Resultado: 24,72 pg/mL 20 a 39 anos : 3,10 a 19,20 pg/mL ESTRADIOL Resultado: 74,3 pg/mL Masculino : 0,1 - 39,8 pg/mL Eu já tinha pego a guia de exames e vacilei em não ter feito eles antes, fui deixando e acabei não monitorando, o que sei que está errado. Percebo que algumas coisas só aprendemos na prática mesmo, mas é sempre bom ter auxílio para tomar algumas decisões. Peço uma opinião dos senhores que são mais experientes que eu no uso de EAs. abcs
  2. Fala ai galera, bom não sei se essa é a área correta, mais foi a que eu achei correta então peço que se não for mova para a área correta por favor. Bom, hoje fui a meu nutricionista esportivo, tive uma conversa com ele, ele me disse uma coisa bem interessante que queria discutir com vocês sobre. Bom, eu consumo Whey+Dextrose+bcaa no pós, dai eu conversando com ele ele me disse que como eu jogo "muito bcaa" na corrente sanguínea de uma vez seria interessante eu jogar a dextrose + o meu bcaa (que seria 15/20g) só logo a pós o treino, passar uns 20 minutos (é o que eu demoro pra chegar em casa +-) jogar o whey sozinho, segundo ele isso possibilita um pico de insulina longo e duradouro Pois a dextrose vai causar o pico, e logo depois vou jogar mais aminoácidos na corrente sanguínea decorrente do whey, assim possibilitando de dar um pico de insulina duradouro, bom surgiu as duvidas, mais quem sou eu pra descordar de um profissional como ele, queria debater o assunto, pois achei muito interessante (só lembrando, eu não sou a favor de suplemento para qualquer um, e nem acho que eles fazem milagre, pelo contrario, só achei interessante essa historia e queria trazer pra vocês, ele me disse que tinha um estudo, só que eu não pedi a ele e não consegui encontrar)
  3. Farmacocinética e farmacodinâmica dos ésteres em veículo oleoso: Efeitos do éster, local e volume da injeção. © Eric Potratz, Todos os direitos reservados Traduzido, adaptado e complementado por Hitch Variações químicas na cadeia lateral éster são importantes na farmacocinética de ésteres de andrógenos em veículo oleoso. O propionato é um éster curto de testosterona (três carbonos alifáticos¹) que tem distintamente menor duração de ação do que os ésteres com cadeias laterais mais longas (sete ou oito átomos de carbono). Mudanças mais sutis na estrutura éster da cadeia lateral não têm mostrado alterações clínicas significativas na farmacocinética em humanos, porque a substituição de uma cadeia lateral alifática linear de sete átomos de carbono (enantato) quer seja com um anel saturado, ciclizado, com uma cadeia de sete carbonos alifáticos (ciclo-hexanocarboxilato) ou linear, com uma cadeia de oito carbonos alifáticos (cipionato) resultou em uma cinética praticamente inalterada (2, 4-6, 12, 15). Undecanoato de Testosterona: Enantato de testosterona (TE) ou cipionato de testosterona (TC), injetados por via intramuscular, são as preparações de andrógenos mais comumente usadas ​​com meias-vidas terminais de 7-12 dias. Os estudos de farmacocinética indicam que as principais limitações de TE e TC incluem níveis relativamente altos de pico e duração limitada dos níveis de T dentro da faixa normal após a aplicação (cerca de 2 semanas). A principal desvantagem de TE e TC com relação a preparações de ação longa é a estabilidade dos níveis plasmáticos. Undecanoato de testosterona (UT, 17-hidroxi-4-androsten-3-ona undecanoato) é um composto alifático, que contém um éster de ácido graxo insaturado na 17β-posição. Em ampolas contendo 250 mg do éster em 2 ml de óleo a administração de 500 ou 1000 mg mostra uma meia-vida terminal de eliminação de 18-23 dias (4, 10, 15, 17). Maiores variações na cadeia lateral éster, de modo a aumentar o comprimento da cadeia e/ou estruturas de anéis aromáticos influencia mais significativamente a farmacocinética do composto. O éster hexoxi-fenilpropionato de nandrolona tem melhores propriedades de depósito, com um perfil de liberação prolongada e retardada, em comparação com o decanoato (cadeia alifática com 10 carbonos). Outro estudo indica o éster decanoato (cadeia alifática com 10 carbonos) tem melhores propriedades de depósito do que uma cadeia de nove carbonos, incluindo um anel aromático. Uma vez que o veiculo (óleo de amendoim) foi mantido durante este último estudo e por conta da observação experimental de que o veiculo oleoso influencia na reação local, bem como a farmacocinética dos ésteres de andrógenos, estas conclusões podem ser extrapoladas para outras preparações que contem um veiculo oleoso de origem vegetal, porém com cautela (2, 7, 13, 14, 16). Nandrolona: Decanoato de Nandrolona (ND): Fenilpropionato de Nandrolona (NPP): Hexoxi-fenilpropionato de Nandrolona: Além da cadeia lateral éster, o local de aplicação e o volume a ser aplicado também podem influenciar sistematicamente nos níveis sanguíneos após a injeção intramuscular de compostos oleosos. O local da aplicação pode ser importante por conta da diferença na composição do tecido e do fluxo sanguíneo da região. Injeções de compostos oleosos por via “IM”, na maioria das vezes pode ser melhor denominado como intermuscular ou intralipomatous². O primeiro refere-se à tendência do veículo oleoso de se distribuir ao longo dos planos fásciais intermusculares, enquanto que o último depende da quantidade de tecido adiposo no local da injeção (incluindo as diferenças sistemáticas de gênero) juntamente com a geometria da agulha e da anatomia da injeção. A deposição de um maior volume de veiculo nas injeções intralipomatous pode explicar a cinética mais lenta de liberação do decanoato de nandrolona na região glútea, bem como as diferenças em relação à aplicação no deltoide, que tem um teor de tecido adiposo bem mais baixo (1, 13). Há um aumento rápido e proporcional à dose nos níveis de nandrolona após a aplicação única de 50-150 mg de ND por via IM em homens jovens saudáveis, onde o nível sérico de nandrolona atingiu o pico 2-3 d após a injeção. Posteriormente, os níveis de nandrolona diminuíram, mas ainda foram mensurados 32 d após a dose em aproximadamente metade dos pacientes do grupo de 50 mg e em todos os pacientes dos grupos de 100 e 150 mg. A meia-vida variou de 7,1 dias - 11,8 dias. Além disso, os metabólitos urinários 19-NA e / ou 19-NE eram detectáveis ​​por até 6 meses após a injeção de 100 e 150 mg em uma proporção significativa dos indivíduos (2). Vale ressaltar que a recuperação do eixo HPT irá depender principalmente da dose e da duração da exposição ao EA. Após uma única aplicação de 100 mg de NPP, a recuperação leva ≥ 10 dias. Após a mesma dose de ND, a recuperação tem ≥ 15 dias. Observe que esta recuperação é uma estimativa levando em consideração uma única aplicação com uma dose de apenas 100 mg, com 200 mg ou mais em uma exposição mais prolongada a recuperação é muito mais lenta (3, 8). Os perfis de concentração média no soro para a nandrolona após única injeção de 50,100 e 150 mg de decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim no músculo glúteo em homens saudáveis. Nandrolona exibe um perfil farmacocinético chamado de “flip-flop”, que significa que a fase ascendente da curva representa a disposição de nandrolona e a parte descendente da curva representa o processo de limitação da taxa de liberação de decanoato de nandrolona a partir do músculo para a circulação geral. A meia-vida na fase descendente da curva é uma estimativa da semi-vida de absorção ao invés da semi-vida de eliminação. (2) No presente estudo, 23 homens saudáveis ​​foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos que receberam uma dose única de 100 mg de ésteres de nandrolona: Grupo 1- Fenilpropionato de nandrolona em 4 ml de óleo de amendoim aplicados no glúteo; Grupo 2 - Decanoato de nandrolona em 4 ml de óleo de amendoim aplicados no glúteo; Grupo 3 - Decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim aplicado no glúteo; Grupo 4 - Decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim aplicado no deltoide. A biodisponibilidade absoluta foi mais elevada após aplicação de uma dose única de 100 mg de decanoato de nandrolona em 1 ml de óleo de amendoim no músculo glúteo (73%) do que nos outros três grupos (53-56%) (8). No que diz respeito às concentrações sanguíneas, índices farmacodinâmicos refletindo a inibição induzida pelos andrógenos no eixo HPT, como por exemplo, a testosterona sérica e concentrações de inibina³, também são influenciadas sistematicamente por estes fatores. Concentrações de testosterona e inibina representam marcadores endógenos eficazes para avaliar a secreção de gonadotrofinas (LH e FSH) pela pituitária. Isso reflete o fato fisiológico que o LH hipofisário age exclusivamente em células de Leydig testiculares, devido à expressão única de receptores de LH na superfície da membrana destas células. Da mesma forma, o FSH hipofisário atua exclusivamente nas células de Sertoli testiculares, que possuem receptores de FSH exclusivos expressos sobre a superfície de suas membranas celulares. A inibina é secretada nas células de Sertoli e promove feedback negativo na produção/liberação de FSH pela hipófise. Como resultado, os níveis sanguíneos destes dois hormônios (testosterona e inibina) são indicadores de bioensaios integrados úteis para avaliar a secreção de gonadotrofinas pela pituitária. Estes dois índices farmacodinâmicos mostram distinções fisiológicas significativas entre os ésteres e os efeitos do local e volume a serem aplicados (8, 9, 11). A variabilidade farmacodinâmica das concentrações plasmáticas de testosterona e inibina é consequência da variabilidade entre os ésteres, local e volume das injeções de nandrolona. Os ésteres de andrógenos são frequentemente utilizados por via injeções IM, tendo como veículo um óleo de origem vegetal. As aplicações IM proporcionam uma liberação sustentada do andrógeno para a circulação e continuam sendo a principal via utilizada na terapia de reposição hormonal. Estudos experimentais sugerem que as taxas de absorção são previstas pelos coeficientes de partição óleo / água (ou hidrofobicidade) e que o veículo oleoso é absorvido mais lentamente do que o éster do andrógeno, com liberação gradual para o fluido extracelular, em que os ésteres são rapidamente hidrolisados ​​para liberar o esteroide ativo. Como foi mostrado acima, outros fatores podem influenciar as concentrações plasmáticas dos esteroides, que incluem: a composição química do éster da cadeia lateral (a hidrofobicidade e o impedimento estérico da hidrólise), bem como fatores relacionados a aplicação (técnica, profundidade, local e o volume). Referências: Al-Hindawi MK, James KC, Nicholls PJ. Influence of solvent on the availability of testosterone propionate from oily, intramuscular injections in the rat. J Pharm Pharmacol 1987;39(2):90-5. Influence of solvent on the availability o... [J Pharm Pharmacol. 1987] - PubMed - NCBI Bagchus WM, Smeets JMW, Verheul HAM, De Jager-Van Der Veen SM, Port A, Geurts TBP. Pharmacokinetic Evaluation of Three Different Intramuscular Doses of Nandrolone Decanoate: Analysis of Serum and Urine Samples in Healthy Men. J Clin Endocrinol Metab 2005;90(5):2624-30. Pharmacokinetic Evaluation of Three Different Intramuscular Doses of Nandrolone Decanoate: Analysis of Serum and Urine Samples in Healthy Men Behre HM, Klein B, Steinmeyer E, McGregor GP, Voigt K, Nieschlag E. Effective suppression of luteinizing hormone and testosterone by single doses of the new gonadotropin-releasing hormone antagonist cetrorelix (SB-75) in normal men. J Clin Endocrinol Metab 1992;75(2):393-8. Effective suppression of luteinizing... [J Clin Endocrinol Metab. 1992] - PubMed - NCBI Behre HM, Nieschlag E. Testosterone buciclate (20 Aet-1) in hypogonadal men: pharmacokinetics and pharmacodynamics of the new long-acting androgen ester. J Clin Endocrinol Metab 1992;75(5):1204-10.Testosterone buciclate (20 Aet-1) in... [J Clin Endocrinol Metab. 1992] - PubMed - NCBI Belkien L, Schurmeyer T, Hano R, Gunnarsson PO, Nieschlag E. Pharmacokinetics of 19-nortestosterone esters in normal men. J Steroid Biochem 1985;22(5):623-9. Pharmacokinetics of 19-nortestosterone est... [J Steroid Biochem. 1985] - PubMed - NCBI Fujioka M, Shinohara Y, Baba S, Irie M, Inoue K. Pharmacokinetic Properties of Testosterone Propionate in Normal Men. J Clin Endocrinol Metab 1986;63(6):1361-4. Pharmacokinetic properties of testos... [J Clin Endocrinol Metab. 1986] - PubMed - NCBI Khankhanian NK, Hammers YA, Kowalski P. Exuberant local tissue reaction to intramuscular injection of nandrolone decanoate (Deca-Durabolin)–a steroid compound in a sesame seed oil base–mimicking soft tissue malignant tumors: a case report and review of the literature. Mil Med 1992;157(12):670-4.Exuberant local tissue reaction to intramuscular inj... [Mil Med. 1992] - PubMed - NCBI Minto CF, Howe C, Wishart S, Conway AJ, Handelsman DJ. Pharmacokinetics and pharmacodynamics of nandrolone esters in oil vehicle: effects of ester, injection site and injection volume. J Pharmacol Exp Ther 1997;281(1):93-102. Pharmacokinetics and Pharmacodynamics of Nandrolone Esters in Oil Vehicle: Effects of Ester, Injection Site and Injection Volume Nieschlag E, Cuppers HJ, Wiegelmann W, Wickings EJ. Bioavailability and LH-suppressing effect of different testosterone preparations in normal and hypogonadal men. Horm Res 1976;7(3):138-45. Bioavailability and LH-suppressing effect of differ... [Horm Res. 1976] - PubMed - NCBI Schubert M, Minnemann T, Hubler D, et al. Intramuscular testosterone undecanoate: pharmacokinetic aspects of a novel testosterone formulation during long-term treatment of men with hypogonadism. J Clin Endocrinol Metab 2004;89(11):5429-34. Intramuscular testosterone undecanoa... [J Clin Endocrinol Metab. 2004] - PubMed - NCBI Schulte-Beerbuhl M, Nieschlag E. Comparison of testosterone, dihydrotestosterone, luteinizing hormone, and follicle-stimulating hormone in serum after injection of testosterone enanthate of testosterone cypionate. Fertil Steril 1980;33(2):201-3. Comparison of testosterone, dihydrotestosteron... [Fertil Steril. 1980] - PubMed - NCBI Schurmeyer T, Nieschlag E. Comparative pharmacokinetics of testosterone enanthate and testosterone cyclohexanecarboxylate as assessed by serum and salivary testosterone levels in normal men. Int J Androl 1984;7(3):181-7. Comparative pharmacokinetics of testosterone en... [int J Androl. 1984] - PubMed - NCBI Tanaka T, Kobayashi H, Okumura K, Muranishi S, Sezaki H. Intramuscular absorption of drugs from oily solutions in the rat. Chem Pharm Bull (Tokyo) 1974;22(6):1275-84. Intramuscular absorption of drugs fr... [Chem Pharm Bull (Tokyo). 1974] - PubMed - NCBI van der Vies J. Implications of basic pharmacology in the therapy with esters of nandrolone. Acta Endocrinol Suppl (Copenh) 1985;271:38-44. Implications of basic pharmac... [Acta Endocrinol Suppl (Copenh). 1985] - PubMed - NCBI Weinbauer GF, Partsch C-J, Zitzmann M, Schlatt S, Nieschlag E. Pharmacokinetics and Degree of Aromatization Rather Than Total Dose of Different Preparations Determine the Effects of Testosterone: A Nonhuman Primate Study in Macaca fascicularis. J Androl 2003;24(5):765-74. Pharmacokinetics and Degree of Aromatization Rather Than Total Dose of Different Preparations Determine the Effects of Testosterone: A Nonhuman Primate Study in Macaca fascicularis -- Weinbauer et al. 24 (5): 765 -- Journal of Andrology Wijnand HP, Bosch AM, Donker CW. Pharmacokinetic parameters of nandrolone (19-nortestosterone) after intramuscular administration of nandrolone decanoate (Deca-Durabolin) to healthy volunteers. Acta Endocrinol Suppl (Copenh) 1985;271:19-30. Pharmacokinetic parameters of... [Acta Endocrinol Suppl (Copenh). 1985] - PubMed - NCBI Zhang GY, Gu YQ, Wang XH, Cui YG, Bremner WJ. A pharmacokinetic study of injectable testosterone undecanoate in hypogonadal men. J Androl 1998;19(6):761-8. A pharmacokinetic study of injectable testo... [J Androl. 1998 Nov-Dec] - PubMed - NCBI Artigo na íntegra: http://www.anabolicsteroidcalculator.com/resources/articles/pharmacology/article_1.pdf Fonte: http://www.swolesource.com/forum/advanced-enhancement-science/205-pharmacokinetics-pharmacodynamics-steroid-esters-dr-michael-scally.html Bônus Leitura interessante: http://www.usrf.org/news/TRT/Dobs%20and%20Mazer,%20%2799,%20JCEM%20copy.pdf Mais dois em anexo - Qualquer crítica e sugestão com relação ao conteúdo e a tradução será bem vinda No mais é isso rapaziada, juízo no carnaval Abraços 53_305.pdf 8. Saudi Med J - 2006.pdf
  4. Bom ja li que ingerir proteina também causa produção de insulina , por causa dos aminoacidos se nao me engano, e me surgiu umas duvidas quanto a isso. . . 1 - A quantidade de insulina produzida pela ingestão de proteinas é muito grande, como de um carbo de alto IG ? 2 - Proteinas com maior Valor Biológico , causa picos maiores de Insulina ? 3 - Por conta da insulina, quantos gramas de proteina consumir em uma refeição sem ser Pós ou Pré Treino, num cutting restritivo ? Vlw galera, acabem com essa duvidaa ! Abrç
  5. Para uma pessoa de 77kg qual seria a quantidade em gramas de malto ou dextrose para dar um pico de insulina em um shake pos treino simples com whey (30,4g = 24g de prot.)?
×
×
  • Criar Novo...