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pedrinmorais recebeu reputação de gabrielwhey em Dicas De Treino A Partir De Artigos De Schoenfeld, Blade, Nuckols E Lyle
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pedrinmorais recebeu reputação de igor Philipe em Relato 1º Ciclo Propionato Muscle Pharma e Stano RWR
13% de bf não é tão alto assim, pelo menos não tão alto ao ponto de atrasar o efeito da droga desse jeito.
É que vc falou "com relação à sua dieta", não falou com relação às refeições, por isso falei aquilo!
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pedrinmorais deu reputação a AugustoLP em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
Pessoal,
Passando para dar um final update. Primeiramente valeu muito a pena voltar com o Tamox, se a sensação estava boa, ficou MUITO melhor depois de mais duas semas de 20mg/dia. Tenho certeza que voltaria ao normal com o tempo principalmente devido à alimentação e ao treino pesado, mas o Tamox ajudou a dar uma boa acelerada no processo.
Para um primeiro contato, reafirmo que foi TOP, MUITO TOP mesmo. Concordo com comentários que dizem que devido ao fato de eu não depilar a aparência não deve ter mudado muito, mas na prática aqui a coisa está muito diferente. Acredito também que não chequei ainda no meu limite natural, mas ganhei certamente uns 6 meses de treino pesado e focado. Além disso, os colaterais segurei muito de boa mas seguindo uma alimentação muito regrada, focada nas macros e nas Kcals, além disso, acredito que o consumo de água foi fundamental para me manter bem. Passado já um bom tempo, importante dizer que não houve nenhuma alteração nos mamilos e a libido estrá monstra de novo! As mulheres do Tinder agradecem, pois venho mantendo uma média de 1 por semana, às vezes eu zero, mas às vezes eu faço 2 por semana! kkk
Decepcionou um pouco no quesito capacidade aeróbia, achei que sentiria muita diferença mas digo que foi bem sutil, basicamente o aumento de força contribuiu para uma melhora na performance pois, com mais força, passei a requisitar menos o limite aeróbio (minha pura e humilde percepção).
Como disse anteriormente, adiei o cutting para o dia 05/10/2015, pois terei o campeonato de atletismo em 27/09/2015, depois descansarei uma semana em um resort aí e volto dia 05/10/2015 fritando geral. Ah, no resort tem academia, então serão férias para a cabeça e não para o treino.
Gostei muito da quebra de patamar nos peso que a Oxan proporcionou, mantive 100% das cargas alcançadas durante o ciclo e a mesma capacidade de explosão, o que foi efetivamente perdido é a recuperação insana entre os exercícios, antes com 30seg estava bala, hoje, exercícios como agachamento e terra necessitam de até 2min entre séries às vezes.
Continuo secando, mas graças à dieta e o treino muito forte e disciplinado, as medidas tirei ontem e estão assim: Braço: 39 / Peito 110 / Abdomem 90 / Peso 87 / BF não ví, mas devo estar rodando na casa dos 14 à 15%
Ainda tem muita graxa para queimar, quem sabe chego até o fim do ano na casa dos 12%! KKKKK
Agradeço muito à todos pela força, puxões de orelha e recomendações. Sinto-me entre amigos aqui!
Sucesso à todos!
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pedrinmorais recebeu reputação de HULQUI em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
O tamox não impede que a aromatização ocorra. Ele só impede que o estrogênio se ligue às glândulas mamárias, porque ocupa seus "receptores", ou seja, não acontece ginecomastia (há formas melhores de se controlar isso). Basicamente isso.
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pedrinmorais recebeu reputação de HULQUI em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
Gostei do exame, daqui a pouco o eixo já ta se normalizando dentro do possível! Tem exames de LH e FSH?
Tamox não ajuda a segurar MM, mas também não abaixa o E2 como o HULQUI falou, ele somente segura uma possível gineco.
Acho uma boa ideia mandar o tamox agora por mais umas 2 semanas 20mg/dia pra acelerar mais ainda a recuperação do eixo, mas fica a seu critério.
Concordo com o HULQUI sobre o seu cutting previsto, espera mais um pouco pro seu corpo se regular novamente, melhor pra sua saúde e pros seus ganhos.
Abraço!
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pedrinmorais deu reputação a AugustoLP em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
Bom Dia Pessoal!
Seguinte, exames estão prontos e o resultado está em anexo.
EXISTE APENAS UMA COISA QUE EU NÃO FALEI! Não sei de onde tirei esta idéia, mas quis ver qual era a capacidade de minha de recuperação do eixo. Fiz algo que pode ter sido meio kamikaze mas resolví arriscar. Olha a máscara caindo aí: usei o tamox por 1 semana 40mg por dia em dose única, depois, baixei para 20mg por dia e tomei somente mais 4 dias e parei, ou seja, estou há 1 semana e 1/2 sem tamox e o resultado do exame está em anexo.
Embora a testo ainda esteja baixa, achei top ela estar neste nível depois do ciclo e depois de um período tão curto de Tamox. Pode falar pois quero ouvir muito as críticas sobre isso, boas ou ruins, vão servir de lição para o próximo ciclo.
Continuo treinando MUITO bem! A única baixa conforme relatei antes foi um pouco de perda de capacidade aeróbia, mas a força e a explosão do treino continua a mesma e sinto que os resultados estão melhorando ainda mais! Muito surpreso (positivamente) mesmo! Vale ressaltar que a disciplina e a alimentação estão TOP!
Removi todas as fotos do relato para liberar espaço e vou fazer uma montagem daqui a pouco com fotos de vários momentos do ciclo, aí dá para acompanhar o que aconteceu, beleza?
Gostaria de fazer duas perguntas meio off-topic mas quem tiver experiência para ajudar, agradeço:]
1. estou me sentindo super bem, a idéia era começar um ciclo de cutting com Clemb+Yomax+Cafeína+Efedrina a partir do dia 14/09 (tá lá na área de avaliação). Dado o cenário atual, algum problema se antecipar o início para 08/09?
2. Lí muito sobre o aumento de produção endógena de Testo através do Tamox, será que neste ciclo de cutting sem AES o uso de 20mg de Tamox durante os 60 dias de cutting pode ajudar a prevenir a perda de MM ou estou pensando muito errado?
VALEU!!!!
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pedrinmorais deu reputação a AugustoLP em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
Obrigado leon! TMJ! Coloquei ai o meu treino, da uma olhada depois. Preferi treinar pesadão mesmo, continuar na pegada!
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Vamo lá chico!! Agora é só manter! Kkk
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Carlos, só precisa ficar esperto pois tem muita gente se ferrando com Oxan, pois:
1 - pior que a subdose é quando falsificam colocando outra coisa dentro
2 - o infeliz come porcaria e depois fala que a Oxan é muito hepatoxica
3 - o cara não bebe água direito e ferra o fígado
3 - o cara não treina disciplinadamente e diz que a Oxan não presta
Boa sorte ai!
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Bom Pedrinho,
Existem relatos contraditórios... Já vi casa pegar leve na TPC com a desculpa da manutenção mas na verdade o cara já estava de saco cheio.... Kkk
No meu caso vou continuar pesado, certeza que não vai ser fácil mas vou seguir firme. Já faz tempo que queria experimentar alguma variação do GVT e digo que estou gostando muito.... Só que judia legal, o músculo doi o dia todo... Kkk
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pedrinmorais deu reputação a AugustoLP em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
43º Dia
Dia Bônus de Oxan hoje, como errei dois dias nas doses, sobrou um dia a mais de ciclo! Hoje treino de costas e bíceps, último sob efeito da Oxan e foi muito bacana. Com um pouco de ajuda (antes era muito) conseguí fazer 3x10 na barra fixa pegada aberta. Para vocês pode não parecer nada, mas vcs não tem noção da alegria de um ex-gordo conseguir fazer mais de 1 1/2 repetições na barra fixa... Quase chorei... kkkkkk
Demais programas de exercícios cumpridos na íntegra, leve aumento de carga, na casa de 10% e muita qualidade na execução. Essa tem sido uma mudança legal de comportamento, antes focava muito em carga, hoje ando paranoico com execução, acho que estou amadurecendo...
Colaterais zerados, libido em dia. Ah, esquecí de relatar mas às vezes ainda sinto um incômodo nas bolas, mas nada grave.
Hoje teve Tinder de novo, mas quis me superar! Tomei café com uma enfermeira, almocei com uma assistente de juiz, dei carona para uma esteticista e ainda carimbei a patroa em casa... Não rolou sexo em nenhum dos casos, mas pegar 4 em 4 lugares diferentes, em 4 situações distintas merece algum respeito, né? Óbvio que a patroa vem sempre em primeiro lugar, mas em segundo foi a assistente de juiz, amanha dou um carinho só pra ela!
44º Dia
Hoje foi o primeiro dia sem a droga, ainda não entrei com o novo treino pois queria fechar o ABC antes de mudar. Treino de perna muito bom, aumento de carga na casa de 10%, sentí um pouco de incômodo no joelho na hora do agachamento mas nada de mais, talvez devido ao fato de eu ter batido 130kgs... kkk
Hoje dei uma boa olhada no espelho pra ver como a coisa estava, achei que não tinha mudado nada, mas ao comparar com as fotos que eu tenho aqui fiquei chocado, a mudança foi MUITO, MUITO grande! O mais interessante é que na balança continuo com 90kg, mas a diferença no shape é assustadora, afinei demais e os ombros e braços ficaram muito legais mesmo. Força nem se fala, a minha rotina mudou muito mesmo, está tudo mais fácil de fazer. Sinceramente, só achei que a capacidade cardiovascular melhoraria mais, no entanto, a explosão foi o maior ganho.
Amanhã vou relatar oficialmente o final do ciclo da droga e o início da TPC, mas vou deixar aí a foto que tirei hoje pela manhã, curtí!
Só para constar, a tindete de hoje acabou de fazer funilaria geral, peito, bunda, pança, tudo. Foi espetacular! Imagina a experiência de 35 anos e um corpinho de 20! PQP, uma máquina!
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pedrinmorais deu reputação a AugustoLP em Ciclo Oxandrolona 6 Semanas
42º Dia
Nussa, só conseguí relatar agora... Dia de peito, tríceps e ombro. Treino muito forte mesmo! Pesos do cross, drop de elevação lateral, supino inclinado com halter. Não sei se comentei mas depois de várias críticas deixei de fazer o desenvolvimento no Smith e passei a fazer ele com halter e em pé e a carga já está subindo. Agradeço pois sentí um trabalho muscular legal fortalecendo a lombar.
Pump de hoje foi um dos melhores do ciclo, talvez pelas porcarias que comí no dia dos pais. Colaterais continuam zerados mesmo!
Sobre o resultado, a principal diferença é a força mesmo! No dia a dia tenho muita facilidade com as tarefas habituais, além de coisas simples como carregar e brincar com os filhos... Este final de semana corri uns 100 metros com um embaixo de cada braço e nem suei. Não sinto dores nas costas e nenhum outro incômodo, estou sentindo-me bem forte mesmo! O resultado no shape não é tão visível devido ao BF sujo, mas em áreas onde o pillow top é mais fino os músculos já aparecem bem.
Devido aos meus erros já relatados, amanhã será o último dia do ciclo e aos que estão de plantão, seguem os próximos passos:
1. Relatarei a TPC, não diariamente mas relatarei até o final
2. Na quinta-feira farei avaliação física, então na sexta postarei peso, BF e medidas
3. Sábado pela manhã farei exames de Testo, LH e Prolac pra saber se a TPC precisa de ajuste
4. Já entrei com a creatina, terminando o ciclo entro com o ZMA e Leucina para completar.
Vamo que vamo!
Só para constar hoje teve tinder, loira, 1,75, pernão peitão, tudo parecia promissor... Só que as teta dela pareciam balão de festa de criança, só que no fim da festa... Se murchar mais um pouco parecia um saco de catupiry, KAKAKAKAKAKAKAKAK. Pelo menos a mina era violenta, quase quebrou a ferramenta no meio... TOP!
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pedrinmorais deu reputação a MBD em [ON FIRE: Prop, Trembo e Mast] Preparação pro Carnaval e MAIS que isso! (Fotos Novas Pg 9!)
Qual parte do "qualquer coisa relacionada a AEs são proibidas para menores" tu não entendeu?
Sabe por que menores de idade não podem fazer muitas coisas? Por que não tem maturidade alguma para assumirem seus atos. A grande prova de que tu não tem maturidade NENHUMA para usar AEs é essa. Tu leva tudo pro pessoal. Deixa de ser teimoso... Aprenda a ouvir o mais velhos e experientes. Não te ensinaram isso não? O próprio Berger já te falou isso, e nem dele tu ouve.
Onde foi que você leu que AEs vão fazer você deixar de ser magro? O nome disso é COMIDA. Se pra quem já tem o corpo desenvolvido e faz um protocolo ruim perde tudo que ganhou (além de cagar a própria saúde), imagina pra alguém da tua idade (que com certeza é mínima) e nem sequer terminou a fase de crescimento? Deus do céu...
Assim como tu não gosta de ser magro, eu também não gosto de ser gordo, mas pra emagrecer faço dieta. O que tu devia fazer pra ganhar músculo.
Menor de idade que faz tatuagem tem autorização dos pais. Se tu quer usar AEs pede pro papai e pra mamãe te levarem num endócrino que receite isso.
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pedrinmorais deu reputação a T. Wall em Recursos Ergogênicos: Teoria E Prática
Já faz algum tempo desde meu último artigo no fórum. Tenho dedicado meu tempo à outras questões e mais a uma participação mais abrangente e prática no fórum do que propriamente na produção de conteúdo. Entretanto, sinto que é tarefa – como colaborador – sempre trazer um pouco daquilo que estudo, penso e incorporo ao meu estilo de vida.
Especificamente, neste caso, à utilização de recursos ergogênicos. Quando falo este nome “ergogênico”, refiro-me a um conceito mais amplo que pode ser abarcado pelo seguinte significado:
Adj, grego (ergo, trabalho +gênico, produção) Med. Substância ou artifício que aumenta a capacidade para o trabalho corporal ou mental, especialmente pela eliminação de sintomas de fadiga, visando à melhora da performance.
Entre o ano passado e, este ano, aconteceram duas mudanças principais do ponto de vista teórico e prático na minha vida. Do ponto de vista teórico, trouxe até o fórum o conceito de “uma abordagem racional” do uso de esteróides anabolizantes (que vocês podem conferir a partir daqui). E, do ponto de vista prático, desde abril – quando me recuperei de uma fratura na mão direita – tenho estado em cruise utilizando baixas doses de testosterona – que vocês podem conferir na parte de relatos.
Certa vez, no meu diário virtual aqui, estávamos numa discussão sobre teoria e prática. E eu disse a seguinte sentença: “embora a gente deva, sim, usar a ciência, o estudo, a teoria para prevenir só existe uma coisa que, efetivamente, vai provar sua eficácia: sua aplicação real. Teoria sem prática é falácia. Assim como prática sem teoria é suicídio”.
O que isso quer dizer?
Parece simples, à primeira vista, porém o significado é mais profundo. Conversando com alguns amigos em alguns grupos sobre musculação e hormônios é perceptível o quanto o empirismo ainda impera dentro do universo do bodybuilding. Refiro-me ao “bodybuilding” num conceito mais restrito, daqueles que efetivamente utilizam recursos ergogênicos.
Empirismo que beira o achismo, a chamada “broscience”. Quanto mais conteúdo nós temos acessíveis, menos as pessoas parecem se esforçar e se acomodar com aquilo que está posto. E, por isso, são tão recorrentes tópicos no fórum com as dúvidas e discussões mais esdrúxulas.
E, embora concorde que a prática realmente ensina muita coisa a qualquer usuário de esteróides anabólicos, a importância de uma boa base teórica é fundamental para minimizar os erros.
Isso mesmo, minimizar. Ninguém está salvo de cometer erros ou pagar por suas escolhas. Ninguém. Mas entre percorrer um caminho totalmente às escuras ou ter, pelo menos, uma lanterna em mãos [teoria]; o que você preferiria?
Não, não precisa responder é uma pergunta retórica.
E então eu poderia continuar filosofando mais umas cinco laudas sobre a importância da teoria e de buscar conhecimento. Não é uma falácia. E sabe por que não? Porque se não fosse por isso, eu – como prova viva – não estaria tendo resultados – vide exames – tão bons, estaria ainda buscando informações e pensando em fazer ciclos de “DURA x DECA 4 SEMANAS” ou usando “WINSTROL PRA SECAR, DECA PRA INCHAR” e todas essas malditas baboseiras que ouvimos em quase toda academia nos rincões do país.
Não, não estou me colocando num pedestal de arrogância e dizendo que eu fiz o certo. Aliás, o meu corpo está bem (BEM) longe do que eu gostaria e do que eu, efetivamente pretendo.
Aliás, eu só queria desmistificar uma coisa que eu acho ridícula. Utilizar qualquer recurso ergogênico que seja não desmerece seu esforço. Principalmente quando você faz um uso responsável. Ninguém é obrigado a manter-se puro, assim como ninguém é obrigado a hormonizar. Cada escolha com seus méritos e deméritos.
Simplesmente acho ridícula essa distinção entre hormonizados e naturais. E essa pseudo-masturbação virtual que se formou em ficar apontando que resultados limitam-se ao uso ou não de EAs. Ao invés de discutir se subcelebridade A ou B usa ou deixa de usar, trace seus objetivos, estude e parta para ação.
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pedrinmorais deu reputação a Inoportuno em Deca-Durabolin(Oral) - 100Mg/semana
fuja deste tratante, fuja!!! de atençao ao que estou lhe dizendo!
eu n escrevo bonito e nem tenho faculdade igual dr,, mas posso te assegurar que deca não é igual a testosterona e tampouco vai resolver seu problema de testo baixa
ele indicou uma farmácia pra vc?? se ele indicou pode ter ctza que está apenas pegando seu dinheiro
primeiro q seu problema n será resolvido pq deca oral n funciona,, nenhuma farmacia faz isto,, é uma mentira dele
segundo q se funcionasse vc estaria numa pior,, se o seu problema é testo vc precisa suplementar com testo ou entao dar condiçoes para qe seu corpo produza-a,, a deca apenas iria agravar o estado pois ela atua diminuindo a produçao de testo pelo seu proprio corpo
nutricionista que prescreve dieta sem gordura com 'protein complex' e bla bla bla?? amigao os profissionais q vc esta buscando sao pessimos, PESSIMOS
procure um coach e fuja destes 'doutores' q entendem menos de anabolos que meu cavalo
vou escrever novamente pra voce ter certeza do que fazer= fuja deles!!!!
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pedrinmorais deu reputação a Hitch em Glutamina -
RESUMO
A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular. Nutricionalmente é classificada como um aminoácido não essencial, uma vez que pode ser sintetizada pelo organismo a partir de outros aminoácidos. A glutamina está envolvida em diferentes funções, tais como a proliferação e desenvolvimento de células, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, a participação no sistema antioxidante e outras. Por meio de técnicas de biologia molecular, estudos demonstram que a glutamina pode também influenciar diversas vias de sinalização celular, em especial a expressão de proteínas de choque térmico (HSPs). As HSPs contribuem para a manutenção da homeostasia da célula na presença de agentes estressores, tais como as espécies reativas de oxigênio (ERO). Em situações de elevado catabolismo muscular, como após exercícios físicos intensos e prolongados, a concentração de glutamina pode tornar-se reduzida. A menor disponibilidade desse aminoácido pode diminuir a resistência da célula a lesões, levando a processos de apoptose celular. Por essas razões, a suplementação com L-glutamina, tanto na forma livre, quanto como dipeptídeo, tem sido investigada. Alguns aspectos bioquímicos, metabólicos e mecanismos moleculares da glutamina, bem como os efeitos de sua suplementação, são abordados no presente trabalho.
INTRODUÇÃO
Em 1873, Hlasiwetz e Habermann foram os primeiros a considerar a glutamina como sendo uma molécula com propriedades biologicamente importantes. Posteriormente, novas observações levaram os pesquisadores a pensar que a amônia encontrada em hidrolisados protéicos poderia ser o resultado da liberação de glutamina, bem como de asparagina (1,2). Cerca de 60 anos depois, Krebs, em 1935, demonstrou que células possuem a capacidade de sintetizar ou degradar glutamina (2). Trabalhos com diferentes tipos de células, tais como linfócitos, macrófagos, enterócitos, células HeLa, mostraram que tanto a proliferação celular pode ser aumentada, quanto a manutenção das estruturas e funções celulares pode ser mantida, em meios de cultura contendo glutamina (3).
Em todas as células, a glutamina pode ceder átomos de nitrogênio para a síntese de purinas, pirimidinas e aminoaçúcares (4). Resultados de pesquisas evidenciam a importância da glutamina para um grande número de vias metabólicas e tais mecanismos, dependentes de glutamina, passaram a ser denominados como vias glutaminolíticas. O desenvolvimento de novas técnicas científicas possibilitou a observação de diversos efeitos e mecanismos moleculares em que a glutamina está envolvida (3). Trabalhos demonstram também efeitos agudos e crônicos da suplementação com glutamina em situações catabólicas, tais como câncer, HIV, dengues, sepse, cirurgias, exercícios físicos intensos, entre outros. A síntese, metabolismo, função e suplementação da glutamina são alguns aspectos apresentados nesta revisão.
Considerações metabólicas e bioquímicas da glutamina
A glutamina (C5H10N2O3) é um L-α-aminoácido, com peso molecular de aproximadamente 146,15kda e pode ser sintetizada por todos os tecidos do organismo. Fazem parte de sua composição química nas seguintes quantidades: carbono (41,09%), oxigênio (32,84%), nitrogênio (19,17%) e hidrogênio (6,90%) (1,5). É classificada de acordo com seu grupamento R como não carregada, mas é polar, o que significa uma característica mais hidrofílica, sendo facilmente hidrolisada por ácidos ou bases (5). Como o organismo pode sintetizar glutamina, esta é considerada como um aminoácido dispensável ou não essencial (6).
A classificação da glutamina como um aminoácido não essencial, entretanto, tem sido questionada, pois em situações críticas, tais como cirurgias, traumas e exercícios físicos exaustivos, a síntese de glutamina não supre a demanda exigida pelo organismo (7,8). A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e no tecido muscular, sendo também encontrada em concentrações relativamente elevadas em outros diversos tecidos corporais (9). A proliferação e desenvolvimento de células, em especial do sistema imune, o balanço acidobásico, o transporte da amônia entre os tecidos, a doação de esqueletos de carbono para a gliconeogênese, entre outros, são algumas das funções em que a glutamina está envolvida (5,10).
Duas enzimas são responsáveis pela síntese de glutamina a partir do glutamato ou por sua degradação, também em glutamato, a saber, a glutamina sintetase e a glutaminase, respectivamente (4,9).
Mediante a catálise de conversão de glutamato em glutamina e da utilização da amônia como fonte de nitrogênio e com consumo de trifosfato de adenosina (ATP), a glutamina sintetase é a enzima-chave para a síntese da glutamina e para a regulação do metabolismo celular do nitrogênio. A glutamina sintetase é uma aminotransferase amplamente distribuída entre os organismos vivos, sendo sua atividade fundamental para a manutenção da vida de microrganismos e de animais (1,2). Os fatores que regulam a atividade da glutamina sintetase são diversos, tais como glicocorticóides (8), hormônios tireoidianos (1), hormônio do crescimento e insulina (11). São atribuídas diferentes funções às ações da glutamina sintetase (12). No cérebro, é utilizada como um importante agente na redução da concentração de amônia, com consequente desintoxicação e síntese de glutamina para nova síntese de glutamato (9). No pulmão e no músculo esquelético, é responsável pela manutenção da concentração de glutamina plasmática, sendo essencial em situações patológicas ou de estresse (13). Nos rins, a glutamina sintetase é imprescindível para o controle do metabolismo do nitrogênio e manutenção do pH no organismo (12).
A glutaminase é a enzima que catalisa a hidrólise de glutamina em glutamato e íon amônio. A hidrólise da glutamina representa o primeiro passo na sua utilização a partir da síntese do glutamato. Outras reações podem ocorrer principalmente na via que permite o consumo de glutamina no ciclo do ácido tricarboxílico (14). A glutaminase está envolvida em diversos processos metabólicos e pode ser encontrada em bactérias, plantas e animais. Em mamíferos, a glutaminase pode ser encontrada sob duas isoformas, uma (menos abundante) no fígado e outra nos demais tecidos, tais como rins, cérebro, leucócitos e trato gastrintestinal. Contudo, a sua forma mais ativa apresenta-se principalmente nas mitocôndrias (12).
Indivíduos pesando aproximadamente 70kg apresentam cerca de 70-80g de glutamina, distribuída por diversos tecidos corporais. No sangue, a concentração de glutamina é em torno de 500-700µmol/L(15). Tanto a concentração tecidual quanto a concentração sanguínea de glutamina podem ser influenciadas pela atividade da glutamina sintetase ou da glutaminase (16). Alguns tipos de células, tais como células do sistema imune, rins e intestino, apresentam elevada atividade de glutaminase, sendo assim considerados tecidos consumidores de glutamina (16). Por outro lado, os músculos esqueléticos, os pulmões, o fígado, o cérebro e, possivelmente, o tecido adiposo apresentam elevada atividade da enzima glutamina sintetase, sendo assim considerados tecidos sintetizadores de glutamina (4,17).
Quantitativamente, o principal tecido de síntese, estoque e liberação de glutamina é o tecido muscular esquelético (16). A taxa de síntese de glutamina no músculo esquelético humano é de aproximadamente 50mmol/h, sendo maior do que qualquer outro aminoácido (4). A elevada capacidade de síntese e liberação de glutamina, principalmente em situações em que há aumento na sua demanda por outros órgãos e tecidos, confere ao músculo esquelético um papel metabólico essencial na regulação da glutaminemia. Eventos cirúrgicos, queimaduras, HIV, câncer e exercícios físicos intensos e prolongados são algumas situações em que se observa que o consumo de glutamina excede a capacidade de síntese corporal (18).
A predominância do tipo de fibra muscular pode influenciar a síntese de glutamina. Fibras do tipo 1 ou oxidativas podem apresentar cerca de três vezes mais estoques de glutamina em comparação com fibras do tipo 2 ou glicolíticas (9). Essa diferença está relacionada com a maior atividade da glutamina sintetase e a maior disponibilidade de ATP para a síntese de glutamina em fibras oxidativas (12). Dependendo do músculo estudado, quando a síntese de novo da glutamina é inibida, os estoques intramusculares podem ser depletados em aproximadamente sete horas (14).
A síntese da glutamina no músculo esquelético, durante o estado pós- absortivo, ocorre por meio da captação de glutamato, a partir da circulação sanguínea. O glutamato é responsável por 40% da síntese de glutamina (4). O catabolismo protéico leva à produção de glutamina de forma direta e também à síntese de aminoácidos de cadeia ramificada (ACR), glutamato, aspartato e asparagina (14,19). Os esqueletos de carbono desses aminoácidos são utilizados para a síntese de novo de glutamina (20).
Estudos em ratos demonstram que os ACR são transaminados, quase que exclusivamente, com α-cetoglutarato para formar glutamato, que pode fornecer seu grupo amino para formar piruvato, gerando alanina, ou incorporar amônia livre, dando origem à glutamina (20) (figura 1). Entretanto, os ACR não são completamente metabolizados, porque a enzima-chave de controle da sua taxa de oxidação, a 2-oxoisovalerato desidrogenase, apresenta-se quase totalmente na forma inativa no músculo esquelético. Consequentemente, no tecido muscular, os ACR captados inicialmente são utilizados como fornecedores de nitrogênio para a formação de glutamina e alanina (21).
Hormônios como a insulina e os fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs) estimulam o transporte de glutamina para o meio intracelular (18), ao passo que glicocorticóides estimulam a liberação de glutamina para o meio extracelular (5,22). Considerando-se que o gradiente transmembrana através da célula muscular é elevado para a glutamina, sua difusão livre através da membrana celular é restrita (23). Dessa forma, a glutamina necessita ser transportada de forma ativa para o interior das células, por meio de um sistema dependente de sódio (Na+), que resulta em gasto de ATP (22,24). Dentre todos os 20 aminoácidos, o transporte de glutamina através da membrana da célula muscular é o mais veloz (10).
A glutamina, ao ser transportada para dentro da célula, promove, concomitantemente, a absorção de água e a liberação de potássio (K+), fato que aumenta o estado de hidratação e influencia o volume celular (figura 1) (17, 23, 25). Embora ainda controverso, o aumento no volume celular pode estimular a síntese protéica, o que é considerado como um sinal anabólico (21, 24, 25).
Aspectos moleculares de ação da glutamina
Estudos têm demonstrado que a glutamina pode influenciar uma variedade de funções e vias de sinalização celular (3). A modulação da expressão de genes relacionados com a síntese e degradação de proteínas, a proliferação celular e a ativação de vias envolvidas com a apoptose celular estão entre os papéis exercidos pela glutamina mais estudados (4, 5, 26, 27).
A glutamina pode modular a ativação de proteínas de estresse ou choque térmico (heat schock proteins – HSPs), que estão relacionadas com a resposta antiapoptótica celular (28). A ativação dessas proteínas corresponde a uma das principais vias de sinalização que contribuem para o aumento da capacidade da célula de sobreviver a alterações na sua homeostasia em decorrência da exposição a agentes estressores, como radiação ultravioleta (UV), calor, agentes infecciosos e espécies reativas de oxigênio (ERO) (28).
As HSPs são famílias de polipeptídios agrupadas de acordo com seu peso molecular, cujo principal fator indutor de sua expressão é o acúmulo de proteínas desnaturadas no meio intracelular (28). Durante o ciclo celular, as HSPs são encontradas em pequenas concentrações e em diferentes compartimentos dentro das células. Quando uma célula é exposta a algum tipo de estresse, são desencadeadas respostas intracelulares, com o objetivo de proteger a célula de uma possível lesão. Essas respostas têm início com a redução transitória da síntese de proteínas consideradas não vitais, seguida por um aumento na transcrição, tradução e expressão de genes específicos que levam ao aumento da concentração das HSPs (29). Elas colaboram no reparo de estruturas na molécula protéica e na identificação e remodelamento de proteínas danificadas durante períodos de estresse. Além disso, as HSPs auxiliam a síntese de novas proteínas, conservando e mantendo sua forma estrutural (30). As HSPs são consideradas essenciais no processo de recuperação celular. Evidências experimentais indicam que o aumento da disponibilidade de glutamina às células pode aumentar a expressão das HSPs, o que mantém a capacidade da célula em resistir a lesões (31).
Em um estudo realizado por Wischmeyer et al.(32) observa-se que, quando adicionada em meio de cultura (2 a 10mmol/L), a glutamina foi eficaz no aumento da proteção de células do epitélio intestinal (enterócitos) de ratos submetidos a lesões do tipo oxidativo. Nesse estudo foi observado aumento na concentração tanto do RNA mensageiro (RNAm) quanto da expressão da HSP de 72kDa (HSP-72). Outros estudos confirmam o papel exercido pela glutamina na expressão das HSPs, em especial da HSP de 70kDa (HSP-70) e HSP-72(27,33). Outrossim, o efeito da glutamina no aumento da expressão das HSPs ocorre de maneira dose-dependente, pois maiores concentrações são necessárias de acordo com a intensidade do processo, fato que provavelmente está relacionado com a necessidade da célula de aumentar sua proteção e, consequentemente, sobreviver em condições de estresse (27).
Wischmeyer et al.(34,35) observaram aumento na expressão de outras HSPs, tais como a HSP de 25kDa (HSP-25) e a de 27kDa (HSP-27). Tais resultados foram verificados em diversos tecidos de animais que não foram expostos a qualquer tipo de estresse e que receberam glutamina (0,15 a 0,75g/kg de peso corporal) de forma parenteral. A administração de glutamina, principalmente na quantidade de 0,75g/Kg de peso corporal, reduziu a mortalidade de ratos expostos à endotoxemia, observando-se aumento na expressão da HSP-27 e HSP-72.
Resultados de estudos, tanto in vitro quanto in vivo, evidenciam a importância fisiológica da glutamina na expressão das HSPs, principalmente no aumento da proteção da integridade celular. Os mecanismos intracelulares e extracelulares que modulam a expressão dessas proteínas, contudo, ainda necessitam ser mais investigados (30). A expressão do fator transcricional de choque térmico-1 (HSF-1) corresponde a um dos mecanismos reguladores da capacidade da célula em ativar as HSPs em resposta a vários tipos de estresse (28,36).
O HSF-1 é um fator transcricional encontrado na sua forma inativa, ou seja, não ligado ao DNA. A ativação do HSF-1 se dá por meio de uma variedade de estímulos de estresse que desencadeiam a fosforilação de monômeros latentes inativos desse fator transcricional, encontrados no citoplasma da célula. Quando fosforilados, esses monômeros se combinam, convertendo-se em um oligômero homotrímero (37). Os homotrímeros do HSF-1, ao serem ativados, se translocam para o núcleo da célula e se ligam a locais específicos da região promotora dos genes das HSPs, denominados elementos de choque térmico (HSEs) (36). Esse mecanismo permite que sinais específicos iniciem o processo de síntese, transcrição e tradução do RNAm das HSPs (figura 2) (37).
Morrison et al.(38) verificaram que a glutamina pode modular o processo de tradução e expressão tanto do HSF-1 quanto das HSPs. Os autores observaram que o aumento da concentração de glutamina estimulou tanto o número de ligações dos homotrímeros do HSF-1 aos HSEs, quanto a ligação desses HSEs à região promotora dos genes das HSPs. Peng et al.(39) observaram que, quando adicionada a células fibrobláticas embrionárias de rato, a glutamina pode induzir aumento na expressão do HSF-1, o que contribui para a integridade da membrana celular.
Evidências experimentais demonstram que a maior parte das funções exercidas pelo aumento da expressão das HSPs está associada ao fato de essas proteínas apresentarem atividade ATP-dependente, o que lhes possibilita agir como proteínas chaperonas em nível molecular, atuando na proteção contra diversos processos de apoptose celular (30). O elemento fundamental dessa proteção é a ação inibitória realizada pelas HSPs, por meio de sua ligação à rede de proteases essenciais à apoptose celular, como a caspase-9 e o fator apoptótico ativador de proteases-1 (APAF-1) (28). Outro mecanismo envolvido está relacionado com a ação isolada de algumas HSPs, principalmente a HSP-27, HSP-70 e HSP-72, na redução da agregação de proteínas nucleares (28).
A inibição de vias de sinalização intracelular, tais como a da proteína quinase ativada por mitógenos (MAPK) e do fator nuclear kappa B (NF-κ, também tem sido indicada como mecanismo envolvido na proteção antiapoptótica desempenhada pelas HSPs (26,40). Tanto a via da MAPK, quanto a do NF-κB, ao ser inibidas, reduzem a ativação de sinais de tradução e expressão de citocinas pró-inflamatórias, tais como a interleucina-1β (IL-1β) e o fator de necrose tumoral-α (TNF-α) (26).
De acordo com Wernerman e Hammarqvist (41), os mecanismos de ativação tanto do NF-κB quanto da MAPK são dependentes do estado redox celular, que pode ser alterado de acordo com a concentração intracelular de glutationa (GSH). Por sua vez, a GSH é influenciada pela disponibilidade de glutamina e glutamato intracelular (17,42). Assim, a ativação do NF-κB e da MAPK pode ser modulada pela glutamina (26,42). Em animais submetidos a estado de sepse, a maior disponibilidade de glutamina atenuou a ativação do complexo NF-κB, por meio da inibição da degradação de sua proteína inibidora, IκB-α, e inibiu a fosforilação e a ativação da MAPK (26). Em outro estudo, Singleton e Wischmeyer (27) verificaram que a administração de glutamina promoveu aumento de maneira dose-dependente da expressão da HSP-70, inibindo a ativação do NF-κB e das proteínas quinases que compõem a via da MAPK, sobretudo a c-JUN NH2-terminal quinase (JNK).
Suplementações com glutamina
Estudos nos quais a L-glutamina foi administrada de forma parenteral demonstraram que a maior oferta desse aminoácido às células pode atenuar sua redução no plasma ou no meio intracelular ocorrido após eventos de estresse metabólico ou enfermidades, tais como dengue (43), câncer (44), HIV (45), queimaduras, cirurgias (44,46), entre outros. Nesses estudos, a utilização de glutamina tem sido correlacionada com melhora na recuperação dos pacientes (2, 46, 47).
Déchelotte et al.(48) verificaram que, no estado pós-absortivo, a suplementação oral com glutamina em indivíduos saudáveis e sedentários promoveu aumento na concentração de glutamina e glutamato plasmáticos. Em atletas no estado de repouso, Castell e Newsholme (49) observaram que a concentração plasmática de glutamina aumentou cerca de 30 minutos após a ingestão oral de uma solução com L-glutamina (100mg/kg de peso corporal), podendo retornar aos valores basais no decorrer de aproximadamente duas horas.
Em indivíduos fisicamente ativos, Bowtell et al.(50) verificaram o efeito da suplementação oral com L-glutamina sobre a glutaminemia e os estoques de glicogênio muscular, após sessão de exercício intenso de corrida. A suplementação (8g de glutamina em 330ml de água) aumentou a concentração plasmática de glutamina durante o período de recuperação em 46%, o que permite inferir que uma substancial proporção de glutamina administrada oralmente escapou da utilização por parte das células da mucosa intestinal e da captação pelo rim e fígado.
Uma vez que células do sistema imune necessitam de glutamina para a manutenção de suas funções e o exercício físico induz o aumento da atividade dessas células, a correlação entre glutamina e sistema imune tem sido estudada (2,6). Especula-se que a redução da disponibilidade de glutamina, ocorrida após exercícios intensos e prolongados possa, de alguma forma, estar envolvida no desenvolvimento de doenças, em especial, as infecções do trato respiratório superior (ITRS) (19). A suplementação com L-glutamina tem sido estudada como alternativa de atenuar ou mesmo de reverter tais eventos induzidos pelo exercício físico (tabela 1) (6,51). Castell et al.(52) investigaram o efeito da suplementação com L-glutamina (5g em 330ml de água) logo após a realização de uma maratona. A concentração de glutamina, alanina e ACR manteve-se diminuída por até uma hora após a realização da maratona, retornando aos valores pré-exercício somente 16 horas mais tarde. Algumas citocinas, tais como a IL-2 e o TNF-α, tiveram suas concentrações plasmáticas aumentadas por várias horas após o exercício, o que denota um marcante estado inflamatório induzido pelo exercício. A suplementação com L-glutamina, contudo, não alterou nenhum dos parâmetros analisados.
Estudos relacionando glutamina com o volume celular demonstram que o seu transporte para o meio intracelular promove elevação na captação de sódio, alterando o volume da célula (59,60). O aumento no volume celular pode ser considerado um sinal anabólico, uma vez que altera favoravelmente o turnover protéico, promovendo a síntese protéica e aumentando a disponibilidade de substratos para os diversos sistemas envolvidos no processo de recuperação e reparação tecidual (43,61). Varnier et al.(62) observaram que a administração parenteral de glutamina, após exercício de alta intensidade, promoveu o aumento dos estoques de glicogênio muscular, fato que pôde beneficiar a recuperação da lesão induzida pelo exercício exaustivo.
O aumento do volume celular, contudo, não é o único mecanismo pelo qual a glutamina pode influenciar outros sistemas envolvidos na homeostasia celular, tais como o sistema antioxidante. No meio intracelular, a glutamina pode sofrer hidrólise e elevar a disponibilidade de glutamato, que é essencial para a síntese do principal antioxidante celular, a GSH (17). Indivíduos após ser submetidos a eventos de estresse metabólico, tais como cirurgias na região abdominal, foram suplementados, de forma parenteral, durante três dias com L-glutamina. Os resultados mostraram que a intervenção com L-glutamina atenuou a depleção muscular de GSH, o que beneficiou a recuperação dos pacientes (46). A forma de administração pode influenciar o metabolismo da glutamina, bem como a síntese de GSH. De fato, Valencia et al.(47), quando investigaram os efeitos da suplementação com L-glutamina, porém por via oral, em humanos sedentários, não observaram aumento na concentração de GSH plasmática. Os valores de glutamina e glutamato plasmáticos, contudo, se elevaram em comparação com os do grupo controle do estudo.
A utilização de dipeptídeos de glutamina, tais como a L-alanil-L-glutamina por via oral, representa uma alternativa não invasiva de aumentar a disponibilidade de glutamina às células (43, 63, 64). De fato, a suplementação aguda oral com o dipeptídeo (L-alanil-L-glutamina) em ratos sedentários foi mais eficiente em promover o aumento da concentração plasmática de glutamina (após 30 minutos da intervenção nutricional) do que quando o aminoácido foi ministrado na forma livre (63).
Em um estudo foi avaliado o efeito da suplementação crônica oral com L-glutamina na forma livre ou como dipeptídeo sobre as concentrações plasmática, muscular e hepática de glutamina em ratos sedentários (65). Os resultados demonstraram que a suplementação crônica com L-glutamina livre ou dipeptídeo não alterou a glutaminemia; o grupo suplementado com o dipeptídeo, contudo, apresentou maior concentração de glutamina muscular e hepática.
Em animais exercitados e submetidos a teste de exaustão, Rogero et al.(64) observaram que a suplementação crônica com o dipeptídeo promoveu maior concentração de glutamina nos músculos sóleo e gastrocnêmio imediatamente após o teste de exaustão em relação aos grupos controle e suplementado com L-glutamina livre. Esses estudos in vivo demonstraram que a utilização de glutamina na forma de dipeptídeo pode vir a ser uma interessante alternativa de intervenção nutricional para o fornecimento de glutamina por via oral ao organismo, tanto em situações de repouso quanto em situações de estresse metabólico, como em exercícios físicos intensos e prolongados.
CONCLUSÃO
A glutamina está envolvida na síntese de ácidos nucléicos, nucleotídeos, proteínas entre outros. Quando catalisada pela enzima glutaminase, a glutamina dissocia-se em íon amônio e glutamato. Por meio do glutamato, pode ocorrer a síntese de outros aminoácidos e de antioxidantes como a GSH, principal antioxidante celular não enzimático. A realização de exercícios físicos intensos e prolongados pode reduzir a disponibilidade de glutamina às células, o que influencia tanto a concentração de GSH quanto a expressão de HSPs. Uma das principais vias da síntese de HSPs ocorre por meio da ativação do HSF-1. Estudos demonstram que a glutamina pode modular a ativação do HSF-1, aumentando a expressão de HSPs, o que resulta em maior proteção da célula e menor ativação de redes de sinalização celular pró-apoptóticas. A suplementação com o dipeptídeo L-alanil-L-glutamina pode representar uma eficiente alternativa de aumentar a disponibilidade de glutamina ao organismo.
Créditos:
“Glutamine: biochemical, metabolic, molecular aspects and supplementation”
Vinicius Fernandes Cruzat; Éder Ricardo Petry; Julio Tirapegui
Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo
Achei no meu pc e decidi compartilhar, devo ter pego de algum forum pela net, a linguagem ta bem rebuscada, mas serve a nivel de informação.
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pedrinmorais deu reputação a cyberots em Suplementos De Vitamina D
OS SEGREDOS DA PRODUÇÃO DA VITAMINA D
Artigo de John Cannell, MD
Trad.: José Carlos Brasil Peixoto
Você viu os recentes artigos sobre a vitamina D na Newsweek e no Boston Globe? A manchete do artigo da Newsweek era: “Estão os americanos morrendo por falta da vitamina D?" E por que toda essa agitação sobre a vitamina D?
Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.
Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?
Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio. O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece? Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol. Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamou calcidiol (25-hidroxi vitamina D). O corpo armazena o calcidiol no sangue e na gordura para uso posterior.
(Seu médico pode medir o calcidiol com um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D. Os níveis ideais de calcidiol [25-hidroxi vitamina D] estão entre 35-65 ng/ml [87-162 nm/L], ao longo do ano.)
Se você tiver suficiente calcidiol em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”. Um pouco de calcidiol vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem calcidiol em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano. É ativo em quantidades medidas em pico gramas ou 1/1.000.000.000.000 de um grama.
Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona ligando seus genes. Isto é, em centenas de tecidos por todo o seu corpo, o calcitriol expõe seu genoma! Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.
Obtendo Sua Porção de Vitamina D
Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos. Se você é um dos que evitam totalmente o sol, pesquisas recentes indicam que você precisa mais ou menos 4.000 unidades de vitamina D em um dia! Então você não vai conseguir suficiente vitamina D a partir do leite (a menos que você beba 40 copos por dia) ou de um multi-vitamínico (a menos que você ingira mais ou menos 10 tabletes por dia), aliás, nada disso é recomendado.
Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir do raio do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D. Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.
Tenha certeza de que a vitamina D que você compra é puro colecalciferol. Não compre uma preparação adicionada com vitamina A. Apenas puro colecalciferol.
Muitas das doenças de civilização moderna - câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade - estão agora claramente associados com a deficiência de vitamina D. Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D. Até agora, porém, eles recusaram.
Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos exceto alguns cientistas da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, "Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados." Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.
O Hormônio Esteróide
O primeiro fato que você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide, e o mais potente no corpo. Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.
O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. (Para a maioria dos tipos de pele, um mínimo eritema por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.) Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.
Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem "por quê?" Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?
A única resposta que qualquer um pode apresentar é: "Provavelmente seja por uma boa razão." A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.
Se você pensar sobre isso por um tempo razoável, você também concluirá que é provavelmente para uma boa razão. Embora nós não saibamos por que, alguns cientistas têm tentado descobrir por que, e perdem o fôlego nas explosivas possíveis implicações.
Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal - e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e besuntando em bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por mais de um milhão de anos.
Quanta vitamina D nós obtínhamos então? Muita.
Nós começamos a movermos para os interiores durante a revolução industrial e agora o movimento está quase completo. Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D. Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie. A “moderna” evitação ao sol é um erro de conduta para o homo sapiens.
Uma vez que nós produzimos mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D com alguns minutos de raio de sol (talvez 10.000 unidades após nossa pele ficar bronzeada), foi assim que o ser humano fez para ter muita vitamina D a cada dia, até muito recentemente. Agora, a maior parte de nós obtém muito pouco. Isto é simplesmente um desvio.
Controlando Natureza?
O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os hormônios esteróides são moléculas fabricadas a partir do colesterol que atuam agindo sobre um receptor no genoma. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.
Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. Lembre, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.
Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os humanos sempre tiveram muitos raios solares.
Lembre, a ação real está nos tecidos. O sistema de vitamina D autócrino (para a própria célula) e parácrino (para as células vizinhas) parecem estarem ligados a pleno o tempo todo. (Em termos científicos, a constante de Michaelis Menton nunca é alcançada plenamente até que ocorra o pleno equilíbrio das taxas de concentração dos substratos fisiológicos de ambas, a produção de calcidiol do fígado e da produção de calcitriol dos tecidos.)
O sistema direto de retroalimentação negativa (direct negative feedback) não parece estar operando em níveis fisiológicos para ambas as produções de calcidiol no fígado e calcitriol nos tecidos. Isso implica que os níveis nos tecidos podem estar cronicamente esvaziados nos humanos modernos. Além disso, nós não temos nenhum método fácil de saber se nós estamos depletados, uma vez que isso se tornou um estado humano padrão.
Se a produção de tecido de calcitriol está ligada a pleno, o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretado pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.
Então o que limita a quantia de calcitriol nos tecidos? A pele.
Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.
Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol - ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os hormônios esteróides.
Este complexo terceiro conjunto de fatores fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos. Quando os sistemas de hormônio de esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.
É por isso toda essa estapafúrdia sobre o assunto...
Fonte: https://www.drjonasmo...rtigo.php?id=27
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pedrinmorais deu reputação a Hitch em Queda De Libido + Resultado De Exames De Testosterona + Espermograma... Infertilidade?
Primeiramente você tem exames atuais (pelo menos TT, LH e FSH) e espermograma recente? Porque pelo que entendi na sua descrição eles foram feitos a muito tempo.
Infertilidade pode ter diversas causas, hipogonadismo, obstruções, varicocele (menos comum) etc. Pode ser até de origem idiopática também.
A causa vai importar porque é em cima dela que o especialista deve tratar sua infertilidade, porque em tese, revertendo o quadro principal há reversão da infertilidade também.
Só para esclarecer pacientes com oligozoospermia podem ter filhos sim, só que obviamente quanto menor a contagem de espermatozoides menor a chance de ter filhos, porém a motilidade tem que ser levada em consideração. Dizer que o seu médico agiu precipitadamente ao falar que era impossível você ter filhos, poderia ser anti-ético se eu não estivesse falando através de um pseudônimo na internet, então foda-se. Foi irresponsável sim, porque gerou um atrito com sua esposa que poderia ter sido evitado.
A OMS recomenda dois espermogramas para avaliar melhor o sêmen do paciente.
Agora o estranho é que mesmo com um volume dentro da faixa de normalidade sua contagem foi inferior a 1 milhão, é quase uma azoospermia.
hCG (junto com hMG) é usado para infertilidade, mas como eu disse você tem que definir qual a origem do seu problema.
Meu conselho: Procure um bom andrologista/urologista na sua região e conte sua história de forma detalhada. Peça para ele avaliar todo seu sistema endócrino, já que sua TT, LH/FSH e SHBG deram baixos. Assim ele pode repetir esses exames e solicitar mais alguns outros como estradiol, prolactina e demais da função tireoidiana.
Abraço
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pedrinmorais recebeu reputação de tonzinhomaromba em ~Resultado Exames Trt Subc
Fica de olho no e2 que ta bem alto e na prolactina que ta no limite... Normal o Lh e o FSH estarem zerados, vc ta em TRT e já fez inúmeros ciclos pelo que eu entendi. Pode entrar com um IA ou aumentar a dose se vc já estiver tomando. Sobre ter filhos, acredito mesmo que o HCG com doses altas vai religar pelo menos momentaneamente suas bolas, vai ser o jeito. Acompanhando aqui, abrass
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pedrinmorais deu reputação a Animality em (On) Diana + Dura + Stano
deixem ele brincar...
que coisa, ficam estragando a alegria do cara...
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devagar ele vai entender
- não dá pra fazer off e contest em 10 semanas
- não dá pra fazer off e contest juntos
- não existe droga certa pra crescer ou pra secar
- hormônios funcionam todos DA MESMA maneira, causando maior retenção de nitrogênio no músculo, fora isso só muda a potência de cada um e como mexem na água do seu corpo
particularmente eu:
- jamais usaria testo baixa desse jeito, eu gosto do meu piru no teto...
- não usaria nada que vem do paraguai, a unica coisa original que tem no paraguai são os carros roubados do brasil que vão parar lá...
- não uso stano, é fraco e compensa mais vender...
mas essas são PREFERÊNCIAS minhas, da mesma maneira que escolho qual camiseta comprar...
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pedrinmorais recebeu reputação de Binho-BH em Shape Do Cantor Belo
Tem um shape bom, conseguiu em um ano, talvez hormonizando, beleza...
Mas nao acho nada de mais, sinceramente
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pedrinmorais recebeu reputação de rafyk7 em Dura X Decaland X Dianabol
Troca a refeição das 18 com a das 23, vai ficar melhor. Aquela fruta sozinha e a malto (?) sozinha também estão insatisfatórias, vc deveria colocar uma proteína junto com os carbos, pra aproveitar sua síntese proteica que já vai estar bem elevada por conta do ciclo. Toma bastante água também!