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ygor.neri

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  1. Gostei
    ygor.neri deu reputação a gustavohm em Conte Alguma Coisa Sobre Você Que Ninguém Sabe !   
    Cara, ri muito alto aqui no meu trabalho!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....
  2. Gostei
    ygor.neri deu reputação a Aless em Calorias: Verdadeiras Como Um Conceito, Fútil Como Uma Lei   
    Bom pessoal, mais uma tradução antes do final do ano. Basicamente vai de encontro com o que muitas pessoas defendem no fórum: os cálculos são apenas o ponto de partida, cada um deve conhecer o seu corpo e aprender como ele funciona, e então fazer ajustes conforme os resultados. Ou como o Quisso dizia, calcule o treino, ajuste a dieta.

    Calorias: Verdadeiras como um conceito, fútil como uma lei

    Esse é um post de uns amigos da Examine.com, que fazem um excelente trabalho fornecendo informações claras baseadas em pesquisas em quase todas as áreas da nutrição e suplementação.

    Esse é um tópio importante que muito frequentemente é confuso para o público em geral. Obrigado a Sol Orwell e seu time por explicar o conceito de uma maneira fácil de entender e explorar as aplicações práticas. Para aqueles interessados nos aspectos técnicos, eu recomendaria ler o paper de Tomas et al. A Mathematical Model of Weight Change with Adaptation.

    Calories in versus calories out (consumo vs queima) é uma das ‘leis’ fundamentais da nutrição. Apesar disso carregar e lei da termodinâmica e conservação de massa, a teoria calories in versus calories out não se aplica ao corpo humano. De certa forma, ela funciona como guia baseado em uma lei.

    Quando se verifica um sistema fechado de verdade (humanos não contam), qualquer conversão de energia pode ser calculada em cada joule, com quase 100% de precisão. Isso porque as equações de transferência de energia em sistemas fechados são muito boas.

    Quando se olha um sistema aberto, como o corpo humano, nós temos algumas equações que podemos confiar. Infelizmente, elas não são tão boas como em um sistema fechado. Como um exemplo, vamos olhar a equação mais utilizada para determinar o gasto calórico baseado na taxa metabólica basal.

    A fórmula de Harris-Benedict para homens:
    88.362 + (13.397 x peso corporal em kg) + (4.799 x altura em centímetros) – (5.677 x idade em anos)

    A fórmula de Harris-Benedict para mulheres:
    447.593 + (9.247 x bodyweight in kg) + (3.098 x height in cm) – (4.330 x age in years)

    Não se esqueça de multiplicar pelo fator de atividade. Use 1.2 para sedentários, 1.375 para atividades leves, 1.55 para atividades moderadas, 1.725 para atividades pesadas e 1.9 para exercícios intensos.

    Os cálculos acima são muito bons, já que os parâmetros medidos (sexo, altura, idade, peso e nível de atividade) causam uma grande variação na taxa metabólica entre indivíduos.

    Mesmo assim, não é uma regra absoluta. Existem muitos outros fatores que influenciam a taxa metabólica que não são incluidos na equação de Harris-Benedict. Elas incluem:
    • O estado das adipocinas, incluindo leptina, adiponectina, e resistina.
    • Hormônio da tireoide
    • Hormônios esteroidais, como estrogênio e androgênio, assim como DHEA.
    • Eficiência mitocondríaca e ‘uncoupling’, conhecido como termogênese.

    A fórmula não inclui esses fatores porque não é prático esperar que as pessoas completem eles na equação saiba os valores de eficiência mitocondríaca.

    Além disso, os níveis de atividade são muito váguos. O que pode ser ‘intenso’ para uma perssoa pode ser ‘moderado’ para outra. Uma má interpretação dos níveis de atividade de uma pessoa com 2000Kcal de ingestão podem resultar em uma diferença de 700kcal.

    O consumo, como um conceito, é fundamentalmente difícil de medir. Diferenças na absorção da comida, devido à genética, co-ingestão de nutrientes ou até o formato do chimo no seu estômago são difíceis de serem considerados. As diferenças no particionamento dos nutrientes após a absorção, se eles vão para os músculos, glicogêneio ou gordura são ainda mais difíceis.
    Não se esqueça que a contagem das calorias não é absoluta. Apesar da tabela listar “70kcal” como um valor calórico para uma medida, uma descrição mais precisa seria “70kcal, com 5% de margem de erro.”

    Isso quer dizer que você não deveria considerar as calorias?

    Não, não e não. Apesar das complicações acima, calorias são importantes como conceito, e ter uma ideia da quantidade de calorias ingeridas é imprescindível. A única mudança que precisa acontecer é como você vê a ingestão calórica.
    Ao invés de dicidir comer 2.357 calorias por dia para manter o peso, comer “um pouco mais que 2.000 calorias”. Ao invpes de cortar 500 calorias da manutenção para perder meio quilo por semana, tente comer aproximadamente 500 calorias a menos por dia, e veja como o corpo responde.

    Em qualquer momento do dia, você deve ser capaz de estimar precisamente quantas calorias consumiu, assim como quantas calorias ainda precisa consumir no dia. Ao invés de esperar uma conta perfeita, mire em +/- 200 calorias do valor desejado.
    Uma dieta flexível mas consistente com contagem dos nutrients significa alcançar os objetivos de uma forma menos estressante. Melhor de tudo, você não vai se sentir preso porque a sua comida favorita vai te colocar 50 calorias acima do objetivo do dia. Apenas lembre-se: ter flexibilidade não significa que você não tem determinação.

    Escrito por Kurtis Frank e Dr. Spencer Nadolsky. Ambos diretores na Examine.com, uma organização independente e imparcial focada em evidências para suplementação e nutrição.

    Tradução: Aless

    Fonte: https://www.lookgreatnaked.com/blog/calories-true-as-a-concept-futile-as-a-law/
  3. Gostei
    ygor.neri recebeu reputação de Maurice em 16 Semanas Cutting Rumo A Categoria... * Resumao / Fotos / Resultados Do Campeonato - Pag 14   
    Parabens pelo resultado!!!!!
  4. Gostei
    ygor.neri deu reputação a muky em 16 Semanas Cutting Rumo A Categoria... * Resumao / Fotos / Resultados Do Campeonato - Pag 14   
    Terminou tudo então cara? Qual foi a colocação? Vai rolar exames pós ciclo? Posta para gente como vai ser!


  5. Gostei
    ygor.neri deu reputação em [Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?   
    Tinha que ter um tópico dos aluguéis de shape.

    Por exemplo, o cara quer ficar como o Jeff Seid, então a galera iria opinar qto o cara iria gastar para chegar lá, por exemplo R$ 30 mil. E depois qto ele iria gastar por ano para manter, por exemplo uns R$ 10 mil.

    Então iria aparecer um cara que só tem R$ 3 mil querendo saber que shape ele poderia alugar e qto sairia a manutenção anual. Então colocaria a o shape do lobinho esse e a manutenção daria para ser feita com oxandrolona e outras drogas mais leves por uma bagatela de R$ milzinho por ano.

    Iria aparecer partidários do Quisso afirmando que dá para chegar no Matt Ogus e Candito de graça, e que todos estão substimando a incrível máquina humana, enfim....




  6. Gostei
    ygor.neri deu reputação a Hunday em 1 Ciclo (Oxandrolona) Com Relato   
    Bom pessoal para encerrar e finalizar o tópico que ja está quase virando um diário..


    minha libido não baixou, pelo menos não que eu tenha sentindo diferença.

    Ganhei muita força com o ciclo, e ganhei muito peso, fiquei bem retido. tive um aumento de massa bom até, não foi mto visivel pq eu tava mto, mas mto retido, coisa ja melhorou agora....

    EU aconselho usar testo !! ctz que se eu tivesse usado meu ganhos seriam melhores. Mas n usei pq é foda ficar escondendo agulhas, e não tenho ninguém para dar agulhadas em mim, e não tenho coragem de fazer auto aplicação hahahah... Nesses casos acho que vale apenar usar apenas os ORAIS..

    eu usaria novamente sim apenas oxan sem testo se fosse o caso de cima... minha cagada foi que usei ela no fim do meu bulk... eu deveria ter usado ela no inicio !!!!
  7. Gostei
    ygor.neri deu reputação a Bertoni em Durateston X Oxandrolona (Iniciado/fotos)   
    E essa oxan aí é confiável?
    vem quantas capsulas e quanto vc pagou? se puder falar é claro

    valeu!
    bons ganhos mano
  8. Gostei
    ygor.neri deu reputação a LeandroTwin em O Mito Da Alta Hepatoxidade Dos Esteróides (Dudu)   
    A alta hepatoxidade dos esteróides é um dos mitos mais divulgados sobre
    esteróides, e um dos que causa mais medo entre os usuários, e como
    veremos, sem nenhum fundamento científico. Muito desse mito também é
    divulgado por artigos sobre esteróides, e quase sempre se referências
    confiáveis, como a afirmação de que o hemogenin é um esteróide que pode
    provocar câncer de fígado [1].

    "Nós temos dito há anos que se você tomar esteróides 17AA 9alfa-alquelados), você acabará por ficar com problemas de fígado. Nunca combine 17 AA, jamais ir além de 50mg/ dia, nunca vá mais de 4 semanas, etc Tudo isso é uma porcaria! Como
    eu e você veremos através de alguns estudos, hoje, você verá que
    esteróides 17AA podem ser hepatotóxicos, mas não ao grau que você
    pensaria.
    Para
    fazer um esteróide hepatóxico, é necessário apenas uma pequena
    alteração de uma molécula de esteróide; uma ligação forte que não podem
    ser prontamente quebrada por enzimas no fígado. Esta pode ser uma ligação na posição 17, ou mesmo na posição 1 (como na primobolan ou proviron). Porque
    o fígado não pode facilmente quebrar os esteróides antes ele é liberado
    na corrente sanguínea, o que também resulta na esteróides por via oral
    para se tornar mais bio-disponível.

    Podemos ver que o fígado tem de trabalhar mais para quebrar estes esteróides. As enzimas no sangue e tecidos facilmente metabolizar outros esteróides tais como a testosterona.Comumente,
    este aumento na atividade do fígado tem sido visto como um processo
    prejudicial, mas como você verá, este aumento é, em si, é irrelevante. O fígado é o filtro do corpo humano - pode descobrir o que fazer com qualquer coisa. O único verdadeiro problema surge quando a pessoa mantém seu fígado em plena explosão por longos períodos de tempo." [2]

    As quatro mais comuns manifestações graves de toxicidade hepática induzida por esteróides são colestase intra-hepática, peliose hepática, adenoma hepatocelular e carcinoma hepatocelular. Colestase
    intra-hepática refere-se a uma condição em que o fígado não pode mais
    adequadamente transportar e metabolizar biliar (obstrução do ducto
    biliar). Isso pode coincidir com icterícia, ou amarelamento da pele e os olhos como bilirrubina constrói nos tecidos do corpo. Colestase é geralmente resolvido com a cessação imediata do uso de esteróides. Peliose hepática é uma condição rara e muito grave, caracterizada por cistos cheios de sangue no fígado. Adenoma hepatocelular é um tumor raro do fígado não-malignas (não cancerosos). Embora
    em alguns casos, não requerem intervenção adicional que não seja a
    abstinência do uso de esteróides, hepatocelular ademona pode levar a
    vida em risco de sangramento ou insuficiência hepática. O carcinoma hepatocelular se refere ao câncer de fígado malignos. Esta
    última consequência e talvez o mais grave de uso de esteróides só foi
    documentada em um previamente saudável usuário recreativo de esteróides
    [1].

    Entre
    os diversos estudos, os casos relatados de usuários de esteróides com
    problemas hepáticos é quase sempre raro e muitas vezes a culpa dos
    esteróides é duvidosa.

    Alguns
    casos conhecidos e comprovados sobre a hepatoxidade dos esteróides se
    referem ao abuso por longos períodos de tempo, como o da menina
    japonesa de 14 anos que apresentou lesões no fígado após ser submetida
    a tratamento com oximetolona (hemogenin) com 30mg por dia durante 6
    anos [3]. Existe também relatos de atletas alemães que entre os anos 60
    e 80 que usaram altas doses de turinabol (100-150mg/dia) e não tiveram
    problemas relacionados à hepatoxidade [4].

    Em 1999, pesquisadores tentaram provar que a hepatotoxicidade dos esteróides é exagerada [5].Neste estudo, 15 dos participantes eram fisiculturistas usando esteróides e 10 eram não-esteróides fisiculturistas. Dados
    foram comparados a 49 pacientes com hepatite viral e com 592 estudantes
    de medicina sedentários e praticantes de atividade física.

    Todos
    os bodybuilders mostraram aumentos do aspartato aminotransferase (AST),
    cinase aminotransferase (ALT) e creatina alanina (CK), enquanto
    gama-glutamiltranspeptidase (GGT) estavam na gama normal. Em
    comparação, os pacientes com hepatite mostraram aumento da ALT, AST e
    GGT enquanto que o grupo controle de estudantes de medicina
    apresentaram níveis aumentados de CK. A partir deste, os investigadores sugeriram que é a correlação entre AST, ALT e GGT que mostra disfunção hepática verdadeira. Tenha
    em mente, podemos apenas imaginar que os 15 usuários de esteróides
    estavam usando 17 AA esteróides, e não sabemos que doses que foram
    utilizadas., Mas o senso comum nos diz que os resultados são
    provavelmente relevantes. [2]

    Então o que podemos concluir de tudo isso?

    Primeiro, 17 AA esteróides são hepatotóxico em doses elevadas tomadas durante um tempo longo. Por
    outro lado, os ciclos curtos e dosagens pequenas parecem estar
    perfeitamente seguras, sem necessidade de proteções hepáticas como
    silimarina, etc. Eu sugiro que doses máximas devem ser 500mg a 900mg por dia. Eles devem ser reciclados para talvez 8 semanas, e se necessário um intervalo de 3 meses a partir deles deve ser dado. Usando as técnicas acima mencionadas, o fígado pode ser saudável para um longo período de tempo. Simplificando, a histeria em torno da "hepatoxidade" dos esteróides, é baseada principalmente na sabedoria popular.

    DUDU Haluch, tradução e adaptação
  9. Gostei
    ygor.neri deu reputação a LeandroTwin em Conceito De Ciclos De Esteroides Anabólicos Por Leandrotwin   
    Quando vemos a frase ''seu ciclo está errado'' geralmente nos deparamos com uma opinião infundada ou fundada em rios de teorias engessadas.
    Um ciclo bem estruturado é aquele que atende os objetivos do usuário com o mínimo de colaterais. Um ciclo mal estruturado é aquele que não irá atender os resultados do usuário (levando em conta o bom senso, claro) e/ou com colaterais muito grandes por FALTA de cuidado.

    O que eu vejo muito são opiniões de pessoas que obrigam os outros a fazer um ciclo com muitas drogas, por mais tempo, com dosagem maior, etc. Simplesmente por que não se colocam no lugar dos outros. E se eu quiser resultados mais humildes e mais seguros? E se eu gosto de fazer ciclos mais leves e/ou mais curtos por que gosto de ciclar várias vezes no ano e nunca ver meu corpo regredir? Como também e se eu não ligo pra minha saúde futura e gosto de fazer ciclos com no mínimo 6 drogas em altas quantidades para ter um resultado maior (não iremos discutir quanto)? Não há nada de errado, são escolhas.

    Portanto não considero nada errado um ciclo sem testosterona. Não considero errado um ciclo de 4 semanas. Não considero errado um ciclo de 6 drogas e por 24 semanas. São apenas escolhas.

    Cicle de acordo com seu objetivo tentando minimizar o máximo os colaterais! Entenda a potência de cada droga antes de colocar pra dentro do seu corpo.

    Deixo alguns exemplos:

    Ciclo para ganhos humildes, barato, sem injeções e com poucos colaterais:

    #1
    Dianabol 40mg/dia por 25 dias.
    2 dias após o último comprimido iniciar a TPC: 20mg de tamoxifeno + 400mg de silimarina por 15 dias.

    Metandrostenolona ou dianabol tem uma resposta rápida, não vai fechar um bom eixo HPT em 25 dias. Com uma dieta hipercalórica espera-se ganhos de ~5kgs sem nenhum colateral. Para quem já não tem uma libido muita boa, pode se usar um testo-booster junto ou numa opção mais favorável administrar tamoxifeno antes do ciclo (15-30 dias de 20mg) para deixara testosterona bem alta.

    #2
    Oximetolona 50mg/dia por 20 dias.
    2 dias pós o último comprimido iniciar a TPC: 20mg de tamoxifeno + 1000mg de silimarina por 15 dias.

    Hemogenin ou oximetolona tem uma resposta rápida, suprime bem o eixo HPT, portanto não acho interessante ciclos maiores de 30 dias sem ausência de testosterona exógena (a menos que não se importe com sua ereção, o que, novamente, é opção sua). Pode ser necessário o uso de atensina (0,100mg-0,200mg/dia) durante o ciclo para deixar a pressão arterial estável. Espera-se ganhos de ~8kgs com uma dieta hipercalórica, porém há uma perda considerável durante a TPC onde o estrógeno abaixa e a retenção hídrica é retirada.

    #3
    Oxandrolona 80mg/dia por 42 dias.
    2 dias após o último comprimido iniciar a TPC: 20mg de tamoxifeno + 400mg de silimarina por 15 dias.

    Oxandrolona é uma droga pouquíssima supressora do eixo HPT (a menor atualmente) permitindo-se o uso por longos períodos mesmo sem adição de nenhuma testosterona exógena sem nenhuma queda de libido considerável. Nessas quantidades podemos esperar ~5kgs de bastante qualidade com uma dieta hipercalórica. Ganhos bastante sólidos, no geral, ~100% dos ganhos é facilmente mantido.


    Como comentário bastante particular, mas com fundamento, acredito que qualquer das opções acima são MUITO mais interessantes do que qualquer Pro hormonal.


    Uma maneira de evitar a queda de testosterona a níveis muito baixos podemos fazer um pré-ciclo pra deixar a testosterona no máximo possível. Para isso administra-se de 15 a 30 dias de tamoxifeno, cerca de 10 a 20mg por dia. Depois de cessar o uso do tamoxifeno, espera-se 15 dias e inicia o ciclo. Esse tempo é necessário para o tamoxifeno deixar o corpo por completo.


    Ciclo para ganhos bastante ambiciosos:

    #1
    Semana 1 a 16 = Durateston 500mg por semana.
    Semana 5 a 16 = Boldedona 500mg por semana.
    Semana 9 a 16 = Trembolona 150mg dia sim dia não.
    Semana 13 a 16 = Oximetolona 50mg todos os dias.
    HCG 250ui dia sim, dois não, desde o começo do ciclo. O uso é cessado 7 dias antes de entrar em TPC.
    Anastrozol 1mg dia sim, dia não, começando o uso no segundo mês. O uso é cessado junto do último comprimido de Oximetolona.

    TPC iniciada 45 dias após a última aplicação da durateston:
    100mg de clomifeno + 40mg de tamoxifeno do dia 1 ao 15.
    50mg de clomifeno + 20mg de tamoxifeno do dia 16 ao 30.
    20mg de tamoxifeno do dia 31 ao 60.
    1x por semana administrar 1mg de dostinex por 4 semanas.

    Ao contrário de que muitos pensam, é muito mais vantagem adicionar as drogas aos poucos. Não é nada incomum pessoas estabilizarem os ganhos depois de 6 semanas pois o corpo busca constantemente homeostase, se você começa com 3 drogas e depois retira 1 ou 2 delas ou abaixa quantidades, você está indo A FAVOR da homeostase. A ideia é se dar uma quebra violenta de homeostase constantemente, portanto quanto maior o ciclo, mais drogas você deveria colocar para melhorar os resultados.
    O anastrozol pode-se reduzir quando entramos com o a trembolona. Essa estratégia é justamente pra deixar um pouco de estrógeno no corpo potencializando a ação da trembolona.
    Dostinex pode ser realmente necessário pra abaixar a prolactina na TPC. Prolactina alta causa severa inibição do eixo HPT.
    TPC engessadas são as piores, a TPC deve ser de acordo com o ciclo, pra ciclos mais extensos e/ou mais supressores = TPC mais extensa e/ou mais forte.

    LeandroTwin.
  10. Gostei
    ygor.neri recebeu reputação de mattheworo em Relato Ciclo M-Stane   
    Como disse acima tamox é o principal para tpc! nunca pode faltar
  11. Gostei
    ygor.neri deu reputação a brenoom em Motivos Para Ser "natural"   
    Pra mim, depende do objetivo de cada um. O que te faz bem.

    Eu por exemplo não importo, me faz bem e pronto.

    É como todos estão cansados de ler por ai, uns gostam de beber, uns gostam de viadagem, outros de jogar e afins.
    Eu gosto de ir pra academia e melhorar meu corpo, então não é um gasto. É um investimento.
  12. Gostei
    ygor.neri recebeu reputação de Lucaas__xD em 75Kg 6% Bf Natural , Objetivo 80Kg   
    mano tu é fodah kkkkkkkkkkk olha o video ai em 8:00 minutos
    https://www.youtube.com/watch?v=obZInO9Du4o
  13. Gostei
    ygor.neri deu reputação a Aless em A Dieta De Cutting Final - Layne Norton   
    A dieta de cutting final – Revisada por Layne Norton

    Dieta pré-competição: Obviamente, a questão mais pertinente na preparação de dietas pré-competição é o aparência da preparação da dieta. Não é suficiente apenas ‘limpar’ o que você come, tem que ser muito mais drástico que isso.
    Quando você ver o campeão de uma competição de bodybuilding no palco, pode saber que eles contaram cada caloria, carboidrato, proteína, gordura e nunca se esqueceram de uma refeição.
    Se você quer se sair bem em uma competição de bodybuilding, você não pode supor nada menos que isso. Antes de eu começar a falar sobre um dieta pré-competição, nós precisamos analisar o quanto tempo uma pessoa deveria fazer a dieta para a competição. A primeira coisa que deve ser feita é um avaliação do seu corpo. Olhe para si mesmo e seja honesto sobre as suas falhas, forças e quanto tempo você acha que levaria para ficar em forma.

    Importância de se adaptar à dieta lentamente
    Tenha em mente que se você tem 12Kg de gordura para perder, você não será capaz de fazer isso tudo em 10 semanas e manter a massa magra. Tente entrar na dieta tão lentamente quanto possível. O rigor do défcit de calorias vai, em um todo, determinar o quanto de músculo você vai manter/perder.
    Pequenos períodos de dietas altamente restritivas (mais de 1000Kg abaixo da taxa de manutenção) não farão com que você perca músculos, mas prolongar ela por mais do que poucos dias fará com que você perca uma boa quantidade de músculos.
    Como uma regra geral, perder 500gr de peso corporal por semana será suficiente para manter a massa muscular. Alguém pode até perder 700gr por semana e manter a maioria, se não toda a massa magra (se o treinamento e nutrição estiverem otimizados).

    Dieta rápido demais?
    Se alguém tentar perder mais do que 900gr por semana por qualquer período, ele vai começar a perder um pouco de massa muscular. E é por essa razão que eu normalmente tento me dar tempo suficiente para perder de 500gr a 700gr por semana. Se alguém, no entanto, é naturalmente ectomorfo (tem facilidade de perder peso), eles talvez queiram fazer dieta por um período menor de tempo, e eu recomendaria 11 a 15 semanas. Se alguém é naturalmente endomorfo (tem dificuldade de perder peso), então eles talvez precisem aumentar o tempo da dieta para 16 a 22 semanas. Se essa é a primeira vez que você vai fazer uma competição, então é preferível se dar uma semana extra por que você provavelmente vai ter alguma dificuldade em algum ponto.
    Informações sobre dieta
    A dieta é o fator mais importante para alguém numa competição, e é o que definirá a sua colocação. Uma pessoa pode ter toda a massa no mundo mas se ela não for ‘trincada’ no dia da competição, a massa não significará nada. Juízes quase sempre analizarão a condição ao invés do tamanho. Para preparar uma dieta bem feita é necessário adequá-la ao tempo necessário para perder a gordura do corpo e alcançar um ‘look’ trincado.
    Tendo dito isso, qual o melhor tipo de dieta que a pessoa deve seguir?
    Bem, a dieta deve ter 3 pontos principais:
    Salvar o máximo de massa muscular possível Perder o máximo de gordura possível Não fazer com que a pessoa perca intensidade na academia.
    Infelizmente, esses objetivos parecem se contradizer.
    Quando o corpo está em um estado de fome (défcit de calorias), a perda de músculos pode ocorrer, embora o défcit de calorias é necessário para perder gordura. Esse défict de calorias vai fazer com que a pessoa se sinta com menos energia. Para contornar os pontos negativos, há alguns ajustes e pequenas dicas para ajudar a alcançar os pontos positivos.
    Antes de discutir a dieta, é necessário discutir os macro-nutrientes e o seu papel.

    Proteína
    A proteína é provavelmente o macro-nutriente mais importante no propósito de manter a massa muscular na dieta. A proteína é hidrolisada (quebrada em pedaços) em aminoácidos durante a digestão. Estes aminoácidos são liberados na corrente sanguínea onde eles provavelmente irão acabando indo para as células (normalmente células musculares). A proteína também é muito importante por que a sua disponibilidade é a variável mais importante para que a síntese proteica aconteça. Isso significa que a síntese da proteína aumenta em forma linear (diretamente proporcional à concentração plasmática de aminoácidos) até que a concentração plasmática seja o dobro da normal. Generalizando para os menos interessados cientificamente, ingerir proteína o suficiente é muito importante para alguém que quer aumentar a massa muscular, ou manter enquanto está fazendo dieta. A proteína salva os músculos por ajudar a aumentar a síntese proteica (e portanto induzir o ganho de massa muscular) e agindo como um substrato muscular, já que ele pode ser usado na glicogênise (síntese da glicose). No entando, a proteína não poupa tanto os músculos quanto carboidratos quando eles são usados como matéria prima para síntese da glicose. A proteína também é uma molécula muito ‘cara’ para o corpo utilizá-la como energia.
    O corpo iria armazenar os aminoácidos ao invés de oxidá-los já que a oxidação da proteína produz menos ATP por aminoácido quando comparado a carboidratos. Portanto, pode-se afirmar que proteínas tem um efeito termogênico para o corpo.

    Carboidratos
    Carboidratos provavelmente têm a pior reputalção dentre os macro-nutrientes devido às enchentes de dietas cetônicas. Dietas cetônicas reduzem a quantidade de carboidratos ingeridos para praticamente nada, enquanto aumentam a ingestão de gordura e proteína. Com pouca glicose para o cérebro utilizar como energia, o corpo começará a produzir cetonas. Cetonas são o sub-produto da oxidação das gorduras e o cérebro pode usar as cetonas como energia. Isso tem um potente efeito na queima das calorias, já que os níveis de insulina serão reduzidos drásticamente devido à baixa quantidade de carboidratos. Baixos níveis de insulina estão ligados com altas taxas de oxidação de gordura. Na verdade, a dieta cetônica pode ser a melhor forma de reduzir o máximo de gordura em um curto período de tempo. No entanto, se você voltar para os nossos objetivos no período pré-competição, você verá que manter a massa muscular é o item número 1, com a perda de gordura em segundo. Se alguém não agendou propriamente o período para perder gordura e precisa de medidas drásticas, então a dieta cetogênica talvez seja a única opção para ficar preparado para a competição. Infelizmente, eles não conseguirão manter a mesma massa muscular.
    Para aqueles que reservaram um amplo período para preparo, eu não sugiro a dieta cetônica. Ao invés disso, eu recomendo reduzir os carboidratos, mantendo eles alto o suficiente para possuir os benefícios de manter a massa muscular enquanto se perde gordura.

    A importância dos carboidratos em cutting
    Há várias razões pela qual eu recomendo mater os carboidratos.
    A primeira razão é que carboidratos são muito mais eficientes em poupar músculos do que gorduras em momentos de stress quando a glicose se torna o combustível primário (exercícios anabólicos, ferimento, infecção, etc). Os efeitos da economia muscular dos carboidratos ocorrem por vários mecanismos diferentes. Quando o corpo tem pouca energia, ele talvez tente produzir energia pela conversão de aminoácidos em glicose. Carboidratos previnem que isso aconteça já que eles podem ser facimente quebrados (e convertidos, se necessário) em moléculas de glicose. Carboidratos então poupam proteínas da oxidação e essas proteínas podem ser guardados ao invés de oxidadas. Carboidratos também poupam os músculos durante os exercícios. Quando alguém levanta uma grande quantidade de peso, a forma primária para produzir ATP (energia celular) é a anaeróbia ou glicolítica (como o nome sugere essa operação ocorre sem a presença de oxigênio). O único substrato para isso é a glicose, que pode ser obtida de carboidratos ou pela quebra do glicogênio (a forma celular da glicose).
    Se a pessoa está seguindo uma dieta cetônica ou ‘baixa quantidade de carboidrato’ ao extremo, o corpo precisará de outra fonte para sintetizar a glicose.
    Uma vez que os níveis de gliconênio são baixos em uma dieta cetônica, o corpo irá converter aminoácidos em glicose e esta glicose será usada de forma anaeróbica para produzir a ATP. Estes aminoácidos virão da proteína, da reserva de aminoácidos celular e do tessido muscular. A última situação é quando haverá perda de massa muscular. A proteína da dieta seria sacrificada para a produção da ATP e a falta de aminoácidos celulares não permitiria a síntese da proteína, portanto causando a perda muscular.

    Carboidratos poupam músculos
    Carboidratos também são poupadores de músculos por que eles fazem que com a insulina seja liberada. Já sei o que você está pensando, “mas Layne, você acabou de dizer na sua introdução que baixos níveis de insulina eram ótimos para queima de gordura!?”
    Sim, você está correto. Eu realmente disse que baixos níveis de insulina são bons para queima de gordura. A insulina inibe a atividade lipolítica (queima de gordura) e deve ser mantida baixa se você deseja queimar o máximo de gordura. No entanto, o maldito assunto de previnir a perda de músculos nos proibe de excluir a insulina completamente do nosso arsenal pré-competição, já que a insulina é o mais anabólico/anti-catabólico homônio no corpo. A ligação da insulina na membrana celular causa todos os tipos de reações benéficas para manter e aumentar a massa muscular. A insulina previne a quebra da proteína e a oxidação de aminoácidos, assim promovendo a manutenção da massa muscular, ou ganho. A insulina também tem efeito antagonista (inibidor) com relação a vários homônios catabólicos, incluindo o cortisol. Cortisol é o hormônio que é liberado durante períodos de stress como dieta, levantamento, machucados, etc. Cortisol produz glicose pela quebra de proteínas, incluindo massa muscular. Cortisol é o primeiro hormônio catabólico que é liberado quando alguém levanta ou faz qualquer tipo de atividade.
    A insulina também inibe a atividade do cortisol por que ele previne que o cortisol seja liberado pelo pancreas, logo salvando a massa muscular do efeito catabólico.
    Ainda mais, é interessante ressaltar que longos períodos de exposição à celulas cetônicas (como dieta cetônica) retarda a liberação de insulina.
    Isso faz com que a pessoa se torne extremamente sensível a carboidratos quando ela volta a ingerí-los depois de terminar a dieta e pode levar a um aumento indesejável de gordura. Os carboidratos agem para manter a massa muscular em uma dieta pela manutenção da pressão osmótica celular e volume celular. O tamanho da célula é um indicador do ‘estado’ em que o corpo se encontra. Quando as céclulas têm um volume alto, isso quer dizer que o corpo está em um estado alimentado. Quando o volume celular é baixo, isso quer dizer que o corpo encontra-se em um estado de fome. Sem entrar muito na parte científica, acredite quando eu digo que você preferiria que o seu corpo pensasse que você está no estado alimentado por que isso aumentará os níveis de hormônios para queima de gordura e hormônios anabólicos. O tamanho celular também indica o estado anabólico da célula. Quando o volume celular é alto, a síntese proteica aumenta. Se o tamanho celular baixa, então a síntese proteica baixa. É fácil de descobrir por que gostaríamos de manter o volume celular alto, ainda mais quando estamos fazendo dieta.
    O problema com dietas de muito poucos carboidratos é que eles reduzem gravemente o tamanho das células.

    O índice glicogênico
    O corpo guarda os carboidratos dentro das células como glicogênico. Para cada grama de glicogênico guardado, o corpo guarda por volta de 2.7g de água. Portanto, células que têm maiores níveis de glicogênico também terão mais volume. Agora você pode ver por que dietas com pouco carboidrato reduzem o tamanho das células pela depleção (esgotamento) do glicogênico. Concluindo, carboidratos ajudam a manter os músculos pelo aumento do volume celular. Um outro problema a considerar é a performance. Se você verificar os objetivos da dieta pré-competição, você vertá que o número 3 é manter a alta intensidade na academia. Isto é importante por vários motivos. Se a performance começar a diminuir, então a pessoa irá perder força, sem dúvida. Isso pode levar a levar a uma subsequente perda de massa muscular devido ao decrécimo do estímulo já que a sobrecarda do treino diminui. Portanto, é importante que a performance se mantenha em bons níveis. Baixos níveis de glicogênico foram associados a um aumento na fadiga e decrécimo da performance em atletas (resistência, força, potência, etc).

    A pesquisa
    Vários estudos nos mostram que consumindo adequadas quantidades de carboidratos antes, durante e depois dos exercícios podem atenuar o cansaço e melhorar a performance.
    É importante lembrar que um estudo concluiu que “a taxa de recuperação é ligado à taxa de reabastecimento do glicogênico muscular e sugere que a suplementos de recuperação devem ser consumidos para optimizar a síntese do glicogênico muscular bem como o reabastecimento do mesmo”.
    É possível então concluir que fornecer carboidratos é crucial para manter a performance e para a recuperação muscular. Gorduras são consideradas moléculas essenciais para a sobrevicência. De fato, as gorduras estão envolvudas em vários processor do corpo que são necessários para a sobrevivência. Algumas funções são estocar energia e síntese hormonal. Elas são a forma preferida do corpo humano para guardar energia e a molécula mais eficiente para o corpo queimar (em termos de energia gerada por grama, 9kcals/gr). O principal hormônio que a gordura causa impactos que nós estamos preocupados é a testosterona. Quando as calorias são restritas, os níveis de testosterona caem, já que o corpo vai previnir a liberação de hormônios anabólicos para poder salvar nutrientes para oxidação (produção de energia).
    Isso faz todo o sentido: o corpo percebe que está “com fome” e portanto reprime o hormônio mais anabólico para poupar os nutrientes de serem usados para aumentar massa muscular e usá-los para produção de energia.

    Consumo de gordura & Testosterona
    Este é o primeiro golpe contra a produção de testosterona. Diminuir drásticamente o consumo de gordura é outra forma de previnir a produção de testosterona uma vez que ácidos-graxos são a matéria-prima para a síntese do colesterol e portanto são também matéria-prima para a síntese da testosterona (colesterol é convertido em outras testosterona, entre outras coisas). Infelizmente, gorduras também são guardadas facilmente como tessido adiposo (gordura corporal). Então, deve haver alguma acordo entre entre ingerir gordura o suficiente para a manutenção hormonal (e consequentemente manutenção muscular) e redução da ingestão de gordura o suficiente para reduzir a gordura do corpo. Há algumas pesquisas sobre os efeitos da gordura na dieta e os efeitos na testosterona. A resposta para “qual a medida ideal de gordura” é difícil de decifrar, já que há grandes diferenças nos designs dos estudos de performance.
    Isso faz com que seja difícil comprar um contra o outro e encontrar uma “resposta padrão”.
    Vários estudos concluiram que dietas com pouca gordura (abaixo de 15% do total de calorias) diminuem significativamente os níveis de testosterona enquanto altos níveis de gordura (acima de 50% do total de calorias) aumentaram os níveis de testosterona. Ao invés de continuar com esta discução eu vou fornecer um link para um artigo que fala muito bem sobre o assunto. Para simplificar tudo que eu disse, parece que a pessoa não deve baixar o consumo diário de 15% das calorias a não ser que ela gostaria de presenciar défcits de testostona. Da mesma forma, a pessoa não deve consumir mais do que 40% para tentar aumentar a testosterona. Mesmo que a gordura aumente o grau de testosterona, é importante lembrar que testosterona é apenas uma pequena peça do quebra-cabeças. Há vários outros hormônios e fatores envolvidos na construção muscular do que apenas a testosterona. Aumentando a testosterona para níveis altos demais, haverá menos “espaço” para carboidratos e proteínas, ambos que são muito importantes pelas razões mencionadas previamente.
    Como a mioria das coisas na vida, moderação é a chave.
    Para conseguir manter a produção hormonal normal e a queima de gordura em alta velocidade, e ainda permitir “espaço” para fornecer a quantidade adequada de carboidratos e proteínas para o propósito de salvar músculos eu não recomendaria aumentar a ingestão de gorduras acima de 30% das calorias diárias. Para conseguir os macronutrientes totais da dieta, é necessário analisar quantas gramas por semana a pessoa precisá perder para estar em forma na competição. Isso não é uma ciência exata, no entanto nós conseguimos boas estimaticas. Aqui estão alguns exemplos de cálculos para que você possa entender como se faz. Por exemplo, nós temos um mesomorfo pesando 91Kg e 13% de BF (gordura corporal). Uma vez que 3-4% é considerado “condição de estágio”, isso significa que a pessoa deve perder em volta de 10% da gordura corporal, que leva a 9.1Kg. Para relembrar, eu não recomendo diminuir peso mais rápido que 500-700gr por semana. Já que 20 semanas é um longo período para se ficar numa dieta, vamos fazer com que a pessoa perca 700gr por semana.
    Eu recomendo que a pessoa perca aproximadamente 80% do peso devido a restrições calóricas e 20% devido a aeróbicos (alguém que é ectomorfo deve fazer menos aeróbicos, enquanto alguém que é endomorfo deve fazer mais).
    Para perder 560gr (80%) por semana na dieta, deve haver um défcit de 600kcal por dia. Para perder outros 140gr (20%) por semana nos aeróbicos, a pessoa deve fazer 3 sessões por semana, que queimem 350kcas por sessão. A melhor maneira de determinar o consumo recomendado de calorias para perder gordura a uma certa taxa é criar uma tabela para o período de algumas semanas e tentar determinar em que nível a pessoa não ganhar peso (esta é a base calórica).
    Para aqueles que não preferem esse método, uma estimativa pode ser feita usando a seguinte estratégia.
    Utilise as equações a seguir para encontrar a base calórica:

    Mesomorfo – peso corporal x 33.
    Ectomorfo – peso corportal x 35-37.5.
    Endomorfo – peso corporal x 28.5-31.

    Para o nosso teste; 91 X 33 = 3000Kcal por dia.Esta é a base calórica (aproximadamente). Então, se ele deseja perder 560gr através da dieta (restrição calórica de 600kcals por dia); 3000-600 = 2400kcals por dia.
    Frequência na alimentação:
    Mesomorfo – coma a cada 2.5–3.5 horas.
    Ectomorfo – coma a cada 2–3 horas.
    Endomorfo – coma a cada 3.5–5 horas.

    Consumo de proteínas
    O “padrão de ouro” para um bodybuilder é em torno de 2.2g/Kg de peso corporal. Isto terá que aumentar durante a dieta. Proteína é um macronutriente termogênico chave para poupar o tecido muscular quando estiver em défcit calórico (veja a seção anteir sobre proteínas).
    Eu recomendo a seguinte tabela para os diferentes tipos físicos:

    Mesomorfo – 2.65g/Kg a 2.85g/Kg.
    Ectomorfo – 3.1g/Kg a 3.5g/Kg.
    Endomorfo – 3.1g/Kg a 3.3g/Kg. *

    Para o nosso teste, isso leva a um consumo de proteína por volta de 240-260g de proteína por dia. Vamos “pegar o meio termo” e definir como 250g de proteína por dia. Isso significa que 1000Kcal foram doadas para o consumo de proteínas, deixando 1400kcals para gordura e carboidratos.

    Consumo de gorduras
    Consumo de gorduras conforme a seguir:
    Mesomorfo – 17% a 23% do total de calorias.
    Ectomorfo – 24% a 28% do total de calorias.
    Endomorfo – 23% a 28% do total de calorias (consumo de gordura é aumentado para reduzir os carboidratos, já que endomorfos tem dificuldade de perder peso com quantidades mais altas de carboidratos). Para o nosso teste, isso significa 400 a 550kcal provenientes de gorduras por dia (45 a 60g por dia). Novamente, eu prefiro “pegar o meio termo” e colocar 55g de gordura por dia (494kcal por dia vindo da gordura).

    Consumo de carboidratos
    O total de calorias que não foram reservadas para proteínas e gordura serão o consumo de carboidratos. Para o nosso teste, isto deixa 2400 (1000 + 485) = 905kcals por dia para o consumo de carboidratos. Isso quer dizer 225g por dia.
    Eu recomendo maiores quantidades de proteína para endomorfo durante a dieta por causa do efeito termogênico, não por que eles precisam de mais proteína para manter a massa muscular.

    Re-alimentação
    A pessoa deve incorporar re-alimentação aos planos de dieta. Re-alimentação ajuda a impulsionar o hormônio chamado leptina, que é a mãe de todos para queima de gordura. Quase se está em dieta, a leptina cai numa tentativa de poupar a gordura corporal. Periodicamente, a re-alimentação pode aumentar os níveis de leptina e ajudar a continuar a queima de gordura a níveis altos. Uma pessoa que é magra deve se re-alimentar mais frequentemente do que alguém que tem um percentual de gordura mais elevado. Para aqueles que tem menos de 10%, é uma boa ideia fazer isso duas vezes por semana.
    Para aqueles que estão entre 10-15%, re-alimentação a cada 6-12 dias provavelmente será adequado. Para aqueles acima de 15%, realimentação não será necessário mais do que uma vez por semana ou a cada duas semanas. Obviamente conforme a pessoa perder gordura a re-alimentação terá de ser mais frequente.
    Dias de re-alimentação devem ser planejados conforme:
    Nos dias que você trabalha as suas piores pares do corpo, já que isso não só aumentará a leptina, mas será bastante anabólico.
    Mantenha gordura o mais baixo possível já que altos níveis de insulina aumentarão a gordura da alimentação diretamente para tecidos adiposos. Além do mais, gordura da dieta não tem impactos nos níveis de leptina.
    Reduza o consumo de proteína para 2.2g/Kg.
    Consumo o mínimo possível de frutose já que eles não tem impacto nos níveis de leptina.
    Aumente as calorias para os níveis de manutenção (ou acima se você é ectomorfo) e aumente carboidratos pelo menos 50-100% (endomorfos devem ficar na ponta de baixo, enquanto ectomorfo devem pegar a ponta de cima) acima da dieta normal.

    Tempo Nutricional
    Como discutido anteriormente, carboidratos levam á liberação de insulina, que ajuda a poupar músculos, mas também é muito anti-lipolítico. Portanto, é importante construir uma dieta que intercale longos períodos de insulina baixa para maximizar a lipólise, acoplado com curtos períodos de altos níveis de insulina para proteger os músculos quando há um grande risco de catabolismo. Há dois momentos no dia quando os músculos encontram-se em risco de catabolismo. O momento mais crucial é durante o treino. Como você já deve saber, treinar é na verdade catabólico.
    Quando a pessoa está com défcit calórico, o efeito catabólico é aumentado, já que o corpo irá tentar aumentar os baixos níveis de glicose pela quebra de aminoácidos e convertê-los em glicose.

    Cortisol
    Um dos hormônios que controlam essa ação é o cortisol. Infelizmente ele é muito catabólico já que alguns desses aminoácidos vem de tecido muscular (veja a sessão de carboidratos). É crucial que a pessoa consuma carboidratos antes de se exercitar, por várias razões.
    Carboidratos da dieta será o combustível anaeróbico, e pouparão o tecido muscular de ser convertido em glicose.
    Carboidratos da dieta também irão causar a liberação de insulina, que irá bloquear a liberação de cortisol pelo pancreas.
    Carboidratos da dieta também aumentarão os níveis de glicogênco muscular, o que irá melhorar a performance e diminuir o cansaço.
    Eu sugiro que a pessoa consuma 35% do total diário de carboidratos em uma refeição 1.5 a 2 horas antes do treino, uma vez que isso irá dar tempo suficiente para que eles sejam digeridos e entrem na corrente sanguínea. Eu também sugiro consumir um shake composto de 30 a 40g de whey protein com dextrose ou maltodextrin durante o treino.
    Os carboidratos no shake devem contar por 20% do total diário de carboidratos do dia.
    Este shake terá vários benefícios:
    Salvar o glicogênio muscular e melhorar a performance.
    Poupar o tecido muscular.
    Manter uma constante liberação de insulina, portante previnir a liberação do cortisol.
    A ingestão contínua de carboidratos garantirá a matéria prima para a via glicolítica.
    Também é uma ideia inteligente consumir um pós-treino composto de uma comida completa, carboidratos de baixo Indice Glicêmico (apesar de que você prefira um outro shake de proteína se sentir necessidade) após 30 minutos de terminar o shake durante o treino.
    Este carboidrato de baixo IG deve conter 25% do total diário de carboidratos e irá ajudar estabilizar os níveis de açucar no sangue. Note que dextrose causa uma grande quantidade de insulina ser liberada, e se isso acontecer, o açúcar no sangue cairá rapidamente, e a pessoa poderá ter hipoglicemia (baixo açucar no sangue). Baixos níveis de açúcar no sangue podem fazer com que a pessoa sinta fome. Um carboidrato de IG baixo e proteína no pós-treino ajudarão a estabilizar os níveis de açúcar. O outro momento onde a pessoa deve consumir carboidratos é logo após acordar. Acordar é na verdade um período estressante para o corpo e numa tentativa de “estar pronto” o corpo liberará vários hormônios catabólicos para produzir energia para a pessoa em jejum. Os dois principais hormônios são cortisol e glicogênio, ambos podem ser catabólicos para o tecido muscular.
    Consumir uma refeição com carboidratos irá retardar a liberação desses hormônios e poupar o tecido muscular. Também farão com que você se sintar melhor por fornecer combustível para o seu cérebro funcionar.
    Há algumas evidências que sugerem que uma refeição contendo carboidratos também ajudem a suprimir a fome durante o dia. Eu sugiro consumir 15% do total de carboidratos como forma de carboidratos de baixo IG. Os outros 5% dos carboidratos devem ser de vegetais através do dia, como salada, brócolis, ervilhas, etc. Se você se exercitar após o café da manhã, apenas combine o café da manhã com o pré-treino. Portanto, 35% + 15% = 50% do total de carboidratos devem estar nessa refeição. Durante esses períodos de grande quantidade de carboidratos, a pessoa deve tentar manter a gordura o mais baixo possível. Altos níveis de insulina aumentam o transporte de gordura para o tecido adiposo, então é uma boa ideia manter a gordura em baixos níveis quando a insulina estiver alta.
    Você deve dividir o restante da gordura nas outras refeições onde o carboidrato será reduzido. A proteína deve estar presente em todas as refeições.

    Galeria do Layne Norton:
    A lista a seguir mostra as fontes aceitáveis de proteína, carboidrato e gordura durante a dieta:
    Proteína:
    Atum e a maioria dos peixes.
    Queijo Cottage.
    Ovos (especialmente os brancos).
    Peito de frango (sem osso e pele).
    Peito de peru (sem osso e pele).
    Carne vermelha magra.
    Queijo com pouca ou nenhuma gordura.
    Porco com pouca gordura.
    Proteína de leite isolada.
    Whey Protein.
    Proteína de soja.
    A maioria das fontes de proteína desde que tenha pouca gordura saturada e carboidratos.
    Carboidratos:
    Aveia.
    Farelo de cereal.
    Arroz integral.
    Pão de trigo (máximo 2 fatias por dia)
    Feijão.
    Pipoca com pouca gordura (spray de manteiga de baixo teor de gordura torna essa delícia)
    Frutas (limite a 2 a 3 porções por dia).
    Malto dextrin (durante o treino).
    Dextrose (durante o treino).
    Vegetais.
    Fique longe de grãs refinados e qualquer coisa que diga “enriquecido” ou “grandes quantidades de frutose” na caixa!
    Gordura:
    Cápsulas de ômega 3 (oil fish).
    Óleo de linhaça.
    Óleo de prímula.
    Óleo de borragem.
    Azeite de oliva.
    Nozes (máximo uma porção por dia), manteiga de amendoim (desde que não contenha gordura hidrogenada).
    Gema de ovos.
    Peixe (especialmente salmão).
    Todas as outras gorduras vem como sub-produto dos carboidratos e proteínas.

    Fonte: https://www.simplyshr...tting-diet.html
    Traduzido e adaptador por: Aless
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