Ir para conteúdo

AlvinhoRJ

Membro
  • Total de itens

    641
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    4

Tudo que AlvinhoRJ postou

  1. Não sei também. Vou estudar isso este semestre.
  2. 3x8 a maioria muda em alguns casos, ex: 1x8 no caso do deadlift Estou montando esse treino para um bulking. Descanso estará boa e a alimentação também. Vou pensar bastante se eu vou tirar, mas tem um detalhe que eu esqueci de citar, a remada cavalinho que eu faço não é pegada aberta pronada, é pegada neutra, em uma barra só (não tenho a máquina em casa). Por isso, ela acaba não trabalhando eficientemente alguns músculos, como o infra-espinal: Então talvez a remada curvada seja mais adequada, já que não faço crucifixo inverso.
  3. Hmm, vou ver se boto um descanso entre os dias de costas e coxa. To pensando em retirar remada cavalinho, acho os músculos trabalhados muito semelhantes aos da barra fixa. Talvez eu tire o pullover se eu sentir que a barra fixa está trabalhando bem os serráteis anteriores. Concorda?
  4. Eu não me preocuparia muito com o pós-treino. Agora, EU (EU), se estivesse em pré-diabetes, adotaria alguma dieta que incluísse períodos de jejum (leangains, warrior's diet) para tentar manter a sensibilidade à insulina. Eu acho mais fácil controlar a quantidade de carbs ingerida dessa forma além de que eu acharia mais fácil ter controle sobre meus níveis de insulina durante o dia. Obs: não sou médico Obs2: mesmo que fosse, não significaria nada
  5. Olá Dan Hibiki! Realmente, por muito tempo me preocupei exatamente com isso que vc citou. No início, somente o levantamento terra (ou mesmo o stiff) já deixava minha região lombar inferior 'debilitada' no dia seguinte. Porém com o passar do tempo, foquei e fortaleci bastante essa região e, incrivelmente, há meses não sinto dores musculares nessa parte das costas. Nestas férias fiz um treino que continha levantamento terra e good mornings duas vezes na semana + clean and press, agachamento hack e agachamento frontal 1 vez na semana. Minhas costas não me deixaram na mão na hora de fazer os agachamentos ou o clean and press. Apesar disso, saliento que foi muito boa sua observação, uma vez que se eu tentasse esse treino há 6 meses atrás eu não conseguiria realizá-lo por ainda não ter trabalhado bem minha região lombar inferior com o objetivo de estabilizar o peso sobre as costas durante o agachamento e realizar levantamento terra em dias diferentes da semana. Independente disso, eu trouxe o levantamento stiff para o dia de coxa/perna, especificamente para depois dos agachamentos, pois ele estava no dia de costas no meu treino anterior. Fiz isso justamente para evitar quaisquer dificuldades em relação à região inferior das costas. Abraços
  6. Olá, oni543nanog, obrigado por postar no tópico. Levantamento terra, a não ser que vc deixe os ombros bambos durante a execução e remadas, já estão de bom tamanho para o trapézio na minha opinião. Eu que acho estranho a forma com que certas pessoas treinam trapézio, como se fosse um músculo do porte/importância da coxa/peitoral/costas. Deve ser porque geralmente o pessoal faz tantas 'puxadas' nas máquinas que acabam tendo que isolar o trapézio em outros exercícios. Esteticamente falando, venho percebendo que talvez eu tenha uma visão do trapézio diferente dos demais usuários do forum, o que justificaria a maneira distinta com a qual eu treino esse músculo. Meu objetivo é um trapézio funcionalmente forte que não se destaque tanto da linha dos ombros. Exemplo de trapézio que se destaca bastante da linha dos ombros na minha opinião: O que se aproxima mais do meu objetivo é uma transição mais suave entre ombros e trapézio, talvez um pouco mais destacado do que nesta foto: Por acaso esse cara tem ombros excelentes. No homo. Mas obrigado por apontar esse detalhe no treino. Se meu objetivo estético em relação ao trapézio fosse algo mais próximo da primeira foto, tenho certeza de que ele precisaria de mais atenção. Abraços hmmm... Você não acha quantidade de exercício pra coxa é relativo? Por exemplo, quem faz agachamento smith e banco extensor com certeza ainda precisaria no mínimo de um banco adutor, além de não estar treinando bem o psoas e ilíaco (outros flexores do quadril) e negligenciando glúteos, talvez sendo necessário adicionar um leg press para tentar corrigir isso. Coloquei agachamento frontal pois força bastante o quadríceps, enquanto o agachamento normal força bastante os acessórios e secundários (principalmente adutores), podendo por isso mesmo ser realizado com mais peso. Não que faça toda a diferença, mas há de se considerar que a coxa também está sendo trabalhada durante o levantamentos terra. Sobre a parte posterior da coxa, considero o levantamento stiff um exercício que trabalha o jarrete de forma muito mais eficiente que o popular banco flexor. Considero o 'good morning' uma alternativa muito válida, porém consigo tirar mais proveito do stiff. Levando isso em consideração, vc tem alguma sugestão de exercício a ser adicionado no treino C (coxa/perna)? Obrigado pela atenção. Por um momento me assustei com sua reação e com a do usuário que vc citou, pois as coxas são partes que eu nunca pensaria em negligenciar. Antigamente eu fazia vários exercícios para coxa, a maioria em máquinas. Porém quando comecei a priorizar exercícios de peso livre meu treino se tornou muito mais intenso do que antes fora. Inclusive, eu diria, se tornou (o treino de coxas) o treino mais intenso entre todos os músculos que exercito, pois prezo por boa execução e progressão constante de cargas. Apesar de treinar em casa, tenho dificuldades em subir as escadas até a cozinha para preparar minha refeição pós-treino no dia do treino de coxas/pernas.
  7. A: Peito/Ombro/Tríceps Supino reto halteres Supino inclinado barra Crucifixo declinado Desenvolvimento (overhead press) Elevação lateral Mergulho banco (bench dips) Tríceps testa B: Costas/Bíceps Barra fixa Levantamento terra Remada curvada Remada cavalinho Pullover Rosca direta pronada Rosca concentrada C: Coxa/Perna Agachamento Agachamento frontal Levantamento stiff Panturrilha livre unilateral (standing calf raises) Panturrilha inclinado com peso (donkey calf raises) Extra (encaixar em um desses dias ou fazer em descanso) Plank Abdominal no banco declinado Rotação externa e interna do ombro (manguito rotador) Alongamentos
  8. Tenho uma hipótese de que com o passar dos anos: ectomorfos tenderiam a ganhar menos gordura, apesar de perder mais massa muscular, em relação ao seu estado físico mais jovem endomorfos tenderiam a ganhar mais gordura, apesar de perder menos massa muscular, em relação ao seu estado físico mais jovem mesomorfos tenderiam a ganhar gordura (num nível intermediário entre ecto e endomorfos) e perder massa muscular (num nível intermediário entre ecto e endomorfos) em relação ao seu estado físico mais jovem voltando mais ao tópico um dia desses vi um jovem muito magro na rua. as articulações dele eram muuuito pequenas. ele era muito longilíneo, comprido mesmo, apesar de ser mais baixo que eu. me comparando com ele eu seria um endomorfo praticamente (sou ecto~meso) refleti que se por acaso eu sou classificado como ectomorfo, sou um ecto razoável, meio caminho para meso.
  9. Olá craw69, sempre boa sua participação no forum =) Sim, foi um estudo observacional, fez uma correlação entre altos níveis de vitamina D e níveis elevados de CRP, sendo que estes últimos estão correlacionados com doenças cardiovasculares. Li a resposta do Vitamin D Council e realmente a rigidez estatística deixou um pouco a desejar. Uma pesquisa com a quantidade certa de indivíduos com altos e baixos níveis de vitamina D esclareceria bastante a questão. Outra análise que poderia tornar mais confiável a conclusão seria a correlação direta entre níveis de vitamina D e ocorrência de doenças cardiovasculares, sem passar pela correlação com os níveis de CRP. Se correlações fossem 100% confiáveis, cirurgias otopédicas causariam câncer de próstata, pois no pós-operatório, devido indiretamente à intervenção cirúrgica, os níves de PSA (Antígeno Prostático Específico) frequentemente sobem a níveis altíssimos =)
  10. Mesmo a substância sendo usada para prevenir derrames, há muitas ressalvas TARA PARKER POPE The New York Times Nova York, EUA. Quase um terço da população norte-americana de meia-idade tomam regularmente aspirinas infantil uma vez ao dia. A esperança é estarem prevenindo a chegada de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral - AVC ou derrame -, além de diminuir as chances de câncer. Mas pesquisas sugerem que a aspirina não é para qualquer um. Em alguns casos, a droga é até mais prejudicial que benéfica. Na semana passada, pesquisadores em Londres publicaram os resultados de uma análise de nove estudos sobre aspirina selecionados aleatoriamente nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. Juntos, esses países estudaram mais de 100 mil participantes. A conclusão foi que os usuários constantes de aspirinas revelaram 30% mais chances de ter sangramentos gastrointestinais graves, um efeito colateral comum em usuários frequentes de aspirinas. O risco de morte, em geral, no estudo foi o mesmo para aqueles que usam o medicamento e os demais. Mas, apesar de estudos anteriores terem ligado o consumo de aspirinas à prevenção de diversos tipos de câncer, a nova análise não indica o mesmo benefício. É importante ressaltar que os participantes das pesquisas nunca haviam sofrido ataques do coração ou derrames cerebrais. Durante as avaliações, os voluntários ingeriram aspirinas ou placebos regularmente para determinar se o medicamento é realmente benéfico em pessoas que nunca apresentaram doenças do coração. Para Alison Bailey, diretora do programa de reabilitação cardíaca na Universidade de Kentucky, é preferível eliminar o medicamento da dieta. "As pessoas nem consideram a aspirina um medicamento e esquecem que há efeitos colaterais. É a parte mais complicada do terapia do tratamento com aspirinas", diz. Por outro lado, os pesquisadores descobriram que os usuários regulares de aspirina apresentaram 10% menos chances de terem qualquer tipo de problema do coração e tinham uma probabilidade 20% menor de ter um ataque do coração não fatal. Apesar das boas notícias, o estudo também prova que os riscos de tomar aspirinas com frequência são maiores que os benefícios. Em geral, para cada grupo de 162 usuários regulares, segundo a pesquisa, a droga preveniu um ataque cardíaco não fatal, mas causou cerca de dois sangramentos gastrointestinais graves. Traduzido por Luiza Andrade ALERTA Orientação médica é essencial Nova York. As conclusões apresentadas nos diversos estudos feito no mundo podem apenas aumentar a confusão sobre a real recomendação da aspirina infantil. Pesquisas indicam que entre os homens que já sofreram ataques do coração, o uso regular da aspirina pode salvar vidas, pois diminui de 20% a 30% os riscos de um segundo evento do tipo. Segundo Sreenivasa Seshasai, médico do Centro de Pesquisas Científicas Cardiovasculares na Universidade de Londres, os novos estudos não sugerem que os usuários regulares devam parar imediatamente de tomar a aspirina. Para ele, pessoas com históricos familiares que revelam altos índices de doenças do coração podem se beneficiar com os efeitos do medicamento, mas é interessante que consultem um médico antes de continuar ou parar por completo o tratamento. O problema maior, afirma o especialista, não é a dúvida quanto a recomendação médica, mas usar a aspirina sem acompanhamento. (TPP/NYT) Remédio age na coagulação Nova York. As pesquisas indicam que a aspirina tem efeito positivo na redução dos riscos de derrames provocados por coágulos sanguíneos entre as mulheres que sofreram do problema. O remédio interfere na coagulação do sangue. Em decorrência de doenças do coração, vasos sanguíneos ficam afinados e podem se romper pela ação de depósitos de gordura. Isso leva à formação de coágulos que bloqueiam o fluxo de sangue do coração ao cérebro. O uso constante da aspirina previne essa coagulação.
  11. NICHOLAS BAKALAR The New York Times Segundo uma nova pesquisa feita pela Universidade John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, o excesso de vitamina D pode fazer tão mal quanto a falta do nutriente no organismo. Os suplementos de vitamina D são conhecidos por reduzirem os níveis da proteína C-reativa (CRP), um indicador de inflamação no organismo que está diretamente ligado ao surgimento de doenças cardiovasculares. Entretanto, segundo o novo estudo, os suplementos de vitamina D são benéficos apenas até determinado ponto. A pesquisa foi feita com mais de 15 mil adultos com idades entre 18 e 85 anos. Os estudiosos descobriram que após os níveis sanguíneos excederem 21 nanogramas de vitamina D por mililitro - o ponto mais baixo do considerado normal - qualquer adição de vitamina D desencadeou o aumento no índice da C-reativa. Acima de 21 unidades, cada acréscimo de 10 unidades de vitamina D foi acompanhado por um aumento de 0,06 miligramas de CRP por decilitro de sangue. A associação não mudou após o controle de fatores de risco, como obesidade, tabagismo, colesterol alto e hipertensão. Para Muhammad Amer, professor adjunto de medicina na Universidade de John Hopkins, a vitamina D não deve ser consumida constantemente. "É preciso conferir os níveis dos elementos no sangue para garantir que estão a salvo", diz. Estudos anteriores sobre a influência dos suplementos de vitamina D não produziram resultados consistentes, sendo que alguns testes apresentaram uma queda no índice da proteína e outros indicaram aumento. Segundo os autores, a descoberta de que os benefícios aparecem apenas em quadros de níveis muito baixos de vitamina D pode explicar a confusão dos pesquisas anteriores. O estudo foi publicado no site do "The American Journal of Cardiology".
  12. Talvez seja por causa dele, eu também estou descascando bastante. Ele acelera o metabolismo, então pode ser que a pele esteja se renovando mais rápido, mas é só uma suposição. O meu problema com o sol foi intermação (aumentou muito minha temperatura), porque ele inibe os mecanismos de resfriamento do corpo. Tem que ser sol de queimar mesmo, e a umidade do ar tem que estar alta, pra dificultar a transpiração. Uma pessoa normal teria que ficar horas direto no sol para ter intermação. Sob efeito de termogênico 4 horas debaixo de sol forte já é bem perigoso.
  13. Bom saber. No dia que eu for vc eu faço isso tb.
  14. Tem alguma fonte isso?
  15. Enquanto estiver tomando termogênicos, não tome sol por períodos prolongados, ou em ambientes quentes e úmidos praticando atividade física, sob o perigo de ter intermação.
  16. Pesquisadores ainda não estão seguros sobre os resultados GRETCHEN REYNOLDS The New York Times Na tentativa de correr atrás de uma vida mais saudável, algumas pessoas exageraram na hora de praticar atividades físicas. E muitas delas usam uma estratégica comum para aliviar os músculos lesionados, que são as compressas de gelo. Entretanto, um estudo publicado neste mês no periódico científico "Journal Sports Medicine" levanta questionamentos sobre a eficácia do gelo e se ele, na realidade, não traria resultados contrários ao esperado. No artigo, pesquisadores da Universidade de Ulster e da Universidade de Limerick, na Irlanda, revisaram mais de 40 outros estudos sobre os efeitos do uso do gelo para se combaterem problemas musculares. E os achados foram surpreendentes. Em qualquer partida de futebol, basquete e diversos outros esportes, é muito comum ver inúmeros jogadores colocando gelo em partes do corpo durante os intervalos, enquanto se preparam para voltar ao campo. De fato, a maioria das pesquisas aponta que o gelo tem efeito positivo no alívio de dores musculares. Contudo, os cientistas alertam que essa estratégia para aliviar revelou também um efeito significante na redução da força muscular e no poder do músculo durante os 15 minutos que seguem a aplicação de gelo no local. Outra consequência verificada foi oenfraquecimento temporário da coordenação motora. Alguns dos estudos indicam que as pessoas enfrentam a perda da propriocepção do membro ferido - ou seja, a sensação de perda da noção de onde está o membro - após a aplicação de gelo. Os resultados frequentemente apontaram desempenhos piores devido à aplicação de gelo, pelo menos temporariamente. Os voluntáriosnão foram capazes de pular tão alto, correr tão rápido ou arremessar bolas com tanta força quanto antes, após até 20 minutos do efeito gelado. "Os resultados sugerem que os desempenhos dos atletas provavelmente serão afetados adversamente se eles retornarem à atividade logo depois do resfriamento", concluíram os autores. Muitos dos atletas de fim de semana aproveitam bem as bolsas de geloapós uma sessão na academia, por exemplo. E fica difícil dizer se eles estão errados. Segundo os cientistas, os dados científicos são confusos até mesmo quando se trata de atletas recreativos. Um estudo de 2004 concluiu que, por mais que as bolsas de gelo tenham reduzido a dor em tecidos gravemente lesionados, os efeitos gerais da aplicação de gelo nas lesões não havia sido completamente avaliado e, portanto, mais pesquisas seriam necessárias para entender o problema. Um teste realizado em 2011 indicou a ausência completa de benefícios pela aplicação de gelo a músculos lesionados. Os músculos não se reconstituíram mais rapidamente e as pessoas não sentiram menos dor nos ferimentos em comparação com tratamentos sem gelo. Mesmo depois de tantas pesquisas, os estudiosos reiteram que é difícil entender os efeitos científicos do gelo, dada a impossibilidade de ministrar placebos aos pacientes, pois todos conseguem distinguir se o músculo está ou não sendo resfriado. Fonte: O Tempo
  17. Jovem, estamos no século XXI. Ninguém quer te obrigar a aceitar tais fatos. Me mandando estudar ainda... Vazando prepotência. A maioria dos fármacos/drogas que são usados no lugar de hormônios/neurotransmissores tem fórmulas estruturais não apenas com um grupo funcional diferente, mas às vezes com grande parte da molécula diferente. E o que a gente está dizendo desde o início é que pró-hormonal (leia-se designer steroids/esteróides orais como o M-Drol) tem sim efeitos fortemente anabólicos. Porém não são tão satisfatórios como os AEs injetáveis, sendo que os orais podem até ser piores pois são fortemente hepatóxicos. Ninguém aqui está dizendo que M-Drol é melhor (ou mesmo igual) a AEs injetáveis.
  18. Jovem, a intenção é justo o M-Drol ser metabolizado pelo fígado (o que o caracteriza como tóxico ao fígado, havendo relatos de icterícia durante/após seu uso), retirado esse grupo -CH3 e liberado no sangue na forma de testosterona, que dá origem aos seus efeitos anabólicos e aos outros colaterais. E sobre estudar química avançada, eu faço medicina. Não é sempre que um grupo funcional altera completamente a função da molécula.
  19. Pelo jeito o problema central é o treino. Além de vc não estar treinando todos os músculos, tenho certeza de que a intensidade do treinamento está baixa.
  20. Geralmente os jovens entram na academia em torno de 15-18 anos, que é quando estão parando de crescer. Eu cresci só até os 16 anos. Mas com 16 anos eu já tinha 1,94m. Comecei na academia aos 18.
  21. Vou fazer intermitent fasting pra ver se resolve tb. Acordar 6:00, comer só de 12:00 às 20:00, dormir às 22:00.
  22. -colocando tribullus e m-drol na mesma categoria evidentemente vc não sabe do que está falando bodybuilders falam mal de pró-hormonais (leia-se: m-drol e afins) porque os efeitos colaterais destes são maiores que os EAs. Mas os ganhos são reais sim. Meu cabeleireiro, que mal sabia alguma coisa de dieta/treino ganhou 6kgs tomando m-drol (tomando errado ainda) em poucas semanas. veja a molécula principal do m-drol: agora veja uma molécula de testosterona: A única diferença é que o M-Drol tem um grupo metil (-CH3) no anel ligado ao dupla O, daí o M no nome.
  23. Quanto disso foi gordura? Pretende fazer a dieta novamente?
  24. 69Kg com 25% de gordura para 57Kg com 18% de gordura Faça as contas. Vc perdeu 7,17kg de gordura e 4,83kg de massa magra.
  25. M-Drol é bem pesado para o corpo. 1MR é um dos pré-treinos mais fortes. Será que não dá nada?
×
×
  • Criar Novo...