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BRAINCREAM

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Sobre BRAINCREAM

  • Data de Nascimento 08/27/1969

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  1. Meu depoimento. 49 anos e 30 de musculação. TRT há 8 anos Meia ampola de deposteron a cada 5 dias 12,5 mg de exemestano a cada 4 dias Estou interruptamente nessa desde o início
  2. Intereçaante seu depoimento. Tenho 45 anos e treino há 25 anos. Meus exames em janeiro do ano passado estavam quase q iguais aos seus. Fiz a reposição e minha testosterona foi para 900. Mantive assim até maio deste ano. Sinceramente a libido subiu e a massa muscular não muito. Decidi dar uma parada e voltei atualmente as taxas anteriores. Oq aprendi com isso foi que cada caso é um caso e a falta de motivaçao no meu caso era puramente psicológica. Por que cheguei nessa conclusão se deve ao fato de que a melhora da minha alimentação sono e acompanhamento psiquiátrico unido com o fator motivacinal de saber q estava usando algo ajudou. Mas uma coisa é certa ao dar a primeira aplicada psicologicamente tudo melhora
  3. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha.
  4. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha.
  5. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha.
  6. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha.
  7. Deixando meu depoimento, 25 anos de musculação com vários erros e acertos. Assim como muitos também me acomete a condromalâcia, tendinite patelar ou sobre carga do mecanismo extensor de ambos os joelhos. Já tentei vários protocolos, ouvi vários “especialistas” (médicos, instrutores de academias e afins) e demorei em descobrir uma maneira de contornar a TEMIDA. Bem, lendo muitos artigos científicos INDEXADOS, comentários de profissionais da área do esporte, e por tentativa e erro consegui encontrar um protocolo de treino que me possibilita continuar na ativa aos 44 anos. Primeiro não existe exercícios proibidos, cadencia e ou amplitude. Cada caso deve ser analisado individualmente. Verificar se na execução dos exercícios a dor ocorre antes, durante ou mais tardiamente. No meu caso, e exatamente no meu caso verifiquei que qualquer forma de execução de exercícios de cadeia aberta (extensores de perna no caso e ab/adutores) não são ideais. Agora fazer agachamento livre, terra e stiff se mostraram eficazes e poucos agressivos aos joelhos ao longo prazo. Notei que o terra feito de forma correta, poucas repetições corrobora para o desenvolvimento de toda a cadeia de músculos da perna. O fato de manter os joelhos não tão flexionados reduz a aderência das cartilagens, ao mesmo tempo em que fortalece os músculos estabilizadores, quadríceps femoral e posteriores da coxa. Mas oq que mais demorou em descobrir foi se meu problema derivava da : 1. falta de alongamento dos posteriores da coxa; 2. fraqueza nos quadríceps; 3. desbalanceamento do vasto medial oblíquo; 4. falta de alongamento nos quadríceps; 5. fraqueza ou falta de alongamento dos músculos da panturrilha. Em particular, depois de erros acertos dores absurdas adotei o seguinte protocolo de treino 1. Terra 3 séries de 6 2. Agachamento 2 séries 90 graus com distância acima da largura do ombro 3. Muito gêmeos, mas muito gêmeos mesmo 4. Depois ao final muito alongamento para as pernas e principalmente gêmeos. Por ter 44 anos o tempo de descanso entre cada treino deve ser no mínimo 7 dias assim sendo, esse protocolo é seguido apenas uma vez por semana. Segunda sigo esse protocolo Quarta Peito e ombro Sexta costas e bíceps Não faço tríceps, pois deixo na forma de crescimento indireto. Até o momento estou há um ano sem dor nos joelhos e minha condromalacia IV ta me dando uma folguinha.
  8. Lesão: tendinopatia na adutor da coxa esquerda Como ocorreu: numa rotina de treino de pernas dazendo HIT Tempo da lesão: DOIS ANOS Tratamento: todos imaginaveis Privação: treino de pernas Comentários: e la se vai dois anos com dor
  9. Pratico fisiculturismo há 20 anos e hoje aos 42 anos ( 1,70 80 kilos) estou com um problema • Patela centrada com o joelho estendido • Estruturas ósseas de morfologia e sinais de RM conservados • Superficies condrais femorotibiais sem alterações evidentes • Não há aumento significativo do líquido intra articular • Meniscos medial e lateral com morfologia e contornos normais sem evidencias de roturas • Ligamentos cruzados anterior e posterior com orientação espessura e sinais conservados • Ligamentos do canto póstero lateral sem alterações evidentes • Tendão do quadríceps e patelar de espessura e sinais conservados • Fossa poplítea sem formações císticas • Planos musculares sem sinais de alterações • Fissuras e erosões comprometendo as camadas superficiais e profunda da cartilagem de revestimento da faceta medial, lateral e vértice da patela, sem edema ósseo subcondral, compatível com condropatia. Em função disso e do meu histórico no esporte decidi realizar um protocolo de treinamento voltado apenas aos exercícios básicos e crescimento indireto para preservar, ou melhor, evitar o sobre treino. Fato esse, acreditar ser o motivos destas patalogias. Minha rotina agora de treino se restringe a: A • Supino Superior (controlado e estimulando peitoral, ombro e tríceps) • Puxador Frontal (controlado e estimulando costas e biceps) • Agachamento Profundo (A maior ativação dos músculos da coxa acontece no agachamento (KVIST & GILLQUIST, 2001). O que realmente lesiona são os excessos cometidos, execução incorreta, desvio ou problemas pré-existentes e equipamentos inadequados ou ultrapassados. No mais, o agachamento e o leg-press são dos melhores exercícios de musculação prescritos até para fins terapêuticos. B • Supino Superior (controlado e estimulando peitoral, ombro e tríceps) • Levantamento Terra (controlado e estimulando costas, bíceps, femoral e demais músculos de forma geral) • Gêmeos Alongamentos todos os dias Meu objetivo com esse treino semanal com duração de 45 minutos é estimular de forma geral o corpo com os exercícios básicos e evitar overtrainning já que tenho uma massa muscular boa e adequada atualmente. Minha dúvida Não desejo fazer aquelas maratonas de treinos para pernas e demais músculos para evitar trabalho desnecessário. Vislumbro fazer pouco, porém correto e evitar o temido over.. Com relação a esses problemas mencionados no joelho posso continuar dessa forma?
  10. Bom dia, Pratico fisiculturismo há 20 anos e hoje as 42 anos estou com um problema após realizar uma série intensa de abdominais e adutores de coxa. Há dois anos uma dor na virilha levou meu gastroenterologista a investigar. No ultrassom não foi localizada nenhum tipo de hérnia inguinal, todavia as fazer uma cirurgia exploratória foi localizando dois pontos que poderiam virar hérnia e meu médico decidiu colocar tela. Dois meses depois voltei a treinar sem dor. Após um ano voltei a ter a dor difusa no adutor e ao retornar ao médico ele pediu para ir a um ortopedista. Após RM foi diagnosticado que a dor não era de origem inguinal, mas sim no tendão do adutor, e que o principio de hérnia foi apenas um achado. Estou há dois meses sem treinar a parte inferior do corpo, entretanto ao fazer alongamento e abdominais meu adutor fica doendo durante a noite. Como devo proceder tendo abaixo o diagnóstico da RM? · Imagem compatível com enostose na medular óssea da porção anterior lateral da cabeça femoral esquerda; · Osteófito marginal no teto acetabular esquerdo · Demais estruturas de morfologia conservados · Espaço articular do quadril sem reduções · Ná há sinais de derrame articular · Lábio acetabular de morfologia e sinais conservados · Planos musculares em alterações · Ausência de massas · Não há evidencias de hérnias inguinais · Discreto edema em partes moles junto a origem púbica do tendão adutor longo esquerdo, sem descontinuidades desinserções tendíneas expressivas · Hipersinal em partes moles adjacentes ao trocânter maior dos fêmores, achado este inespecífico que pode ser encontrado em indivíduos assintomáticos ou representar bursite.
  11. Pessoal isso acontece comigo ha 6 meses. Mas sei o motivo. O mesmo é devido a uma tendinite no adutor da coxa esquerda. Quando fazemos abdomem o adutor é requisitado pra manter as coxas aduzidas (juntas). A tendência da flexão bilateral do quadril é cursar com abdução. O adutor vai contra essa tendência via propriocepção. Por isso dói. No meu caso sei que o tratamento é longo e necessita redução dos movimentos que requisitam o adutor. Treino de perna e alguns abdominais nem pensar. A lesão tem que se recuperar e isso leva tempo.
  12. Acabei de reler tópicos anteriores e um detalhe complexo tem incomodado. Alguns citam " vários estudos", mas ninguém cita a fonte e nemmesmo comenta se foi estudo qualitativo ou quantitativo, estudo de caso, metaestudo e o que seria ideal a famosa pesquisa científica baseada na análise fundamentada. Outro detalhe afirmando que os alterados geneticamente competidores(RSS) de fora "socam pesos". Cabe aqui lembrar, isso foi verificado em vídeos,revistas ou algum dos senhores já acompanhou um treino ao vivo desses atletas? Modesta parte eu vi alguns atletas antigos do Brasil como Marcelo Pelaio, Mauro Capelano e Frances treinando, e não verifiquei a utilização de pesos ao extremo com freqüência. E ao morar na Florida pude verificar alguns atletas treinando e nada diferente. Todavia quando havia sessões de fotos ou vídeos, olha pessoal, o que aparecia de pesos de alumínio pintados para parecerem ferro. Engraçado foi a entrevista do Lee, que quando indagado sobre o suposto gasto mensal de 20.000 dólares em EAS ele desmentiu justificando que o prêmio para uma competição era inferior e assim não valia a pena usar. Meu Deus, esqueceu de mencionar que tem um patrocínio avaliado em 250 mil dólares de laboratórios, suplementos e empresas de equipamentos. Uma dica voltando ao mundo dos normais, se querem ver pessoas supostamente mais próximas do treino e competição natural, confiram os campeonatos do Musclemania. Abraços
  13. Muita comparação com os competidores, eles devem ser usados como modelos de estímulo ao treinamento com pesos, mas de forma alguma seus treinos e dietas poderiam ser aplicados para pessoas que não fazem uso de determinadas substâncias. Há um costume em citar Arnold, Dorian, Lee Priest entre outros. Concordo plenamente que todos são exemplos de desenvolvimento muscular maravilhoso, mas garanto que a quantidade de Halotestin, Methosarb, Cheque Drops, Anabolicum Vister, IGF1 e outros EAs que utilizam é aquém das possibilidades de qualquer ser humano sem acompanhamento médico. Quando digo acompanhamento médico é realizar US testicular e abdômen superior e inferior trimestralmente, exame de sangue das enzimas específicas da função hepática além de controle da densidade sanguínea pelo fato de muitos utilizarem IPO. Não desconsiderando, ainda aqueles que utilizam os hormônios tireoidianos e da função pancreática. Excluído o parágrafo acima, devemos levar em consideração apenas os atletas mais próximos da normalidade e realidade em que vivemos. Assim, considerar o melhor ou pior treino é ser um tanto preconceituoso e até mesmo reacionário. Testes pessoal vamos nos testar e verificar resultados. Resulta medo sair da área de conforto, sim obviamente, mas se não houver a experimentação de protocolos de treinamento de hipertrofia diversos não há com ter a certeza 100% de este ou aquele modelo ser melhor ou pior para mim, para você ou para o outro.
  14. Pessoal com 25 anos de experiência em musculação, incluindo anos de treinos errados tentativas, suplementação das mais diversas e EAS, afirmo que não há treino genérico ideal. O que se verifica é que existe treino adequado para genéticas individuais e peculiares. Atualmente realizo o HD split a cada dois dias em treino de 30 minutos. No meu caso por experimentação os resultados são fantásticos em relação ao volume muscular, força e redução de lesões musculares. Há 15 anos não faço mais uso de EAS, apenas glutamina e creatina, é obvio que não se fica gigante como os americanos somente assim, existe outros fatores e não estou dizendo apenas em relação aos EASs. A única coisa que posso dizer que é consenso geral do pessoal, que descanso e alimentação são fundamentais. Não adianta catabolismo é o pecado. Essa briga sobre cadência, intensidade, freqüência, suplementação e outras buzz words é coisa para se estudar e não adianta querer impor supostas verdades aos outros, é muito particular. Conheço atletas que treinam 5 vezes por semana e tem ótimos resultados, outros treinam duas e também estão muito bem. Já vi ao morar em Tampa na Florida atletas não treinarem braço deixando seu desenvolvimento em função do crescimento indireto. Detalhe dava certo para eles. Como podemos generalizar se há endomorfos, mesomorfos, altos, baixos, etnias e outros fatores que podem determinar o desenvolvimento muscular. Na minha vida neste esporte ingrato já presenciei dosagens altas de substâncias que a grande maioria nunca ouviu falar, com resultados quase que nulos e outros casos o uso quase que ridículo com resultados além do esperado. É a particularidade genética, tanto que na minha memória repousa o caso de um colega que treinava seis vezes por semana, 2 horas por dia, comia mal e era gigante, como se explica isso? Fiz uma vez o mesmo que ele e só me machuquei. Não adianta é necessário estudar sobre os tipos de treino, mas sempre se levando em consideração descanso e alimentação. Não é uma ciência exata infelizmente. Outra coisa que gostaria de colocar em relevo aqui é um comentário sobre um detalhe interessante sobre o HD. Ao treinar com um parceiro e em uma academia que permita usar os aparelhos de forma adequada, vc tem que sentir que usou os músculos no seu máximo e quando digo seu máximo e fizer a ultima repetição com o colega gritando e fazendo passar do limite e se sentir morto após o treino. Agora, quem já fez HD no dia de perna e conseguiu sair andando normalmente, não fez HD é a única certeza que tenho nesse esporte. Fato interessante em relação ao HD ocorreu no ano de 2010. Em fevereiro fiz um exame completo de coração com direito a eco e demais exames e testes complementares que mostrou tudo ok e qualidade cardiovascular adequada, bom para alguém na minha idade. Depois de 8 meses fazendo HD refiz o exame tudo normal porém com um comentário adicional, qualidade cardiovascular acima da média. Bem nunca fiz aeróbio, vai saber o que ocorreu, mas fiquei feliz.
  15. Pessoal com 20 anos de experiência em musculação, incluindo anos de treinos errados tentativas, suplementação das mais diversas e EAS, afirmo que não há treino genérico ideal. O que se verifica é que existe treino adequado para genéticas individuais e peculiares. Atualmente realizo o HD split a cada dois dias em treino de 30 minutos. No meu caso por experimentação os resultados são fantásticos em relação ao volume muscular, força e redução de lesões musculares. Há 15 anos não faço mais uso de EAS, apenas glutamina e creatina, é obvio que não se fica gigante como os americanos somente assim, existe outros fatores e não estou dizendo apenas em relação aos EASs. A única coisa que posso dizer que é consenso geral do pessoal, que descanso e alimentação são fundamentais. Não adianta catabolismo é o pecado. Essa briga sobre cadência, intensidade, freqüência, suplementação e outras buzz words é coisa para se estudar e não adianta querer impor supostas verdades aos outros, é muito particular. Conheço atletas que treinam 5 vezes por semana e tem ótimos resultados, outros treinam duas e também estão muito bem. Já vi ao morar em Tampa na Florida atletas não treinarem braço deixando seu desenvolvimento em função do crescimento indireto. Detalhe dava certo para eles. Como podemos generalizar se há endomorfos, mesomorfos, altos, baixos, etnias e outros fatores que podem determinar o desenvolvimento muscular. Na minha vida neste esporte ingrato já presenciei dosagens altas de substâncias que a grande maioria nunca ouviu falar, com resultados quase que nulos e outros casos o uso quase que ridículo com resultados além do esperado. É a particularidade genética, tanto que na minha memória repousa o caso de um colega que treinava seis vezes por semana, 2 horas por dia, comia mal e era gigante, como se explica isso? Fiz uma vez o mesmo que ele e só me machuquei. Não adianta é necessário estudar sobre os tipos de treino, mas sempre se levando em consideração descanso e alimentação. Não é uma ciência exata infelizmente. Outra coisa que gostaria de colocar em relevo aqui é um comentário sobre um detalhe interessante sobre o HD. Ao treinar com um parceiro e em uma academia que permita usar os aparelhos de forma adequada, vc tem que sentir que usou os músculos no seu máximo e quando digo seu máximo e fizer a ultima repetição com o colega gritando e fazendo passar do limite e se sentir morto após o treino. Agora, quem já fez HD no dia de perna e conseguiu sair andando normalmente, não fez HD é a única certeza que tenho nesse esporte. Fato interessante em relação ao HD ocorreu no ano de 2010. Em fevereiro fiz um exame completo de coração com direito a eco e demais exames e testes complementares que mostrou tudo ok e qualidade cardiovascular adequada, bom para alguém na minha idade. Depois de 8 meses fazendo HD refiz o exame tudo normal porém com um comentário adicional, qualidade cardiovascular acima da média. Bem nunca fiz aeróbio, vai saber o que ocorreu, mas fiquei feliz.
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