Tudo que Gusmão420 postou
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Minha Dieta Bulking Avaliem
Almoço: Pq sobre coxa? Pq não peito? Pré treino: Pq não usa só batata doce e frango? Acho q seria melhor. Pós liquido: 0,8-1g/Kg de malto. Pós solido: Pode usar mais batata. Obs: Glutamina 5g de manhã, 10g pós e 5g na ceia. Seu calculo de TMB está correto? Achei alto para seu peso! Abraço.
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Avaliem Bulking
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Dextrose Ou Malto
Pode sim, os efeitos são os msmos! Dextrose tem IG mais alto mais nd q possa atrapalhar em alguma coisa! Abraço.
- Pokémon
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Frases De Motivação
O papo de Frango e Ogro do Leandro foi o melhor! kkkkkkkkkkk RACHEI!
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Dieta Bulk
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Mr.olympia 2010
O Jay realmente mudou pouco, mais imagina se ele tivesse crescido mais! Tô na torcida para o Corrêa hj. Abraços.
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Ingestão De Proteínas E Saúde Renal
Ingestão de Proteínas e Saúde Renal Quando iniciei a prática da musculação, há mais de quinze anos, sempre ouvia praticantes mais experientes afirmarem que para aumentar a massa muscular era necessário ingerir proteína em maiores quantidades do que o habitual. Imediatamente passei a dar uma atenção maior para esses alimentos e adivinhem: tive bons resultados! Com a evolução do mercado de suplementação alimentar em nosso país, no início dos anos 90, suplementos protéicos, tal como a whey protein, passaram a ser acessíveis, fazendo companhia para os já conhecidos: aminoácido líquido, albumina e proteína de soja. Com a introdução desses produtos em minha alimentação (mesmo sem um adequado acompanhamento profissional) tive resultados ainda melhores, levando-me a acreditar que uma dieta rica em proteínas era o grande segredo para a hipertrofia muscular. Como todo “bom adolescente”, passei a ingerir grandes quantidades de proteínas, crendo que quanto mais, melhor. No entanto, a partir de um ponto, a única coisa que aumentava de acordo com o acréscimo na ingestão protéica, era a gordura corporal e a formação de gases. Essa experiência me levou a pesquisar e estudar o assunto, o que não foi fácil, pois, na época, a internet apenas “engatinhava” no Brasil. Pela leitura de artigos, revistas e livros especializados, descobri que o processo não era tão simples assim, pois além da ingestão de proteínas, era necessária toda uma série de outros cuidados nutricionais. E pior, li em vários livros e revistas que a ingestão excessiva de proteínas provocaria diversos males à saúde, principalmente no que diz respeito à saúde renal. Na mesma hora pensei: minha mãe estava certa quando dizia que aqueles potes enormes que eu comprava e escondia no armário faziam mal para a saúde! Fiquei com uma grande confusão em minha mente! Pois atletas de bodybuilding há décadas mantinham uma ingestão de proteínas muito maior do que o recomendado e aparentemente estavam todos com a saúde em ordem, sem contar o grande resultado que obtinham com esta prática. Afinal, quem estava correto? Decidi ir a uma nutricionista para elucidar minhas dúvidas (lembrando que naquela época poucos profissionais ousavam atuar nesta área) e ela garantiu que se eu continuasse ingerindo tanta proteína, meu fígado e meus rins não suportariam tal sobrecarga! Na mesma hora fiquei mais preocupado ainda, pois não somente os rins, mas também o fígado seria comprometido! Passados todos esses anos, observamos uma evolução estrondosa no mercado da suplementação alimentar, com incontáveis produtos nas prateleiras, mas parece que as dúvidas continuam as mesmas. Se naquela época a preocupação era se albumina em excesso fazia mal, hoje a dúvida é se a ingestão das inúmeras opções de suplementos protéicos disponíveis no mercado sobrecarregaria fígado ou rins. Até entendo que nosso país se encontra na vergonhosa 76º posição no ranking de educação básica e que a informação por aqui chega a passos de tartaruga, mas, pelo menos entre profissionais envolvidos com treinamento com pesos, existem mitos que já deveriam ter sido elucidados há muito tempo. Analisando os estudos – sérios - disponíveis sobre ingestão protéica e saúde renal, observa-se que não existem dados consistentes que afirmem a relação entre uma ingestão elevada de proteínas e prejuízo na saúde renal de indivíduos saudáveis. O fato da restrição protéica ser uma das principais medidas no tratamento dietoterápico em pacientes acometidos de patologias renais, não pode ser estendido para pessoas saudáveis. A relação entre uma elevada ingestão de proteínas e dano renal se deve além do fato dos rins eliminarem os produtos do metabolismo protéico (uréia e amônia), a questão do alto consumo protéico aumentar a taxa de filtração glomerular, proporcionando aumento da pressão dentro dos glomérulos nos rins. Mas sabe-se atualmente que essas alterações são adaptações fisiológicas normais do organismo humano, dentro de um limite da capacidade renal. Em 1999, um estudo tendo como objetivo observar a existência de danos renais em indivíduos obesos com uma ingestão elevada de proteínas, Skov e colaboradores não encontraram indicações de efeitos adversos na função renal. Em 2000, Poortmans e Dellalieux, em outro importante estudo, concluíram após investigar bodybuilders e outros atletas bem treinados ingerindo até 2,8 gramas de proteína por quilo de peso, que não existe correlação entre uma ingestão protéica elevada e dano renal. Em 2003, Knight e colaboradores publicaram um clássico estudo que avaliou 1624 mulheres ingerindo uma dieta hiper-protéica e sua relação com a função renal. Nenhuma associação entre a ingestão hiper-protéica e decréscimo na função renal foi constatada. Por outro lado, mulheres que iniciaram o trabalho com um ameno decréscimo nas funções renais, apresentaram piora com o aumento na ingestão protéica. Martin; Armstrong e Rodriguez (2005) relatam, após extenso trabalho de revisão bibliográfica, que apesar de dietas com restrição protéica serem apropriadas para tratamentos de desordens renais, não existem evidências significativas para afirmar que uma ingestão elevada de proteínas está relacionada diretamente com prejuízo para a saúde renal. Em se tratando da relação entre ingestão protéica e cálculos renais, a literatura moderna relata que uma elevada ingestão de proteína animal auxiliaria negativamente apenas em indivíduos com cálculos já em formação, mas nenhuma desordem foi observada em indivíduos sem essa característica. Isto demonstra que é necessária uma pré-existente disfunção metabólica para que a ingestão elevada de proteína possa exercer algum efeito. Relaciona-se também a ingestão protéica com perda de massa óssea. No entanto, isto pode ser verdade para indivíduos susceptíveis, como por exemplo, mulheres sedentárias no período pós-menopausa, mas não para indivíduos fisicamente ativos, principalmente aqueles engajados em treinamento com pesos. Vale ressaltar que esses estudos consideraram uma ingestão protéica até cerca de três gramas/kg, sendo que até o presente momento não existem estudos avaliando ingestões protéicas mais elevadas e seu impacto na saúde renal a curto, médio e longo prazo. Após analisar esses estudos podemos concluir, portanto, que uma ingestão protéica um pouco acima das atuais recomendações para praticantes de musculação (aproximadamente dois gramas/kg) não está relacionada a complicações renais em indivíduos saudáveis. No entanto, antes de acrescentar mais medidas de whey protein em seu shake, devemos analisar se existe demanda para esta ingestão, pois uma ingestão desnecessária de proteínas pode inclusive proporcionar acúmulo de gordura corporal. Existem pouquíssimas evidências de que uma ingestão protéica acima de dois gramas/kg promova o crescimento muscular, visto que o excesso seria convertido em glicose e usado como fonte energética. Então por que bodybuilders de alto nível em algumas fases da periodização do treinamento ingerem ainda mais proteína? Ocorre que esses atletas não utilizam tanta proteína apenas visando o crescimento muscular. Eles também visam otimizar a perda de gordura com essa estratégia. Com a ingestão controlada de carboidratos associada a uma ingestão protéica elevada, ocorre um processo em nosso organismo chamado gliconeogênese (conversão de proteína em glicose). Esse processo apresenta um alto custo metabólico, ou seja, se gasta mais calorias para metabolizar a proteína como fonte energética. Isto explica o porquê de muitos bodybuilders aumentarem a ingestão protéica enquanto reduzem a ingestão de carboidratos nas semanas que antecedem uma competição. Lembrando que nas últimas semanas para uma competição, bodybuilders experientes utilizam diversas técnicas nutricionais, sendo que várias delas são pouco convencionais e não podem ser consideradas saudáveis. Desta forma, essas técnicas são reservadas apenas para as semanas anteriores a uma importante competição. Em qualquer esporte de alto nível é comum observarmos medidas que não são completamente saudáveis (perda abrupta de peso, excesso de treinamento, recuperação inadequada de lesões, etc), mas muitas vezes necessárias para a busca de um bom resultado. No entanto, estamos falando de atletas de alto nível experientes e com grande supervisão profissional, e não de pessoas comuns que buscam a nutrição e o exercício físico para manterem-se saudáveis e com uma estética apreciável. Resumindo, uma alimentação rica em carboidratos e gorduras associada à inatividade física pode ser muito mais maléfica à saúde renal do que uma ingestão protéica um pouco acima do recomendado, visto que a obesidade, a hipertensão arterial e diabetes, são conhecidos fatores de risco para doença renal crônica. A ingestão protéica ideal irá depender de diversas características individuais e da fase de treinamento em que o indivíduo se encontra. Portanto, consulte sempre um nutricionista esportivo experiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Devia, L.; Huffman, J.; Mihevic, J.; Huszti, A.; Lowery, L. Dietary Protein, Resistance Training and Health: A Call for Evidence. J. Int. Soc. Sports Nutr. 2008; 5; 23. Knight, E.L.; Stampfer, M. J.; Spiegelman, D.; Curhan, G. C. The Impact of Protein Intake on Renal Function Decline in Women with Normal Renal Function or Mild Renal Insufficiency. Annals of Internal Medicine, 2003; 138: 460-467. Martin, W. F,; Armstrong, L. E.; Rodriguez, N. R.; Dietary protein intake and renal function. Nutr. Metab. (Lond). 2005;2:25. Millward, D. J. Optimal intakes of protein in the human diet. Proc. Nutr. Soc. 1999; 58(2):403-13. Poortmans, J.R.; Dellalieux, O. Do regular high protein diets have potential health risks on kidney function in athletes? Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab. 2000;10:28–38. Rosenvinge, A.; et al. Changes in renal function during weight loss induced by high vs low-protein low-fat diets in overweight subjects. Inter. J. of Obes. 1999; 23(11):1170-1177. Artigo escrito por: Rodolfo Anthero de Noronha Peres – Nutricionista Esportivo - CRN8-2427 Fonte: https://www.estiloculturismo.com.br/?url=detalhe.artigos&id=000027
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Leite De Vaca X Musculação
Há muito sabemos que uma ingestão adequada de proteínas é fundamental para o crescimento muscular, fazendo alimentos como carnes, ovos, leite e derivados, ganharem destaque no meio de praticantes de musculação e bodybuilders. No entanto, o leite de vaca, mesmo apresentando ótimos teores de proteínas de alta qualidade, possui muita polêmica em torno de seu consumo. Alguns o defendem como ótimo alimento, enquanto outros observam uma maior dificuldade no processo de definição muscular quando incluem este alimento na dieta, sendo que muitos atletas evitam seu consumo, principalmente às vésperas de uma competição. Este artigo visa elucidar essas dúvidas, demonstrando os prós e os contras do consumo deste alimento. Define-se leite como o líquido nutritivo produzido pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos. O leite é a principal fonte de nutrição para os recém-nascidos até que eles sejam capazes de digerir alimentos mais diversificados. No entanto, se quisermos obedecer às leis naturais, deveríamos parar de tomar leite assim que nascem os dentes. A esta altura, o leite, mesmo humano, deixa de ser um alimento completo (este padrão foi seguido durante alguns milhões de anos pelos hominídeos). É o que acontece com os demais mamíferos, que mudam sua dieta logo que nascem os dentes. Os seres humanos são os únicos animais que continuam a se alimentar de leite – obviamente de outros animais – durante toda a vida. Especula-se que as primeiras evidências diretas do consumo de lacticínios datam de cerca de 6000 anos. Sendo assim, o leite é um alimento relativamente recente na dieta humana, o que explica porque cerca de 75% da população mundial apresenta intolerância à lactose, que se caracteriza por diversos sintomas de ordem gastrointestinal. A hidrólise da lactose ocorre por ação da lactase presente nas microvilosidades intestinais, sendo convertida em galactose e glicose. Nesta intolerância se inclui tanto as pessoas com intolerância total, como as com intolerância parcial. Este último grupo não consegue digerir grandes quantidades de lactose de uma só vez, mas não tem problemas em administrá-la de forma fracionada, sendo que normalmente toleram bem alimentos com menores teores de lactose, tais como iogurtes e queijos. A lactose não digerida permanece no intestino onde sofre ação de bactérias fermentativas, ocasionando a formação de ácido lático e outros ácidos, causando: náuseas, gases, cãibras, distensão e cólica abdominal, flatulência e diarréia, que se manifestam entre 30 minutos e 2 horas após a ingestão de alimentos que contenham lactose. Em alguns casos, pode ocorrer – inclusive – má absorção dos nutrientes ingeridos. A maioria dos intolerantes à lactose desenvolve o quadro com o passar do tempo e muitos deles convivem com a deficiência enzimática e só observam os sintomas após muitos anos. Os adeptos da alimentação natural com base macrobiótica afirmam que o leite de cada mamífero é adequado para cada espécie. A estrutura do leite de vaca é própria para bezerros, mas não exatamente adequada para os homens, visto que o bezerro cresce cerca de dez vezes mais rapidamente que os humanos nos primeiros meses de vida. Além disso, os anticorpos gerados pelo organismo da vaca para a defesa imunológica do bezerro tornam-se antígenos para os seres humanos e podem desencadear distúrbios alérgicos de várias proporções. Os níveis de caseína contidos no leite de vaca também são bem diferentes dos níveis contidos no leite humano, não sendo adequados para o nosso organismo. A caseína é um dos principais componentes alérgicos presentes no leite de vaca. Ela possui a propriedade de ativar células mastóides, sendo que quando esta ativação se dá nas células mastóides presentes no intestino, ocorre a liberação de histamina (resposta alérgica). Apesar dos lacticínios possuírem um baixo índice glicêmico, diversos estudos constataram que estes alimentos aumentam consideravelmente a liberação de insulina pelo pâncreas, o que pode causar resistência à insulina. Alguns estudos ainda associam o consumo de lacticínios com o desenvolvimento de alguns tipos de cânceres, à doença de Parkinson e à exclerose múltipla. Mas se eu eliminar os lacticínios da minha dieta, não terei osteoporose? O leite por ser rico em cálcio, sempre foi associado com um alimento preventivo à osteoporose. No entanto, esse mineral é apenas um dos nutrientes necessários para a prevenção dessa doença. O magnésio também é um mineral igualmente importante, mas nos lacticínios, a quantidade de cálcio é no mínimo dez vezes superior à de magnésio. Vale mencionar que na Europa e nos Estados Unidos a incidência de fraturas é bem maior do que no Japão, onde se registra um baixo consumo de lacticínios e cálcio. Apesar de vegetais conterem menor quantidade de cálcio do que os lacticínios, seu consumo é associado a uma maior densidade mineral óssea devido questões absortivas (presença adequada de magnésio, potássio e carga ácida negativa). Finalizando este assunto, durante milhões de anos o homem bebeu leite somente no período inicial de vida e apresentava uma densidade mineral óssea igual ou até mesmo superior à de atuais adultos saudáveis e ativos. Isto se devia à adequada exposição solar (síntese de vitamina D), exercício físico e ao consumo elevado de vegetais. Agora, convenhamos que diversas preparações a base de leite são bem saborosas, fazendo com que a retirada completa deste alimento da dieta torne-se bem sacrificante. Costumo mencionar que se alguém decidir tornar sua alimentação totalmente adequada e salutar, este terá de evitar o consumo de praticamente todos alimentos que o rodeiam, pois nossa alimentação está repleta de aditivos, agrotóxicos, hormônios, conservantes, alimentos com propriedades alérgicas e demais substâncias relacionadas a efeitos adversos à nossa saúde. Analisando-se deste modo, em se tratando de praticantes de atividade física sem ambição competitiva, defendo o uso moderado do leite de vaca (um copo ao dia) dando preferência a seus derivados, tais como queijos e iogurtes, devido à presença de menores teores de lactose. Já no caso de bodybuilders de alto nível em período pre contest, a restrição deveria ser maior. Todos atletas de bodybuilding sob minha supervisão retiram os lacticínios por completo da dieta no período pre contest. Nesta fase, qualquer detalhe fará muita diferença, sendo que o ideal é trabalhar com a menor variedade de alimentos possível, o que facilitará qualquer ajuste se necessário. No período off-season, uma moderação no consumo desses alimentos já seria suficiente. Na verdade tudo irá depender de fatores individuais, tais como: objetivo, grau de intolerância, histórico patológico, hábitos alimentares, etc. A individualidade biológica deve sempre ser respeitada. Portanto, um acompanhamento individualizado com um profissional devidamente habilitado sempre se faz necessário. Artigo Escrito por: Rodolfo Peres Nutricionista Esportivo Fonte: https://www.estiloculturismo.com.br/?url=detalhe.artigos&id=000104
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Lorenzo Becker Novo Vídeo
Esse video realmente fico engraçado,kkkkkkkk, o cara encoxando ele e ele gemendo, kkkkkkkkkk. E é isso msmo q o kilsomaromba e o rednos disse msmo, ele faz todas as reps ou roubando ou errado, quantidade não é qualidade e ainda tem nego pra defender ele. Bã meu tu fala da execucao do exericico do cara como se tu fosse um BB profissional, nao vi nada de anormal! Faz o seguinte, grava um video teu fazendo rosca direta aí com 30 de cada lado... quero ver tu fazer a execucao melhor que o guri...
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Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]
[quote name='Patrick88' date='25 setembro 2010 - 02:03 ' timestamp='1285391027' post='398243'] Coma carboidrato antes de treinar.... e depois das sete da noite corte qualquer gordura ou carboidrato : l [/quote] Corte os carbos a noite, gord são mais q necessárias a noite.
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[Urgente] Mr Olympia 2010
kkkkkkkkkkkkkk Coleman com 70kg ? kkkkkkkkkkkk Só pérolas msmo!
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Suplemento Iniciante
USe malto e whey, ambos no pós treino, com tempo pode ir acrescentando outros suples, mais de começo é melhor vc se dar valor a uma boa alimentação, q é fundamental. Abraço.
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Trasmissão Do Olympia
Alguem sabe se já tem videos ou fotos do q aconteceu ontem?
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Mesoformo - 5 Dias De Academia
1 sem de treino? kkkkkkkkkkkkkkkk BULK!!!
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Dúvida, Alimentação!
Se seu objetivo for apenas repor o glicogeinio gasto no jogo pode sim, se for para perder uma fat ai teria de ser diferente. Abraço.
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[Fechado] Diario Do Craw
Craw e seus metodos esquisitos! kkkkkkkkk Abraço.
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Evolução !
Agora deu! Deu uma evoluida bem notavel, principalmente para quem é ecto é bem dificil de crescer! Bons ganhos ai Abraço.
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Açucar Mascavel
Cara a densidade de cada alimento é diferente, logo, 10g de whey tem um volume maior q 10 de açúcar mascavo. Use esse scoops e coloque numa balança, só assim saberá exatamente. A quantidade de açúcar deve ser 0,8-1g/Kg. Abraço
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[Urgente] Mr Olympia 2010
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Quer um café tb não? Com ou sem açúcar? Acho q no domingo já terá videos para assistir.
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Evolução !
Não estou conseguindo ver a foto não!
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Dieta Para Definição.
Dica: Deixe carb apenas no desjejum, pré e pós treino, no resto use prot e gord apenas. Abraço.
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Alimentação Saudável Com O Consumo De Peixes.
Adicionado mais alguns trechos de um outro artigo da FLEX sobre peixes!
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Leonardo Schulz Bonde Da Stronda
Os links não estão abrindo as imagens!
- Dicas