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225618_1442526771

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Tudo que 225618_1442526771 postou

  1. Nossas feministas manipuladoras e globalistas adorariam mais do que qualquer outra coisa, manter os homens jovens – o grupo mais perigoso e potencialmente revolucionário em qualquer civilização – completamente distraídos pela boceta. E, embora possa sentir como se estivesse afirmando sua dominância (convenientemente da forma mais inofensiva possível), se tudo o que você faz serve para torná-lo mais atraente para as mulheres, você é um “vibrador ansioso”. Quando os seus músculos são apenas para exibição, quando tudo o que você faz é para torná-lo mais desejável, você está interpretando o papel feminino. Quando o seu valor como homem depende do número de mulheres que você consegue levar pra cama, você não passa de um gigolô. O sexo pode ser natural, e com certeza é divertido, mas é apenas uma parte da vida. Uma sociedade que põe ênfase excessiva no sexo a ponto de parecer que a única coisa que significa algo na vida é grotesca e degradada, e para a maioria das pessoas ela garante mais em um vazio do que em êxtase. As pessoas costumavam ter aspirações mais decentes. Elas queriam formar famílias queriam fazer um bom trabalho. Queriam ser bons cidadãos, bons cristãos, ser uma boa pessoa. Agora todo mundo quer ser pegador e estrela pornô. Todo mundo quer ser o tipo de macaco no qual os outros macacos querem se esfregar.
  2. * Evitar as drogas. Todas tem um efeito estrogênico mais ou menos elevado, especialmente no caso das drogas de desenho (pílulas variadas) e dos derivados da cannabis (fumar maconha acaba impondo atitudes afeminadas e passivas, reduz a contagem espermática e pode desembocar em infertilidade). A cocaína sempre ou quase sempre está misturada com substâncias químicas estrogênicas que os cheiradores introduzem nas fossas nasais sem qualquer tipo de preocupação. O consumo habitual de drogas põe os indivíduos no nível de retardados mentais ― um drogado, um cocainômano ou um traficante viciado são, por pura definição, criaturas patéticas que mereciam tem um fim posto a suas vidas mediante a eutanásia, assim como os doentes terminais. As drogas destroem você.
  3. "Quem matou esse cara aqui foi vc seu viado!!! é vc que financia essa merda aqui!!!seu maconheiro....seu merda"
  4. IMPORTÂNCIA DO GADO E DO LEITE Nas estepes, o cavalo e os meios nômades de subsistência são muito importantes. Daí a importância da pecuária em toda a Ásia Central. A maioria desses grupos étnicos não praticam a agricultura e sua dieta não tem nada a ver com as populações de arroz do Leste Asiático. Os produtos lácteos são um alimento recorrente, como o kumis (leite de égua ou camelo, um pouco alcoolizado e tomado pelos povos mongóis e turcos), queijo feito de leite de iaque fermentado (chamado byaslag na Mongólia e chhurpi no Nepal e Tibete) ou chá de manteiga de iaque tomado no Tibete. Considera-se que a fermentação do leite aumenta a biodisponibilidade dos alimentos e reduz a quantidade de lactose, como no caso do kefir caucasiano (leite de cabra fermentado). Isto contrasta com as linhagens paternas de cereais e O3 do Leste Asiático, que têm algumas das maiores taxas de intolerância à lactose no mundo. Quando no século XIII invadiram a China, os mongóis não conseguiram entender que tantas pessoas poderiam viver com tão poucos animais. Eles, que eram grandes pecuaristas e caçadores, consideravam os chineses como animais de gado que "pastavam" em vez de seres humanos reais que comiam carne e os chamavam numa terminologia semelhante à usada para as vacas. "Carne para os homens, pasto para os animais", diziam com desdém.
  5. Cabe transcrever a penetrante análise feita por C. S Lewis sobre este hábito: “Para mim o verdadeiro mal da masturbação consiste em que toma um apetite – que legitimamente usado faz sair o individuo de si mesmo para completar (e corrigir) sua própria personalidade na de outra pessoa (e em ultimo término nos filhos e netos) – dirigindo-o em sentido contrário, para a prisão interior de si mesmo, para criar um harém de noivas imaginárias. Neste harém, uma vez aceito, resiste a abandoná-lo para sair e unir-se verdadeiramente com uma mulher real. Porque tal harém se encontra sempre a mão, sempre dócil, não exige sacrifícios nem renúncias e pode ser adornado com atrações eróticas e psicológicas com as que nenhuma mulher real pode competir”.
  6. Para um povo de homens livres, o trabalho regular, paciente e repetitivo dos chineses devia ser algo muito semelhante à domesticação ou escravidão. Quando no século XIII invadiram a China, os mongóis não conseguiram entender que tantas pessoas poderiam viver com tão poucos animais. Eles, que eram grandes pecuaristas e caçadores, consideravam os chineses como animais de gado que "pastavam" em vez de seres humanos reais que comiam carne e os chamavam numa terminologia semelhante à usada para as vacas. "Carne para os homens, pasto para os animais", diziam com desdém. Os sedentários chineses, por sua vez, desprezavam discretamente os mongóis por sua pobreza, selvageria e ignorância. É mais um exemplo da antiga luta entre povos pastorais e camponeses, uma luta cujos ecos ressoam no antagonismo entre montanha e vale, ou entre planalto e planície fértil. Harold Lamb, em sua biografia "Genghis Khan: the emperor of all men" (1928), especifica, com base em fontes descritivas chinesas, que Genghis Khan "devia ter sido de estatura alta, com ombros largos, com pele esbranquiçada. Seus olhos, inseridos longe um do outro sob uma testa ligeiramente evasiva, não estavam rasgados. E eram verdes ou azuis-acinzentados na íris, com pupilas negras. Em suas costas caiam tranças de um castanho avermelhado".
  7. Escreveu pouco, mas escreveu merda.
  8. Pedi pra mulher te estimular de outra forma antes.
  9. Quando se começa a examinar certas tradições orientais (hinduísmo, taoísmo, budismo principalmente), especialmente nos seus aspectos esotéricos e de alquimia corporal (budismo zen, tantrismo, yogas hindus), é possível concluir que aqueles que lhes deram vida tinham um profundo e quase total conhecimento do corpo, mente, espírito e de como esses três elementos interagiam, e que provavelmente esse tipo de sabedoria procede do próprio Paleolítico. Esses homens sabiam muito bem, além disso, como extrair desempenho dessa máquina perfeita (em potencial) que pode se tornar o corpo humano. O que deve nos enfeitiçar dessas correntes orientais é pensar até que ponto a Europa também possuía uma tradição iniciática semelhante e até que ponto ela foi perseguida pela civilização tecnológica e forçada a submergir. Nem a Índia ou Tibete sofreram esse processo, e a tradição ancestral permaneceu quase inalterada por muito tempo. Se na Idade Média, o Oriente Próximo (Egito, Pérsia), maravilhou-se com os europeus pela sua magia, hoje o Extremo Oriente (Índia, Tibete, China, Japão) nos fascina de uma maneira semelhante, apesar da onipresença em nosso mundo da tecnologia e uma ciência mecanicista que pretende ter a resposta a todas as questões existenciais do homem.
  10. Os espartanos não tinham corpos com uma musculatura superdesenvolvida, que requeriam uma dieta imensa e uma manutenção constante e pouco prática. Eram corpos concentrados, íntegros e proporcionados, desenhados para sobreviver com o mínimo, perfeitas máquinas biológicas nas quais se poderia estudar à simples vista cada veia, cada tendão, cada ligamento, cada músculo e cada fibra de músculo que houvesse à flor da pele. Sua força devia ser impressionante, caso contrário não teria sido possível viver, marchar e combater com todo o peso das armas, couraça, escudo, etc. Plutarco explicou que os corpos dos espartanos eram “duros e secos”. Xenofonte, por sua parte, sentenciou que “é fácil ver que essas medidas não poderiam senão produzir uma raça sobressalente em construção e em força. Seria difícil encontrar um povo mais sadio e eficiente que os espartanos.”. Esse é o corpo mais apropriado para o combatente. Platão, em sua “República”, deixou claro que o minucioso regime de dietas e exercícios específicos que levavam a cabo os atletas, faz com que não rendessem quando de repente eram privados de suas rotinas – durante uma campanha militar, por exemplo -, já que seus corpos estavam demasiado acostumados a contar com nutrientes e a depender deles. Nas situações extremas, tais corpos reagiam instintivamente reduzindo sua massa muscular e produzindo esgotamento, debilidade e mal-estar. Na Batalha de Stalingrado, muitos combatentes alemães caíram mortos inexplicavelmente. Soube-se depois que era ao mesmo tempo de fome, frio e cansaço. E os mais afetados por essa morte foram precisamente os homens mais corpulentos e massivos, isso é, os que requeriam maior manutenção quanto à alimentação e descanso.
  11. Quem quer, treina de qualquer jeito.
  12. O costume atlético de raspar os pelos do corpo e untar-se de azeite antes de uma competição era de origem espartana, ainda que também os celtas fossem dados às preparações corpóreas antes das batalhas. Que se pretendia com isso? Realçar o corpo, dar relevo, volume, detalhe, brilho e “vida” à musculatura, e, portanto demonstrar com orgulho o resultado de anos e anos de duríssimo treinamento físico e esforços esgotantes. Em nossos dias é bem sabido que os fisiculturistas se depilam e untam de óleo antes de uma competição, pelo mesmo motivo. À margem do que se possa pensar do fisiculturismo em si, a “preparação” do corpo para uma ocasião especial constituía um ritual que, sob um ponto de vista popular e pagão, não tem nada de ruim. A culpabilidade e o sentimento de pecado que o Cristianismo tentou impor no âmbito do orgulho do corpo, tiveram como objetivo fazer com que o homem se envergonhasse precisamente daquilo do que devia sentir o maior orgulho. A moral judaico-cristã, tachando a higiene, o cuidado, o treinamento e a “preparação” do corpo como assuntos “pecaminosos”, sensuais e “pagãos”, lograram pouco a pouco que a população europeia – convertida em um rebanho amorfo cuja atitude natural frente qualquer indício de perfeição divina é o ressentimento acaba-se relacionando esse mundo com a homossexualidade, semeando nos homens, durante séculos, a desconfiança e a vergonha frente qualquer tipo de orgulho de corpo.
  13. O espartano, desde cedo, não era nenhum anjinho santarrão que reprimia seus instintos primários, mas sim um deus dualista que os cultivava com zelo. O resultado da Instrução, enfim, era o tipo do homem superior, do impassível, imperturbável, autoritário e incorruptível, do corpo duro e blindado, sem rastro de compaixão ou ternura de nenhum tipo. O espartano era o ariano elevado ao quadrado, ou talvez simplesmente o ariano quase completo, a um passo da transmutação coletiva em comunhão com seus irmãos. Não podemos nem imaginar como eram os arianos dos tempos antigos, por sua ferocidade, vontade e dureza. Pois bem, dentre todos esses arianos de todos os tempos, o espartano foi o mais duro e realizado, o mais perfeito e o mais forte. Hoje em dia sobre a Terra não existe nada que se pareça ao espartano. Os legionários de Roma, as ordens de Cavalaria (das quais os templários foram expressão suprema) e as SS conseguiram se aproximar, sempre sob a marca inconfundível do Militarismo. Se algum dia voltasse a surgir um homem semelhante – e surgirá -, será considerado um semideus. Porém a Sub-humanidade sentira tamanho terror frente a ele que o chamará Anticristo, pois ele parecerá uma besta impiedosa, sombria, metálica e desalmada.
  14. O dito aqui é exatamente válido também para os espartanos que, como europeus de tradição, bebiam das mesmas fontes que os germanos. Desde mui tenra idade, havia sofrimento, estímulos, glória e camaradagem para abrir o caminho à hombridade quando esta chegasse, seguindo a moral do aidós (“pudor”, “decência”). E ainda quando havia chegado à abstinência sexual se mantinha até que o jovem estivesse espiritualmente em condições de tomar as rédeas de deus instintos. A finalidade de todas aquelas fases preparatórias era acumular energia e cultivar testosterona para completar sem interferências a alquimia biológica que tem lugar no corpo masculino durante essa etapa. “Desde a infância se inclinam para o endurecimento por meio dos exercícios. O que por mais tempo se abstém de relações sexuais colhe o maior apreço, já que pensam que isso aumenta a estatura física e moral. Ter tido relações com uma mulher antes dos vinte anos é para eles um dos delitos mais infamantes. Sem dúvida, não existe neles hipocrisia alguma nos assuntos corpóreos, dado que homens e mulheres se banham juntos e nus nos rios e se vestem de tal maneira que grande parte do corpo permanece nua.” (Guerras Gálicas)
  15. Biotônico opressor.
  16. Todo mundo odeia comer de 3h em 3h: Terry Crews faz Jejum Intermitente.
  17. A América está rapidamente se tornando a "Sociedade Masturbatória dos Bonobos", devotada ao prazer e organizada primariamente para servir aos interesses das fêmeas. Cada vez mais homens são criados por mães solteiras e os machos são desencorajados de se organizarem sem a supervisão feminina. O sexo pode ser natural, e com certeza é divertido, mas é apenas uma parte da vida. Uma sociedade que põe ênfase excessiva no sexo a ponto de parecer que a única coisa que significa algo na vida é grotesca e degradada, e para a maioria das pessoas ela garante mais em um vazio do que em êxtase. Em patriarcados saudáveis, os homens se forçam para ganhar o respeito e a admiração dos outros homens. Eles trabalham para provarem sua força, coragem e competência uns para os outros. Os homens se orgulham de sua reputação pelo domínio dos seus corpos, suas ações e seu ambiente. Eles querem ser conhecidos pelo que são capazes de fazer, não apenas por quão bem ou quem eles fodem. E com certeza eles não perdem seu tempo tentando descobrir o que eles podem fazer para impressionar uma vadia burra. Puta merda, em alguns lugares, quando um homem está pronto para arranjar uma esposa, ele apenas escolhe uma e a sequestra. Os homens costumavam se casar e tocar suas vidas. Parece um caminho de vida mais saudável para mim e eu tenho visualizado o que o outro lado tem a oferecer. Recentemente, eu assisti Restrepo, um documentário sobre soldados lutando no Afeganistão. Tinha uma cena onde os americanos tinham que negociar com anciões de tribos locais. Os anciões eram um bando de caras velhos com um olhar muito sério e suas longas barbas eram vermelhas brilhantes tingidas com rena. Nossos “aliados” tribais no cemitério dos impérios têm lá seus problemas. Eles cagam nas próprias mãos e estupram garotinhos. Seus costumes deixam espaço para muitas melhorias. No entanto, enquanto eu assistia seus olhos sérios, eu me perguntava se qualquer um daqueles homens perdeu muito tempo se perguntando, “sou gostoso ou não?”.
  18. legio-victrix.blogspot.com.br
  19. Os homens japoneses estão apresentando traços comportamentais que em qualquer outro tempo seria o suficiente para taxá-los como afeminados ou mesmo homossexuais. Justamente eles, que marcaram em pedra o arquétipo do macho rude e viril. Desde os tempos dos leais samurais, passando pelas atrocidades sanguinárias do Exército Imperial nas Guerras Mundiais, até chegar no executivo workaholic que agredia sexualmente as parceiras de trabalho quando as mulheres ainda engatinhavam com o movimento feminista no arquipélago. Esses caras foram sucedidos por homens impactados pela estagnação econômica que paira sobre o Japão desde o início dos anos 90, que reagem à crise com um comportamento diametralmente oposto em relação ao estereótipo do macho japonês. "Se no Século XIX os Samurais largaram as armas - forçados - os japoneses de hoje largaram o pênis: voluntariamente."
  20. Não, Man. Só faço alguma(s) alterações e posto aqui no fórum.
  21. Cultivar a força homenageia seus ancestrais Antes da modernidade, um homem tinha que ser fisicamente forte para sobreviver e reproduzir. Seja lutando contra os elementos ou contra outros, os nossos ancestrais tinham que contar com sua astúcia e força para saírem vitoriosos. Os homens que tentavam provar seu valor em batalhas ou caças, que ousavam a fazer grandes coisas e tinham a força para superar qualquer obstáculo, eram aqueles capazes de serem pais, e de passar adiante os seus genes. Os que não aceitavam o desafio, ou não tinham a força e a valentia de seus companheiros, morriam sem ter filhos, e infelizmente seus genes morriam com eles. Isso significa que todos nós descendemos dos homens mais fortes, rápidos, inteligentes e corajosos do passado, os “machos alfa” do mundo. Não é exagero concluir que o sangue de grandeza corre em nossas veias. Então, o que você está fazendo com sua herança genética? Jogando videogames? Trabalhando o dia inteiro num escritório? Assistindo televisão, fumando maconha e comendo “junk food” no seu tempo livre? Jack Donovan argumenta que envergonhamos nossos antepassados viris por desperdiçar o legado da força física que eles deixaram em nossos genes. "Imagine o desgosto e desprezo que eles teriam de nós todos...” Quando treinamos para ser fisicamente fortes, nós honramos e reverenciamos os homens que vieram antes de nós, que tiveram que ser fortes para que nós pudéssemos existir e aproveitar os confortos que temos hoje. Levantar um peso muito pesado é como acender uma vela em homenagem aos nossos ancestrais viris.
  22. What?
  23. Gamer, se vc quiser rotinas de treinamento, esse livro é um compilado real de treinos de presos americanos: https://pt.scribd.com/doc/97134439/Felon-Fitness-Part-4
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