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225618_1442526771

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Tudo que 225618_1442526771 postou

  1. Existe muita discussão sobre o que é masculinidade e esse tema vem sendo debatido há tempos, desde o período greco-romano. Aristóteles estabeleceu em “Ética a Nicômaco” um código de ética para os homens viverem. Para Aristóteles e muitos dos antigos gregos, masculinidade significava viver uma vida cheia de eudaimonia. O que é eudaimonia? Tradutores e filósofos deram definições diferentes, mas a melhor maneira de descrever eudaimonia é viver uma vida de "prosperidade humana", ou excelência (que os gregos denominavam de aretê). Aristóteles acreditava que o propósito do homem era tomar ações guiadas pelo pensamento racional que levariam a excelência em todos os aspetos de sua vida. Assim, segundo os gregos antigos, masculinidade significava ser o melhor homem que você pode ser. Para os antigos romanos, masculinidade significava viver uma vida de virtude. Na verdade, a palavra "virtude" vem da palavra latina virtus, que significava virilidade ou força masculina. Os romanos acreditavam que para ser viril, um homem deve cultivar virtudes como a coragem, temperança, diligência e obediência. Assim, para os antigos romanos, masculinidade significava viver uma vida de virtude.
  2. Até torço pra que esses países onde tem muito progressista torne-se um califado islâmico.
  3. Isso aí! Aprendiam se virar desde criança, ao contrário de alguns que querem mamar no papai Estado a vida inteira. Mudou no ocidente. Prevejo a Europa no futuro sendo colônia da Rússia ou dos àrabes.
  4. Esparta não se permitia nenhum tipo de luxo, tampouco na linguagem, de tal modo que falavam com palavras justas, em tom seco, direto, firme e marcial. Uma criança espartana deveria permanecer silenciosa em público, e se lhe era dirigida a palavra devia responder com a maior brevidade, elegância e concisão, ao mais puro estilo militar. A linguagem espartana era como o povo espartano: pouco abundante, porém de grande qualidade. Devia soar infinitamente mais desagradável, mecânico, duro e áspero até que o latim legionário ou o alemão mais marcial da unidade SS mais impiedosa. Era um idioma de voz, mando e obediência. O áspero dialeto dório falado em Esparta chegou a ser sinônimo de sequidão e simplicidade de fala. E a simplicidade de fala é essencial para uma espiritualidade elevada. Lao Tsé, lendário mensageiro do Taoismo, disse que “falar pouco é o natural”. Há numerosos e ilustrativos exemplos acerca do laconismo espartano. Um exemplo interessante constitui que em uma ocasião em que uma guarnição espartana estava a ponto de ser rodeada e atacada de surpresa, o governo espartano lhe mandou simplesmente a mensagem: “Atenção”. Era suficiente para os homens entrarem em marcha. Pois, tal como diz o ditado “A bom entendedor, poucas palavras bastam”.
  5. O texto foi escrito baseando nas crianças europeias e americanas.
  6. "Sacrifique amizades que tentam levá-lo para o caminho errado, seja ele das drogas ou do comodismo. Entendam que existem pessoas que são como âncoras, e tentarão afundar você junto com elas, ou fixar você em um ponto em que não conseguirá mais progredir. Você será forte para conseguir romper esse laço! "
  7. Esparta: Aos 14 anos o menino é um especialista em sobrevivência. Aos 18, o melhor guerreiro na Terra. Romanos: Ensinados desde o nascimento que ser forte e decisivo é importante. Por volta de 8 anos de idade era hábil na corrida e wrestling, aos 15 anos estava pronto para servir nas legiões. Vikings: Aos 6 anos aprendem a arte marcial Glima. Aos 18, o menino é um sobrevivente nato e guerreiro habilidoso. Hoje: Desde o dia que nasceu, o menino é ensinado que todos os homens são inerentemente maus. Aos 6 anos está obeso e jogando vídeo jogos. Aos 18 é um completo degenerado e cobarde que requer "lugares seguros". (tradução de uma imagem que está circulando pela Internet).
  8. Escreveu pouco, mas escreveu merda.
  9. O estilo de vida espartano era composto por exercício físico e jejum intermitente. Isso propiciava o desenvolvimento de corpos compactos, sólidos, flexíveis, esbeltos, duros, ágeis, resistentes, e atléticos, aproveitados ao máximo, com uma musculatura concentrada, recortada e fibrada, não propensos a lesões e com grande resistência à dor, à fadiga, à fome, à sede, ao calor, ao frio, à enfermidade, aos golpes, ao esforço explosivo ou prolongado e às feridas. O tipo de treinamento físico que levavam favorecia o desenvolvimento muscular, a concentração de massa, a dureza, a resistência e a “purga” de toda gordura e impureza. Assim, o espartano estaria fibroso e avultado ao mesmo tempo, e tinha um aspecto magro, afilado e vascular; a gordura e a suavidade brilhariam por sua ausência; os vasos sanguíneos, os ligamentos, as fibras, os músculos, os nervos e os tendões se destacariam mais que grotescamente e, em definitivo, tudo aparentaria ser uma áspera, retorcida, tensa e compacta massa de raízes, ramos, cabos, tubos, cortes, marcas e pedras com cor de madeira. Não eram corpos com uma musculatura superdesenvolvida, que requeriam uma dieta imensa e uma manutenção constante e pouco prática. Eram corpos concentrados, íntegros e proporcionados, desenhados para sobreviver com o mínimo, perfeitas máquinas biológicas nas quais se poderia estudar à simples vista cada veia, cada tendão, cada ligamento, cada músculo e cada fibra de músculo que houvesse à flor da pele. Sua força devia ser impressionante, caso contrário não teria sido possível viver, marchar e combater com todo o peso das armas, couraça, escudo, etc. Os corpos dos espartanos eram propicio para resistir. Os espartanos tinham corpos esbeltos, definidos, belos e harmoniosos, porém não exageradamente no que se refere a volume. Não eram indivíduos massivos como os fisiculturistas de hoje em dia e para confirmar isso basta ver as privações alimentícias que sofriam, assim como o regime de exercícios que levavam, muito abundante em esforços aeróbicos intensos. No entanto, seu nível de definição e tônus muscular devia ser impressionante. Os costume atlético de se depilar e untar azeite no no corpo antes de uma competição é de origem espartana. Que se pretendia com isso? Realçar o corpo, dar relevo, volume, detalhe, brilho e “vida” à musculatura, e portanto demonstrar com orgulho o resultado de anos e anos de duríssimo treinamento físico. Em nossos dias é bem sabido que os fisiculturistas se depilam e untam de óleo antes de uma competição, pelo mesmo motivo. À margem do que se possa pensar do fisiculturismo em si, a “preparação” do corpo para uma ocasião especial constituía um ritual que, sob um ponto de vista popular e pagão, não havia nada de errado, pois isso era signo de sua soberba e de seu orgulho. Isso implica que os espartanos não se envergonhavam de seus corpos, mas sim que os mostravam com orgulho sempre que podiam, porquê eram robustos, bem formados, atléticos, harmoniosos e belos. Eram cerimônias nas quais se rendia culto ao corpo tornado belo exclusivamente pelo esforço e pelo sacrifício, e todo suor respingado foi de valia nesse processo. Nos tempos hodiernos donde o desleixo com o corpo é reinante, há também a culpabilidade e pecado do corpo que a modernidade nos imputou, logo, qualquer demonstração de nudez seria ridícula, porquê a nudez das pessoas é repelente; seus corpos são flácidos, atrofiados, malcuidados, destreinados e carecem de formas proporcionais. O indivíduo moderno tende a considerar um corpo atlético como um corpo sobressalente, massivo e desproporcional, no entanto, um corpo atlético equivale um corpo magro, natural e harmonioso. Em Esparta, presenciar semelhante demonstração de saúde, agilidade, força, beleza, musculatura e boas constituições devia inspirar um autêntico respeito e orgulho do povo. O treinamento físico e o jejum proporcionava uma maturidade além de física, mas também emocional e espiritual, pois quando você ao término duma treinamento onde seu corpo fica tremendo e o coração acelerado, você passa a conhecer mais sobre si mesmo. E quando você conhece a si mesmo, invariavelmente conhece seus iguais, pois para edificar os demais, é preciso primeiramente antes ser uma estrutura bem construída em corpo e espirito.
  10. Aquele punheto criou outra conta e tá trollando a galera de novo.
  11. Após o surgimento das primeiras civilizações, as práticas de jejum continuaram a ser comuns na vida humana até praticamente o surgimento da civilização tecnoindustrial. Todas as civilizações mesopotâmicas contemplavam o jejum em ocasiões rituais ou como remédio medicinal. Os antigos egípcios curavam a sífilis com o jejum, e os sacerdotes e sacerdotisas eram obrigados a passar quarenta dias de jejum para serem aceitos, enquanto que sete dias de abstinência de alimentos eram obrigados para ser iniciados nos cultos de Ísis e Osíris. Na Grécia antiga, o jejum era comum como preparação antes de ser iniciado em certos mistérios, como Elêusis. Tanto Sócrates quanto Platão e Aristóteles jejuavam para aumentar sua eficiência física e mental. Pitágoras jejuou por quarenta dias, respirando de certa maneira e concentrando sua vontade em certos pontos corporais, antes de permitirem-lhe entrar na escola de Diospolis no Egito. Posteriormente, o próprio Pitágoras exigiria aos seus alunos quarentas dias de jejum. Hipócrates e Galeno, dois dos fundadores da medicina ocidental, reconheceram os benefícios do jejum para a saúde. Em Roma, jejuar (jejunium) era uma prática comum. Téssalo de Trales, médico de Nero, jejuava frequentemente, e o historiador e sacerdote Plutarco também recomendava: "Ao invés de medicina, jejue". Tertuliano escreveu um tratado sobre o jejum por volta do ano 200. http://legio-victrix.blogspot.com.br/2017/01/eduardo-velasco-os-beneficios-do-jejum.html
  12. "Não existe paz. Existe apenas a "tranquilidade" porque vivemos lutando sempre. Nascemos e lutamos para crescer, nosso organismo luta contra doenças a todo momendo, lutamos por um emprego, lutamos por algo sempre. E mesmo na tranquilidade ainda estamos lutando.Na nutereza é exatamente igual, a luta existe a todo momento, e no mundo idem. Acho boa a comparação do ser humano com o mar, nunca esta em paz, ou esta agitado ou esta tranquilo, mas nunca em paz. Paz seria a estágnação, o parar, e isso não é bom. "
  13. ''A luta é a base de tudo. Se todas as religiões indo-europeias estão completamente impregnadas com o culto à guerra, é porque, talvez subconscientemente, nossos antepassados queriam que entendêssemos que lutar é o primeiro passo para a ativação de nosso poder. Sem sofrimento, sem luta, sem sacrifício, sem esforço e sem dor, não teríamos superação, nem heroísmo, nem nada de valor, nossas vidas seriam piores que vegetais, estaríamos permanentemente adormecidos. Literalmente, a luta é a salvação, o primeiro passo para o despertar da nossa consciência.'' - Eduardo Velasco
  14. Se Lula não for preso e ganhar eleição, é melhor começar uma guerra civil e, separar as regiões. Se a indiarada do norte gosta de ser enrabada, o problema é deles. Não somos obrigados a aguentar isso mais não.
  15. Pessoal, aquele pessoal do forum dos veados, falaram que iam criar conta aqui. Entao, fiquem ligeiros com as trollagens.
  16. C é o bixão memo, hein Doido?
  17. Banshee - 9/10 Excelente série e pouco conhecida. Recomendo pra quem gosta de ver violência e putaria rolando solta.
  18. Tem que banir esses caras. A bixarada tá invadindo o fórum.
  19. Esse é um shape que dá pra chegar natural:
  20. O que esses caiçaras do norte veem no molusco?
  21. A democracia é tão bosta quantos os outros regimes políticos.
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