

225618_1442526771
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Tudo que 225618_1442526771 postou
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Existe muita discussão sobre o que é masculinidade e esse tema vem sendo debatido há tempos, desde o período greco-romano. Aristóteles estabeleceu em “Ética a Nicômaco” um código de ética para os homens viverem. Para Aristóteles e muitos dos antigos gregos, masculinidade significava viver uma vida cheia de eudaimonia. O que é eudaimonia? Tradutores e filósofos deram definições diferentes, mas a melhor maneira de descrever eudaimonia é viver uma vida de "prosperidade humana", ou excelência (que os gregos denominavam de aretê). Aristóteles acreditava que o propósito do homem era tomar ações guiadas pelo pensamento racional que levariam a excelência em todos os aspetos de sua vida. Assim, segundo os gregos antigos, masculinidade significava ser o melhor homem que você pode ser. Para os antigos romanos, masculinidade significava viver uma vida de virtude. Na verdade, a palavra "virtude" vem da palavra latina virtus, que significava virilidade ou força masculina. Os romanos acreditavam que para ser viril, um homem deve cultivar virtudes como a coragem, temperança, diligência e obediência. Assim, para os antigos romanos, masculinidade significava viver uma vida de virtude.
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Até torço pra que esses países onde tem muito progressista torne-se um califado islâmico.
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Isso aí! Aprendiam se virar desde criança, ao contrário de alguns que querem mamar no papai Estado a vida inteira. Mudou no ocidente. Prevejo a Europa no futuro sendo colônia da Rússia ou dos àrabes.
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Esparta não se permitia nenhum tipo de luxo, tampouco na linguagem, de tal modo que falavam com palavras justas, em tom seco, direto, firme e marcial. Uma criança espartana deveria permanecer silenciosa em público, e se lhe era dirigida a palavra devia responder com a maior brevidade, elegância e concisão, ao mais puro estilo militar. A linguagem espartana era como o povo espartano: pouco abundante, porém de grande qualidade. Devia soar infinitamente mais desagradável, mecânico, duro e áspero até que o latim legionário ou o alemão mais marcial da unidade SS mais impiedosa. Era um idioma de voz, mando e obediência. O áspero dialeto dório falado em Esparta chegou a ser sinônimo de sequidão e simplicidade de fala. E a simplicidade de fala é essencial para uma espiritualidade elevada. Lao Tsé, lendário mensageiro do Taoismo, disse que “falar pouco é o natural”. Há numerosos e ilustrativos exemplos acerca do laconismo espartano. Um exemplo interessante constitui que em uma ocasião em que uma guarnição espartana estava a ponto de ser rodeada e atacada de surpresa, o governo espartano lhe mandou simplesmente a mensagem: “Atenção”. Era suficiente para os homens entrarem em marcha. Pois, tal como diz o ditado “A bom entendedor, poucas palavras bastam”.
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O texto foi escrito baseando nas crianças europeias e americanas.
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"Sacrifique amizades que tentam levá-lo para o caminho errado, seja ele das drogas ou do comodismo. Entendam que existem pessoas que são como âncoras, e tentarão afundar você junto com elas, ou fixar você em um ponto em que não conseguirá mais progredir. Você será forte para conseguir romper esse laço! "
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Esparta: Aos 14 anos o menino é um especialista em sobrevivência. Aos 18, o melhor guerreiro na Terra. Romanos: Ensinados desde o nascimento que ser forte e decisivo é importante. Por volta de 8 anos de idade era hábil na corrida e wrestling, aos 15 anos estava pronto para servir nas legiões. Vikings: Aos 6 anos aprendem a arte marcial Glima. Aos 18, o menino é um sobrevivente nato e guerreiro habilidoso. Hoje: Desde o dia que nasceu, o menino é ensinado que todos os homens são inerentemente maus. Aos 6 anos está obeso e jogando vídeo jogos. Aos 18 é um completo degenerado e cobarde que requer "lugares seguros". (tradução de uma imagem que está circulando pela Internet).
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Escreveu pouco, mas escreveu merda.
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O estilo de vida espartano era composto por exercício físico e jejum intermitente. Isso propiciava o desenvolvimento de corpos compactos, sólidos, flexíveis, esbeltos, duros, ágeis, resistentes, e atléticos, aproveitados ao máximo, com uma musculatura concentrada, recortada e fibrada, não propensos a lesões e com grande resistência à dor, à fadiga, à fome, à sede, ao calor, ao frio, à enfermidade, aos golpes, ao esforço explosivo ou prolongado e às feridas. O tipo de treinamento físico que levavam favorecia o desenvolvimento muscular, a concentração de massa, a dureza, a resistência e a “purga” de toda gordura e impureza. Assim, o espartano estaria fibroso e avultado ao mesmo tempo, e tinha um aspecto magro, afilado e vascular; a gordura e a suavidade brilhariam por sua ausência; os vasos sanguíneos, os ligamentos, as fibras, os músculos, os nervos e os tendões se destacariam mais que grotescamente e, em definitivo, tudo aparentaria ser uma áspera, retorcida, tensa e compacta massa de raízes, ramos, cabos, tubos, cortes, marcas e pedras com cor de madeira. Não eram corpos com uma musculatura superdesenvolvida, que requeriam uma dieta imensa e uma manutenção constante e pouco prática. Eram corpos concentrados, íntegros e proporcionados, desenhados para sobreviver com o mínimo, perfeitas máquinas biológicas nas quais se poderia estudar à simples vista cada veia, cada tendão, cada ligamento, cada músculo e cada fibra de músculo que houvesse à flor da pele. Sua força devia ser impressionante, caso contrário não teria sido possível viver, marchar e combater com todo o peso das armas, couraça, escudo, etc. Os corpos dos espartanos eram propicio para resistir. Os espartanos tinham corpos esbeltos, definidos, belos e harmoniosos, porém não exageradamente no que se refere a volume. Não eram indivíduos massivos como os fisiculturistas de hoje em dia e para confirmar isso basta ver as privações alimentícias que sofriam, assim como o regime de exercícios que levavam, muito abundante em esforços aeróbicos intensos. No entanto, seu nível de definição e tônus muscular devia ser impressionante. Os costume atlético de se depilar e untar azeite no no corpo antes de uma competição é de origem espartana. Que se pretendia com isso? Realçar o corpo, dar relevo, volume, detalhe, brilho e “vida” à musculatura, e portanto demonstrar com orgulho o resultado de anos e anos de duríssimo treinamento físico. Em nossos dias é bem sabido que os fisiculturistas se depilam e untam de óleo antes de uma competição, pelo mesmo motivo. À margem do que se possa pensar do fisiculturismo em si, a “preparação” do corpo para uma ocasião especial constituía um ritual que, sob um ponto de vista popular e pagão, não havia nada de errado, pois isso era signo de sua soberba e de seu orgulho. Isso implica que os espartanos não se envergonhavam de seus corpos, mas sim que os mostravam com orgulho sempre que podiam, porquê eram robustos, bem formados, atléticos, harmoniosos e belos. Eram cerimônias nas quais se rendia culto ao corpo tornado belo exclusivamente pelo esforço e pelo sacrifício, e todo suor respingado foi de valia nesse processo. Nos tempos hodiernos donde o desleixo com o corpo é reinante, há também a culpabilidade e pecado do corpo que a modernidade nos imputou, logo, qualquer demonstração de nudez seria ridícula, porquê a nudez das pessoas é repelente; seus corpos são flácidos, atrofiados, malcuidados, destreinados e carecem de formas proporcionais. O indivíduo moderno tende a considerar um corpo atlético como um corpo sobressalente, massivo e desproporcional, no entanto, um corpo atlético equivale um corpo magro, natural e harmonioso. Em Esparta, presenciar semelhante demonstração de saúde, agilidade, força, beleza, musculatura e boas constituições devia inspirar um autêntico respeito e orgulho do povo. O treinamento físico e o jejum proporcionava uma maturidade além de física, mas também emocional e espiritual, pois quando você ao término duma treinamento onde seu corpo fica tremendo e o coração acelerado, você passa a conhecer mais sobre si mesmo. E quando você conhece a si mesmo, invariavelmente conhece seus iguais, pois para edificar os demais, é preciso primeiramente antes ser uma estrutura bem construída em corpo e espirito.
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Aquele punheto criou outra conta e tá trollando a galera de novo.
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Após o surgimento das primeiras civilizações, as práticas de jejum continuaram a ser comuns na vida humana até praticamente o surgimento da civilização tecnoindustrial. Todas as civilizações mesopotâmicas contemplavam o jejum em ocasiões rituais ou como remédio medicinal. Os antigos egípcios curavam a sífilis com o jejum, e os sacerdotes e sacerdotisas eram obrigados a passar quarenta dias de jejum para serem aceitos, enquanto que sete dias de abstinência de alimentos eram obrigados para ser iniciados nos cultos de Ísis e Osíris. Na Grécia antiga, o jejum era comum como preparação antes de ser iniciado em certos mistérios, como Elêusis. Tanto Sócrates quanto Platão e Aristóteles jejuavam para aumentar sua eficiência física e mental. Pitágoras jejuou por quarenta dias, respirando de certa maneira e concentrando sua vontade em certos pontos corporais, antes de permitirem-lhe entrar na escola de Diospolis no Egito. Posteriormente, o próprio Pitágoras exigiria aos seus alunos quarentas dias de jejum. Hipócrates e Galeno, dois dos fundadores da medicina ocidental, reconheceram os benefícios do jejum para a saúde. Em Roma, jejuar (jejunium) era uma prática comum. Téssalo de Trales, médico de Nero, jejuava frequentemente, e o historiador e sacerdote Plutarco também recomendava: "Ao invés de medicina, jejue". Tertuliano escreveu um tratado sobre o jejum por volta do ano 200. http://legio-victrix.blogspot.com.br/2017/01/eduardo-velasco-os-beneficios-do-jejum.html
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"Não existe paz. Existe apenas a "tranquilidade" porque vivemos lutando sempre. Nascemos e lutamos para crescer, nosso organismo luta contra doenças a todo momendo, lutamos por um emprego, lutamos por algo sempre. E mesmo na tranquilidade ainda estamos lutando.Na nutereza é exatamente igual, a luta existe a todo momento, e no mundo idem. Acho boa a comparação do ser humano com o mar, nunca esta em paz, ou esta agitado ou esta tranquilo, mas nunca em paz. Paz seria a estágnação, o parar, e isso não é bom. "
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''A luta é a base de tudo. Se todas as religiões indo-europeias estão completamente impregnadas com o culto à guerra, é porque, talvez subconscientemente, nossos antepassados queriam que entendêssemos que lutar é o primeiro passo para a ativação de nosso poder. Sem sofrimento, sem luta, sem sacrifício, sem esforço e sem dor, não teríamos superação, nem heroísmo, nem nada de valor, nossas vidas seriam piores que vegetais, estaríamos permanentemente adormecidos. Literalmente, a luta é a salvação, o primeiro passo para o despertar da nossa consciência.'' - Eduardo Velasco
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Se Lula não for preso e ganhar eleição, é melhor começar uma guerra civil e, separar as regiões. Se a indiarada do norte gosta de ser enrabada, o problema é deles. Não somos obrigados a aguentar isso mais não.
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Pessoal, aquele pessoal do forum dos veados, falaram que iam criar conta aqui. Entao, fiquem ligeiros com as trollagens.
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C é o bixão memo, hein Doido?
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225618_1442526771 respondeu ao tópico de Pa Prut em Off-Topic
Banshee - 9/10 Excelente série e pouco conhecida. Recomendo pra quem gosta de ver violência e putaria rolando solta.- 2.862 respostas
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[Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?
225618_1442526771 respondeu ao tópico de Hipertrofia.org em Musculação em geral
Esse é um shape que dá pra chegar natural: -
O que esses caiçaras do norte veem no molusco?
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A democracia é tão bosta quantos os outros regimes políticos.