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danilorf

Levantador Olímpico
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Tudo que danilorf postou

  1. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Aproveitando o gancho do que você disse. Esse quadro do séc. XVI já mostra isso aí. O carinha da esquerda é um embaixador francês que estava indo pra Inglaterra, Jean de Dinteville; e o bispo da direita é o Georges de Selve. Olhando de longe o quadro não tem nada demais. Ali na parte de cima da mesa há uns objetivos que tiram medidas e que representam o trivium e o quadrivium, e que em tese mostra que a matematização das ciências seriam o auge da humanidade. Os próprios senhores aí representados passam uma pose de sucesso e nobreza também. Mas se você pegar ali embaixo no alaúde e ampliar bem, vai ver que tem uma corda quebrada ali. No livro aberto embaixo do alaúde está a letra "Veni Creator Spiritus" na tradução do Lutero. Essas duas coisas já acendem o farol amarelo. Supostamente numa cena que exalta as conquistas humanas no campo da ciência e o sucesso dos rapazes, há alguma coisa que aponta que há um significado mais profundo por baixo: a corda quebrada do alaúde e dois católicos indo exaltar o protestantismo na Inglaterra em plena reforma. E tem mais, se você reparar bem no chão, vai ver que essa imagem meio disforme é uma caveira. Também no canto superior esquerdo você vê que tem um crucifixo escondido. Veja só, já naquela época a realidade social era meio que um teatro que ocultava (e ainda oculta) aquilo que realmente é superior na hierarquia de importância da nossa vida. O grande mestre de Oxumaré conta que a expressão "teatro da vida" se disseminou que nem rastilho de pólvora nesse período, e que muita gente tinha uma consciência muito profunda dessa falsidade em torno desses papéis que todo mundo representava. E, no fundo, o que tinha de real ali era que todo mundo estava sujeito à um poder mortífero que decidia quem ia viver e quem ia morrer, com base na representação desses papéis que, no fundo, todos sabiam que eram apenas papéis. Eu ia encaixar onde entra Deus nesse coisa toda mais não vai dar tempo. Mas quanto a hoje, essa gente aí que encarna esses papéis de engajadas, pra frentex e tudo mais, sabem que no fundo é um teatro só pra serem aceitas no grupinho imediato e receber algum tipo de afeição. Não passam de gente que não suportam ficar sozinhas com o barulho da própria consciência, e que ante alguma situação que exige que elas tomem uma decisão moral que vá contra tudo o que todos acham, elas se acovardam, se prostituem moralmente, e, no fim, acabam fazendo que as personalidades delas virem uma ameba que se amolda aos padrões de acordo com a modinha do momento. Resumo para os aspirantes à alfa: não sejam modinhas, não se prostituam moralmente e comam cu e buceta. Flws.
  2. danilorf

    Religião.

    After all, you're a belieber!
  3. O feitiço virou contra o feiticeiro.
  4. danilorf

    Religião.

    Actually, no. Não somos nós que ordenamos o universo pelo nosso aparato perceptivo e racional, pelo contrário, é o próprio universo que nos estrutura. Se você voltar nas primeiras páginas do tópico vai ver isso em alguns dos meus posts. Sim, é uma parte finita. E de fato há coisas que estão para além da nossa compreensão, o que não quer dizer que nada podemos conhecer. De novo, coloquei uns trechos do Mário Ferreira falando sobre isso nas primeiras páginas do tópico. Você pode explicar de mil maneiras, mas o fato é que Deus não tinha nenhuma motivo pra te criar, e no entanto criou. Sei não. Não, porque na sua linha de raciocínio todo ato seria explicado por uma coisa anterior, e essa coisa anterior por outra coisa anterior, e assim ad infinitum. O fato é que temos livre-arbítrio, e mesmo os instintos mais básicos de sobrevivência nós podemos suprimir por um ato de vontade. Porém não cabe alongar a discussão nesse ponto de determinismo e livre-arbítrio. Então me explique qual a explicação da nossa existência. Veja que há vários níveis em que podemos tentar explicar isso. Existimos porque isso estava contido no conjunto da possibilidade universal. Mas uma possibilidade não implica necessariamente a passagem da potência ao ato. A passagem da potência para o ato implica uma causa eficiente, que no final é o quê? Deus. E por que ele nos tirou da potência e nos concretizou em ato? Sei lá. Bom, você pode achar ruim a explicação da Igreja de que a criação é um ato de amor. Mas você não pode discordar que o que existe precisaria ser possível antes de existir, e que esse conjunto de possibilidades é Deus, e que não há nenhuma motivo aparente para ele ter infundido em nós existência. Mas aí você está extrapolando. No texto, tirando a parte que eu destaquei, não está se fazendo nenhuma conjectura de quais os desejos e as percepções de Deus.
  5. Quer desobstruir o barroso para transar de costas? KKKKKKKKKKKKKKKK, altas revelações nesse tópico. A galera não perdoa.
  6. Quer dizer que nesse calor todo mundo na bunda sua?
  7. danilorf

    Religião.

    Uma dedução lógica é algo muito mais simples. Por exemplo A=B, C=B, portanto A=C. O que houve aí foi de fato uma meditação, porque a partir da afirmação "Deus criou o mundo", buscou-se o fundamento disso. E não só no plano puramente lógico-demonstrativo. Tente realizar imaginariamente as experiências que estão propostas explicitamente e implicitamente no texto, e você vai ver que a coisa é assim, não tem como não ser. Tendo inteligência nós podemos captar aquilo que é inteligível no universo. Pelo contrário. O ato da criação não tem nenhum propósito, a não ser o amor de Deus tomado no sentido em que foi exposto. Por que Ele infundiria a existência em algo senão por esse motivo? Ser a existência em si mesma (como Platão diria) não implica uma relação de necessidade em concretizar essa existência em si mesma em entes existentes. E é mais do que óbvio que tendo ele em si mesmo a inteligibilidade universal, ele mesmo também é inteligente. What? De certo modo, e a nível metafísico, sim. Por isso disseram: "N'Ele vivemos, nos movemos, e somos" Não, eu posso racionalizar isso (entenda racionalizar no sentido psicológico do termo) de várias maneiras, mas ter agido de tal ou qual maneira só se explica pelo ato da minha vontade. Vc já deve ter lido o Notas do Subsolo em que o Dost faz aquela crítica fantástica ao racionalismo da época dele. E no geral, essa crítica foi desenvolvida depois pela escola existencialista. Mas é justamente isso o que se conclui com essa meditação: não há nenhuma explicação para nós existirmos, a não ser que Deus nos infundiu existência por um ato de amor. Óbvio, e isto está no texto. Se essas possibilidades de interações espontâneas não estivessem nele (na possibilidade universal), logo, elas seriam impossíveis; sendo impossíveis, elas não se concretizariam e não poderiam acontecer. Mas se essas interações espontâneas não estivessem contidas como possibilidades dentro d'Ele, elas nunca viriam a existir, porque seriam impossíveis.
  8. danilorf

    Religião.

    E quem disse que é uma dedução? Como não é óbvio? Uma possibilidade não implica que ela venha a se concretizar na realidade. Isso não precisa mais do que meia linha pra explicar. Se eu quiser pegar o meu computador agora e jogar pela janela eu posso, mas a possibilidade só se concretiza por um ato da minha vontade. Se eu quiser matar meu pai que foi dormir agora eu também posso, mas esse homicídio só vai se realizar por um ato de vontade da minha parte.
  9. danilorf

    Religião.

    Postando seriamente agora, deixando de lado a questão do estado teocrático. "[...]Hoje, por exemplo, quando você fala que Deus criou o mundo, isto evoca imediatamente a idéia do design inteligente. Quer dizer: Deus fez um projeto, que consiste de um conjunto de leis cósmicas, que determinam então a forma e a propriedade de cada ente etc. Muito bonito! Mas acontece que a doutrina católica diz que Deus criou o mundo do nada. Então de que substância Ele pode ter preenchido este mundo senão d’Ele mesmo? Isto quer dizer que Deus não cria coisas no sentido de manipular alguma matéria e lhes dar uma forma. Ele infunde a sua própria forma. Isso quer dizer o seguinte: que criando a criatura, Deus não age sobre ela como uma força externa; Ele a constitui de si próprio. Eu escrevi um textinho, porque se eu tentasse explicar isso oralmente, não conseguiria. Então, eu preferi escrever, e vou lê-lo, e depois eu passo o texto para vocês: “Para ler o Capítulo I do Livro III da Suma contra os Gentios, é preciso colocar-nos, mentalmente, no nível de abstração e universalidade requerido pelo assunto. Sto. Tomás aí trata da origem primeira de tudo o que existe. Não se trata, portanto, de imaginar uma “força” que aja de algum modo sobre as “coisas”, pois isso não só pressupõe a existência anterior de coisas, mas define o agente, de modo errôneo, por uma noção transitiva, a de “força”, quando é claro que a idéia mesma de um movimento transitivo exige algo em direção ao qual se transita”. (...) Olavo: Mas Deus não tinha direção para a qual transitar. “Trata-se, isto sim, de compreender que, se “existência” é o estado daquilo que existe, ela própria não pode existir nesse sentido, pois então se reduziria a um existente entre outros. Também não se pode compreender a existência como a soma ou conjunto daquilo que existe, pois nesse caso ela não teria nenhum atributo próprio senão aqueles que estão nos existentes ou aqueles que resultam das relações entre eles e, portanto, nada seria por si mesma. Para apreender a noção de existência você tem de fazer um esforço de imaginação para conceber a total inexistência do que quer que seja”. (...) Olavo: Se nós falamos de criação, portanto nada existia. Então, vamos suprimir tudo. “Suprima o cosmos, suprima a História, suprima todos os entes reais ou irreais, suprima até mesmo a consciência humana (a começar pela sua própria), e tente conceber o que sobra. É o nada? Sim, certamente o nada. Mas não o nada absoluto, porque sabemos que existe alguma coisa e, se algo existe, é porque é possível. Excluídos todos os existentes, sobra um nada, mas um nada cheio de possibilidades. Se você excluir mesmo essas possibilidades, terá declarado que tudo é impossível, mas você sabe que algo é possível, já que algo aconteceu. O nada que sobra quando suprimidos todos os existentes não é pois propriamente um nada, mas um feixe de possibilidades. Quais possibilidades? Todas as que se realizaram e todas as que ainda podem se realizar. Isso é o que chamamos “existência”: a possibilidade de que os existentes existam. A possibilidade dos existentes não existe como eles existem: existe independentemente deles. (...) Olavo: Se a possibilidade fosse coexistente com os entes, todos eles teriam que existir ao mesmo tempo, e nós sabemos que não é assim. “A possibilidade não depende dos existentes – os existentes é que dependem dela. Mais ainda: a possibilidade transcende infinitamente os existentes, pois abrange também todas as relações possíveis entre eles. O conjunto das relações possíveis entre os existentes não pode ser deduzido da soma dos atributos de todos eles, pois há possibilidades acidentais que não derivam desses atributos”. (...) Olavo: Ou seja, a possibilidade abrange não somente todos os entes possíveis, mas todas as possíveis relações entre eles, inclusive relações acidentais, que não decorrem da natureza e nem dos atributos deles. “Para cada conjunto de atributos de um ente, há em volta um conjunto imensamente maior de acidentes possíveis, e estes, se são possíveis, fazem parte da possibilidade, estão contidos naquele “nada” que você encontrou ao suprimir mentalmente a totalidade do que existe. A palavra “possibilidade” é usada, no dia a dia, apenas como medida de uma conjetura que fazemos sobre este ou aquele ente, sobre este ou aquele conjunto de entes, ou sobre este ou aquele fato. Mas uma coisa é a possibilidade considerada ao nível dos entes (…) Olavo: Isto é, tomando-se entes já existentes. Por exemplo, se perguntamos: é possível um burro voar? Você está subentendendo que existe burro, que existe vôo, portanto que existe a atmosfera, que existe espaço, que existe mais isso, mais aquilo, mais aquilo, mais aquilo. Então você está usando a possibilidade no sentido de uma medida da sua conjetura. “Mas uma coisa é a possibilidade considerada ao nível dos entes, outra é a possibilidade considerada em si mesma, acima e antes da existência de qualquer ente. No primeiro sentido, a possibilidade é uma relação entre entes. No segundo, é a constituição desses entes como “essências”. A palavra “essência” designa o que um ente é, independentemente de ele existir ou não”. (...) Olavo: Portanto, você já entende que na possibilidade estavam contidas todas as essências ― não os entes existentes, que só passaram a estar lá depois de existir. Mas, o que é essência? É a forma da sua possibilidade. O que é a essência de um gato? É o que o gato será se ele existir. O que é a essência de um dragão verde com bolinhas cor-de-rosa? É o que ele será quando existir, se existir. “Como cada ente existente é alguma coisa, tem alguma essência, e como tudo aquilo que existe é necessariamente possível, é forçoso concluir que, no plano da possibilidade pré-existente, todas as essências já eram o que viriam a tornar-se na existência real. Ora, entre as essências existem relações lógicas incontornáveis, independentes e prévias à existência dos entes que as manifestam. Os entes matemáticos ilustram isso de uma maneira esplêndida: antes de que existisse qualquer objeto esférico, os pontos da superfície da esfera já eram eqüidistantes do seu centro; antes de existir um quadrado, já era forçoso que, cortado pela diagonal, o futuro quadrado resultasse em dois triângulos isósceles. Portanto, se todas as essências estavam presentes na possibilidade total antes que qualquer ente a elas correspondente viesse à existência, temos de admitir também que todas as relações lógicas entre todas as essências possíveis já estavam contidas na possibilidade total. Mas entre os entes há relações que, sem ser ilógicas, são alheias à lógica, no sentido de que não podem ser deduzidas das essências: são as relações acidentais. Se essas relações não estivessem contidas na possibilidade total, seriam impossíveis e portanto jamais apareceriam na existência; como aparecem, é necessário concluir que estavam. Pergunte agora como - sob que forma, que modalidade - todas essas essências e todas essas possibilidades estavam na possibilidade total? Estariam lá de maneira confusa e mesclada, só se distinguindo ao longo do processo da ‘existenciação’?” (...) Olavo: Quer dizer: as possibilidades eram todas confusas e à medida que existiram, elas se distinguiram. “Seria o mesmo que dizer que, no curso da sua vinda à existência, essas essências realizaram uma possibilidade que não estava na possibilidade total, ou seja, uma possibilidade impossível”. (...) Olavo: Então, é claro que não é possível esta hipótese. “As essências e suas relações, inclusive acidentais, estão todas presentes na possibilidade total, e estão lá em modo perfeitamente ordenado e límpido”. (...) Olavo: Inclusive as relações acidentais. Elas não estão mescladas e confusas. “O que você encontrou ao suprimir todos os existentes começa a se parecer cada vez menos com um nada: ele é antes a ordem prévia de todas as possibilidades manifestadas no curso da existência. Pergunte agora a si mesmo se a possibilidade universal pode ser concebida apenas como um sistema teórico, hipotético, passivo e inerme, de equações ou relações lógicas quaisquer, sem nenhuma existência em si mesma. A resposta é clara: se a possibilidade total não existe, não existe possibilidade nenhuma. A possibilidade universal não existe, portanto, como possibilidade no sentido fraco da palavra, como quando dizemos que um jogo de xadrez tem a possibilidade de terminar com a vitória das negras ou das brancas. Ao contrário: contendo em si todas as possibilidades da existência, ela abrange e contém a existência – toda a existência. A existência deriva da possibilidade, e não esta daquela. Contendo em si a existência, ela nem pode ser inexistente, nem pode “existir” como existem os entes: Ela tem uma modalidade especial de existência. Como diriam os filósofos escolásticos, ela existe de modo eminente; ela existe mais do que a totalidade dos existentes. Contendo em si a existência na sua totalidade, bem como a inexistência que limita a existência, ela é a existência da existência”. Olavo: Isso é que é Deus. Então, por favor, não conceba Deus como um Ente Supremo, um Ser Supremo. Isso é figura de linguagem. Deus é a existência da existência, é a própria possibilidade da existência. Portanto, a existência é um aspecto da possibilidade; a possibilidade enxerta a existência na existência. E de onde vem essa existência? Dela própria. Eu sei que tudo isso parece bastante abstrato, mas note bem: isto aqui não foi feito como uma demonstração, e sim como uma meditação. Meditação sobre o quê? Sobre a frase “Deus criou o mundo”. A meditação, diz Hugo de São Vitor, é, em vez de você tirar conseqüências de uma afirmação, rastrear o que está no fundo dela; rastrear o sentido mais pleno do que está dado ali. Portanto, pode parecer uma demonstração lógica, mas é o contrário de uma demonstração lógica. Na verdade, a maior parte dos escritos filosóficos que existe são meditações, e não demonstrações. Demonstração é quando você está querendo provar alguma coisa para alguém. Eu não estou querendo provar nada para ninguém; estou só querendo entender. [...] Um elemento importantíssimo consiste em você entender que esse conjunto de possibilidades de existência não é necessário: são apenas possibilidades. E não há nenhuma razão, nenhuma, nenhuma, nem meia razão, para que o conjunto dessas possibilidades de existência se manifestasse em algum momento, porque a possibilidade universal contém tudo em si mesma; ela não precisa de nada. Não há nada fora dela. É por isso que se diz que Deus criou o mundo por amor. Não tem outra explicação. O que cria o mundo não é uma força física, ou uma força metafísica. Não! É o ato de infundir a própria existência de Deus nas coisas. Deus constitui as coisas por dentro: Ele é as coisas! Ele é tudo o que existe! Nada existe fora d’Ele! “N'Ele vivemos, nos movemos, e somos”, diz o Apóstolo." E dizem que é tudo estória da carochinha... Só lamento.
  10. O @Faabs é que manja disso aí.
  11. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Toma meu like aí, fera. Eu não ia ser homem pra encarar uma dessa não. Muito legal isso.
  12. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Eita, que tenso isso, cara. Mas eu não entendi direito, você começou a namorar ela só depois do acidente, ou antes do acidente ela já era sua namorada?
  13. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Como é discutir a relação com uma muda? E que membro a sua outra namorada não tinha?
  14. Ti dó.
  15. danilorf

    Como Ser Alpha?

    Você já comeu alguma amputada?
  16. Mas como vc coloca a mão dentro da privada e consegue fazer ela alcançar o tu?
  17. Midira, pq mesmo sentado espalha. Ainda mais quem tem bunda peluda.
  18. No meu estado Cristão ideal, o chicote ia estralar. E todo mundo ia pra fogueira pelo menos 5 minutos, só pra dar uma tostadinha.
  19. O Vaticano não apita mais porra nenhuma depois do concílio 2º.
  20. KKKKKKKKKKKKKKK Mas é sério, como faz pra limpar sentado? É impossibru.
  21. De maneira alguma. Aos moldes calvinistas-luteranos-moralistas.
  22. -1000 E apoio um estado teocrático.
  23. Quem é doente de limpar o cu sentado?
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