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KENTAURUS

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    KENTAURUS recebeu reputação de Jefferson da Rocha Oliveir em Primeiro Ciclo ENANTATO + BOLDENONA (FOTOS)   
    Cara, pq não usa anastrozol? Tuas costas estão lotadas de espinhas, sinal de estradiol nas alturas! Controle tambem essa ansiedade: enantato e boldenona são substâncias de ação lenta, mas os efeitos são poderosos. Notei ganhos de força e volume a partir da 4ª semana com enantato de testosterona. Então vai com calma e esquece dianabol, pq os ganhos virão.
     
    Desejo força!
  2. kkkkkkk
    KENTAURUS deu reputação a JZen em [Relato Completo] Blast & Cruise (Com Fotos e Exames)   
    Acabei de chegar de uma consulta com um endocrinologista e queria relatar o que aconteceu:
     
    O filho da puta do médico me diz que não tem como controlar E2 pq é genético e nem como evitar ginecomastia, falou ainda que seria anti-ético passar os exames, que eu tenho que arcar com as consequências de ter escolhido isso.
    Aí eu falei pra ele "mas um cara que chega num oncologista com câncer no pulmão pq ele fuma, o oncologista vai negar os exames pq foi uma escolha do paciente fumar ?"
    Acabei me irritando com o filho da puta e fui embora daquela merda.
    Chamei ele ainda de imoral e o escambal, pra não mandar ele ir toma no cu e dar um soco na boca daquele corno.
  3. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Alisson Santos em Uso de esteroides sem aporte muscular   
    Faça uma pesquisa. 2 atletas, um deles treina a 10 anos e o outro treina a 1 ano. Soca esteroides neles, veja qual vai ter um resultado muuuito superior ao outro. A questão é essa, usar recursos quando o corpo chegou ao limite de forma natural. É como se o iniciante estivesse queimando etapas/cartuchos. Mas obviamente ele vai evoluir bem, ter um shape bacana, mas sei lá, talvez realmente seja preconceito da galera old, mas eu não consigo ver de forma positiva um iniciante usando AES. A não ser se o objetivo desde o primeiro dia seja competitivo, que acho muito impossível.
     
    Em 11 anos de treino, até hoje, 100% dos caras que entraram na academia desesperados em buscar um shape bacana de um dia para o outro, acabaram desistindo, pq esses caras normalmente não são dedicados, eles querem algo mágico, mas isso não existe, e fisiculturismo se constrói em décadas. Me mostrem um cara que entrou ontem na academia, começou utilizando AES e ficou com shape bacana, me apontem 1 pelo menos que eu mudo de ideia.
     
    Um bom exemplo disso é o TheAMD, soca AES e não tem coragem de postar uma foto, obviamente pq não tem o mínimo de Maturidade muscular e dedicação, logo, shape bosta.
  4. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Vecchio em Home Gym do Jaraqui, versão 1.0   
    Depois de tanta aporrinhação nas academias, além de perder um baita tempo, resolvi montar minha home-gym em casa.
    Cliquem na imagem pra ampliá-la
     

     

     

     

     

     

     

     

     
     
  5. Gostei
    KENTAURUS recebeu reputação de pedro.bhering em Qual O Treino Que Deu Mais Resultado Para Você?   
    Candito eu te amo
  6. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Roman0 em Iniciante, Intermediario E Avançado, Diferenças E Metodos De Treino.   
    Introdução

    O texto foi feito para o melhor entendimento da classificação de um atleta iniciante, intermediário e avançado, estava vendo muitas duvidas no fórum sobre esse tópico e resolvi vir explicar isso de uma maneira científica. Recomendo a todos ler, espero que gostem e obrigado!

    Iniciantes, intermediários e Avançados.

    1.1 - Plano e Faixa de adaptação.

    Como podemos ver na tabela acima, conforme nos tornamos mais avançados, nosso nível de adaptação a um estimulo diminui, e a necessidade para uma complexidade de treino aumenta junto com nossa força, isso quer dizer quanto mais avançado o atleta se torna, mais variações precisam ser feitas no treino para quebrar a homeostase e manifestar ganhos de força.
    A tabela acima indica que os atletas Novices (Iniciantes) são aqueles que começaram a treinar ou treinam no máximo a um ano, esses precisam de um plano diário, ou seja conseguem aumentar o peso em seu exercícios em um período de no máximo 48 horas.
    Já o Intermidiates (Intermediários) são aqueles que treinam um pouco mais de um ano, e precisam de um plano semanal para seu treino, ou seja apenas conseguem aumentar a carga uma vez por semana e não mais todo o treino.
    Os Advanced(Avançados) são aqueles que treinam mais de 2 anos e precisam de um plano mensal ou anual, eles não conseguem mais aumentar a carga todo treino ou toda semana, por isso precisam de uma complexidade maior em seu treino para manifesta os ganhos de força.

    Acumulo de fadiga e Manifestação de força.


    1.2 - Manifestação de força.

    Observando a tabela acima conseguimos perceber que os Novatos, conseguem se recuperar de um stress e manifestar ganhos de força em um período de 24 a 72 horas, dependendo de seu estagio. Isso quer dizer que na segunda feira eles sofrem um stress do exercício e na quarta feira eles já se adaptaram com esse stress e manifestaram ganhos de força. Na segunda se faz um exercício com um peso e na quarta já se consegue aumentar esse peso.
    Os atletas intermediários conseguem se adaptar a esse stress e manifestar ganhos de força após um período maior, cerca de uma semana, ou mais dependendo do estagio que se encontra. Na segunda feira eles fazem um exercício com um peso e só na próxima segunda que conseguem aumentar esse peso.
    Os atletas avançados podem ser classificados como atletas que precisam de um período de um mês ou mais para se adaptar a um stress e manifestar ganhos de força.

    Definindo um novato


    1.3 – Plano para o novato


    O atleta novato pode ser classificado como aquele que consegue se adaptar a um stress e manifestar ganhos de força em um período de no máximo 48 horas, ou seja consegue aumentar a carga em todo o treino. Os atletas novatos também conseguem trabalhar todas as habilidades, como força, hipertrofia e técnica ao mesmo tempo, por isso seu treino não precisa de nenhuma complexidade, ou fases dedicadas a hipertrofia, força, técnica ou velocidade, todas essas variáveis conseguem ser trabalhadas ao mesmo tempo.
    O atleta iniciante não precisar ter variações de volume e intensidade em sessões de treinos, para se adaptar a um stress e manifestar força já que consegue fazer isso em um período de 24 a 48 horas.

    Exemplo de rotinas: Starting Strengh, SL, ICF, e Grey Skull para novatos um pouco mais avançados..

    Definindo um Intermediário.

    1.4 - Plano para um intermediário


    O atleta intermediário pode ser classificado como aquele que precisa de um tempo maior, cerca de uma semana ou mais para se adaptar a um stress e manifestar ganhos de forca. Porem ainda consegue trabalhar todas as habilidades ao mesmo tempo, com tudo é necessário um pouco de complexidade em seu treino, alterando o volume, intensidade em sessões de treino para se adaptar ao stress e manifestar ganhos de força.

    Um exemplo seria o Texas Method.
    Segunda – Feira Quarta - Feira Sexta – Feira
    5x5 2x5 leve Nova 5RM

    O treino de segunda feira, seria um treino de volume, mais especifico para causar stress e gerar hipertrofia, o treino da quarta seria um treino regenerativo para o corpo se adaptar ao stress causado na segunda-feira e o treino de sexta seria um treino intenso aonde se iria consegue uma 5RM nova.

    Exemplos de Rotinas: Madcow, Texas Method, para intermediários mais avançados Jonnie Candito 6 week e Wendler 5/3/1.

    Definindo um avançado

    O atleta avançado é aquele que precisa de uma complexidade de treino grande, e focar as habilidades em tempos diferentes, ou seja, algumas semanas dedica a hipertrofia, outras a técnica e outras a força, e no decorrer dessas semanas o volume e intensidade seria manipulado para o atleta se adaptar ao stress e manifestar ganhos de forca mais a frente na periodização, em quanto um iniciante consegue aumentar peso todo treino e um intermediário a toda semana um atleta avançado talvez só consiga aumentar o peso após meses, talvez anos dependendo do seu estagio.


    1.5 – Exemplo de um microciclo

    Um exemplo para um atleta avançado seria 4 semanas dedicada a adaptação e técnica onde o volume e a intensidade seria manipulado de acordo com a figura acima, 4 outras semanas seria dedicada a hipertrofia, e outras 4 semanas a forca.


    1.6 – Variação de volume e intensidade.


    O volume iria diminuir conforme ao tempo e a intensidade aumentar conforme o tempo. Porem com variações de volumes e intensidade entre as semanas para se adaptar ao stress também. Exemplo: A primeira semana dedicada a hipertrofia pode ser de 3x12 com 70% do seu RM, a segunda semana com 3x10 de 75% do seu RM, e a terceira semana 3x8 com 80% de seu RM, então você tira uma semana de regeneração onde seu corpo se adaptaria ao stress, com 3x10 de 60% de seu RM, então você vai para a parte dedicada força, onde na semana você faria 3x6 com 85% de seu RM e assim por diante.
    Logico que esses são apenas exemplos para facilitar o entendimento e não uma receita de bolo, tudo tem de ser identificado e manipulado de acordo com as necessidades do atleta.

    Exemplos de rotinas: Sheiko, Bulgarian Method, Cube entre outras.

    Comentários finais

    Não e da noite para o dia que você vai deixar ser um iniciante e manifestar ganhos em 48horas e se tornar um intermediário, primeiro você vai só manifestar esses ganhos em 72 horas, depois em 96, e assim por diante ate você se tornar um intermediário. Mesma coisa do Intermediário para o Avançado, e assim por diante.
    Espero que tenham entendido a mensagem que quis passar e tenham gostado, criticas, sugestões, comentários são sempre bem vindos. Obrigado!

    Referencias:

    Bompa, Periodization for Training Sports 2 edition
    Mark Rippetoe, Practical Strength Programming for Strength Training 2 edition
  7. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a T. Wall em Uma Abordagem Racional – Parte 1: Introdução   
    Índice


    Saudações,

    Novamente eu, T. Wall, trazendo um novo artigo para a área de Esteróides Anabolizantes do Hipertrofia.org. Dessa vez, pretendo fazer um texto mais sintético, corrido e argumentativo sobre algumas informações e opiniões que venho formando e que pretendo aplicar em breve na minha vida.

    Por isso, não vou me ater a explicar com muita minúcia determinados termos (por exemplo, o que são EAAs, TPC, BC, IA), pois acredito que se você [leitor] veio até aqui você deve estar interessado pelo assunto e, no mínimo, já conhece o significado dessas siglas.

    Os meus recentes estudos sobre esteróides e, sobretudo, Blast and Cruise abriram minha mente a cerca da realidade do uso destes recursos. E discussões pelo fórum também provocaram minha reflexão crítica na busca do que chamo de “abordagem racional”.

    Uma abordagem racional

    O advento da internet trouxe acesso a informações a milhares de pessoas ao redor do globo. A popularização da musculação (que aconteceu em outros países na década de 70~80 e, no Brasil, vem crescendo nos últimos 20 anos) também trouxe acesso a conteúdos antes restritos a boa parcela da população.

    Não me refiro a treinamentos, dieta e suplementação, embora estes perpassem também essa escala de acesso. Refiro-me ao uso de recursos ergogênicos. Esteróides anabolizantes. Os vídeos de Marc Lobliner (que apesar de polêmico e controverso) trouxeram uma reflexão à minha cabeça.

    A elevação de um “padrão de beleza” como “natural” das panicats e de determinadas subcelebridades (ex-BBBs, jogadores de futebol, modelos, atores e atrizes) trouxe para grande parcela da população a falsa ilusão de que é possível alcançar corpos daqueles de forma absolutamente pura num curto espaço de tempo. Na contramão, quem passa a ter acesso à ponta do iceberg, passa a crer que todo e qualquer corpo que esteja “fora do padrão” foi construído única e exclusivamente por conta de esteróides anabolizantes.

    Extremo, não?

    Brincadeiras como “stano bem que mal trem” ou “whey, malto gluta e outras paradas” ou “vem monstro” popularizaram-se e banalizaram o esforço. Vivemos numa época do “esforço mínimo” e incluo o esforço de buscar informação como principal ponto. Garotos de 15~18 anos tendo acesso às traduções do Gh15 (que trouxe importantes contribuições para compreensão do que estava sendo feito a partir da “Era Freak”) fora de contexto e passando ao reducionismo de que “é tudo droga” (“it’s all about drugs”).

    Observando o fórum, eu vejo que poucas pessoas (mesmo aquelas que freqüentam a área de esteróides anabolizantes) demonstram o desejo de competir profissionalmente. Por quê será? Muitos (eu estou incluso) possuem o objetivo meramente estético e usam a musculação como um hobby. Destarte, lanço a pergunta: por que estas pessoas se interessam tanto pelo uso de recursos ergogênicos?

    A resposta será variada, mas existe um fundamento básico há explicado. O “esforço mínimo” nos move, historicamente, a buscarmos atalhos. Se vamos alcançar o nosso potencial genético somente daqui uns anos, qual o problema em “adiantar algumas etapas” e chegarmos antes? Parece lógico, não é?

    Particularmente, não vejo problemas nisto. O problema está, contudo, na desinformação. A desinformação, por exemplo, de compreender que um corpo na puberdade ainda não está apto a lidar com variações hormonais. A desinformação de saber que dieta e treino são fatores fundamentais que potencializarão seus ganhos e gerarão uma resposta anabólica melhor e colaterais menores. A desinformação de saber da importância de possuir os protetores em mãos para controlar taxas. A desinformação de não compreender a função e a sinergia dos EAAs. A desinformação, pasmem, de não saber sequer qual seu objetivo.

    1. Existe a necessidade de usar testosterona em todos os ciclos? É algo indispensável?
    2. Mais, existe algo realmente indispensável no uso de EAAs?
    3. Qual a importância dos protetores? E de exames pré, intra e pós-ciclo?
    4. Realizar uma TPC serms vai, magicamente, regular todas minhas taxas?
    5. Qual o meu real objetivo? Eu preciso crescer, secar, corrigir deficiências? Eu pretendo competir? Eu posso atingir este objetivo de uma forma menos danosa? Eu tenho pressa? Quais minhas escolhas?

    A abordagem racional, que proponho, é analisar esses pontos antes de tomar uma decisão. É saber avaliar onde se está e para onde se deseja ir. É ser sincero e racional. É não se levar por achismos e coisas que foram lidas em qualquer lugar. É conhecer a si próprio. Eu tenho uma frase muito sintética: “nada relacionado à musculação é receita de bolo”. Nem treino, nem dieta, nem EAAs. Existe um princípio basilar nisto tudo: individualidade biológica.

    Então, não adianta você ir ao seu instrutor sarado da academia e falar: “pô véi, me passa um <treino ou dieta ou ciclo> para eu ficar igual a você!”. Ele certamente vai te passar o que ele usou. E, se você fizer, ficará frustrado. Pois o que deu certo nele, muito provavelmente não dará certo (não da mesma forma) em você. Por isto, toda e qualquer escolha deve ser levada em consideração pensando nestes fatores.

    Por hora é isto, não quero me estender. Na próxima parte tratarei de uma parte mais prática do tema. Sugestões, críticas? Sou todo ouvidos olhos!

    Bibliografia & vídeografia
    https://www.youtube.com/watch?v=c4DVE4kvqQY https://www.youtube.com/watch?v=A0X9JsAxgtg
  8. Gostei
    KENTAURUS deu reputação em [Falta de Pesquisa]Valor De Ciclo   
    [1] Compra esse aqui, é um tri-ciclo
    [2] Custa 59 reais comprando online.
  9. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Iago Medeiros em Como Saber Se Os Seus Receptores São Bons?   
    Fácil sua pergunta...

    Simplesmente para saber se vc tem bons receptores androgênicos se baseando em que ''boa genética'' é ter mais hipertrofia do que colaterais é fácil.

    Observe um africano que mora no Brasil, ou da Africa mesmo tanto faz rsrs..
    Vc verá um cara alto com musculatura densa e com um baixo percentual de gordura mesmo sem fazer exercício físico.
    E porque eles tem esse BF baixo e musculatura mais densa se todos somos seres humanos e a média da produção de testosterona é a mesma para todos ?

    Em geral a variação é mínima se comparada a um usuário de esteroides de produção natural de testosterona ou seja, existe outra fator e que fator é esse ?
    ​Sensibilidade aos receptores androgênicos essa é a diferença.


    TA E COMO SABER SE MEUS RECEPTORES SÃO BONS ?

    Se vc tem uma boa genética NATURAL ou seja mantém um bom corpo sem precisar utilizar esteroides isso isso significa que sua sensibilidade é boa, já que mesmo com a média da sua testo natural sendo igual a de todo mundo seu corpo tem um melhor aproveitamento.

    Existem muitos caras que estão ON esteroides e nem sequer aparentam treinar (ACREDITE SE QUISER) e porque esses caras tem essa genética de bosta se tem mais testo que um cara com uma boa genética natural ?
    Bom, desconsiderando os fatores como alimentação, dedicação e repouso, a resposta está na sensibilidade aos receptores androgênicos.


    Veja a maioria dos fisiculturistas profissionais quando eram mais novos ou ainda amadores, eles já tinham corpos BEM acima dos outros competidores e isso está relacionada a sensibilidade androgênica AH MAIS ZÉ FULANO ERA MAGRO ANTES DE TREINAR!
    Sim fera, ninguém precisa ser bombadão six pack sem treinar, mas provavelmente esses caras já eram maiores ou mais fortes que a maioria da sua idade.

    VEJA SUA VIDA, VC ERA O MAIS FORTE DA SUA SALA ? OU VC ERA O QUE MAIS CORRIA ? Estes são indicadores de uma boa genética analisando alguém que não treina.

    E VEJA SUA VIDA AGORA, DEPOIS QUE COMEÇOU A TREINAR, VC TEM UM BOM SHAPE, VC TEM UM DOS MELHORES SHAPES NATURAIS DA SUA ACADEMIA ? OU VC TEM UM DOS MELHORES SHAPES HORMONIZADOS DA SUA ACADEMIA ? estes são indicadores de uma boa genética, mas a dedicação supera genética, pq genética não faz milagre em dieta bosta e vida regada a álcool

  10. Gostei
    KENTAURUS deu reputação em [Falta de Pesquisa]Ciclo De Deca+Dura, Muuuitas Dúvidas.   
    [1]
  11. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a radec2033 em Dúvida Sobre Deltoides Que Não Crescem Nem A Pau   
  12. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Rodzilla em Mr. Olympia 2014 - Pesados, Big Ramy, Wolf, Heat, Greene.   
    pq isso jovem.

    troque pela frase do luis roberto
    https://www.youtube.com/watch?v=3u2KoRtKIGM
  13. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a L.C.DaLux em [Falta de Pesquisa]Está Certo O Meu Treino Em Casa?   
    Já que você não pode fazer academia, pula a próxima compra de roupas/ presente que ganharia ou junta agrana (enfim, dá um jeito)
    e compre:
    2x Halteres maciços de rosca com 40cm (de R$ 30 a 40 cada)
    2x Anilhas de 1kg, 2x de 2kg, 2x de 3kg, 2x de 4kg (um total de 20kg, de R$ 80 a R$ 120)
    Gasto total com isso: de R$ 110 a 160 (dependendo do preço da academia, da uma mensalidade).

    Você poderá fazer infinitos tipo de exercícios, inclusive os 4 Básicos para hipertrofia:
    (Desconsidere as formas de assistência em cima de algumas fotos)



    É um investimento bem baixo, e quando investimos em nós mesmos dificilmente nos arrependemos.
    Com o tempo você vai comprando mais anilhas (mais cargas: 2x anilhas de 5Kg, etc...)

    Pesquise a execução dos exercícios e pratique exaustivamente.
    Espero que lhe ajude.
  14. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a luiseduardo21 em [Artigo] Manual Da Terapia Pós-Ciclo   
    Terapia Pós-Ciclo (TPC)
     
     
    Luís Eduardo Brasil
     
     
    Introdução
    Durante um ciclo com esteróides anabolizantes, sua produção natural de testosterona fica bastante reduzida. Isso acontece, porque seu organismo percebe que a quantidade desse hormônio no sangue está elevado fazendo assim com que diminua sua produção natural. Normalmente, após um ciclo com drogas derivadas da testosterona, sua produção hormonal volta ao normal, porém, essa recuperação pode levar muito tempo, em alguns casos, mais de um ano. Isso é perigoso já que a baixa concentração de testosterona pode ter como conseqüências: diminuição da libido, diminuição da massa muscular, depressão, aumento da massa gordurosa, disfunção erétil e infertilidade pela baixa ou ausência da produção de espermatozóides. É importante lembrar que os níveis de estrogênio e progesterona devem ser controlados durante o ciclo a fim de evitar possíveis efeitos colaterais. Dessa forma, o ideal é recorrer à terapia pós-ciclo (TPC) para estimular a produção natural de testosterona e evitar os problemas citados. Por meio da TPC, podemos reduzir o tempo de recuperação hormonal além de minimizar as perdas de massa magra e força. Após ciclos com drogas hepatotóxicas, a TPC também pode ser utilizada com o objetivo de recuperar os danos causados ao fígado.
    Como funciona
    Para compreender melhor a inibição da produção endógena de testosterona, é preciso entender como ela é produzida. Inicialmente, uma região do encéfalo dos mamíferos localizado sob o tálamo, hipotálamo, é responsável por receber uma variedade de informações do organismo, por exemplo, níveis de diversos hormônios. A partir dessas informações, o hipotálamo pode liberar o GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) que é um hormônio que atua numa glândula muito importante em nosso corpo chamada de pituitária ou também conhecida como hipófise. Esta inicia a produção de duas outras substâncias, o LH e o FSH, os quais irão atuar estimulando as gônadas.
    O FSH (hormônio folículo-estimulante) estimula a produção de espermatozóides, e o LH (hormônio luteinizante) é responsável por informar as células de Leydig (nos testículos) da necessidade de produzir testosterona. Dessa forma, quando se usa esteróides anabolizantes por via externa, nosso hipotálamo diminui a produção do GnRH, diminuindo o FSH e o LH, e, tendo como conseqüência, a redução na produção de testosterona e espermatozóides. Então, os medicamentos usados na TPC devem se ligar a receptores no hipotálamo, permitindo com que a produção do GnRH volte ao estado normal, entretanto isso só é possível se a pessoa não estiver mais com doses elevadas de esteróides anabolizantes em seu corpo.
    Agora, fica a dúvida, quando começar a TPC? Primeiramente, não existe momento exato para iniciar, mas podemos ter boas aproximações. Existem artigos defendendo que a TPC deve ser iniciada assim que o ciclo é finalizado, porém, isso nem sempre é apropriado, pois os níveis de testosterona no corpo ainda são elevados, ou seja, ainda causam a inibição do eixo HPT (hipotálamo-pituitária-testicular). Logo, a recuperação não será eficiente. Outro problema é começar a TPC muito tarde, pois, além de perder os ganhos do ciclo, poderíamos ter os efeitos colaterais citados anteriormente.
    Existem vários protocolos para quando iniciar a TPC, o que abordaremos mais adiante. Algumas pessoas começam a terapia após uma meia-vida da droga. Entretanto, diversos artigos defendem que a espera de uma meia-vida não é eficaz em diversas situações, em especial, os que usam drogas de meia-vida longa como é o caso do enantato de testosterona, cipionato de testosterona, decanoato de nandrolona, dentre outros. O motivo disso já foi explicado no parágrafo anterior. Apesar disso, esse período de espera tem se mostrado eficiente em ciclos com drogas de meia-vida curta como propionato de testosterona e stanozolol. Isso ocorre, porque a concentração dessas drogas no corpo diminui rapidamente.
    Outro protocolo bem conhecido é o de esperar 3 vezes uma meia-vida da droga que tem maior meia-vida. Esse protocolo foi criado por um médico sul-africano apelidado de “Doctari” que participou ativamente de um fórum sul-africano postando diversos artigos de suas pesquisas com usuários de esteróides anabolizantes que recuperaram o eixo HPT após o protocolo sugerido por ele. Esse protocolo é interessante quando se usa drogas com meia-vida longa já que traços de um esteróide podem permanecer ativos em seu corpo em até 7 vezes (ou mais) a sua meia-vida.
    Já o fisiculturista brasileiro Dudu Haluch defende que a TPC deve ser iniciada com 4 semanas para drogas de meia-vida longa e entre 1 e 2 semanas para drogas injetáveis de meia-vida curta. De acordo com ele, num ciclo apenas com drogas orais (oxandrolona, dianabol, hemogenin, stanozolol, turinabol), a TPC pode ser iniciada no dia seguinte ao fim do ciclo em razão de sua meia-vida curta.
    Além desses, ainda existem outros protocolos utilizados, como iniciar a TPC após 2 vezes a meia-vida da droga em questão. Apesar de todos esses protocolos serem utilizados, e, em muitos casos, com sucesso, a melhor maneira de saber o momento correto de iniciar (e terminar) a TPC é por meio de exames. Estes devem ser feitos, de preferência, após uma meia-vida da droga utilizada. Vale lembrar, que o início da TPC depende de diversos fatores tais como: tipo de droga, dose utilizada, experiência do usuário, dentre outros.
    Medicamentos
    Antes de começar a falar sobre os protocolos de TPC, é importante fazer um breve resumo dos principais medicamentos utilizados durante esse período de recuperação hormonal:
    1. Tamoxifeno (Nolvadex): Este medicamento é um dos mais conhecidos e usados numa TPC. É utilizado, normalmente, para o tratamento de câncer de mama e tratamento de infertilidade anovulatória (não ocorre a ruptura folicular com liberação de ovócito). Sua principal função na TPC é evitar a ginecomastia. Vale lembrar que o tamoxifeno não impede a aromatização, ele é, na verdade, um modulador seletivo do receptor de estrógeno (SERM), ou seja, apresenta atividades estrogênicas seletivas em alguns tecidos, e não, um inibidor de aromatase. Desse modo, ele pode produzir ações estrogênicas nos tecidos onde isso é benéfico (ossos, fígado e cérebro) e não ter qualquer atividade ou produzir ação antagônica em tecidos como a mama onde as ações estrogênicas poderiam ser prejudiciais. No endométrio, esse medicamento tem função agonista. Como efeito adicional, ele possui a capacidade de estimular a produção de FSH e LH. O aumento na produção do LH pode estimular as células de Leydig nos testículos, resultando em maior síntese de testosterona. Sua capacidade de competir com o estrogênio ligando-se aos sítios ativos dos tecidos (como a mama) é o que faz com que o tamoxifeno seja eficiente contra a ginecomastia. Quando interrompido muito cedo seu uso, pode favorecer um possível “efeito rebote”, ou seja, os receptores de estrogênio agora “livres” são capazes de absorver o estrogênio presente no sangue. Por esse motivo, em alguns casos, é recomendado o uso de tamoxifeno junto com Proviron, por exemplo.
    2. Clomifeno (Clomid): Este é outro medicamento muito comum na TPC. É utilizado, normalmente, para tratamento da infertilidade feminina. De forma similar ao tamoxifeno, compete com o estrogênio nos receptores do hipotálamo, aumentando a secreção de GnRH e dos níveis de LH e FSH. Isso resulta em um aumento da produção de testosterona endógena. O clomid é um estrogênio sintético que também funciona como anti-estrogênio, por isso é muito útil na TPC. Tal como o tamoxifeno, a droga irá reduzir a atividade dos estrógenos, prevenindo a ginecomastia, retenção hídrica e acúmulo de gordura corporal. Apesar disso, ele é bem mais fraco que o tamoxifeno em comparação mg por mg. Vale ressaltar que mesmo sendo um anti-estrógeno, o clomid apresenta uma atividade estrogênica fraca na glândula pituitária, o que não é o ideal quando se tem em mente usá-lo na TPC. Apesar disso, muitos ainda defendem seu uso. Os efeitos colaterais mais relatados por usuários de esteróides anabolizantes a respeito dessa droga são problemas de visão e problemas emocionais. Dessa forma, não é indicado seu uso por pessoas que já sofrem de problemas similares aos efeitos colaterais desse medicamento.
    3. hCG (gonadotrofina coriônica humana): É uma glicoproteína hormonal que promove a fertilidade (ovulação) em mulheres com problemas para engravidar. Para usuários de esteróides anabolizantes, o hCG tem, basicamente, a função de agir de forma similar ao LH em seu organismo, ou seja, ele se liga aos receptores nas celulas de Leydig estimulando a síntese e secreção natural de testosterona. Ele pode ser bastante útil durante ciclos longos e de doses elevadas dos esteróides, pois pode evitar a atrofia testicular. Apesar disso, o hCG tem alguns efeitos colaterais bem desagradáveis numa TPC como o aumento da taxa de aromatização provocando possível ginecomastia e retenção hídrica. É importante ressaltar que quando usamos esse medicamento, o hipotálamo pode deixar de produzir GnRH, então, não haverá a produção de LH natural. Isso é suficiente para explicar o motivo que o hCG não deve ser utilizado sozinho numa TPC. Além disso, o hCG, geralmente em doses elevadas, pode causar a dessensibilização das células de Leydig. O ideal é usá-lo com tamoxifeno.
    4. Mesterolona (Proviron): É um esteróide anabolizante derivado do DHT (dihidrotestosterona) com propriedade anabólica muito baixa (praticamente inexistente), com propriedade anti-estrogênica e com boa afinidade ao SHBG (globulina ligadora de hormônios sexuais). Além de ser um esteróide com poder anabólico fraco, seus efeitos colaterais são mais suaves em relação aos demais esteróides anabolizantes. Sua toxicidade ao fígado também é fraca. Não é recomendado seu uso para mulheres, pois pode causar virilização. Na TPC, ele é usado para melhorar a libido, evitar a conversão de testosterona em estrogênio, aumentar a testosterona livre e contribuir para rigidez erétil. Apesar disso, pode favorecer a hipertrofia da próstata e a queda de cabelo. Atletas, geralmente, usam esse medicamento em razão de sua capacidade de impedir a aromatização (inibidor de aromatase) e não causar efeito rebote.
    5. Testolactona (Teslac): É um agente antineoplásico (medicamento utilizado para destruir células malignas) derivado da progesterona e tem por função o tratamento de câncer de mama em estágio avançado. Teslac é muito utilizado como inibidor de aromatase por usuários de esteróides anabolizantes. Ele também estimula a produção natural de testosterona no organismo de forma similar ao hCG, além disso aumenta os níveis de LH e FSH. Ele não dessensibiliza as células de Leydig tão significantemente como o hCG. Outra vantagem em relação a gonadotrofina coriônica humana é que o Teslac não aumenta o nível de estrogênio. Já foi provado que a testolactona também é eficiente no tratamento de ginecomastia. Alguns usuários utilizam essa droga em conjunto com o proviron. Um dos maiores problemas do Teslac é seu alto preço.
    6. Anastrozol (Arimidex), Letrozol e Exemestano (Aromasin): Todos são inibidores de aromatase bem conhecidos. Alguns artigos afirmam que a eficiência dessas drogas na inibição de aromatase é de 80%, 98% e 85%, respectivamente. À primeira vista, esses valores podem ser bastante satisfatórios, entretanto, não se deve levar em consideração apenas isso no momento de escolher algum medicamento a fim de evitar a ação da enzima aromatase, pois se houver pouco estrógeno no organismo masculino (em relação à quantidade normal) pode ser prejudicial à saúde. Além disso, os dois primeiros têm efeito rebote, o exemestano não demonstrou essa característica. Os três medicamentos aumentam o nível de testosterona no organismo.
    7. Tadalafila (Cialis): É um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) vendido em forma de pílulas com a função de tratar a disfunção erétil e os sintomas da hiperplasia prostática benigna. Na TPC, essa droga pode ser usada para melhorar a função erétil, aumentar os níveis de testosterona e aumentar a libido.
    8. Cabergolina (Dostinex): Antes de falar sobre esse medicamento, devemos explicar o que é prolactina. Esta é um hormônio protéico, diferentemente da testosterona e estrógeno que têm origem lipídica, produzido pela adeno-hipófise que estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas. No homem, o excesso de prolactina pode causar impotência sexual, ginecomastia e problemas relacionados com a produção natural de testosterona. Apesar de bem diferentes, a prolactina tem efeito regulador nos níveis de progesterona no corpo. Já se sabe que durante a gravidez, as altas concentrações de estrogênio aumentam os níveis de prolactina no corpo. Entrentanto, ao mesmo tempo, estrogênio e progesterona inibem a produção de leite (efeito da prolactina), então, uma queda abrupta de estrogênio e progesterona acontece para que a prolactina possa induzir a lactação. Desta forma, os níveis altos de prolactina suprimem a progesterona, e os baixos níveis de progesterona podem, por sua vez, estimular a síntese de prolactina. Hipotireoidismo, anticoncepcionais, determinados antipsicóticos, antidepressivos, tranquilizantes e bloqueadores de histamina, exercícios físicos intensos, câncer na tireóide e até mesmo o stress podem aumentar os níveis de prolactina. Agora, voltando aos esteróides anabolizantes, o uso do dostinex pode ser bastante útil já que algumas drogas são progestinas naturalmente, como é o caso da trembolona, oximetolona (hemogenin) e nandrolona. Esses esteróides agem de forma seletiva nos receptores da progesterona, mas, neste caso, funcionam como antagonistas dos receptores de progesterona do corpo. Com isso, os níveis de progesterona diminuem e os níveis de prolactina aumentam. Essa é uma possível explicação para ginecomastia nos casos em que não ocorre aromatização. Assim, o dostinex é um agonista da dopamina a qual é responsável por inibir a secreção da prolactina pela adeno-hipófise. Dessa forma, esse medicamento irá evitar o aumento da prolactina no corpo e seus efeitos colaterais. Também é possível o uso do dostinex (após o ciclo) para combater os efeitos colaterais que aconteceram durante o ciclo.
    9. Finasterida (Proscar/Propecia/Fincar): É um medicamento utilizado para o tratamento da calvície e hiperplasia prostática benigna. É um inibidor tipo 2 da 5-alfa-redutase. A enzima 5-alfa-redutase é responsável em converter testosterona em dihidrotestosterona (DHT) a qual pode trazer problemas como a calvície. Existem relatos de ganhos reduzidos após o uso de finasterida durante um ciclo e problemas relacionados com a função reprodutiva. Apesar de ainda ser comercializado, a finasterida é uma droga perigosa que, de acordo com alguns usuários, possui efeitos colaterais bem persistentes. Algumas reações que esse medicamento pode acarretar: diminuição ou completa perda de libido, disfunção erétil, perda de sensibilidade genital, baixa qualidade do sêmen, curvatura do pênis (doença de Peyronie), ginecomastia, atrofia muscular, problemas de memória, depressão, insônia, dentre outros. Não é difícil encontrar páginas na internet que mostram relatos de ex-usuários que tiveram graves problemas durante o uso desse medicamento (alguns irreversíveis). Então, antes de usar esse medicamento, tenha o devido acompanhamento médico e veja se é realmente necessário seu uso.
    10. Silimarina: É extraída do vegetal Carduus marianus e usada como hepatoprotetor antes e após um ciclo com esteróides anabolizantes. Seu uso durante o ciclo não é recomendado já que não irá proteger o fígado convenientemente contra os efeitos das drogas hepatotóxicas. Existem relatos que a silimarina, quando usada durante o ciclo, pode mascarar o resultado das principais enzimas hepáticas (TGO e TGP) no exame de sangue. Isso ocorre, pois a silimarina cria uma espécie de “barreira” em volta dos hepatócitos, impedindo que eles liberem na corrente sanguínea suas enzimas, TGO e TGP, mas isso não indica que seu fígado está saudável. Por esse motivo, alguns médicos evitam dar exclusiva atenção aos exames nos casos em que o paciente apresenta diversos sintomas relacionados com problemas hepáticos e está aparentemente saudável de acordo com o exame de sangue. Durante o ciclo, é recomendado que usuários de tais drogas tomem bastante água e controlem o consumo de alimentos gordurosos. A silimarina, após o ciclo, pode ser utilizada para ajudar na recuperação do fígado. Ela apresenta grande capacidade regeneradora dos hepatócitos e alguns estudos comprovaram seu poder na redução dos níveis de bilirrubinas, redução da esteatose hepática e dos níveis de transaminases. Além disso, ela também possui ação detoxificante.
    11. N-acetilcisteína (NAC): É usado como agente mucolítico e no controle da overdose de paracetamol/acetaminofeno. É considerado um medicamento poderoso para prevenir diversos tipos de danos ao fígado causados tanto por abuso de álcool e esteróides anabolizantes. NAC é um precursor para a glutationa, um dos melhores antioxidantes disponíveis no organismo e é muito estável. Alguns estudos indicaram que o NAC é mais eficiente na proteção do fígado em relação à silimarina. Apesar disso, ambos são muito utilizados para ajudar na recuperação do fígado após um ciclo com esteróides anabolizantes. O interessante que o NAC também é utilizado como agente quelante de metais pesados, ou seja, ele se liga a metais pesados tóxicos, como mercúrio e chumbo, e os remove do organismo.
    12. Ácido tauroursodesoxicólico (TUDCA): É um ácido biliar hidrofílico o qual é a forma conjugada taurina (ácido 2-aminoetanossulfônico) do ácido ursodesoxicólico (UDCA). Seu benefício mais conhecido é a capacidade de auxiliar na produção e fluxo da bílis no fígado. Isso também pode ajudar no metabolismo do colesterol saudável. TUDCA é considerado um dos melhores para prevenção de colestase (redução do fluxo biliar) e tratamento da toxicidade no fígado causada pelo uso de esteróides anabolizantes, de forma mais específica, derivados 17-alfa-alquilados. Ela também é usada no tratamento de cálculos biliares (pedra no rim), ajuda na quebra da gordura, pode haver efeitos positivos em doenças como Huntington, Parkinson e cirrose.
    13. Liv-52: É um produto natural a base das plantas Achillea millefolium, Capparis spinosa, Cassia occidentalis, Cichorium intybus, Ferrum bhasma, Solanum nigrum, Tamarix gallica e Terminalia arjuna. As principais indicações terapêuticas são para melhorar o apetite, ajudar na digestão, melhorar o metabolismo e regenerar o fígado. Diversos estudos já mostraram que ele tem a capacidade de reduzir os efeitos nocivos ao fígado após o uso de esteróides anabolizantes e álcool. Alguns estudos também mostram que o Liv-52 tem efeito regulador na ação do colesterol e promove a regeneração hepatocelular. Ele ajuda na desintoxicação do fígado.
    14. Tribulus terrestris: É uma erva daninha que há muito tempo é utilizada para melhorar a libido, o apetite e o desempenho sexual. Várias pessoas usam o tribulus terrestris achando que vai estimular o aumento nos níveis de testosterona, aumentar a queima de gordura, aumentar a força, massa muscular e a resistência física Vale lembrar, que esse suplemento pode ser utilizado pela maioria das pessoas, entretanto, não é recomendado seu uso por adolescentes e pessoas hipertensas. Apesar disso, os efeitos do Tribulus terrestris ainda são contraditórios, já que existem diversos estudos mostrando pouco ou nenhum efeito sobre a produção de testosterona. Ainda assim, é um produto muito utilizado por usuários de esteróides anabolizantes.
    Protocolos
    Antes de comentar a respeito dos principais protocolos de TPC, é importante lembrar que este artigo é meramente informativo. Não incentivamos, não indicamos e não fazemos apologia ao uso de qualquer substância. Todos os atos executados por leitores são de exclusiva responsabilidade dos mesmos.
    · TPC – SERMS
    É provavelmente o protocolo mais conhecido, utilizado e criticado por usuários de esteróides anabolizantes. Consiste no uso de moduladores seletivos do receptor de estrógeno os quais mais utilizados são clomifeno e tamoxifeno. Como foi comentado anteriormente, o melhor tempo para começar a TPC depende de diversos fatores: tipo de droga, dose utilizada, experiência do usuário, dentre outros. Alguns acreditam que a TPC deve ser iniciada assim que acaba a meia-vida da droga utilizada, mas, na verdade, seu início deve ser próximo ao fim da concentração da droga no corpo. Esse tempo é regulado (em média) de acordo com o tipo de droga usada durante o ciclo. A divisão da terapia é:

    Existe ainda a possibilidade de adicionar vitamina E durante a TPC.
    Em média, esperar um período entre 2 e 3 semanas para drogas injetáveis de meia-vida longa (durateston, enantato de testosterona, cipionato de testosterona, deca-durabolin, cipionato e undecilinato de boldenona). Para drogas injetáveis de meia-vida curta aproximadamente entre 3 e 7 dias (propionato, fenilpropionato, acetato). Em caso de drogas orais a TPC pode ser iniciada no dia seguinte (oxandrolona, dianabol, hemogenin, stanozolol, turinabol). É importante repetir que isso é apenas uma aproximação e cada caso é uma situação diferente a se analisar. A concentração da droga utilizada no ciclo também é importante para ajustar melhor o período de início da TPC.
    As principais críticas a respeito da TPC SERMS são: não há provas relevantes que haja sinergia entre clomid e tamoxifeno; é necessário aproximadamente 150 mg de clomid para produzir a mesma eficiência que 20 mg de tamoxifeno com objetivo de apresentar certo aumento hormonal; clomid exibe uma fraca atividade estrogênia na glândula pituitária; tamoxifeno é “mais poderoso” que o clomid e alguns artigos defendem que não há necessidade de se usar tamoxifeno junto com clomid numa TPC já que tem funções bem parecidas.
    · TPC – Doctari
    Esse é o protocolo criado por um médico sul-africano que diz ter utilizado essa terapia com sucesso em muitos pacientes. Não é o protocolo mais indicado para iniciantes que usaram doses baixas durante o ciclo. De acordo com esse protocolo, é necessário iniciar a TPC após três vezes uma meia-vida. A tabela abaixo mostra o período de espera recomendado pelo Doctari:

    OBS: A meia-vida da tabela acima pode estar desatualizada em relação às tabelas mais recentes. No final do artigo, mostraremos tabelas com valores mais atualizados.
    Agora, já sabemos quando iniciar a TPC, então, basta aprender como o protocolo Doctari será dividido.
    Caso 1:
    Este caso é adequado para ciclos de iniciantes contendo apenas um ou dois compostos usados por períodos curtos e baixas dosagens. Um exemplo de um ciclo desse tipo é:
    Semana 1-4: Dianabol, 30 mg por dia.
    Semana 1-8: Cipionato de testosterona, 250 – 350 mg por semana.
    A TPC começará 36 dias após a última injeção de cipionato de testosterona. Ela é dividida:
    Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias.
    Dia 8-37: Tamoxifeno, 20mg por dia durante 30 dias.
    Caso 2:
    Este caso é para ciclos um pouco mais pesados em relação ao caso 1. Exemplo:
    Semana 1-3: Hemogenin, 100mg por dia.
    Semana 1-10: Sustanon, 500mg por semana.
    Semana 6-12: Oxandrolona, 60mg por dia.
    A TPC irá iniciar 54 dias depois da última injeção de Sustanon e sua divisão será:
    Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias.
    Dia 8-37: Tamoxifeno, 20 mg por dia durante 30 dias e hCG 500ui dia sim, dia não (hCG deve ser usado nos dias 8,10,12,14,...,26, após o dia 26 suspende o uso do hCG)
    Caso 3:
    Este caso é para ciclos, em geral, altamente supressivos, como nandrolona e trembolona. A TPC é dividida da seguinte maneira:
    Dia 1-7: Clomid, 50 mg duas vezes ao dia durante 7 dias.
    Dia 8-37: Tamoxifeno, 20 mg por dia durante 30 dias; exemestano (Aromasin) 20mg por dia durante 30 dias e Ovidrel (é usado invés do hCG para estimular o FSH, LH e TSH simultaneamente) é usado do dia 8 até 30 (duas vezes ao dia) com a concentração de 10 mcg (que equivale a 0,01 mg) usado dia sim, dia não. Após o dia 30, o dia 32 é a última dose de Ovidrel, mas, agora, devemos usá-lo apenas uma vez no dia na concentração de 10mcg.
    O protocolo deixa claro que não se pode trocar as drogas solicitadas. Sendo assim, não podemos usar outro inibidor de aromatase já que o protocolo deixou fixo o exemestano (Aromasin), da mesma forma, se o protocolo solicitar Ovidrel não podemos substituí-lo por hCG.
    O artigo sobre o protocolo Doctari pode ser encontrado no site:
    http://www.anabolicsteroids.co.za/articles/information/9-post-cycle-therapy
    · TPC – Anthony Roberts
    De forma simplificada, este protocolo é indicado para iniciantes/intermediários com drogas injetáveis. Diferentemente das duas anteriores, neste caso é recomendado o início da TPC um dia após o uso do esteróide anabolizante em questão. Dessa forma, geralmente, este protocolo de TPC é mais extenso que os demais. Note que a TPC SERMS tem 28 dias, a TPC Doctari tem 37 dias e neste caso irão ser 42 dias (6 semanas). A divisão do ciclo é:

    As principais críticas a esta TPC são: 3500 ui de hCG por semana é considerado um valor alto, após as 6 semanas de uso de tamoxifeno pode ocorrer efeito rebote, o uso de tamoxifeno e aromasin juntos e a credibilidade do Anthony Roberts é bem questionável.
    · TPC – Dudu Haluch
    Em seu site, existe uma sugestão de protocolo que é dividido em duas categorias:
    TPC para ciclos com ésteres curtos:
    1-3 HCG 1000UI 2x na semana
    1-6 tamoxifeno 40mg dia
    1-6 vitamina E 1000UI dia
    TPC para ciclos com ésteres meia-vida longa:
    1-4 HCG 1000UI 2-3x na semana
    1-4 aromasin 25mg dia ou anastrozol 1mg dia
    1-8 tamoxifeno 40mg dia
    1-8 vitamina E 1000UI dia
    · TPC – Swifto
    Essas são as recomendações de TPC por um usuário experiente do fórum forums.steroid.com:
    Caso 1:
    Pró-Hormonais:
    1 – 4 semanas - Tamoxifeno 20mg/dia
    ou
    1 – 4 semanas Clomid 25mg/dia (50mg/dia na semana 1)
    Caso 2:
    Enantato de testosterona/Propionato de testosterona (ciclo que dura 6-14 semanas)
    1 – 6 semanas Tamoxifeno 20mg/dia
    1 – 6 semanas Tore 60mg/dia (120mg/dia primeiros 14 dias) ou Clomid 25mg/dia (50-100mg/dia primeiros 7-14 dias)
    *HCG 250ui 2 ou 3 vezes por semana (durante o ciclo)
    *Aromasin 10mg/dia sim, dia não (durante o ciclo)
    Caso 3:
    TPC agressiva (ciclos que em média duram entre 16 e 52+ semanas)
    1 – 8 semanas Tamoxifeno 20mg/dia (40mg/dia primeiros 7 dias)
    1 – 8 semanas Tore 60mg/dia (120mg/dia primeiros 14 dias, 100mg/dia próximos 7 dias)
    *HCG 250ui 2 ou 3 vezes por semana (durante o ciclo, a cada 8-10 semanas dá uma pausa por 2-3 semanas)
    *HCG deve ser aumentado para 500 ui, 14-21 dias antes da TPC.
    *Aromasin 10mg/dia sim,dia não (durante o ciclo)
    · TPC – PoWeR (Dr. Michael Scally)
    Esse protocolo foi desenvolvido pelos médicos do Program for Wellness Restoration (PoWer), que dentre seus pesquisadores estava o renomado médico Michael Scally. Este protocolo foi publicado como parte de um estudo clínico recente, que envolveu 19 homens saudáveis que usavam doses suprafisiológicas (altamente supressiva) de cipionato de testosterona e decanoato de nandrolona por 12 semanas. Seus estudos indicaram que a recuperação do eixo HPT foi bem-sucedido com o uso combinado de hCG, tamoxifeno e clomid, e é provavelmente o único programa documentado de terapia pós-ciclo a ser encontrado na literatura médica.
    Este programa de TPC começa com uma dose substancial de hCG (2000 ui dia sim, dia não durante 20 dias). Anti-estrógenos também são usados durante este período. Isso é potencialmente importante, pois o hCG pode favorecer a aromatização.
    Assim, o uso de tamoxifeno e clomid pode minimizar os efeitos colaterais estrogênicos e reduzir a inibição do feedback negativo. As doses dos anti-estrogênicos são citrato de tamoxifeno (20 mg duas vezes ao dia) e citrato de clomifeno (50 mg duas vezes ao dia). Enquanto nas primeiras semanas, os anti-estrogênicos podem não ser muito eficazes, eles devem ser mais importantes do meio para o final do programa.
    A divisão da terapia é feita da seguinte maneira:

    Dia 1 – 20: hCG 2000 ui/dia sim, dia não (ou seja, 10 aplicações no total do período).
    Dia 1 – 30: Clomid 50 mg/dia duas vezes ao dia.
    Dia 1 – 45: Tamoxifeno 20 mg/dia duas vezes ao dia.
    O momento para começar a TPC também é muito importante, o período de 20 dias em que o hCG é usado é o mais crítico. Em particular, queremos ter certeza de que hCG está sendo aplicado no período em que a concentração dos esteróides exógenos estão caindo abaixo do limiar de estimulação androgênica fisiológica. No caso da testosterona (a droga mais fácil de entender e explicar), isso será aproximadamente após os níveis sanguíneos desse hormônio sejam inferiores ao nível normal (350 ng/dL). Deve haver uma pequena sobreposição com o período do ciclo, de modo que o hCG tenha um pequeno período para trabalhar antes que os níveis dos esteróides anabolizantes sejam mínimos.
    O momento exato para que programa de TPC seja iniciado, depende da meia-vida da droga utilizada. Usando testosterona cipionato/enantato ,como exemplo, sabemos que cada injeção tem uma meia-vida de aproximadamente 8 dias. Uma dose de 200 mg/semana, devem produzir níveis no sangue de cerca de 2000-2400 ng/dL após várias semanas de uso. Levaria cerca de 3 meias-vidas (24 dias) para os níveis de testosterona cair para cerca de 250-300 ng/dL. Assim, o programa seria iniciado alguns dias antes de uma semana após a última injeção da testosterona.
    O programa deve ser adiado com doses mais elevadas. Por exemplo, 500mg/semana de CT/ET deve demorar cerca de 4 meias-vidas (32 dias) para testosterona cair abaixo da faixa normal. Neste caso, a TPC seria iniciada cerca de duas semanas após a última injeção de testosterona. Em ciclos apenas com drogas orais, a TPC é iniciada 7-10 dias antes dos últimos comprimidos do esteróide usado. Para mais informações veja a tabela abaixo:

    Tabelas
    1) Tabela de meia-vida:

    Fonte: http://www.duduhaluch.com.br/meia-vida-das-drogas-a-verdade/
    2) Tabela de meia-vida:

    Fonte (Editado): http://www.muscletalk.co.uk/articles/article-steroid-half-life.aspx
    3) Início da TPC (média):
    Anadrol/ Hemogenin: 24 horas após a última administração
    Deca: 21 dias após a última injeção
    Dianabol: 24 horas após a última administração
    Equipoise: 21 dias após a última injeção
    Fina: 3 dias após a última injeção
    Primobolan (depot): 14 dias após a última injeção
    Durateston: 18 dias após a última injeção
    Cipionato de testosterona: 18 dias após a última injeção
    Enantato de Testosterona: 14 dias após a última injeção
    Propionato de testosterona: 3 dias após a última injeção
    Testosterona Suspensão: 24 horas após a última administração
    Winstrol: 24 horas após a última administração
    Fonte: http://forums.steroid.com/pct-post-cycle-therapy/94822-pct-start-times.html
    4) Período de detecção:

    Fonte: http://www.steroid.com/steroid_detection_times.php
    Referências
    Anabolic Steroids: A Question of Muscle - Michael Scally
    Anabolics 10th - William Llewellyn's
    http://bodybuilding.elitefitness.com/proviron
    http://drauziovarella.com.br/homem-2/deficiencia-de-testosterona/
    http://drauziovarella.com.br/homem-2/doenca-de-peyronie/
    http://en.wikipedia.org/wiki/Prolactin
    http://en.wikipedia.org/wiki/Tauroursodeoxycholic_acid
    http://fisiculturismo.com.br/forum/topic/96497-tpc-terapia-pós-ciclo-como-funciona-e-importância/
    http://fisiculturismo.com.br/forum/topic/98772-ginecomastia-por-prolactina/
    http://forums.blackstonelabs.co/showthread.php?879-How-to-implement-AI-s-amp-Serms-into-your-PCT-effectively
    http://forums.steroid.com/hormone-replacement-therapy-low-testosterone-treatment-anti-aging/507889-nac-aka-n-acetyl-cysteine.html
    http://forums.steroidal.com/educational-forum/54-liver-aas-induced-hepatotoxicity-liver-protectants.html
    http://linhasexologia.blogs.sapo.pt/22105.html
    http://prohormone.webs.com/postcycletherapy.htm
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_pós_Finasterida
    http://riscosdofinasterida.blogspot.com.br/2013/09/pagina-home-atualizada-09092013-termos.html#more
    http://thinksteroids.com/forum/mens-health-forum/does-tribulus-actually-increase-134288240.html
    http://thinksteroids.com/forum/steroid-forum/how-serms-aromatize-inhibitors-134335334.html
    http://thinksteroids.com/steroid-profiles/dostinex/
    http://thinksteroids.com/steroid-profiles/teslac/
    http://tnation.t-nation.com/free_online_forum/diet_performance_nutrition_supplements/is_tribulus_dangerous
    http://tnation.t-nation.com/free_online_forum/sports_training_performance_bodybuilding_trt/hcg_aromitization_and_leydig_cell_desensitization
    http://www.anabolicsteroidsguide.com/steroid-profiles/nolvadex.html
    http://www.culturismo-online.es/products/liv-52/
    http://www.doutolokura.org/tpc/terapia-pos-ciclo/
    http://www.duduhaluch.com.br/proviron-perfil-dudu/
    http://www.duduhaluch.com.br/recuperacao-do-eixo-hpt-e-da-fertilidade-apos-uso-prolongado-de-esteroides-e-tpc-com-hcg-dudu/
    http://www.duduhaluch.com.br/terapia-pos-ciclo-protocolos/
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    http://www.forumanabolizantes.com/t16582-tudca-o-melhor-protetor-hepatico-atual
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    http://www.steroid.com/milkthistle.php
    http://www.steroid.com/post-cycle-therapy.php
    http://www.steroid.com/Proviron.php#
    http://www.steroid.com/Teslac.php
    http://www.uk-muscle.co.uk/steroid-testosterone-information/102444-famous-power-pct-program-dr-michael-scally.html
    http://www.uk-muscle.co.uk/steroid-testosterone-information/102444-famous-power-pct-program-dr-michael-scally.html
    https://www.facebook.com/note.php?note_id=446532975445529
    Para quem preferir, disponibilizei o artigo em PDF:
    Terapia Pós Ciclo.pdf
  15. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a escrubles1 em Tutorial Do Peitoral Espartano   
    2

    sabe aquele tópico d c especializar em minimalismo?

    ker parecer um espartano pra q?Seja um, tenha a força e a funcionalidade d um, n fique fingindo ser
  16. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a TsuG em Tutorial Do Peitoral Espartano   
  17. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a MOTD em [Sos] Fui Aspirar Na Hora De Pinar E Veio Uma Coisa Diferente   
    Pensei que tinha aspirado na bunda e tinha vindo semem!! brincadeira =)!
  18. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Arthur C em [Curiosidade] Anabols E Artes Marciais Ao Invés De Gym   
    Pelamor de Dorian... o X da discussão não é "Evoluir mais ou menos usando ou não AE's"

    o X é que pessoas inteligentes não usam AE's apenas pra manter ganhos medíocres e insignificantes apenas pra poder continuar comendo besteira no sofá de casa. Eles não foram feitos pra isso.
    Pessoas no mínimo sensatas aproveitam de estar utilizando tal substancia e otimizam o processo, seguindo um treino adequado e uma dieta no mínimo controlada.

    se você quer isso, problema todo seu meu caro gafanhoto, mas não precisa disseminar isso pelo fórum, pra achar outros preguiçosos pra fazer parte do seu clube.
  19. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Stratovarius em [Curiosidade] Anabols E Artes Marciais Ao Invés De Gym   
    Pois vai nessa..tem estudos mesmo. Mas fica ai parado...

    Eu ciclei testosterona e nandrolona, comia 2.5g de proteína por kg, e nao ganhei massa por algum motivo ( drogas verdadeiras), e eu treinava.

    Cadê seu deus agora?
  20. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a rmpersonal em [Curiosidade] Anabols E Artes Marciais Ao Invés De Gym   
    Tipo o q aconteceu c vc? AHEUAHEUAHEUAHEUAEUAHEFico de cara demais c essa galera q acha q anabol é um milagre divino. O q eu vejo é gente socando a bunda de drogas e tendo proveito de 40% delas. O yobikomi é um dos caras q mais entende de dieta por aqui, olha o shape dele como ficou. Ai vem um cara q disse q tava retendo pq a oxan era diana querer falar isso aheuaheuajeu ta de sacanagem neh planeta? Agora eu entendo pq n teve resultado nenhum no seu protocolo. Vou fikr na minha p n levar um ponto de alerta por besteira, mas moderas, encarem isso como um aviso às pessoas q usam aes apenas como uma forma de "repor" a falta de foco.
  21. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a craw69 em Estruturando Um Fullbody À Lá Craw   
    Post inicial atualizado:

    - pequenas correções gramaticais;

    - acréscimo de duas versões modificadas (DoggCrapp + FullBody e Versão Minimalista).
  22. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a cassioramos.cr em Tiroide - Entendendo De Maneira Simples   
    Fala galera! Achei esse artigo sobre tiroide e decidi compartilhar com vocês. Ele fala de forma bem simples e direta sobre a tiroide e suas disfunções, principalmente o hipotiroidismo que é mais comum. HIPOTIREOIDISMO - O INIMIGO OCULTO Todos nós já ouvimos falar algo sobre a glândula Tireóide e como seu desequilíbrio pode afetar nossas vidas. Se ela trabalha demais, dá problema. Se de menos, também. Então, a glândula Tireóide é nossa amiga ou inimiga? Definitivamente, amiga. Embora seja uma amiga exigente e manhosa, daquelas que exigem um tratamento 5 estrelas para se comportar como deve. Quando maltratada, ou esquecida, começa a alterar sua atividade, na maioria das vezes de modo insidioso, levando silenciosamente a desequilíbrios importantes que podem (pasmem!) colocar em perigo a nossa própria sobrevida. Utilizando um aforismo de Muhamad Ali, " Com a forma de uma borboleta, e a picada de uma abelha." Vamos analisar essa glândula, seu papel metabólico e suas necessidades nutricionais, para entender melhor a colocação acima. A glândula Tireóide é uma pequena glândula em formato de borboleta, localizada à frente da traquéia (no pescoço) logo abaixo do pomo-de-Adão. A Tireóide secreta os hormônios tireoidianos Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3), que controlam a velocidade (rapidez ou lentidão) das diversas funções bioquímicas do corpo (Taxa Metabólica). Esses hormônios tireoidianos podem influenciar a Taxa Metabólica de duas maneiras: - eles estimulam praticamente todos os tecidos do corpo a produzir proteínas. - eles aumentam o consumo de Oxigênio pelas células, acelerando o metabolismo celular. Essas ações dos hormônios tireoidianos se refletem em muitas funções vitais, como: frequência cardíaca, frequência respiratória, gasto calórico total, temperatura corporal, saúde da pele, unhas e cabelos, velocidade de crescimento, fertilidade, digestão, peso corporal, etc. A Tiroxina (T4) é o hormônio produzido em maior quantidade pela Tireóide, e o mais abundante no organismo, correspondendo a aproximadamente 80% da carga total de hormônios tireoidianos circulando no sangue. O T3 responde pelos 20% restantes. O T4 regula funções essenciais como digestão, crescimento físico e desenvolvimento mental, mas é praticamente inativo na aceleração da Taxa Metabólica (gasto calórico total do organismo). Nesse caso, o hormônio metabolicamente ativo é o T3, no qual o T4 se converte ao perder uma molécula de Iodo. A conversão de T4 em T3 ocorre no fígado e em outros tecidos periféricos. A função tireoidiana é afetada pelos seguintes fatores: - qualidade da dieta - o estado de fome e dietas pobres em proteínas e ricas em carboidratos prejudicam a conversão de T4 em T3. Consumo adequado de água e Ômega 3 melhoram a função dos receptores para hormônios tireoidianos. - estado nutricional - déficit de Selênio, Potássio, Iodo, Ferro, Zinco, Cobre, Vitaminas A, B2, B3 e C afetam negativamente a conversão hormonal acima. - nível de Estresse - reduz a conversão de T4 em T3 por alterar níveis de Cortisol e acelera o envelhecimento da Tireóide. - doenças crônicas, inflamações e intoxicações - doenças renais e hepáticas, intoxicação por Cádmio, Mercúrio e Chumbo reduzem a conversão de T4 em T3. Doenças inflamatórias reduzem a função tireoidiana. - ações metabólicas de outros hormônios - GH, Testosterona, Insulina, Glucagon e Melatonina melhoram a conversão hormonal. Uso de anticoncepcionais reduz a função tireoidiana. - necessidade corporal de T3 a cada momento. A atividade física estimula a conversão hormonal. O sedentarismo a prejudica. A alteração patológica mais frequente da Tireóide, e nosso tema de hoje, é a diminuição da sua atividade, levando à doença conhecida como Hipotireoidismo. A elevação patológica da atividade tireoidiana, conhecida como Hipertireoidismo é muito menos frequente. Os sinais clínicos mais comuns no Hipertireoidismo estão relacionados à aceleração do metabolismo corporal e são: - ansiedade elevada, - perda de peso, apesar do apetite exacerbado, - tremores de extremidades - dedos e mãos, - sudorese intensa, - pele quente e úmida, mãos suadas e pegajosas, - intolerância ao calor (pessoa "calorenta"), - aumento da frequência cardíaca (taquicardia), - cabelos precocemente grisalhos, finos e macios, - trânsito intestinal acelerado (diarréia frequente) - aparência de olhos de desenho animado (olhos saltados). Já no Hipotireoiedismo os sintomas estão ligados à queda do metabolismo orgânico. Existem mais de 100 sintomas ligados à deficiência da Tireóide, alguns insuspeitos como aumento da produção de cerúmen no ouvido e prurido (coceira) no canal auditivo. Os mais frequentes estão listados abaixo: - intolerância ao frio (pessoa "friorenta"), - sintomas de má circulação periférica (extremidades frias, câimbras, edema de mãos e pernas, sensação de formigamento ou dormência nas extremidades), - fadiga matinal (acordar com dificuldade para levantar, conhecida como "preguiça"), - ganho progressivo de peso, ou dificuldade para emagrecer, - pele e mucosas secas (lábios e olhos secos), ausência de sudorese, - constipação crônica ("intestino preguiçoso", apesar da ingestão de fibras e água), - cabelos finos, opacos, ressecados e quebradiços, queda de cabelos e sobrancelhas, - palmas das mãos e plantas dos pés com coloração amarelada, unhas quebradiças, - déficit de memória, dificuldade de concentração e raciocínio lento, - queda de energia e sonolência durante o dia, - tendência para "Depressão", - redução da frequência cardíaca (bradicardia). Embora a maioria de nós conheça a Tireóide como a glândula que, quando hipofuncionante, causa sobrepeso progressivo, ela é bem mais importante para o metabolismo corporal e a sua disfunção, bem mais perigosa. Devido ao fato de o Hipotireoidismo ser de início insidioso e pouco sintomático (os sintomas só se tornam mais evidentes após uma queda importante da função tireoidiana), uma pessoa pode sofrer de Hipotireoidismo e permanecer sem diagnóstico por um longo período de tempo, o que pode levar a sérias complicações relacionadas à qualidade de vida e, mesmo, à sobrevida. Com relação à sobrevida, segundo o pesquisador americano Dr. D. Browsten, a diminuição da produção de Triiodotironina (T3) causa elevação importante dos níveis de Colesterol, principalmente LDL-Colesterol (também conhecido como Colesterol “ruim”), sendo um dos fatores mais importantes na Aterogênese (formação das famosas placas de ateroma que obstruem os vasos), elevando sobremaneira o Risco Cardiovascular nas pessoas que sofrem de Hipotireoidismo não tratado, ou tratado de modo insuficiente (Overcoming Thyroid Disorders, Medical Alt. Press, 2002). As pesquisas do Dr. N. Rouzier confirmam esse dado, e o mesmo afirma que disfunções da Tireóide estão associadas a doenças cardíacas (Longevity and Preventive Medicine Symposium, 2002). A qualidade da memória pode ficar bastante alterada no Hipotireoidismo pois a queda dos hormônios tireoidianos causa diretamente a queda do hormônio Pregnenolona, responsável pelo bom funcionamento do centro da memória (Tagawa. N., Clinic Chem, 2000). Esses são alguns exemplos de como a disfunção da Tireóide afeta mais que apenas o peso corporal. Vamos analisar resumidamente a cadeia de funcionamento dos hormônios tireoidianos: Como se faz o diagnóstico de doença tireoidiana? Após a exposição das queixas e o exame físico do paciente durante a consulta, o médico pede alguns exames laboratoriais e de imagem. Os mais solicitados no meio médico aqui no Brasil são: T4 livre, T4 total, T3 livre, T3 total, TSH (Hormônio Estimulador da Tireóide), Anticorpos Anti Tireoperoxidase (AntiTPO) e anti Tireoglobulina (Anti TG), e Ultrassom de Tireóide com Doppler. Precisamos lembrar que os exames de laboratório e de imagem são complementares. De fato, não faz sentido se tratar qualquer pessoa baseando-se somente no que os exames mostram. Precisamos "enxergar" e "escutar" o paciente. Claro que, quando os exames laboratoriais estão alterados e o paciente apresenta queixas compatíveis com a nossa suspeita diagnóstica, fica tudo mais fácil. A questão é: e quando a pessoa tem várias queixas sugestivas de Hipotireoidismo, mas os exames laboratoriais estão dentro da faixa de variação considerada "normal", como proceder? Primeiro precisamos entender que existe uma diferença crucial entre nível normal e nível ótimo, quando falamos de exames laboratoriais relacionados ao metabolismo orgânico. Nível normal é aquele que se encontra na maioria das pessoas aonde a doença ainda não se estabeleceu de forma clara, e envolve uma faixa de variação muito extensa dentro da população. Já nível ótimo é uma pequena faixa, situada dentro do nível normal, onde a pessoa tem um perfeito funcionamento do órgão/glândula examinado. Vamos tomar o TSH como exemplo. A faixa de variação considerada normal difere de acordo com o método de medição utilizado por determinado laboratório, mas varia de aproximadamente 0,50 uIU/mL a aproximadamente 5,00 uIU/mL. Então vamos pensar: como o TSH é um hormônio liberado pela glândula Hipófise, para estimular a Tireóide a produzir T4 e T3, será que uma pessoa cuja Tireóide está necessitando de menor estímulo para "trabalhar" está na mesma situação de outra, cuja Tireóide está precisando de um estímulo maior para responder de modo equilibrado? Em outras palavras, será que a Tireóide de uma pessoa cujo TSH está 0,50 está igual à Tireóide de outra, cujo TSH está 5,00? Óbvio que não. A Tireóide de quem tem TSH de 5,00 está mais lenta que a de quem tem TSH de 0,50, embora ambos os resultados sejam tidos como normais. Aqui entra o conceito de nível ótimo. Para o TSH, antigamente era 3,0. Pesquisas atuais vem baixando esse nível e, hoje, o TSH é considerado ótimo quando está no máximo em 1,0 (Congresso Latino-Americano de Antienvelhecimento, 2011). O que isso significa: a pessoa cujo TSH está até 1,0 tem um excelente funcionamento da Tireóide. O conceito de Hipotireoidismo Subclínico se baseia, em parte, nessa premissa. Seria o Hipotireoidismo que ocorre em pessoas com pouca ou nenhuma alteração dos níveis hormonais da Tireóide (T3, T4 e TSH). Além de possível, esse quadro é bastante comum. Grande parte das pessoas que sofre de Hipotireoidismo não têm seu diagnóstico feito por conta de seus exames estarem dentro da faixa dita normal. Vamos atentar para o que foi dito acima. Esses exames são complementares, apenas auxiliam o raciocínio do médico (ou, pior, atrapalham). Pode ocorrer Hipotireoidismo com níveis hormonais normais de T4 e T3; basta, para isso, que o organismo produza os hormônios mas os mesmos, por uma série de fatores, não atuem de modo apropriado. Respondendo agora à questão acima: se a pessoa tem quadro clínico de Hipotireoidismo, mesmo com exames dentro da faixa considerada normal, é aconselhável o tratamento. O tipo de terapia vai depender do nível de desequilíbrio, nesse caso avaliado pela sintomatologia, e pode incluir suplementação nutricional, correção da alimentação e, mesmo, reposição de hormônios tireoidianos. As causas que concorrem mais comumente para o Hipotireoidismo Subclínico são: - incapacidade de o T4 se transformar em T3, na quantidade necessária. Lembremos que o hormônio tireoidiano metabolicamente ativo é o T3. Estão envolvidos nesse caso doenças, distúrbios nutricionais e utilização de alguns medicamentos. - alteração da função dos receptores celulares para os hormônios tireoidianos. Se o hormônio não se atrelar de modo eficiente ao seu receptor celular, não vai poder agir. Os sintomas que surgirão seram iguais aos gerados por uma queda da produção dos hormônios, mas o laboratório vai mostrar os hormônios em níveis normais ou discretamente elevados. Resumindo o que foi exposto acima: existem vários "elos" na cadeia de ação dos hormônios tireoidianos onde pode ocorrer uma alteração que leve ao Hipotireoidismo. O problema pode ocorrer no Hipotálamo, na Hipófise, na Tireóide, no transporte dos hormônios através do sangue, na conversão de T4 em T3 e nos receptores celulares, sendo que alterações nos 4 últimos elos da cadeia podem levar ao Hipotireoidismo Subclínico. Outro ponto importante, que não pode ser esquecido quando se trata Hipotireoidismo. Os medicamentos industrializados disponíveis no mercado nacional, para tratar Hipotireoidismo, contêm apenas a Tiroxina (T4). Então, dentro do organismo, parte do T4 ingerido deve ser convertido em T3, que é o hormônio metabolicamente ativo. Para quem consegue realizar essa conversão sem problemas, a reposição de T4 isolado dá resultado. Mas, e para quem não consegue? Estamos falando daquelas pessoas que estão tratando Hipotireoidismo com medicamentos que contêm apenas T4, as dosagens laboratoriais de T4 e TSH estão dentro da faixa considerada normal e, mesmo assim, elas não melhoram muito das queixas iniciais. O que você pode fazer para prevenir, ou tratar, Hipotireoismo? - visite periodicamente o seu médico e faça dosagens hormonais de rotina para avaliar a Tireóide. Devem ser dosados os níveis de T4 livre, T3 livre e TSH. Como doenças de Tireóide podem ter um componente genético, é indicado que os exames laboratoriais sejam realizados de rotina em crianças e adolescentes que tenham história familiar positiva para esses problemas. - Se você já está em tratamento de Hipotireoidismo, deve dosar também T3 reverso pois, quando o T4 é convertido em T3, uma parte dele pode originar o T3 reverso, que é metabolicamente inativo, - se indicado, faça reposição de hormônios tireoidianos bioidênticos (T4 e T3) e Iodo orgânico. - reduza consumo exagerado de carboidratos e aumente a ingestão de proteínas de alto valor biológico, - evite dietas "da moda", que nos fazem passar fome e reduzem a conversão periférica de T4, - aumente a ingestão de verduras e frutas, que são ricas em vitaminas e sais minerais. Se indicado, faça suplementação de vitaminas e minerais (ver vitaminas e minerais listados acima), - se você tem sintomas de Hipotireoidismo, mesmo que os exames estejam dentro da faixa normal, evite os seguintes alimentos: soja, espinafre, nabo, rabanete, couve-flor, couve-de-Bruxelas, amendoim, morango, pêssego, pêra, pães cuja massa contêm fermento (há brometo no fermento para panificação). Esses alimentos reduzem a função tireoidiana e a conversão periférica de T4. - utilize água mineral para beber e cozinhar alimentos (não clorada e não fluorada) e prefira pasta de dentes sem flúor. Flúor, Cloro e Bromo são da mesma família do Iodo (lembra da Tabela Periódica?) e, se você tem deficiência de Iodo, a sua Tireóide vai querer utilizar esses elementos para produzir hormônio. Resultado: hormônio tireoidiano inativo. - faça exercícios físicos regularmente. Se tem sintomas de Hipotireoidismo, faça atividade física de 4 a 6 vezes na semana, mínimo de 30 a 60 minutos. Auxiliam a conversão periférica de T4. - faça exercícios respiratórios regularmente. Exercícios de respiração profunda elevam a concentração de Oxigênio dentro das suas células. - evite, se possível, exposição a Xenoestrógenos ambientais (ver texto Xenoestrógenos: Nosso Futuro Roubado nesse blog) e uso de Anticoncepcionais. Reduzem função tireoidiana e a conversão periférica de T4; aumentam os níveis de TBG (globulina de transporte, que "sequestra" T4 e T3) causando redução nos níveis de T4 livre e T3 livre. - mulheres que passaram pela Menopausa devem ter um cuidado extra com a Tireóide pois, nessa fase, aumenta a incidência de disfunção tireoidiana. Lembre-se que o organismo envelhece como um todo, ou seja, a Tireóide também envelhece, assim como todas as glândulas e órgãos. Como Hipotireoidismo é um assunto realmente extenso, demos apenas algumas pinceladas sobre o que é mais importante. Espero que essa breve exposição possa ajudar as pessoas portadoras de Hipotireoidismo, Subclínico ou não, a entender o que ocorre nos seus organismos. Texto por: Dr.ª Paula Taciana Figueiredo
  23. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a gaspar em Compilado De Posts Do Gh15 By Nuk3D   
    Tudo





    EDIT

    Vou perder meu tempo explicando.

    Texto obviamente voltado para homens inseguros que buscam uma forma exógena de alto afirmação, ao invés de corrigir neles mesmo o seu ponto fraco.

    O cara dizer que por ter um corpo legal as mulheres olham tudo bem, é verdade. Agora vir falar que trembolona tem esse efeito é digno de risos.

    Provavelmente é por isso que tem tanto moleque querendo ciclar tremb no primeiro ciclo, o infeliz é inseguro, com péssimas capacidades de comunicação e interação social e acha que a droga vai resolver isso.



    Engraçado, me disseram que GH15 escrevia para BB avançados, isso é um tema de BB avançado? Chamar atenção de meninas na rua? Pensei que era um esporte de apresentação estética.

    Me recuso a acreditar que um texto desse tenha sido escrito por um BB pro, não é possível, é de uma imaturidade tremenda, parece ter sido escrito por um adolescente, desde a forma de se expressar como a linguagem que se refere a mulher como um objeto de consumo, me recuso a acreditar que um adulto escreveu esse texto.

    E o tipo de coisa que eu fico preocupado que alguém leia e pense que por eu treinar e usar AEs eu penso igual.



    Mas é um ótimo marketing para vender trembolona, com certeza ele deve ter ganho um dinheiro forte com as vendas que ocorreram por conta disso.
  24. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a lucastarik em [Falta de Pesquisa]Stano+Dura   
    pesquisa porra.
    sem pesquisar você não vai ciclar hoje, nem amanhã, nem nunca..

    Sem pesquisa você só vai meter bomba pra dentro do teu corpo, sem saber nada que tá acontecendo por dentro. show, né ?
  25. Gostei
    KENTAURUS deu reputação a Tycoon em Hcg - Esclarecendo O Melhor Jeito De Usar [Atualizado]   
    Olá pessoal,

    estou às voltas com a montagem do meu ciclo, na verdade já está pronto, e durante esse tempo todo de pesquisa, sobre as drogas e tal, resolvi pesquisar sobre o hCG (Gonadrotopina Coriônica Humana) e seu uso na recuperação pós AE's.

    Enfim, encontrei muita coisa boa, e MUITA coisa ruim, conceitos defasados que não se aplicam mais, como por exemplo a idéia de usar hCG durante a TPC.

    Sem mais delongas, vou ir postando artigos e links bastante auto-explicativos sobre a melhor maneira de se utilizar o hCG.

    Espero que vocês gostem das informações!

    -----------------------------------------------------



    HCG - Esclarecendo



    By Eric M. Potratz


    Traduzido por Tycoon (Fórum Hipertrofia.org)
    Link original: http://www.primordialperformance.com/store/educational-articles.html?id=47




    Eric M. Potratz desenvolveu sua educação no campo da endocrinologia e melhoramento da performance através de anos de pesquisa, aconselhamento, e experiência no mundo real. Nos últimos 5 anos ele tem sido um consulto privado para centenas de atletas e fisiculturistas, e é o fundador e presidente da Primordial Performance.



    Terapia Pós-Ciclo é uma necessidade quando cessamos o uso de esteróides. Muitos bons protocolos de TCP já foram descritos ao longo dos anos, e muitos usuários tiveram sucesso seguindo tais protocolos. Ainda assim, aquilo que funciona sempre pode funcionar melhor, e eu pretendo mostrar a você o jeito mais efetivo para se recuperar do uso de EAs. Isso serve especialmente para aqueles que não tiveram tanto sucesso seguindo conselhos populares. Neste artigo explicarei o mal-entendimento e mal uso da Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) e mostrar a você o jeito mais eficiente de usar hCG para a mais rápida e completa recuperação.

    HCG - Esclarecendo

    Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) é um hormônio peptídico que mimetiza a ação do hormônio luteinizante (LH). LH é o hormônio que estimula os testículos a aumentar os níveis de testosterona. (1) Mais especificamente, LH é o sinal primário enviado da pituitária (hipófise) para os testículos, que estimula as células de Leydig, dentro dos testículos a produzirem testosterona.
    Quando esteróides são administrados, os níveis de LH rapidamente declinam. A abstenção de um sinal de LH da hipófise causa aos testículos que parem de produzir testosterona, o que por sua vez causa rápida degeneração testicular. Essa degeneração começa com a redução do volume das células de Leydig, que é então seguida por rápidas reduções na testosterona intra-testicular (ITT), peroxisomos, e Insulin-like factor 3 (INSL3) – Todos importantes biomarcadores e fatores para a correta função testicular e produção de testosterona. (2-6,19) Entretanto, essa degeneração pode ser evitada por uma pequena dose de manutenção de hCG administrada durante o ciclo. Infelizmente, a maioria dos usuários de esteróides foi levada a acreditar que hCG deve ser usado durante a TPC. Após rever a ciência e o básico de endocrinologia você verá que a mais rápida e completa recuperação é possível se o hCG for administrado durante o ciclo.

    Primeiramente, nós precisamos entender a história clínica do hCG para entender seu propósito e sua mais eficiente aplicação. Muitos populares “perfis de esteróides” advogam usar hCG numa dose de 2500-5000iu uma ou duas vezes por semana. Essas eram as dosagens usadas nos estudos históricos (1960’s) sobre o hCG com homens que sofriam de hipogonadismo e que tinham reduzida sensibilidade testicular devido a prolongada deficiência de LH. (21,22). Uma deficiência prolongada de LH causa desensibilização aos testículos, requerendo uma dose maior de hCG para ampla estimulação. Em homens com níveis normais de LH e sensibilidade testicular normal, o aumento máximo de testosterona é visto com uma dose de apenas 250iu, com mínimos avanços obtidos com uma dose de 500iu ou até mesmo 5000iu. (2,11) (Aparentemente, a secreção máxima de testosterona pelos testículos é em torno de 140% acima de sua capacidade normal.) (12-18) Se você permitir que seus testículos sejam desensibilizados durante um período típico de utilização de esteróides (8-16 semanas) você precisaria de uma dose maior para obter uma resposta na tentativa de restaurar o tamanho natural dos testículos e sua função – mas existe um custo, e uma alta probabilidade de que você não vá recuperar sua função testicular completa.

    Um ponto que é crítico que se entenda é que capacidade de secreção de testosterona, é sinônimo de sensibilidade testicular. Isto é, a quantidade de testosterona que seus testículos podem produzir para um dado nível de LH ou estimulação via hCG. Portanto, se você possui uma capacidade de secreção de testosterona reduzida (sensibilidade testicular reduzida), será necessário mais LH ou estimulação via hCG para produzir os mesmos resultados do que se você tivesse sua capacidade de secreção de testosterona normal.
    Se sua capacidade de secreção de testosterona for reduzida demais, então quantidade alguma de LH ou hCG ativará o gatilho natural da produção de testosterona – e isso leva a produção reduzida de testosterona permanentemente.

    Para se ter uma idéia do quão rapidamente é possível reduzir sua capacidade de secreção de testosterona em um ciclo comum de esteróides, considere isso: os níveis de LH rapidamente diminuem pelo segundo dia da administração de esteróides. (2,9,10) Fechando o sinal de LH e permitindo que os testículos fiquem não-funcionais por um período de 12-16 semanas, causa que o volume das suas células de Leydig diminuam 90%, ITT diminui 94%, INSL3 diminui 95%, enquanto que a capacidade de secretar testosterona pode diminuir até 98%. (2-6)

    Nota: Analisar visualmente o tamanho dos testículos é um péssimo método de julgar sua função testicular atual, porque o tamanho do testículo não é diretamente relacionado a capacidade de secretar testosterona. (4) Isso acontece porque as células de Leydig, que são os principais lugares da produção de testosterona correspondem a apenas 10% do volume testicular total. Portanto, quando os testículos aparentam estarem apenas 5-10% menores, a capacidade deles secretarem testosterona pelo LH ou hCG pode já estar reduzida em até 98% da produção normal. (3-5) Então não julgue o seu “shutdown” pelo tamanho dos testículos!






    A capacidade reduzida de produção de testosterona causada por esteróides foi bem demonstrada em um estudo em atletas de força que usaram esteróides por 16 semanas, e então foram administrados uma dose de 4500iu de hCG no pós-ciclo. Foi descoberto que estes usuários de esteróides estavam cerca de 20 vezes menos responsivos ao hCG, quando comparados a homens normais que não usaram esteróides. (8) Em outras palavras, a capacidade de secreção de testosterona desses atletas foi dramaticamente reduzida porque eles não receberam sinal do LH por 16 semanas. Os testículos essencialmente se tornaram desensibilizados e diminuídos. Estudos de caso com usuários de esteróides mostraram que tratamentos agressivos de longo prazo com hCG com dosagens de até 10.000iu a cada 3 dias por 12 semanas foram incapazes de retornar o tamanho orgiginal dos testículos. (7) Outro estudo com homens usando baixas doses de esteróides por 6 semanas mostrou baixo sucesso em retornar a concentração de Insulin-like factor-3 (INSL3) nos testículos com doses de 5000iu/semana por 12 semanas (6) (INSL3 é um importante biomarcador para produção de testosterona e produção de esperma) (20)

    Tomando com base as evidências acima, torna-se óbvio que nós devemos tomar medidas preventivas para evitar essa degeneração testicular. Devemos proteger nossa sensibilidade testicular. Além do mais, com hCG estando tão prontamente disponível em farmácias, e com uma injeção indolor, faz você pensar porque alguém não iria utilizá-lo durante o ciclo.

    Baseado em estudos com homens normais utilizando esteróides, 100iu de hCG administrados todo dia foi o suficiente para preservar a completa função testicular e níveis de ITT, sem causar a desensibilização tipicamente associada a altas doses de hCG. (2) É importante que essa baixa dosagem de hCG seja iniciada antes que a sensibilidade testicular seja reduzida, o que parente se manifestar rapidamente logo nas primeiras 2 ou 3 semanas de uso. Também é importante descontinuar o hCG antes de começar sua TPC assim suas células de Leydig tem a chance de se re-sensibilizar a produção de LH do seu próprio corpo.

    Baseado na informação acima, uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias, ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de 500iu. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4 dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações. Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação via hCG.

    Se você estiver começando o hCG tarde no seu ciclo, você poderia calcular uma estimativa aproximada para a dose “de arranque” necessária de hCG multiplicando 40iu x dias de abstenção de LH. (ex. 40iu x 60 dias = 2400 iu) Lembre-se, como os testículos estarão desensibilizados ao final do ciclo, você precisará de uma dose maior. A dose máxima de hCG não deve exceder 5000iu, e 4-7 dias devem ser respeitados entre cada injeção. (ex. 2500iu = 7 dias entre cada aplicação)

    Nota: Se estiver seguindo o protocolo de hCG durante o ciclo, você NÃO deve usar hCG durante a TPC.

    Recapitulando –

    Para a preservação da sua sensibilidade testicular, use 250iu a cada 4 dias começando depois de 7-14 dias depois da sua primeira dose de AEs. Ao final do seu ciclo, termine a administração do hCG duas semanas antes de o EA sair do seu sistema. Por exemplo, você terminaria as aplicações de hCG juntamente com sua última injeção de Enantato de Testosterona. Ou, se você estiver encerrando um ciclo com drogas orais, você cessaria o hCG em torno de 10 dias antes da sua última dose oral. Isto permitirá uma limpeza nos níveis hormonais. Desta forma, iniciará um forte aumento do LH e FSH da glândula pituitária (hipófise), para começar a estimular seus testículos a produzirem testosterona. Lembre-se, a recuperação não começa até você estar livre do hCG no seu corpo, caso contrário o corpo não secretará seu próprio LH.
    Concluindo, aprendemos que a utilização de hCG durante um ciclo de esteróides irá significantemente prevenir a degeneração testicular. Isto ajuda a criar uma transição consistente de “on cycle” para “off cycle”, desta forma evitando o “crash” típico do pós-ciclo.

    Referências

    1. Glycoprotein hormones: structure and function.
    Pierce JG, Parsons TF 1981
    Annu Rev Biochem 50:466–495

    2. Low-Dose Human Chorionic Gonadotropin Maintains Intratesticular Testosterone in Normal Men with Testosterone-Induced Gonadotropin Suppression
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    Mendis-Handagama SM
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    4. Leydig cell peroxisomes and sterol carrier protein-2 in luteinizing hormone-deprived rats
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    5. Effect of long term deprivation of luteinizing hormone on Leydig cell volume, Leydig cell number, and steroidogenic capacity of the rat testis.
    Keeney DS, et al.
    Endocrinology 1988; 123:2906–2915.

    6.The Effects of Gonadotropin Suppression and Selective Replacement on Insulin-Like Factor 3 Secretion in Normal Adult Men
    Katrine Bay, et al
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    7. Successful treatment of anabolic steroid–induced azoospermia with human
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    Dev Kumar Menon, et al.
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    Hannu et al.
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    10. Effects of chronic testosterone administration in normal men: safety and efficacy of high dosage testosterone and parallel dose-dependent suppression of luteinizing hormone, follicle-stimulating hormone, and sperm production.
    Matsumoto AM, et al 1990
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    16. Reproductive hormones in aging men. I. Measurement of sex steroids, basal luteinizing hormone, and Leydig cell response to human chorionic gonadotropin.
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    J. Clin. Endocrinol. Metab., Jun 2005; 90: 3410 - 3418.

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    Matsumoto AM, et al 1985
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    Matsumoto AM, et al. 1983
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