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Como Executar Corretamente Os Exercícios Básicos


Reinaldo.Gomes

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Só pra constar. Segui as dicas do supino reto e peguei mais peso com mais facilidade, tive algustama dificuldade de acertar a técnica, mas depois foi bem. A pergunta que fica são duas:

1. Na hora de fazer o supino inclinado (45o) segue o esquema de afastar a lombar do banco? E no declinado?

2. Qual a pegada (distância entre as mãos) pra dar mais ênfase nos peitorais poupando o ombro (lesão no ombro, não dá pra pegar pesado ainda). Eu faço uma pegada um pouco mais larga que meus ombros, mas sinto muito os tríceps e pouco o peito.

3. Como devo decidir se desço a barra até tocar o peito, ou se desço até os cotovelos ficarem alinhados com o corpo?

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Só pra constar. Segui as dicas do supino reto e peguei mais peso com mais facilidade, tive algustama dificuldade de acertar a técnica, mas depois foi bem.

A parte mais difícil é a concentração pra manter as escápulas tão comprimidas quanto possível.

1. Na hora de fazer o supino inclinado (45o) segue o esquema de afastar a lombar do banco? E no declinado?

Sinceramente, não tenho experiência prática no declinado e inclinado com essa técnica.

No inclinado, pelo pouco que me lembro de como é, me parecia impossível de fazer sem alguma curvatura obrigatória da lombar. E nesse caso é preciso um esforço muito maior do abdomen, pra suportar a curvatura da lombar sem deixar ela se tornar uma postura lesiva.

No declinado, creio que não precise se preocupar tanto com a lombar. Mas nos 3 é preciso manter os ombro pra trás e as escápulas comprimidas.

2. Qual a pegada (distância entre as mãos) pra dar mais ênfase nos peitorais poupando o ombro (lesão no ombro, não dá pra pegar pesado ainda).

A princípio, o que mais vai proteger o ombro é a postura das costas com as escápulas comprimidas, e a execução descendo a barra levemente abaixo dos mamilos, e não na linha do ombro.

Porém, quanto à largura da pegada, uma base boa seria: seus braços devem estar perpendiculares em relação ao solo quando braço e antebraço formarem um ângulo de 90º entre si. Digo "base" porque ela pode precisar ser ajustada de uma pessoa pra outra, mas é um bom ponto de partida pra todo mundo.

Agora há pouco mesmo, fiz uma série como descrevi agora... tudo normal. Depois tentei abrir a pegada um dedinho só, e ja foi o suficiente pra sentir uma fisgada beeem de leve no ombro, durante toda a série. Voltei à pegada anterior, a fisgada sumiu.

Eu faço uma pegada um pouco mais larga que meus ombros, mas sinto muito os tríceps e pouco o peito.

É o esperado, já que, quando mais aberta for a pegada, menos condições de fazer o movimento de "abraço", como no cross-over/peck-deck. Portanto, menos trabalho de peito e mais de ombro/tríceps.

3. Como devo decidir se desço a barra até tocar o peito, ou se desço até os cotovelos ficarem alinhados com o corpo?

Eu diria que, "cotovelos alinhados com o corpo" (que é quando braço e antebraço devem formar 90º entre si) somente se a pessoa tiver algum problema de saúde que a impeça de fazer com toda a amplitude. Do contrário, a barra deve encostar no peito, tão leve quanto possível, como se fosse tocar um cristal sem quebrá-lo.

Editado por Reinaldo.Gomes
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A parte mais difícil é a concentração pra manter as escápulas tão comprimidas quanto possível.

Sinceramente, não tenho experiência prática no declinado e inclinado com essa técnica.

No inclinado, pelo pouco que me lembro de como é, me parecia impossível de fazer sem alguma curvatura obrigatória da lombar. E nesse caso é preciso um esforço muito maior do abdomen, pra suportar a curvatura da lombar sem deixar ela se tornar uma postura lesiva.

No declinado, creio que não precise se preocupar tanto com a lombar. Mas nos 3 é preciso manter os ombro pra trás e as escápulas comprimidas.

A princípio, o que mais vai proteger o ombro é a postura das costas com as escápulas comprimidas, e a execução descendo a barra levemente abaixo dos mamilos, e não na linha do ombro.

Porém, quanto à largura da pegada, uma base boa seria: seus braços devem estar perpendiculares em relação ao solo quando braço e antebraço formarem um ângulo de 90º entre si. Digo "base" porque ela pode precisar ser ajustada de uma pessoa pra outra, mas é um bom ponto de partida pra todo mundo.

Agora há pouco mesmo, fiz uma série como descrevi agora... tudo normal. Depois tentei abrir a pegada um dedinho só, e ja foi o suficiente pra sentir uma fisgada beeem de leve no ombro, durante toda a série. Voltei à pegada anterior, a fisgada sumiu.

É o esperado, já que, quando mais aberta for a pegada, menos condições de fazer o movimento de "abraço", como no cross-over/peck-deck. Portanto, menos trabalho de peito e mais de ombro/tríceps.

Eu diria que, "cotovelos alinhados com o corpo" (que é quando braço e antebraço devem formar 90º entre si) somente se a pessoa tiver algum problema de saúde que a impeça de fazer com toda a amplitude. Do contrário, a barra deve encostar no peito, tão leve quanto possível, como se fosse tocar um cristal sem quebrá-lo.

Obrigado, cara.

Como meu treino é ABC só pego supino de novo na quinta. Mas vou tentar e comento aqui.

Obrigado.

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  • 3 meses depois...
  • 1 mês depois...
  • 4 semanas depois...

O post inicial foi editado adicionando a "nova" (que na verdade é mais velha que eu) forma do Press (desenvolvimento em pé) ensinada pela WFAC, sem legenda.

Basicamente, é uma variação na execução, onde ao invés de você usar o stretch reflex no fundo do press, você começa cada repetição do fundo em dead stop, e inclina o tronco a partir do quadril, e não a partir do peito. É uma técnica muito simples, mas bastante difícil de ser aplicada quando já se acostumou com a forma antiga, porque a tensão no abdomen é completamente diferente.

O vídeo não é muito intuitivo pra algumas pessoas, e pode ser inútil pra algumas sem as legendas. Mas como é muito longo, eu só vou me dar ao trabalho de legendar se tiver pelo menos algumas pessoas interessadas.

Esse tópico todo precisa ser atualizado, mas a preguiça e a falta de tempo hábil me consomem...

Editado por Reinaldo.Gomes
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  • 4 meses depois...

Ao meu ver, dá para imaginar as paralelas como se fosse um supino. Distância entre as barras = distância da pegada na barra no supino.

Considerando que o antebraço deve ficar na vertical, se a distância entre as barras for pequena, suas mãos ficarão mais perto do corpo - vai ser parecido com um supino fechado. Neste caso não é tão problemático descer bastante porque os ombros não estão abduzidos.

Se as barras forem distantes, as mãos ficarão mais afastadas do corpo e vai ser mais parecido com um supino 'bodybuilder'. Neste caso é muito mais problemático descer bastante, os ombros estão abduzidos e o manguito fica exposto a lesões.

martin, me surgiu uma duvida sobre as paralelas

suponhamos que quero atingir os peitorais, dar enfase a mais nele

mergulho abrindo os cotovelos ou deixo eles colados no corpo?

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martin, me surgiu uma duvida sobre as paralelas

suponhamos que quero atingir os peitorais, dar enfase a mais nele

mergulho abrindo os cotovelos ou deixo eles colados no corpo?

sei que a pergunta nem foi pra mim,mas passei pra compartilha minha experiência,senti pegar mais o peito "abrindo" os cotovelos. mas vo acompanha porque se tiverem um método melhor vo tenta usar

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