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Islamização Do Mundo - A Invasão Muçulmana


FrangoEctomorfo

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E os judeus q mataram Jesus? desses ninguém fala...

os muçulmanos pelo menos gostam de Jesus

Correção: os Xiitas gostam de Jesus. Tanto é que o regime sírio (Alauíta) manteve várias comunidades de cristãos ativas. No Irã eles possuem representatividade perante o legislativo, junto com os judeus.

Já o Estado Islâmico está riscando eles do mapa.

E os judeus q mataram Jesus? desses ninguém fala...

os muçulmanos pelo menos gostam de Jesus

Correção: os Xiitas gostam de Jesus. Tanto é que o regime sírio (Alauíta) manteve várias comunidades de cristãos ativas. No Irã eles possuem representatividade perante o legislativo, junto com os judeus.

Já o Estado Islâmico está riscando eles do mapa.

Postado

E se o islã os ameaçasse de morte caso recusassem a conversão ?

E se presenciassem islãos decapitando criancinhas ?

É por causa da negligência que o comunismo vem acabando com tudo.

E se ?

Postado

Correção: os Xiitas gostam de Jesus. Tanto é que o regime sírio (Alauíta) manteve várias comunidades de cristãos ativas. No Irã eles possuem representatividade perante o legislativo, junto com os judeus.

Já o Estado Islâmico está riscando eles do mapa.

O Alcorão muda dos Xiitas pros Sunitas? Creio que não. O Islã todo considera Jesus o cara mais foda da revelação excetuando Maomé, que é o mensageiro de Alá. Eles só não consideram que ele ressuscitou ou que ele é Deus. Mas lendo suras tu vê a história da Maria e de Jesus nascendo de uma virgem. Jesus é o segundo personagem mais importante do Alcorão. O valor que Jesus tem é ter nascido de uma virgem e portanto o único homem puro que nasceu de Deus.

O que eles não gostam é do "povo do livro", judeus e cristãos. Eles chamam Cristãos de nazarenos e o califado sugere 4 opções aos nazarenos: 1. Imposto especial para idólatra; 2. Fuga em 24 horas; 3. Conversão ao Islã; 4. Morte. Amigos, nossos irmãos estão escolhendo o número 4. Como dizia Tertuliano "O sangue dos mártires é a semente dos cristãos".

Postado

Não vou entrar muito em discussão, até pq não é um assunto que domino com maestria (Foi mal, Frango ;/ )

Mas é fato: O livro não muda, mas a interpretação dele sim. É do mesmo jeito que com a Bíblia entre os católicos e ortodoxos.

Caso contrário, não haveria outra razão para o Estado Islâmico estar matando comunidades Xiitas e criando inimizades com o Irã e o Hezbollah - que, querendo ou não, são potências regionais bem valorosas.

Quando à relação do Islamismo com outras religiões, sempre supus que eles tivessem certa tolerância com as religiões monoteístas - já que o Alcorão é uma modificação da Torá e do Novo Testamento. Apenas os consideravam como indivíduos que corromperam a palavra divina. Isso explicaria a tolerância dos reinos mais antigos, como o Al-Andalus (Califado da península Ibérica) e o Império Otomano - que recebeu grandes levas de judeus após a tomada de Constantinopla, e eles citavam que gostavam do tratamento que recebiam por lá;

Diferente é o tratamento deles com os povos de outras religiões. Não é a toa que ocorreram tantos massacres de Hindus na Índia e a Fé Baha'í - originária do Irã - é uma religião banida do Oriente Médio.

Postado (editado)

então vai ter outra guerra na europa, confere?

uma hora acaba acontecendo

Tipo as Cruzadas?

Não vou entrar muito em discussão, até pq não é um assunto que domino com maestria (Foi mal, Frango ;/ )

Mas é fato: O livro não muda, mas a interpretação dele sim. É do mesmo jeito que com a Bíblia entre os católicos e ortodoxos.

Caso contrário, não haveria outra razão para o Estado Islâmico estar matando comunidades Xiitas e criando inimizades com o Irã e o Hezbollah - que, querendo ou não, são potências regionais bem valorosas.

Quando à relação do Islamismo com outras religiões, sempre supus que eles tivessem certa tolerância com as religiões monoteístas - já que o Alcorão é uma modificação da Torá e do Novo Testamento. Apenas os consideravam como indivíduos que corromperam a palavra divina. Isso explicaria a tolerância dos reinos mais antigos, como o Al-Andalus (Califado da península Ibérica) e o Império Otomano - que recebeu grandes levas de judeus após a tomada de Constantinopla, e eles citavam que gostavam do tratamento que recebiam por lá;

Diferente é o tratamento deles com os povos de outras religiões. Não é a toa que ocorreram tantos massacres de Hindus na Índia e a Fé Baha'í - originária do Irã - é uma religião banida do Oriente Médio.

Até onde eu tenho conhecimento, a diferença maior entre Xiitas e Sunitas é que uns reconhecem o califado do broder de Maomé e outros reconhecem o califado do sobrinho de Maomé. Igual o que rola no Cristianismo: os católicos reconhecem o primado de Pedro, o primeiro papa; os protestantes negam.

Sobre a tolerância, ela chegou a existir em algumas vertentes. Mas o Islã é majoritariamente sanguinário. O próprio Maomé ordenou o Jihad, a guerra santa contra ímpios e gentios.

Agora os xiitas são mais radicais por 1 motivo: eles acreditam no Imã oculto: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xiismo#O_Im.C3.A3_oculto

Então eles acham que têm que foder o mundo para o Imã aparecer com, por exemplo, uma bomba atômica.

É por isso que esses Xiitas não podem ter bomba atômica e é por isso que xiitismo é sinônimo de radicalismo no ocidente.

Olha só: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xiismo_duodecimano

Editado por FrangoEctomorfo
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Com toda essa onda pró e contra os muçulmanos e ainda mais agora com esse atentado, podemos ter certeza que os refugiados do oriente médio que não participam dessas barbáries serão cobrados injustamente

o vídeo postado aí diz que tipo 70% dos muçulmanos são a favor de barbáries contra infiéis, mesmo que não participem....

Postado

o vídeo postado aí diz que tipo 70% dos muçulmanos são a favor de barbáries contra infiéis, mesmo que não participem....

Mas se formos olhar por um lado, os estadunidenses, ingleses, franceses, chineses, japoneses apoiam ou já apoiaram alguma barbárie

Postado (editado)

Presidente americano de esquerda

America latina quase toda de esquerda

Esquerdização e islamização do ocidente

Em que mundo nossos filhos/netos viverão? :sad01_anim:

Quanto ao Obama você pode ficar tranquilo...

Próxima eleição ele e a corja de esquerda estarão fora .

https://veja.abril.com.br/noticia/mundo/responsaveis-pelo-ataque-em-paris-sao-identificados?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed

Identificaram um dos terroristas .

Editado por Johnn
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ESCRITO POR LEONARDO BRUNO | 08 FEVEREIRO 2011

O Islã será o rolo compressor contra as democracias ocidentais, com o agravante de ter uma força cultural muito maior do que o nazismo. Enquanto isso, potências como Rússia e China vão explorar o caos de uma guerra contra o Ocidente, para esmagarem os dois lados enfraquecidos.

O professor idiota médio, aquele esquerdista encontrado em universidades e escolas, que choraminga horrores sobre a "falecida" (ou a falsa defunta) União Soviética e canta de coro e verso elogios sobre a ditadura de Fidel Castro e sua similar "bolivariana" na Venezuela de Hugo Chávez, nutre uma pernóstica admiração pelas ditaduras teocráticas islâmicas. A questão aí é confusa e necessita de uma visão mais apurada. O professor idiota médio não fala por osmose, por geração espontânea, até porque não tem miolo para tanto, mas fala por macaquices. Ele tem suas fontes de influência e desinformação: Revista Caros Amigos, Carta Maior, Le Monde Diplomatique, cartilhas do PT ou do Partido Comunista, etc.

Por que a esquerda ocidental defende, aprova e legitima a cultura politicamente correta homossexual e feminista no Ocidente e contraditoriamente se posiciona a favor dos regimes islâmicos, que colocam mulheres feministas na cadeia e enforcam gays? Por que a esquerda ocidental odeia tanto o cristianismo, ao mesmo tempo em que aprova o fundamentalismo islâmico e o terrorismo? Por que uma militância ateísta e laicista, de repente, se torna aliada ao que há de pior no fanatismo e no atraso político totalitário religioso?

Uma coisa parece bastante óbvia: há uma aliança política entre o Islã totalitário e os regimes comunistas. Ou melhor, há uma aliança tática entre o Islã e os militantes comunistas e socialistas do ocidente. A Venezuela se aproxima do Irã para o desenvolvimento conjunto de armas nucleares, com a ajuda da Bolívia, que fornece o urânio. Os grupos terroristas islâmicos são armados com logística soviética e chinesa, além de norte-coreana, e seus excedentes de armas são disseminados na América Latina, através do narcotráfico das Farc e demais grupos terroristas de esquerda. Mesmo o proto-ditador Hugo Chavez compra armas soviéticas da Ucrânia e da Rússia.

Na verdade, o Islã faz o mesmíssimo papel que Hitler fez na Segunda Guerra Mundial. Um dos fatores que motivaram a aliança comunista com Hitler, através do Pacto Ribentropp-Molotov, era a perspectiva de que a Alemanha nazista, ao guerrear contra o oeste, se enfraqueceria, junto com as democracias ocidentais. Os regimes totalitários sabiam das fraquezas e da covardia das democracias ocidentais, temerosas em declarar uma guerra. Tanto os nazistas, como os comunistas exploravam esse medo, através de uma campanha de desinformação em massa na imprensa e na opinião pública. O regime nazista era vendido como a muralha contra as hordas bolchevistas do oriente. E os comunistas ocidentais usavam, tanto o regime nazista, como os sistemas democráticos, como espantalhos de "sociais-fascismos" e idolatravam a expansão e dominação da União Soviética.

Paradoxalmente insuflavam movimentos pacifistas de desarmamento unilateral das democracias, já que na ótica deles, tanto as democracias, como os fascismos eram apenas "fascismos", estavam no mesmo plano político. Quando a União Soviética invadiu a Finlândia em 1939, pouco depois do Pacto de aliança entre Hitler e Stálin, os intelectuais de esquerda, dentre os quais, Eric Hobsbawn, defenderam alegremente a expansão criminosa da Rússia naquele país. E quando Hitler invadiu a França em 1940, os comunistas franceses boicotaram o esforço de guerra francês contra o exército alemão.

A Alemanha, outrora bastião anti-bolchevique, tornou-se justamente a porta de entrada comunista na Europa. O exército alemão, que dependia largamente da logística e petróleo soviético, e envolvido em uma guerra longa, seria boicotado pelos russos, que invadiriam a Alemanha e dominariam a Europa. Na verdade, a Alemanha seria o quebra-gelo do exército vermelho sobre todo o continente europeu. Hitler percebeu isso a tempo e invadiu a União Soviética, pegando de surpresa os russos. A completa derrota do exército alemão e de seus aliados no Leste Europeu deu passe livre para que o exército vermelho ocupasse metade do continente. A única situação que impediu a total bolchevização da Europa foi a presença do exército americano, que evitou que todo um continente fosse perdido para o totalitarismo russo.

A situação atual não é muito diferente. É apenas mais complexa. A disputa atual não é entre democracia e ditadura apenas, mas envolve toda a estrutura de uma civilização. Tanto o Islã, como o movimento comunista, são aliados na destruição completa da civilização cristã ocidental. Reitero, cristã, porque é o cristianismo que dá perfeita coerência aos nossos valores de direitos individuais e direitos humanos na democracia. Não se pode falar em sacralização da vida humana dentro do Estado laico que aprova o aborto. Nem a proteção da família com os "direitos" dos homossexuais e o decréscimo das famílias europeias e americanas. A perda de coerência de princípio das instituições européias e ocidentais gerou essa crise de valores, essa crise hierárquica de princípios, que faz o continente europeu e o ocidente definharem para a barbárie islâmica. A campanha em massa de degradação, difamação e destruição sistemática do cristianismo já é antiga. Porém, ela ganha força quando os próprios Estados democráticos se tornam virulentamente hostis à religião cristã. Mas é só à religião cristã. Do lado islâmico, através da política do multiculturalismo, a tolerância dos Estados ocidentais é anormal, abusiva e até criminosa.

Muitos poderiam objetar que a disputa entre ocidente e oriente é entre laicismo e religião, democracia e totalitarismo. Nada mais falso. O conceito de governo laico é pura invenção do cristianismo medieval. Parte da dessacralização do poder político e da recusa saudável da divinização do Estado, do rei ou do imperador, comum ao mundo antigo e ao mundo islâmico. No entanto, o laicismo, que é uma ideologia que destrói qualquer fundamento na transcendência, tem sua forma de idolatria: o materialismo, na figura do próprio Estado encarnado, que se torna vontade última no plano dos valores e do direito.

O relativismo moral, ético e cultural do Ocidente e o multiculturalismo são frutos cabais da militância laicista. A pregação intelectual laica gerou o esvaziamento ético e moral do Ocidente. Foi ela a responsável pela relativização geral dos costumes, que faz com que os islâmicos imponham sua sharia ou cortem clitóris de muçulmanas no continente europeu, sem o menor escândalo de governos democráticos e entidades de direitos humanos. Ora, se todos os valores estão no mesmo plano de relativismo cultural, por que condenar as práticas bárbaras dos islâmicos? Por que defender os valores do ocidente? A democracia liberal não será capaz de proteger esses princípios. Os liberais não entendem que os conceitos formais da democracia não são suficientes para defender o ocidente das tiranias e dos totalitarismos. A democracia liberal no ocidente só sobreviveu em alguns países porque havia um esquema moral e ético cristão ancestral, que colocava os direitos naturais acima da vontade do Estado.


Atualmente, dominados por um esquema mental utilitarista, os liberais acabam por acatar qualquer subjetividade neurótica e irresponsável em nome do respeito ao indivíduo. A militância pró-aborto, pró-homossexualismo, pró-destruição da família só existe porque o esquema utilitário do individualismo liberal permitiu uma completa destruição dos valores comuns da vida e da família comungados até então pelo Ocidente. Na sociedade ocidental, ninguém relativizava o direito à vida de um nascituro inocente. Tampouco as estruturas tradicionais da família e da sexualidade. As reinvindicações aparentemente "individualistas" de grupos desajustados, idiossincráticos ou mesmo criminosos tornaram-se armas poderosíssimas para destruir a democracia liberal, colocando em xeque todo seu sistema de liberdades, já que esse escopo só existe dentro do direito à vida e a proteção da família. Não é mera coincidência que estes grupos politicamente corretos sejam bancados ou apoiados pelos partidos comunistas. . .

As democracias liberais não foram poderosas o suficiente para se defenderem dos movimentos totalitários do tipo fascista ou comunista. E não serão poderosas o suficiente para derrotarem a expansão islâmica, junto com a aliança comunista. Ao acatarem o laicismo e o utilitarismo, os liberais dão armas prontas para todos os inimigos dos sistemas de liberdades. A democracia liberal pode acatar até a ditadura islâmica. Basta que os "indivíduos" islâmicos sejam maioria e votem em peso pela destruição das liberdades individuais. É o que de fato ocorre na Europa, com o crescimento vertiginoso da população muçulmana. Em outras palavras, o individualismo liberal, sem a tradição cristã que organiza uma hierarquia tradicional de valores comuns, é uma arma contra a própria democracia e a civilização.

Os islâmicos terroristas e os comunistas militantes sabem muito bem explorar o sistema de liberdades para destruí-lo. Eles tomam conta da opinião pública, intimidam as democracias e a chantageiam psicologicamente e invertem toda a crítica, a fim de desmoralizar moralmente o Ocidente. As democracias são paralisadas pela sua covardia ou excesso de bom mocismo. Tal como na época da expansão nazista, os políticos ocidentais tremem de medo perante o Islã. Serão sugados por ele.

A desestruturação cultural do Ocidente só tem uma meta: a sua completa destruição. E o Islã será o rolo compressor contra as democracias ocidentais, com o agravante de ter uma força cultural muito maior do que o nazismo. Enquanto isso, potências como Rússia e China vão explorar o caos de uma guerra contra o Ocidente, para esmagarem os dois lados enfraquecidos. Os objetivos estão perfeitamente claros: destruir o Estado judeu; islamizar a Europa e destruir as referências cristãs e ocidentais da cultura; desestabilizar as democracias na América Latina e implantar regimes totalitários pró-comunistas e pró-islâmicos. E, por último, fazer prostrar a nação norte-americana contra a força conjunta do imperialismo islâmico e comunista.

O atual caos egípcio é apenas o prelúdio que poderá levar o Oriente Médio e até o mundo à guerra. A ascensão da Irmandade Islâmica e a ameaça de quebra de acordo de paz entre o Egito e o Estado judeu irão restaurar a mesma estrutura geopolítica que engendrou a guerra dos seis dias contra Israel. E expor um país democrático à sanha fanática dos islâmicos. O Irã e a Síria estão pedindo a guerra. Falta o Egito aderir. E a esquerda ocidental finge defender a democracia, ao acatar a derrubada do ditador Hosni Mubarak, quando na prática, quer que o circo pegue fogo, aprovando a ascensão de uma ditadura pior e bem mais anti-ocidental.

Quem vencerá essa luta? Ninguém sabe. Porém, quaisquer que sejam os destinos, eles serão negros. George Orwell dizia que o totalitarismo seria uma bota esmagando um rosto humano. O Islã é a cimitarra no pescoço da humanidade.

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o pior de tudo é que só os ETs podem nos salvar e eles também são tiranos.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Ataques em Paris: já estão culpando a vítima

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O ataque contra os jornalistas franceses do Charlie Hebdo mal acabou e já tem intelectual culpando as próprias vítimas pelo episódio.

Como sempre acontece nesses casos, a opinião vem neste formato: “Não estou defendendo o estuprador, mas a mulher não deveria sair por aí com uma saia tão curta. Não estou defendendo o assaltante, mas isso que dá ostentar um Rolex”.

“Esse jornal deveria compreender que isso não se faz, é atrair problema”, disse, ao vivo na Globonews, a professora Arlene Clemesha, da USP. “É claro que não estou defendendo os ataques, mas não se deve fazer humor com o outro.” A professora ainda chamou a revista de sensacionalista. O Charlie Hebdo não é sensacionalista – é uma revista satírica parecida com O Pasquim, que a professora deve adorar.

Pouco antes, o professor Williams Gonçalves, da UERJ, foi mais constrangedor. Culpou os próprios jornalistas pelos ataques, disse que as charges foram um ato de irresponsabilidade e perguntou qual é a graça de se fazer charges com Maomé. “Quem faz uma provocação dessa não poderia esperar coisa muito diferente”, diz ele.

Ora, é claro que o humor sobre religiões tem sua graça. O Porta dos Fundos zomba de religiosos quase toda semana – entre eles, os muçulmanos. O musical The Book of Mormons tem duas horas de pura ridicularização da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Maomé foi um entre tantos religiosos que o Charlie Hebdo satiriza.

Mas o importante é que os jornalistas franceses não cometeram nenhum crime. A charge sobre Maomé é inofensiva – não se pode acusar a revista de discriminação. A liberdade de expressão não só é garantida pela lei local – também é um dos grandes valores da cultura francesa.

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os 2 últimos vídeos são interessantes, a mulher vai estudar nos EUA e abertamente afirma que é a favor de que os Judeus morram todos em Israel

qto idiota no mundo, santo deus

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Isso de islamização do ocidente é conversa de neo-con, uma pseudo extrema direita criada em New York, pelo movimento sionista para desmoralizar a imagem do Islã - estão conseguindo.

Esses atentados de hoje são resultados naturais depois que os EUA destruíram o Iraque e Líbia primeiro.

Precisando destruir a Síria de Assad Israel, França Arábia e Turquia financiam e armam o tal Estado Islâmico(Otan?) Natural que alguns malucos voltem pra europa e criem células terroristas.

São malucos sunitas radicais, não representam o Islã e nem é preciso alarmismo.

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Isso de islamização do ocidente é conversa de neo-con, uma pseudo extrema direita criada em New York, pelo movimento sionista para desmoralizar a imagem do Islã - estão conseguindo.

Esses atentados de hoje são resultados naturais depois que os EUA destruíram o Iraque e Líbia primeiro.

Precisando destruir a Síria de Assad Israel, França Arábia e Turquia financiam e armam o tal Estado Islâmico(Otan?) Natural que alguns malucos voltem pra europa e criem células terroristas.

São malucos sunitas radicais, não representam o Islã e nem é preciso alarmismo.

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