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Reputação

  1. Faz todo sentido este artigo do Eric Helms. Inclusive, é a abordagem que a grande maioria opta ou é orientada a fazer. Assim como o Menno, eu sempre mantive minha proteína intacta, independente da situação. Sempre mexi apenas com a quantidade de carbo e gordura. A diferença, como já havia dito, é que sempre deixei minha proteína bem alta. Meus exames sempre estiveram ok e nunca tive problemas. Muitos estudos e muitos amigos (alguns ex-atletas) defendem o mesmo que defendem o Eric Helms e o Dudu Haluch, ou seja, que o consumo de proteína deve aumentar em condições hipocalóricas. É algo que só agora estou começando a considerar. No final do ano vou focar num corte e confesso que não sei se terei coragem de manter essa relação de 1.8g/kg. Muito bom o tópico, meus amigos. Abraços
  2. Estava conversando sobre o assunto com um amigo ex-fisiculturista dia desses. Ele falou que eu estava consumindo muita proteína e que poderia baixar significativamente sem nenhum prejuízo e ainda obter benefícios. Ele me mandou um link com argumentos e estudos que fazem muito sentido. Já são quase três semanas desde que eu optei por baixar meu consumo de proteína de 3.0 g/kg para 1.8 g/kg (~0.82 g/lb). Vou seguir nesta pegada até o final do ano e ver o que acontece. Aqui o link: http://bayesianbodybuilding.com/the-myth-of-1glb-optimal-protein-intake-for-bodybuilders/
  3. Mudou muito de lá pra cá e atualmente estão taxando tudo. Compro sempre na IH e é taxa na cabeça sem perdão.
  4. Essa HD é um lixo! E tudo ficou ainda pior depois que esse desgoverno maldito passou a nos roubar ainda mais via RF e Correios. Infelizmente, essa HD conseguiu enganar e ferrar muita gente por um bom tempo. Eu fui um deles até tomar um prejuízo de mais de R$ 100 em 2013. Desde então, passei a comprar apenas na IH e na BB, onde nunca tive problemas e sempre fui muito bem atendido. O único problema mesmo é que a cada 10 compras (independentemente de peso e valor) sou taxado em 7 ou 8 delas. Hoje em dia só importo coisas menores e mais baratas, como aminoácidos, vitaminas, minerais, ômega-3, sal, enzimas. Whey eu compro por aqui mesmo e só uso umas duas ou três vezes por semana, apenas por conveniência.
  5. Não me parece uma simples variação de energia devido a dieta, sono ou estresse, o que parece é uma necessidade de começar um deload.
  6. Estresse, sono, dieta.. tudo isso que falaram. Atenção também com o treino (frequência, volume e intensidade) e não subestime a importância da deload week.
  7. Outra boa opção de ABCD é a seguinte: A - Peito e bíceps B - Pernas e panturrilhas C - Ombros e tríceps D - Costas e trapézio
  8. Tá parecendo fadiga do SNC. Eu já me senti assim algumas vezes enquanto ainda não tinha ajustado melhor meus treinos (frequência x intensidade x volume). Tira duas ou três semanas de descanso que isso deve melhorar. Caso realmente melhore, fica claro que você precisa ajustar teus treinos. Até mesmo por desencargo de consciência, não custa nada procurar um médico e fazer um check-up completo.
  9. Exato. Sim, estão taxando a esmagadora maioria.
  10. Exercício completo e maravilhoso é a tal das paralelas.
  11. Só estou comprando na IH. Acho que a cada 10 pedidos, 8 estão sendo taxados. O Brasil é uma piada.
  12. Também acredito que progressão de carga é a variável que mais produz resultados para um natural. Eu comecei a sofrer com progressão de carga e consequente estagnação entre o meu segundo e terceiro ano de treino. Tentei inúmeras variáveis e nada me fez voltar a progredir carga. O que me ajudou foi uma entrevista com o Dorian Yates, onde ele sugeria que casos como o meu poderiam ser solucionados treinando os maiores grupos uma vez na semana. Ele dizia algo do tipo: “tá treinando tudo duas vezes na semana e estagnou? Passe a treinar cada grupo (principalmente os grandes grupos) uma vez por semana e acompanhe os resultados”. Ele também falou sobre a importância do descanso e sugeria 3 treinos semanais. Na época, eu variava as divisões entre push/pull/legs e upper/lower, sempre estimulando cada grupamento 2x na semana. Me baseava em alguns estudos e nem cogitava deixar de estimular tudo duas vezes na semana. Mas aí resolvi tirar uns dias para descansar e seguir o conselho dele. Passei a treinar 3x/semana com a divisão peito/tríceps, costas/bíceps, ombros/pernas. Não deu outra: voltei a subir carga e o reflexo no corpo veio com alguns meses. Desde então, para mim ficou a grande lição de que nada substitui o fato de “ouvir” o seu próprio corpo. Teoria, estudos, todo o conhecimento vale a pena, mas acredito que nada substitui o conhecimento sobre o próprio corpo. No meu caso, treinar tudo duas vezes na semana funcionou até por volta dos 2 anos de treino, após este período treinar os grandes grupos apenas uma vez na semana foi o que me fez voltar a progredir carga e seguir evoluindo.
  13. Duas observações: Intensidade e volume são inversamente proporcionais. Cinco ou seis treinos por semana é muita coisa para um natural.
  14. Como diria Sócrates: Conhece-te a ti mesmo! A verdade é que não existe receita de bolo e são inúmeras as variáveis. Vejam, por exemplo, o ponto de vista do Evan Centopani: "What have I found most effective for arm mass? Direct, isolation work? No, it's heavy back training and heavy chest training—pulling and pressing, not curling and extending." http://www.bodybuilding.com/fun/get-a-leg-up-leg-day-training-with-evan-centopani.html
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