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Rock Lee

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Tudo que Rock Lee postou

  1. Claro que são naturais mano véio... Ow gênio, e o que isso tem a ver??? A meses, anos, milênios, e daí??? A série do cara nem é tão puxada. Vocês não sabem nada de nada... Vão procurar um personal para aprender.
  2. Não. "lucasfrangao", toma vergonha e pára de falar água. Isso se chama verborréia, verborragia, por ai vai... @Edit: e para ficar melhor, faça assim: - Se você não pode ter esse "shape" pelo menos adquira conhecimento suficiente para saber como ele é construído (ou se é "impossível", "biológicamente anormal" como você mesmo diz). Em outras palavras: - Estude mais e fale menos.
  3. "Incríveis"? Por que incríveis? E se ele tivesse 70 de Coxa? 45 de panturrilha? Um amigo meu não faz porr nenhuma e tem 36 de braço. Vai dizer que o cara é abençoado pelos Deuses? Eu vi um zé mané falando ali: "ah, duas horas da manhã e o cara no facebook". Meu irmão, parece a mulher do cara. Pede em casamento logo! Se o cara dorme duas horas da manhã e acorda às dez totalmente recuperado. Qual é a diferença? Porr, meu irmão, é muita conversa fiada! É a famosa inveja à grega. Vistam gostosamente a carapuça da inveja: http://nequidnimis.w...sobre-a-inveja/ Agora chorem: (As coxas gigantes do ciclista Robert Forstemann surpreenderam o mundo e viraram sensação nas Olimpíadas de Londres 2012. Mas faltava um detalhe: Quanto mediam? Nada menos que 73cm, ou seja, sete centímetros a mais que o lateral-esquerdo Roberto Carlos, que tem 66cm. A coxa torneada de Forstemann é de dar inveja até em Gracyanne Barbosa e Valesca Popozuda. A nova rainha de bateria da Mangueira tem 68cm de coxa, já a vocalista da Gaiola das Popozudas tem apenas 69cm.) Na época que eu estive com 12% de BF, tive nada menos de 64 de coxa! Míseros 35 cm de braço. Sim, e daí? O que isso quer dizer? Eu respondo: - NADA. Valew Sim, totalmente normal. O corpo é uma máquina. Uma máquina muito "programável", aliás. E me diz ai, você sabe quantos centímetros de braço significa ganhar 1 KG de massa muscular no tríceps ao longo de dois ou três anos, que seja?
  4. É parceiro... É uma ladainha sem fim... É uma conversa fiada atrás da outra. 9% nem é tão difícil cara, é ridículo isso. Eu mesmo com pouco esforço e seis meses de treino consegui ficar com 12%. Fui de 22% para 12%, média de perda de 2KG de massa gorda por mês. Vai dizer que é muito?? Se o cara dissesse pelo menos assim: para conseguir 4% de BF tem que usar dorgas, eu até concordaria, em parte. Isso considerando as "condições normais de temperatura e pressão" hehehe, porque acredite, tem MUITOS jogadores de futebol, principalmente os mais jovens, que tem 4%, 5%, 6% de BF e têm que comer feito condenados, porque futebol é muita aeróbica, explosão, longa duração, e o organismo precisa de gordura para otimizar o rendimento. Agora, tirando o caso dos jogadores de futebol, 4% de BF é muito pouco, porque o organismo simplesmente rejeita. É isso mesmo! O organismo é "projetado" para manter um certo nível mínimo de gordura, principalmente para a manutenção do sistema endócrino... então chega um ponto limite, em que o organismo não aceita abaixar o nível de gordura, mas ainda assim é possível hipertrofiar e consequentemente abaixar proporcionalmente os nível percentuais de gordura corporal. Ou seja, isso continua sendo relativo. Estou na defesa do Thiagão aqui, mano véio. Se sua genética é boa ou não, o que importa é essa disciplina doida ai pra manter esse nível, hehehe. Nem com uma "geneticona" do capeta é fácil. Nem mesmo com 'dorgas'. Sem invejinha vai pessoal, façam o favor. Além disso, esse é o diário do cara e ele posta aqui porque quer, de boa vontade. Acompanho esse tópico por inspiração pessoal
  5. Veja o tópico e saiba de uma coisa: uma alimentação desequilibrada, seja pela falta ou excesso de nutrientes, com ou sem suplementos, causam não apenas "pedras nos rins", mas insuficiência renal, que é MUITO pior. Estou falando Hemodiálise, Transplante... Pedra nos rins, quando não tratadas devidamente, também podem causar isso. Você disse que está "pesando" no seu bolso, então faça um tratamento regular através do SUS. Sistemas de saúde são públicos por isso (e sem chororô, porque o sistema tem suas falhas, mas é coisa de zero-mundo). Faça um tratamento ambulatorial com o nefrologista ou um urologista. Excesso de Cálcio pode causar tanto "pedra nos rins", quanto aterosclerose. Isso tem a ver com a metabolização da vitamina D e da bilirrubina direta, através do sol. Você tem tomado Sol? É por ai que começa a investigação clínica... Quando os médicos retiram alguma pedra, ou você expele a mesma, pode-se fazer uma biópsia e verificar quais sais estão causando essa sedimentação, o que ajuda bastante a estabelecer um diagnóstico preciso. No mais, as questões genéticas e hormonais estão expostas no tópico que o parceiro colocou. Basta pesquisar. Procure um especialista rapidamente, se não quiser na pior das hipóteses perder o seu rim. Ah, e não queira fazer hemodiálise... - Dois meses, você e seus músculos (e a sua saúde) vão virar paçoca.
  6. Um quilo de massa gorda corresponde a cerca de 7~8 mil calorias, além das atividades e do metabolismo basal. Faça as contas...
  7. Veja bem mpcosta, tanto posso ter me expressado mal, quanto posso ter sido mal compreendido. Então vou ser bastante claro sobre o que tenho defendido ao longo desse tópico. Pra não ficar no enrolation, digamos a coisa de duas maneiras: 1) Os tipos de generalizações que tenho percebido estão em se dizer sobre o "mito" de se comer de três em três horas e, na verdade, desprezar a singularidade do organismo de cada um (em outras palavras, organismo é igual aquela coisa-que-todo-mundo-sabe, cada um tem o seu), e dizer que existe uma "regra geral" e que as "regras menores" são "mitos", ou o contrário da mesma forma. Por exemplo, existe o mito da janela do "pós-treino", existe o mito do alongamento no "pós-treino", existe também o mito do "Jejum". Generalizar é dizer que "tudo é mito" ou que "qualquer coisa funciona para qualquer um", por exemplo: o jejum é bom pra qualquer um. Não! Jejum não é bom pra mim, pois não tenho hábitos alimentares. Seria um "tiro no saco"! Com isso, muitas pessoas acabam criando um "sistema de recompensa", ao estilo dos lutadores de Sumô, com a diferença de não haver aquela disciplina que eles empregam na sua prática diária. O importante é ter hábitos alimentares adequados, que se enquadrem exatamente numa dieta nutricionalmente balanceada e que tenha a quantidade de calorias desejada. "Novos horizontes" vêm depois desse, digamos, "aperfeiçoamento". Esses hábitos podem incluir comer de três em três horas, de quatro em quatro ou de seis em seis. Isso vai de acordo com os organismos e os hábitos. 2) Explicado o ponto sobre a generalização, vou explicar sobre o que é "muito mais fácil". É muito mais fácil, por exemplo, um sujeito que não tem hábitos alimentares, se adequar a uma dieta balanceada em que ele possa se deliciar com os carboidratos complexos, fibras e proteínas, de três em três horas, superando assim a difícil fase do "esvaziamento gástrico". Se o sujeito faz uma dieta de três em três horas e começa a se sentir "fadigado", "enjoado" da dieta, "mal adaptado", é bom mesmo que ele se reinvente, reinvente seus hábitos, dentro dos limites nutricionais. Mas digamos... esses que se adaptam mal, nos casos de dietas restritivas, definitivamente representam uma minoria; isso nós podemos verificar no trabalho, em casa, na academia, em estudos científicos, seja onde for. Isso também é intuitivo, veja bem: para quem não tem hábitos alimentares, qualquer hábito que produza uma disciplina é amplamente válida, desde que haja uma correta adaptação. Então digamos que não existe uma "regra geral", mas existem "minis-regras" aplicadas em certas circunstâncias, para certos indivíduos, que devem acompanhar seus resultados passos-a-passo, de maneira empírica (prática). Afinal, isso é nutrição. É como dizer assim: a dieta certa, no tempo certo, para o indivíduo certo, com os "objetivos" (metas, ou resultados, ou seja o que for que tenha a ver com a programação) certos.
  8. ... E quem falou que "é ruim"? É ruim pra quem? Em quais circunstâncias? É ruim quando o sujeito tem consequências piores que o investimento inicial. Uma simples conta de economia. Evidentemente esse não é o caso dos lutares de Sumô. Mas um adendo: eles têm disciplina para isto - criam hábitos, se acostumam. Isto também poderia estimular compulsões, ou coisas piores. Como você mesmo disse, Edu-k, esse foi um sistema eficiente para a manutenção da espécie! A evolução explica. Disse tudo! E talvez por isso mesmo é que esse sistema seja tão eficiente! Agora sim... você está no caminho certo. Tudo isso depende muito do seu organismo. Mas vá com calma, verifique os resultados pouco a pouco, e assim também poderá criar um certo "método" para essas dietas, e quem sabe até tirar o proveito de cada uma delas, "equilibrando-as".
  9. Sim meu véio, essa é a parte easy da história. A parte difícil é: eles criam hábitos com isso. Criam uma espécie de "sistema de recompensa". Lutadores de Sumô e praticantes de hipertrofia podem fazer isto? É evidente que sim. Pode trazer resultados? É evidente que sim. Mas aqui entra a pergunta: quais são os hábitos alimentares do sujeito? Vai conseguir se manter de pé com a sugerida "dieta"? Se adotar um certo hábito ou padrão de vida significar acabar com os hábitos alimentares e criar certas "compulsões", isto já não faz o menor sentido, porque pelo menos a saúde do "corpo" é "palpável", diferentemente da saúde da "mente" (e é lá que existe uma coisa chamada "fome"). Ou seja, isto é extraordinariamente relativo. Comer de três em três horas para quem NÃO tem hábitos alimentares, como é o meu caso, e de muitos que hoje aqui estão, é MUITO mais fácil. Isso não é discutível. Generalizar é um erro comum, e geralmente torna qualquer discussão irrelevante. @edit: esqueci de dizer - não é exatamente "correto" dizer que comer de três em três horas é um "mito". É correto dizer que comer de três em três horas cria hábitos. Existem mitos nessa história, como aquela famosa "janela pós-treino". Nesse caso, diria assim: deve-se comer de três em três horas para evitar o catabolismo. Isto é um mito, mas não exatamente "toda a história" é um mito. O esvaziamento gástrico ocorre de duas a três horas e pessoas que comem muito além daquilo que deveriam costumam sentir fome neste período entre-refeições. Se comem na hora, passaram dos limites... se comem uma "grande refeição", igualmente. A ciência caminha assim: questiona, experimenta, evidencia, corrobora, refuta, questiona, experimenta, corrobora... e por ai vai. Quem vai a um nutricionista esperando a "fórmula mágica" da disciplina sente que está tirando leite de pedra. É claro que a dieta a ajuda... mas só ajuda. Uma coisa eu sei: estamos no caminho certo. É discutindo, refletindo, compartilhando informações, confrontando conhecimento é que podemos fazer uma certa "ciência". Só nestes solos a ciência costuma prosperar.
  10. Pois é meu camarada, e por que você supõe que eu não conheça? Você pode estar falando de corroboração científica, e se realmente está, nem exatamente as funções da Grelina são "claras" para aquilo que podemos chamar de "padrões de fome", embora haja corroborada ação bioquímica. Poderíamos falar a respeito o dia inteiro e "enciclopediar" o assunto. Mas não é o caso. Com a depleção do glicogênio, o organismo dispara seus mecanismos de "defesa" através das respostas neuroquímicas e neurobiológicas de maneira geral. É apenas disso que eu tratei no tópico anterior. O que sentimos se é "fome" ou não, não vem ao caso. Isto é subjetivo. Não se pode adentrar tais categorias. Existe um padrão de fome para os aspectos da subexistência e um padrão de "fome" para a população geral. Isso não quer dizer que uma pessoa "da cidade" não sinta "fome", pois como disse, isto é amplamente subjetivo. Agora, eu já não entendi se está contrastando com o que eu disse exatamente, ou está simplesmente destoando com a minha posição geral, ou ainda, mostrando "dados científicos" que estão em plena fase de corroboração. Enfim; quando você diz: > Se você muda a frequência de refeições, seu corpo se adapta, e pára de liberar grelina nos horários em que você estava habituado a comer. E magicamente você não > sente mais fome naqueles horários. Por isso que quem se dá bem com o jejum fala que não sente mais fome durante o período de jejum. Eu gostaria realmente entender por que você acha que eu penso diferente, e em que momento eu dei a entender isto, ou por que você pensou que eu pensaria diferente de tal exposição. Aliás, não é exatamente isto que eu tenho dito nos... três tópicos anteriores? Não precisa justificar: "é a Grelina". É um complexo organismo. Pronto. Ele se habitua, cria costume, se "adapta". Agora, tem que saber quem se adapta melhor ao quê. Não existe uma "regra geral" e generalizar é totalmente contraproducente. Você entendeu errado. Vou repetir: - eles (os lutadores) criam este hábito. Isto se torna algo que eles fazem e que dá resultados! (Dentro daquilo que eles pretendem fazer). Só isso e nada mais que isso. A dieta deles é feita para ser hiper-over-calórica e para tanto eles usam o sistema mais poderoso do nosso organismo: o sistema de recompensa. A autora do Blog compara o tipo de dieta que eles têm com uma boa parte da população sedentária, digamos assim, e questiona se todos afinal são como "lutadores de sumô", ou por que adotam práticas semelhantes: grandes refeições hiper-over-calóricas. Ela começa o texto dizendo assim: Ficar sem comer não ajuda ninguém a emagrecer e além disso existem outros fatores pelos quais as pessoas estão engordando tanto, é que elas estão comendo como se fossem lutadores de sumô. [...] Portanto, é possível observar que existem aspectos específicos na alimentação que podem levar qualquer pessoa a alcançar o peso de um lutador de sumô. Algumas coisas que ela disse tem fundamento. Outras não. Mas uma coisa em comum: por que as pessoas comem como "lutadores de Sumô", embora não o sejam? A regra que vale mesmo é: comeu mais que consumiu = "engordar" (ou evidentemente hipertrofiar, conforme o treino adequado). É como eu disse antes, vá dizer a um lutador de Sumô: "Ow, amigo, você está 'CATABOLIZANDO". Observe o tamanho do cara. Vai ser motivo de piada...
  11. Antigamente, sentia fome e comia mais. Ou "guardava" a fome para uma refeição fastidiosa! Hehehehe. Estou falando dos sistemas de resposta que nosso organismo dispõe sob privação de alimentos. Pode-se carecer de corroboração, mas há evidências suficientes para considerarmos o assunto (vide o caso do Lutador de Sumô). Você leu o tópico do Lutador de Sumô? Leu mesmo? Porque eu não disse nada disso, nem o texto do blog.
  12. Hehauehah. Caraca 1500 calorias é para uma pessoa com praticamente a metade do meu peso e pelo menos 1/3 mais baixa, na minha idade. Fazendo exercícios e pegando pesado, 2000 Kcal já é o suficiente pro cara fazer supino tremendo até a alma, com 1500 só sai de ambulância hahahaha Nutrição saudável é o principal, perda de "peso" (MASSA) é consequência. Mas eu concordo Skops, essas TMB de internet, etc; isso é muito falho! Mas você também não pode esquecer de incluir alguns exercícios nessa história, inclusive aeróbicos. No fim das contas, tudo fica bastante equilibrado.
  13. Não retire o que eu disse do devido contexto: 1) Em dietas restritivas sem dúvidas é melhor [...] O que se deve tratar aqui não é "bom" ou "ruim", mas aquilo que se adapta ou não. Vou repetir: Não se trata aqui de dizer o que é "melhor" ou é "pior", mas apenas o que é habitual e traz resultados (ou não) conforme o organismo de cada um. "Frequência habitual" é aquilo que se faz com frequência e produz hábitos. O fato de "exagerar" ou não é uma resposta natural do organismo, vide o caso do lutador de Sumô. Quem nunca sentiu fome e foi a um "Fast Food" e comeu o que devia e não devia? Come-se 5 kcal sem perceber. Quem nunca ficou o dia inteiro se "guardando" para um rodízio para comer o mundo todo? São respostas naturais do organismo (assim como mostra no BLOG que enviei). Antes de criar quaisquer hábitos jé sentia fome em média de duas a três horas depois de comer. Aliás, essa história de "hábitos alimentares" é coisa relativamente recente para mim. A questão é demasiado relativa e generalizar é um erro comum. No final das contas, é irrelevante. Você se adaptou com outra dieta? Quem bom amigão, parabéns! É o que importa. Quantas calorias tem a sua dieta? Você está dentro? Perfeito. Mas isso não vale para a grande maioria das pessoas, especialmente aquelas que não conseguem ter "hábitos alimentares".
  14. Craw69, eu garanto para você que é MUITO mais difícil controlar qualquer dieta em longos períodos de Jejum. Nem em fóruns como esse, nem com pessoas leigas e muito menos no mundo científico o fato de "jejuar" é bem aceito nos tipos de dietas, principalmente restritivas. Só há uma "adaptação" ao jejum, se houver reserva suficiente. É simples e fácil. "Fome" não é só questão hormonal, do contrário seria fácil... controla dois hormônios, manipula outros, e pronto! Fórmula mágica. Existe um abismo de diferença entre dietas RESTRITIVAS e NÃO-RESTRITIVAS. Chega a ser absurdo comparar o fato de Jejuar em dieta hipocalórica, com baixo IG., restrição de carbos, com "qualquer dieta" hiperglicêmica, hiperproteica, hipertudão. Foi por isso que eu disse que generalizar é contraproducente. Assim, a maior parte das discussões se tornam irrelevantes. E para evitar a conversa fiada, vamos analisar o quadro dos competidores de SUMÔ. Eles têm algo a nos ensinar: Os lutadores acordam cedinho, por volta de 5 horas da manhã, pulam o café da manhã e enfrentam uma rotina de 5 horas de treino pesado. Em seguida, eles fazem a primeira refeição do dia, o famoso chanko. [...] Fonte: http://nutridestaque...or-de-sumo.html Independente do que está escrito neste BLOG, que é particular e deve ser respeitado, é que: O lutador de Sumô não apenas "fica de jejum" pela manhã, completando com a fase de Jejum do sono, com certeza um longo período! Mas ele cria HÁBITOS com isto. Seu organismo após esse longo período de Jejum tem uma incrível necessidade de alimentos, fome, "crescimento". Ou seja, ele não apenas jejua por jejuar, como também cria um sistema de recompensa, onde o seu organismo já sabe que irá receber. E por isso mesmo, ele ganha mais e mais massa. Agora, vá até ele e diga que está sofrendo "catabolismo" com isso, é uma piada! Não se trata aqui de dizer o que é "melhor" ou é "pior", mas apenas o que é habitual e traz resultados (ou não) conforme o organismo de cada um. 1) Em dietas restritivas sem dúvidas é melhor comer com uma frequência habitual e se for entrar de "jejum", esteja preparado para não sair da dieta! Também não vale passar mal de hipoglicemia. 2) Em dietas não-restritivas sem dúvidas é melhor ter hábitos para comer e se for entrar de "jejum", saiba que sentirá fome (e fraqueza)! Aqui não existe "adaptação". Simplesmente há glicogênio reserva ou não. Aqui também não vale a pena "sair" da dieta. As pessoas criam hábitos e "se programam" para certas finalidades. Além disso, os organismos se adaptam de maneira distinta. No fim das contas, o que vale é o bom senso. Nunca é tarde para experimentar. Estamos no caminho certo: É QUESTIONANDO e EXPERIMENTANDO que a ciência encontra solo fértil para prosperar. Só não vale a pena generalizar. É contraproducente e no fim das contas irrelevante. Não necessariamente o quê? Comer duas grandes refeições no dia é fora de questão para mim, porque três horas depois estou com fome e a próxima refeição é apenas daqui três horas. Quem é que está contrariando quem? Não é isso que está em questão. "Faculdade" é só um nome e como a própria palavra sugere, quem a fez está devidamente "facultado".
  15. Cara, é contraproducente generalizar! O sujeito que faz dieta hipocalórica PRECISA, na grande maioria das vezes, comer de três em três horas. Se não o estômago abre um buraco! Hehuaheaha. O estômago precisa ficar nessa "punhetagem" dos carboidratos complexos, das fibras, etc; Isso ajuda muito nessas dietas. É um saco, mas dá fome e come uma maçã; dá fome e come granola, toma um copo de iogurte, passa uma aveia pra dentro. Hora do almoço, sem exageros, e para que isso não ocorra é melhor que não esteja com muita fome! Agora, deveriamos olhar a coisa um pouco de outro ponto de vista. Vejamos a coisa de outra maneira. Por exemplo no caso dos Diabéticos, principalmente aqueles que têm resistência a insulina, há inúmeras evidências que o metabolismo deles funciona melhor se fizerem uma dieta equilibrada e com horários regulares, sem grandes diferenças de tempo (não necessariamente de três em três horas, claro). O que o metabolismo dos Diabéticos nos ensinam, afinal?
  16. E ai parceiro, blz? Seus resultados estão excelentes! Qualquer um pode ver isso. Pela massa, mas principalmente pela disciplina que a dieta exige pra manter essa "definição". Cara, quanto de BF você está? Usa ou já usou algum "acelerador" do metabolismo?
  17. Me cadastrei, mas não recebi o e-mail de validação. Não consigo logar! @Edit: Estava na "lixo" ¬¬
  18. Estou abrindo esse diário com um único objetivo: estudar e descrever as ações dos termogênicos durante uma dieta hipocalórica, do início da dieta ao fim. Voltei às atividades físicas após três anos paradão, no sedentarismo puro, e essa é uma boa oportunidade para eu avaliar as ações dos termogênicos no meu corpo, conforme os estudos científicos existentes, tendo em vista as marcas, os princípios, e os produtos hoje existentes no mercado. Dessa maneira, auxiliar e colaborar com outros usuários que eventualmente possam vir a pesquisar e fazer uso destes. Minha metodologia será bastante prática (empírica): Através do estudo de artigos publicados, sobretudo artigos científicos (corroborados), bem como considerações de fabricantes acerca dos seus produtos, e finalmente: a ação efectiva do produto no propósito de "queimar" calorias. A saber, sou entusiasta dessa parte de treinamentos tanto de hipertrofia, quanto aeróbicos (cardio-vasculares), e mais amplamente da saúde do corpo de maneira geral. Meus dados são: 24 anos, 1,81m, 99Kg., 29% BF. Minha meta é: 25 anos, 1,81m, 80~82KG, 9% BF. Além do condicionamento físico, MANTER normais os níveis dos componentes sanguíneos saudáveis, manter o sono preservado (verificar insônia e distúrbios do sono), bem como a saúde física e mental (verificar ansiedades e quaisquer alterações). Manter uma atenção especial em órgãos como RINS e FÍGADO. Para tanto, exames de rotina serão realizados, na forma de Hemogramas e aqueles que verificam o funcionamento do Fígado (AST/ALT/TGO/TGP/Bilirrubinas, entre outros) e Rins (especialmente Proteinúria e Creatinina). Além dos termogênicos que vamos "testar", minha dieta também inclui: Whey, Albumina, complemento vitamínico/mineral. Tudo com muita moderação, numa dieta bastante balanceada e acompanhada por profissional nutricionista. Vamos às verificações/experimentações: - Peço que quem tiver alguma sugestão de TERMOGÊNICO para "testarmos" acrescente ao tópico para verificarmos as informações de acordo com a metodologia proposta acima. - Desde já acrescento que a intenção aqui é buscar CUSTO X BENEFÍCIO, pois sabemos que existe uma conduta mercadológica de preços irreais praticados pelas "indústrias do emagrecimento". A questão não é "gastar o que puder", mas buscar a "efetividade". Dadas as informações sobre o método, vamos às práticas: O primeiro termogênico a testar é - 1) RIPPED FAST da marca D.N.A. Contém, de acordo com o rótulo do produto: 400mg. Cafeína e 200 mg. de Citrus Aurantium. Esse produto me chamou a atenção de maneira especial, sejamos bastante objetivos: pelo seu preço. Custo x benefício. Uma boa dose de cafeína e da casca da laranja amarga (Citrus Aurantium), que conforme artigos científicos (corroborados) tem uma função análoga à Efedrina, porém em nível inferior. Trata-se da Sinefrina, "produto" que não é proibido no Brasil e não é tratado como "doping" pelo COI (Comitê Olímpico Internacional). Referências do Fabricante: http://www.dna.ind.b...produto&id=MTA0 Seguirão conseguintes, nos próximos dias, os "estudos" desse produto, em especial, dos seus princípios ativos, e seus resultados efetivos, ao conhecimento de todos.
  19. ² Procurando uma balança... Mas de repente você poderia abrir uma "outra área" do site, ou até outro site vinculado, obviamente, para a aquisição dessas coisas, para não misturar as coisas. Tudo isso é muito relativo, porque tem que se ter o fornecedor, o preço, etc... E por outro lado, Termogênicos também dão um bom retorno. A questão é conseguir obter os fornecedores e as "matérias primas", essas coisas. Análise de mercado, visão estratégica, marketing, tudo isso entra em jogo. Mas é apenas uma sugestão! Voltando ao assunto do tópico... estou adquirindo agora WHEY e ALBUMINA no site. Hoje é feriado 07/09, será qual dia deve chegar? Outra coisa, você pode informar a fonte da matéria prima do Whey? Só por curiosidade EDIT: Pedido 91852
  20. Bom, então é isso! A verdade é que... é muito estranho você fazer uma dieta hipocalórica, fazer exercícios, se esforçar, e ver no final do mês: "engordou" um quilo! A gente sempre aprende que o organismo é uma "máquina", que isso ou aquilo é possível [ou não é]... mas a verdade é que ele é uma máquina "cheia de exceções" hehehehe
  21. Olá, o ganho de peso foi totalmente gradual. Em média um quarto por semana. Achei muito estranho porque realmente... antigamente tive muito mais massa que tenho atualmente (naturalmente após anos de sedentarismo), há três anos meu BF era 12% e lembro que era um sufoco. O problema de fazer dieta hipercalórica agora é que meu organismo não tem uma "boa capacidade" de "aceitar" essa dieta na construção muscular. Em outras palavras, pelo sedentarismo, minha "usina" está com uma engenharia muito pobre, pouco eficiente. Penso que isso iria me engordar ainda mais e o aproveitamento em termos de ganho de massa magra seria muito ruim... O principal motivo do meu tópico é saber se existe pelo menos "literatura" sobre isso... se alguém já passou pelo mesmo. Se é 'normal'. Enfim; essas coisas que se quer saber.
  22. Bom, me cadastrei no fórum porque retornei às atividades físicas e treinamento (hipertrofia) há um mês depois de três anos (praticamente) e pude a princípio reparar uma coisa muitíssimo (muitérrimo) estranha no meu organismo. Estou há três semanas com dieta HIPOcalórica, meu MB (Metabolismo Basal) é em torno de 2.900 KCal (em quaisquer calculadoras que verifiquei) e minha ingestão é restritiva abaixo de 2.000 KCal, com uma alimentação equilibrada, HIPERproteica, de 3 em 3 horas, pobre em carboidratos, com bastante "fibras" (e claro, proteínas em torno de 1,5g. para cada Kg de massa total). Então o fato é o seguinte: Com uma dieta hipocalórica dessa maneira eu não "emagreci" ao longo de um mês. Pelo contrário! A balança aponta que "engordei" 1 (hum) KG nesse período. Fui de 98,8 Kg. para 99,9 Kg. Tenho 1,81 metro e 24 anos. Fiquei dois anos em total sedentarismo (trabalhando e estudando, comendo demais - o que não se deve - e dormindo de menos) e meu BF pelo menos há um mês era 29%. Obs.: o meu "pesamento" está de acordo com tudo o que sabemos (o que eu também sei) sobre o horário, o local, o dia e a balança. Ou seja, me peso todas às sextas feiras de manhã em jejum no mesmo lugar e na mesma balança (em condições normais de temperatura e pressão hehehe). Embora eu tenha ficado bastante decepcionado o fato de ter "engordado" na balança, pessoas do meu trabalho (não foi só uma) já disseram que eu emagreci. Minha mulher diz que eu emagreci e estou mais forte (e gostosudo)! hahaha Então minha preocupação é essa: Como é possível dieta hipocalórica e hipertrofia? É POSSÍVEL? Uma teoria: Sabemos que no primeiro mês de treinamento há ganhos ridículos e o organismo consegue fazer proezas. Será que isto parte da "síndrome do primeiro mês"? Será que o organismo é capaz de "captar" os nutrientes da alimentação hiperproteica e utilizar na "construção músculo-celular" enquanto usa a quantidade exorbitante de gordura para o MB? Como se fosse um "sobreaviso" do metabolismo? É bom saber que não estou falando de uma suposição, algo que esteja fora do meu "alcance", mas algo que realmente aconteceu, presenciei, aferi e acompanhei todos os resultados!
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