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M2a

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  1. Gostei
    M2a recebeu reputação de Nuk3d em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  2. Gostei
    M2a recebeu reputação de tico mendes em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  3. Gostei
    M2a recebeu reputação de Lucas_Teixeira em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  4. Gostei
    M2a recebeu reputação de Priiknuth em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  5. Gostei
    M2a recebeu reputação de _Dan em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  6. Gostei
    M2a recebeu reputação de EoS em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  7. Gostei
    M2a recebeu reputação de Saamuca em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  8. Gostei
    M2a recebeu reputação de surf em Enzimas   
    ENZIMAS

    Enzimas são pequenas moléculas de proteínas, impossíveis de serem manufaturadas sinteticamente em laboratório, sem as quais a vida seria inoperante. A elas cabe promover e acelerar (catalisar) todas as reações químicas do organismo e as comunicações intracelulares protagonizadas pelo sistema endócrino. Por isso se diz que tão necessário quanto o trabalho manual dos operários para edificar uma casa é a ação enzimática para a construção e vitalidade do organismo animal e vegetal.

    São as enzimas que determinam a qualidade do funcionamento dos órgãos, tecidos, células e do andar, digerir, dormir, falar, procriar, raciocinar, respirar etc. Segundo o Dr. Edward Howell, autor de Enzyme Nutrition:

    Através das enzimas podemos calcular a energia vital de um organismo. O que chamamos vitalidade, força vital, energia vital, atividade vital, energia nervosa, força, resistência vital, energia de vida etc., são sinônimos de atividade enzimática, valor enzimático, energia enzimática, vitalidade enzimática ou conteúdo enzimático.

    Pela dificuldade em manter suas estruturas tridimensionais no meio de todas as reações químicas que acontecem dentro de uma célula (cada célula é portadora de umas 100.000 enzimas), muitas têm pouco tempo de vida e se degradam com facilidade.

    Principais Funções das Enzimas

    Reduzir a barreira de energia que mantém os átomos afastados entre si, impedindo-os de:
    - entrar em reação espontânea;
    - induzir outras reações etc.

    Desestabilizar a molécula para que ela possa ser:
    - decomposta em seus elementos constituintes;
    - transformada em outra substância etc.

    Promover:
    - a neutralização de radicais livres;
    - a regeneração celular e tissular;
    - a respiração e metabolismo celular;
    - a síntese do DNA, RNA, novas células, moléculas etc.;
    - a reparação do DNA, células e tecidos danificados;
    - a remoção das células cancerígenas, envelhecidas, despedaçadas, vírus, bactérias, toxinas etc.

    No caso de qualquer deficiência ou disfunção enzimática, os processos metabólicos a ela relacionados serão debilitados e irão gerar disfunções e processos degenerativos.

    A Natureza das Enzimas

    • Alimentares

    Presentes nos alimentos crus, pouco cozidos, germinados e fermentados. Teorica-mente, as primeiras responsáveis pela decomposição dos alimentos são extermi-nadas pela temperatura elevada (pasteurização), manipulação (alimentos industria-lizados), radiação (microondas), metais pesados, conservantes etc.

    • Digestivas

    Produzidas e secretadas pela boca, estômago, pâncreas, vesícula e intestinos, ajudam a finalizar a decomposição dos alimentos para que seus elementos constituintes se tornem biodisponíveis e tentam garantir que cheguem aos intestinos como macromoléculas e não venham a produzir focos inflamatórios. Dependem do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpóreo.

    • Metabólicas

    Produzidas pelo próprio organismo, atuam sobre o metabolismo do sangue, linfa, células, neurônios, órgãos, tecidos etc. Dependem não apenas do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpór-eo, como também da demanda imposta pelo processo digestivo que, devido À deficiência das enzimas digestivas, pode “convocá-las” em detrimento do desempenho das funções que lhes cabem.

    As Enzimas Digestivas

    As enzimas digestivas têm origem nos alimentos, nas secreções digestivas e, quando necessário, na suplementação alimentar.

    A partir do momento em que o alimento entra na boca, supõe-se que as enzimas comecem a agir sobre eles para que suas moléculas sejam decompostas em seus elementos constituintes e se tornem biodisponíveis, passíveis de serem absorvidas pela mucosa do trato gastrintestinal e membranas celulares.

    Inicialmente, os alimentos repousam na parte superior do estômago – setor cardíaco ou fúndico –, entre 30 e 90 minutos, de acordo com o tempo necessário para serem fundidos pelas enzimas dos alimentos e da saliva, a pitialina, que atuam sobre os carboidratos. A pepsina, secretada pelo estômago para decompor as proteínas, aparece aos poucos. Nessa fase não existe movimento peristáltico nem a presença do ácido clorídrico, que só aparece na hora de inibir a ação das enzimas e promover o movimento peristáltico, que ajuda a homogeneizar o bolo alimentar, que passa a ser submetido à corrosão desse ácido.

    A exposição dos alimentos a essa primeira ação enzimática determina o quanto de enzimas metabólicas será drenado do pâncreas e, muitas vezes, de outras partes do organismo, e de nutracêuticos absorvidos dos alimentos. Dependendo da qualidade e quantidade das enzimas presentes na saliva e nos alimentos, somos capazes de digerir até 60% dos amidos, 30% das proteínas e 10% das gorduras nessa primeira fase.

    Sob o ponto de vista do organismo, o processo digestivo é o de maior prioridade. O estímulo que os alimentos exercem sobre o potencial enzimático do corpo é de tal ordem que, quando necessário, drena uma quantidade de enzima muitas vezes superior a que lhe caberia, em detrimento de outros metabolismos que, embora vitais, passam a ser de menor importância até que os alimentos pelo menos atinjam o intestino grosso.

    Tão logo o bolo alimentar chega ao intestino delgado, o pâncreas precisa liberar enzimas digestivas em quantidade suficiente para que a decomposição dos alimentos e a biodisponibilidade de seus elementos constitutivos sejam alcançadas. Isso significa que quanto mais pré-digeridos os alimentos aí chegarem, menos enzimas o pâncreas será obrigado a produzir e secretar.

    Se os alimentos se apresentarem com um grau de decomposição incompatível com o início dessa última fase da digestão, o pâncreas terá de despender um esforço descomunal para produzir enzimas em quantidades maiores do que a sua capacidade normal, para que pelo menos parte dos alimentos possa ser decomposta.

    Havendo a necessidade de enzimas em quantidades que excedem a capacidade de produção do pâncreas, enzimas metabólicas são drenadas de outras partes do organismo e transformadas em digestivas, representando trabalho extra para o pâncreas. Quando essa situação se torna crônica, paulatinamente o pâncreas aumenta de tamanho, como um músculo exercitado.

    No que diz respeito à digestão, não faz diferença alguma se o pâncreas está secretando enzimas de origem metabólica ou não. O aumento do volume do pâncreas talvez também não venha a causar maiores danos.

    Quem mais sofre com o confisco das enzimas metabólicas são os outros órgãos e tecidos (artérias, cartilagem, cérebro, coração, ligamentos, nervos, pulmões, rins, tendões etc.), cuja desaceleração metabólica diminui a plenitude do desempenho de suas funções, sistemas envolvidos (cardíaco, hepático, hormonal, nervoso, reprodutivo, respiratório, imunitário etc.) e reações mentais, psíquicas e emocionais.

    Para se manter a qualidade de vida em altos níveis e garantir uma longevidade com qualidade, é indispensável, desde sempre, economizar enzimas durante a digestão, pois isso se reverte em grandes ganhos para outros processos metabólicos.

    • A qualidade do sono é muito melhor e dorme-se menos.

    • A recuperação da saúde, do equilíbrio homeostático do organismo e as respostas
    a situações de estresse são mais rápidas.

    • As comunicações hormonais, neurais e as respostas do sistema imunológico são mais eficientes, precisas e instantâneas.

    • O organismo se torna menos vulnerável à invasão de microrganismos patogênicos e ao acúmulo de células cancerosas sob a forma de tumores.

    • Os processos de restauração e revitalização do DNA, das células, dos órgãos, dos tecidos e dos sistemas são acelerados.

    • Os processos inflamatórios, alérgicos, auto-imunes, degenerativos e as disfunções metabólicas tornam-se mais raros.

    • Vive-se com mais vitalidade, com maior sensação de bem-estar e um bom humor mais estável.





    A Suplementação Enzimática

    Nos casos de deficiência enzimática, elas podem ser adquiridas através da suplementação alimentar. Terapias enzimáticas já são hoje bastante desenvolvidas
    e utilizadas, com “surpreendentes” resultados, por profissionais da saúde mais informados e, certamente, frustrados diante das limitações da medicina ortodoxa fármaco-dependente.



    A Aloe Vera Como Suplemento Enzimático

    O processo digestivo, a exposição ao calor, o trabalho intelectual, os exercícios físicos, o ato sexual ou qualquer ação do organismo consome enzimas. O segredo, no entanto, é nutri-las devidamente e poupá-las o máximo possível para que não produzam desequilíbrios que tornem o organismo vulnerável a doenças e processos degenerativos ou que se esgotem, nos levando à morte.

    A riqueza enzimática do gel da Aloe vera certamente contribui para sua fama de alimento tonificante e de “santo remédio” contra a má digestão. Ingerido como aperitivo antes das refeições ou como um digestivo logo após as mesmas, o gel da Aloe vera se não elimina pelo menos ameniza os problemas de acidez, inflamação
    e infecção microbiótica.

    As mudanças na vida daqueles que o adotam como alimento funcional são surpreendentes. Livrar-se dos antiácidos, dos analgésicos e dos antiinflamatórios,
    os três fármacos mais consumidos pela população mundial, é o maior presente para quem até hoje deles dependeram por falta de compreensão da causa e de uma solução mais saudável e reversiva, não paliativa.

    Se ainda pouco se sabe sobre as enzimas, que dirá sobre a função das 92 identificadas na Aloe vera. A maioria dos benefícios hoje creditados às terapias enzimáticas, porém, é bastante semelhante àqueles que há centenas de anos lhe são atribuídos.

    Muitas das enzimas alimentares, ao contrário do que as teorias nutricionais têm postulado, não são destruídas pelo ácido clorídrico, mas sim inativadas até que as secreções alcalinas e a mudança de pH, a partir do duodeno, venham reativá-las.
    O processo de estabilização do gel da Aloe vera também precisa ser baseado na inativação temporária de suas enzimas.

    A Aloe vera, além de enzimática, é rica em matéria-prima necessária à síntese de enzimas endógenas – aminoácidos, co-enzimas e cofatores enzimáticos (vitaminas e minerais) – em altíssimo grau de biodisponibilidade, devido ao estado de hidrolisação em que se encontram.



    Melhor prova do altíssimo potencial enzimático da Aloe vera encontra-se no fato
    dela ser, há milênios, reconhecida por seu potencial de acelerar:

    As três fases do processo digestivo – digestão, assimilação e eliminação das fezes.

    • A reconstituição do colágeno e da elastina da pele, mucosas, tendões, ligamentos...

    • A neutralização dos radicais livres e o reparo dos danos que tenham causado.

    • O combate aos processos inflamatórios e infecciosos.

    O interesse por garantir a boa digestão e economizar enzimas deve ser cultivado desde a mais tenra idade, adotando-se como hábito de higiene, tal qual lavar os dentes após as refeições, a ingestão de:

    - 1 colherinha de café do gel de Aloe vera, tão logo a criança comece a comer alimentos cozidos e processados.

    - 1 cálice de licor, para os adultos glutões.

    A cada um há de descobrir o que mais convém a seu filho e a si próprio.

    Para verificar a ação de proteção enzimática do gel da Aloe vera em caso de exposição à radiação, um grupo de cientistas egípcios observou o antioxidante enzimático, superóxido dismutase (SOD), nos tecidos dos pulmões, rins e fígado dos animais.

    Após a exposição à radiação, verificaram não apenas que seus níveis foram normalizados como também os da glicose no sangue, sem que os de insulina tenham se elevado. Ao que os pesquisadores concluíram que a relação sinérgica entre os elementos constituintes da Aloe vera são de grande importância para que
    a integridade do status dos antioxidantes no organismo humano e animal sejam mantidos.

    Se elementos estranhos, como elementos químicos, metais pesados ou qualquer agente gerador de radicais livres como os que hoje contaminam os alimentos e o meio ambiente, encostam nas paredes do trato gastrintestinal, o sistema imunitário precisará convocar um batalhão de enzimas antioxidantes para ajudá-lo.
    E a Aloe vera também será de grande auxílio nesse quesito.

    Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
    - Edição Esgotada -

    TEXTO COMPLETO EM: Clique aqui

    Suplementação com Pancreatina

    Pancreatina

    Farmacologia básica - Os extratos pancreáticos quer na forma de pó, quer em comprimidos são constituídos pelas principais enzimas pancreáticas como as lipases, as amilases e as proteases. São equivalentes à produção pancreática normal, indispensável à digestão, pois que o processo de digestão utiliza essas enzimas para absorção dos alimentos. Essa ação fisiológica representa a base de utilização farmacológica e implica-se na necessidade de reposição de tais enzimas, como classicamente acontece na pancreatite crônica com insuficiência pancreática.

    A pancreatina pode ser quantificada em gramas ou em unidades, devendo-se atentar para que as doses sejam adequadas. Em termos de pancreatina em gramas, como exemplificação, utilizam-se doses que variam de 3 a 12gr ou até mais, conforme grau de insuficiência pancreática. Este grau de insuficiência pode ser estimado pela perda de gordura fecal (esteatorréia), indicativa de insuficiência de lipase, enzima que digere os lipídios.

    É preciso calcular a equivalência entre unidades e gramas de pancreatina. É utilizada por via oral. Dosagem – São dependentes da forma de apresentação e de cada caso. A propósito da farmacologia básica, este aspecto já está comentado, podendo servir à orientação médica.

    Indicações – Insuficiência pancreática, esteatorréia, distúrbios digestivos que necessitem de suplementação de enzimas pancreáticas, principalmente a pancreatite crônica, podendo ter indicação em certas fases da pancreatite aguda. Em associação pode ser útil em certas dispepsias.

    Contra Indicações - efeitos colaterais e interação medicamentosa – Considerada a indicação correta, dependente do diagnóstico bem apurado, praticamente não há contra-indicação.

    Denominação genérica – Pancreatina.

    Fonte: Clique aqui

    OBS Minha: Nos Eua é comum encontrar suplementos específicos a base de pancreatina, no brasil, necessário mandar manipular, etc, recomendo consulta médica.
  9. Gostei
    M2a recebeu reputação de MalukoBlz em Transformações Corporais: De Magro Para Em Forma   
    Veremos como a galera se sai, quando eu achar que tá legal eu posto alguma coisa.
  10. Gostei
    M2a recebeu reputação de AlvinhoRJ em Barriga Dilatada E Má Digestão   
    Barriga dilatada e má digestão

    Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.

    Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

    A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

    O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que “as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos”.

    O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.


    A boa e a má digestão

    Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

    A “prova dos nove” para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

    Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

    Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

    Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e “não passa mal”. É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

    O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

    Mudança de hábitos

    O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

    Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

    Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

    Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

    Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.


    OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros “As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina” (EDUFF, 2002) e “O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza” (Imago, 2007).

    Fonte: educa
  11. Gostei
    M2a recebeu reputação de Matheus_ em Enzimas   
    ENZIMAS

    Enzimas são pequenas moléculas de proteínas, impossíveis de serem manufaturadas sinteticamente em laboratório, sem as quais a vida seria inoperante. A elas cabe promover e acelerar (catalisar) todas as reações químicas do organismo e as comunicações intracelulares protagonizadas pelo sistema endócrino. Por isso se diz que tão necessário quanto o trabalho manual dos operários para edificar uma casa é a ação enzimática para a construção e vitalidade do organismo animal e vegetal.

    São as enzimas que determinam a qualidade do funcionamento dos órgãos, tecidos, células e do andar, digerir, dormir, falar, procriar, raciocinar, respirar etc. Segundo o Dr. Edward Howell, autor de Enzyme Nutrition:

    Através das enzimas podemos calcular a energia vital de um organismo. O que chamamos vitalidade, força vital, energia vital, atividade vital, energia nervosa, força, resistência vital, energia de vida etc., são sinônimos de atividade enzimática, valor enzimático, energia enzimática, vitalidade enzimática ou conteúdo enzimático.

    Pela dificuldade em manter suas estruturas tridimensionais no meio de todas as reações químicas que acontecem dentro de uma célula (cada célula é portadora de umas 100.000 enzimas), muitas têm pouco tempo de vida e se degradam com facilidade.

    Principais Funções das Enzimas

    Reduzir a barreira de energia que mantém os átomos afastados entre si, impedindo-os de:
    - entrar em reação espontânea;
    - induzir outras reações etc.

    Desestabilizar a molécula para que ela possa ser:
    - decomposta em seus elementos constituintes;
    - transformada em outra substância etc.

    Promover:
    - a neutralização de radicais livres;
    - a regeneração celular e tissular;
    - a respiração e metabolismo celular;
    - a síntese do DNA, RNA, novas células, moléculas etc.;
    - a reparação do DNA, células e tecidos danificados;
    - a remoção das células cancerígenas, envelhecidas, despedaçadas, vírus, bactérias, toxinas etc.

    No caso de qualquer deficiência ou disfunção enzimática, os processos metabólicos a ela relacionados serão debilitados e irão gerar disfunções e processos degenerativos.

    A Natureza das Enzimas

    • Alimentares

    Presentes nos alimentos crus, pouco cozidos, germinados e fermentados. Teorica-mente, as primeiras responsáveis pela decomposição dos alimentos são extermi-nadas pela temperatura elevada (pasteurização), manipulação (alimentos industria-lizados), radiação (microondas), metais pesados, conservantes etc.

    • Digestivas

    Produzidas e secretadas pela boca, estômago, pâncreas, vesícula e intestinos, ajudam a finalizar a decomposição dos alimentos para que seus elementos constituintes se tornem biodisponíveis e tentam garantir que cheguem aos intestinos como macromoléculas e não venham a produzir focos inflamatórios. Dependem do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpóreo.

    • Metabólicas

    Produzidas pelo próprio organismo, atuam sobre o metabolismo do sangue, linfa, células, neurônios, órgãos, tecidos etc. Dependem não apenas do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpór-eo, como também da demanda imposta pelo processo digestivo que, devido À deficiência das enzimas digestivas, pode “convocá-las” em detrimento do desempenho das funções que lhes cabem.

    As Enzimas Digestivas

    As enzimas digestivas têm origem nos alimentos, nas secreções digestivas e, quando necessário, na suplementação alimentar.

    A partir do momento em que o alimento entra na boca, supõe-se que as enzimas comecem a agir sobre eles para que suas moléculas sejam decompostas em seus elementos constituintes e se tornem biodisponíveis, passíveis de serem absorvidas pela mucosa do trato gastrintestinal e membranas celulares.

    Inicialmente, os alimentos repousam na parte superior do estômago – setor cardíaco ou fúndico –, entre 30 e 90 minutos, de acordo com o tempo necessário para serem fundidos pelas enzimas dos alimentos e da saliva, a pitialina, que atuam sobre os carboidratos. A pepsina, secretada pelo estômago para decompor as proteínas, aparece aos poucos. Nessa fase não existe movimento peristáltico nem a presença do ácido clorídrico, que só aparece na hora de inibir a ação das enzimas e promover o movimento peristáltico, que ajuda a homogeneizar o bolo alimentar, que passa a ser submetido à corrosão desse ácido.

    A exposição dos alimentos a essa primeira ação enzimática determina o quanto de enzimas metabólicas será drenado do pâncreas e, muitas vezes, de outras partes do organismo, e de nutracêuticos absorvidos dos alimentos. Dependendo da qualidade e quantidade das enzimas presentes na saliva e nos alimentos, somos capazes de digerir até 60% dos amidos, 30% das proteínas e 10% das gorduras nessa primeira fase.

    Sob o ponto de vista do organismo, o processo digestivo é o de maior prioridade. O estímulo que os alimentos exercem sobre o potencial enzimático do corpo é de tal ordem que, quando necessário, drena uma quantidade de enzima muitas vezes superior a que lhe caberia, em detrimento de outros metabolismos que, embora vitais, passam a ser de menor importância até que os alimentos pelo menos atinjam o intestino grosso.

    Tão logo o bolo alimentar chega ao intestino delgado, o pâncreas precisa liberar enzimas digestivas em quantidade suficiente para que a decomposição dos alimentos e a biodisponibilidade de seus elementos constitutivos sejam alcançadas. Isso significa que quanto mais pré-digeridos os alimentos aí chegarem, menos enzimas o pâncreas será obrigado a produzir e secretar.

    Se os alimentos se apresentarem com um grau de decomposição incompatível com o início dessa última fase da digestão, o pâncreas terá de despender um esforço descomunal para produzir enzimas em quantidades maiores do que a sua capacidade normal, para que pelo menos parte dos alimentos possa ser decomposta.

    Havendo a necessidade de enzimas em quantidades que excedem a capacidade de produção do pâncreas, enzimas metabólicas são drenadas de outras partes do organismo e transformadas em digestivas, representando trabalho extra para o pâncreas. Quando essa situação se torna crônica, paulatinamente o pâncreas aumenta de tamanho, como um músculo exercitado.

    No que diz respeito à digestão, não faz diferença alguma se o pâncreas está secretando enzimas de origem metabólica ou não. O aumento do volume do pâncreas talvez também não venha a causar maiores danos.

    Quem mais sofre com o confisco das enzimas metabólicas são os outros órgãos e tecidos (artérias, cartilagem, cérebro, coração, ligamentos, nervos, pulmões, rins, tendões etc.), cuja desaceleração metabólica diminui a plenitude do desempenho de suas funções, sistemas envolvidos (cardíaco, hepático, hormonal, nervoso, reprodutivo, respiratório, imunitário etc.) e reações mentais, psíquicas e emocionais.

    Para se manter a qualidade de vida em altos níveis e garantir uma longevidade com qualidade, é indispensável, desde sempre, economizar enzimas durante a digestão, pois isso se reverte em grandes ganhos para outros processos metabólicos.

    • A qualidade do sono é muito melhor e dorme-se menos.

    • A recuperação da saúde, do equilíbrio homeostático do organismo e as respostas
    a situações de estresse são mais rápidas.

    • As comunicações hormonais, neurais e as respostas do sistema imunológico são mais eficientes, precisas e instantâneas.

    • O organismo se torna menos vulnerável à invasão de microrganismos patogênicos e ao acúmulo de células cancerosas sob a forma de tumores.

    • Os processos de restauração e revitalização do DNA, das células, dos órgãos, dos tecidos e dos sistemas são acelerados.

    • Os processos inflamatórios, alérgicos, auto-imunes, degenerativos e as disfunções metabólicas tornam-se mais raros.

    • Vive-se com mais vitalidade, com maior sensação de bem-estar e um bom humor mais estável.





    A Suplementação Enzimática

    Nos casos de deficiência enzimática, elas podem ser adquiridas através da suplementação alimentar. Terapias enzimáticas já são hoje bastante desenvolvidas
    e utilizadas, com “surpreendentes” resultados, por profissionais da saúde mais informados e, certamente, frustrados diante das limitações da medicina ortodoxa fármaco-dependente.



    A Aloe Vera Como Suplemento Enzimático

    O processo digestivo, a exposição ao calor, o trabalho intelectual, os exercícios físicos, o ato sexual ou qualquer ação do organismo consome enzimas. O segredo, no entanto, é nutri-las devidamente e poupá-las o máximo possível para que não produzam desequilíbrios que tornem o organismo vulnerável a doenças e processos degenerativos ou que se esgotem, nos levando à morte.

    A riqueza enzimática do gel da Aloe vera certamente contribui para sua fama de alimento tonificante e de “santo remédio” contra a má digestão. Ingerido como aperitivo antes das refeições ou como um digestivo logo após as mesmas, o gel da Aloe vera se não elimina pelo menos ameniza os problemas de acidez, inflamação
    e infecção microbiótica.

    As mudanças na vida daqueles que o adotam como alimento funcional são surpreendentes. Livrar-se dos antiácidos, dos analgésicos e dos antiinflamatórios,
    os três fármacos mais consumidos pela população mundial, é o maior presente para quem até hoje deles dependeram por falta de compreensão da causa e de uma solução mais saudável e reversiva, não paliativa.

    Se ainda pouco se sabe sobre as enzimas, que dirá sobre a função das 92 identificadas na Aloe vera. A maioria dos benefícios hoje creditados às terapias enzimáticas, porém, é bastante semelhante àqueles que há centenas de anos lhe são atribuídos.

    Muitas das enzimas alimentares, ao contrário do que as teorias nutricionais têm postulado, não são destruídas pelo ácido clorídrico, mas sim inativadas até que as secreções alcalinas e a mudança de pH, a partir do duodeno, venham reativá-las.
    O processo de estabilização do gel da Aloe vera também precisa ser baseado na inativação temporária de suas enzimas.

    A Aloe vera, além de enzimática, é rica em matéria-prima necessária à síntese de enzimas endógenas – aminoácidos, co-enzimas e cofatores enzimáticos (vitaminas e minerais) – em altíssimo grau de biodisponibilidade, devido ao estado de hidrolisação em que se encontram.



    Melhor prova do altíssimo potencial enzimático da Aloe vera encontra-se no fato
    dela ser, há milênios, reconhecida por seu potencial de acelerar:

    As três fases do processo digestivo – digestão, assimilação e eliminação das fezes.

    • A reconstituição do colágeno e da elastina da pele, mucosas, tendões, ligamentos...

    • A neutralização dos radicais livres e o reparo dos danos que tenham causado.

    • O combate aos processos inflamatórios e infecciosos.

    O interesse por garantir a boa digestão e economizar enzimas deve ser cultivado desde a mais tenra idade, adotando-se como hábito de higiene, tal qual lavar os dentes após as refeições, a ingestão de:

    - 1 colherinha de café do gel de Aloe vera, tão logo a criança comece a comer alimentos cozidos e processados.

    - 1 cálice de licor, para os adultos glutões.

    A cada um há de descobrir o que mais convém a seu filho e a si próprio.

    Para verificar a ação de proteção enzimática do gel da Aloe vera em caso de exposição à radiação, um grupo de cientistas egípcios observou o antioxidante enzimático, superóxido dismutase (SOD), nos tecidos dos pulmões, rins e fígado dos animais.

    Após a exposição à radiação, verificaram não apenas que seus níveis foram normalizados como também os da glicose no sangue, sem que os de insulina tenham se elevado. Ao que os pesquisadores concluíram que a relação sinérgica entre os elementos constituintes da Aloe vera são de grande importância para que
    a integridade do status dos antioxidantes no organismo humano e animal sejam mantidos.

    Se elementos estranhos, como elementos químicos, metais pesados ou qualquer agente gerador de radicais livres como os que hoje contaminam os alimentos e o meio ambiente, encostam nas paredes do trato gastrintestinal, o sistema imunitário precisará convocar um batalhão de enzimas antioxidantes para ajudá-lo.
    E a Aloe vera também será de grande auxílio nesse quesito.

    Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
    - Edição Esgotada -

    TEXTO COMPLETO EM: Clique aqui

    Suplementação com Pancreatina

    Pancreatina

    Farmacologia básica - Os extratos pancreáticos quer na forma de pó, quer em comprimidos são constituídos pelas principais enzimas pancreáticas como as lipases, as amilases e as proteases. São equivalentes à produção pancreática normal, indispensável à digestão, pois que o processo de digestão utiliza essas enzimas para absorção dos alimentos. Essa ação fisiológica representa a base de utilização farmacológica e implica-se na necessidade de reposição de tais enzimas, como classicamente acontece na pancreatite crônica com insuficiência pancreática.

    A pancreatina pode ser quantificada em gramas ou em unidades, devendo-se atentar para que as doses sejam adequadas. Em termos de pancreatina em gramas, como exemplificação, utilizam-se doses que variam de 3 a 12gr ou até mais, conforme grau de insuficiência pancreática. Este grau de insuficiência pode ser estimado pela perda de gordura fecal (esteatorréia), indicativa de insuficiência de lipase, enzima que digere os lipídios.

    É preciso calcular a equivalência entre unidades e gramas de pancreatina. É utilizada por via oral. Dosagem – São dependentes da forma de apresentação e de cada caso. A propósito da farmacologia básica, este aspecto já está comentado, podendo servir à orientação médica.

    Indicações – Insuficiência pancreática, esteatorréia, distúrbios digestivos que necessitem de suplementação de enzimas pancreáticas, principalmente a pancreatite crônica, podendo ter indicação em certas fases da pancreatite aguda. Em associação pode ser útil em certas dispepsias.

    Contra Indicações - efeitos colaterais e interação medicamentosa – Considerada a indicação correta, dependente do diagnóstico bem apurado, praticamente não há contra-indicação.

    Denominação genérica – Pancreatina.

    Fonte: Clique aqui

    OBS Minha: Nos Eua é comum encontrar suplementos específicos a base de pancreatina, no brasil, necessário mandar manipular, etc, recomendo consulta médica.
  12. Gostei
    M2a recebeu reputação de Aless em Enzimas   
    ENZIMAS

    Enzimas são pequenas moléculas de proteínas, impossíveis de serem manufaturadas sinteticamente em laboratório, sem as quais a vida seria inoperante. A elas cabe promover e acelerar (catalisar) todas as reações químicas do organismo e as comunicações intracelulares protagonizadas pelo sistema endócrino. Por isso se diz que tão necessário quanto o trabalho manual dos operários para edificar uma casa é a ação enzimática para a construção e vitalidade do organismo animal e vegetal.

    São as enzimas que determinam a qualidade do funcionamento dos órgãos, tecidos, células e do andar, digerir, dormir, falar, procriar, raciocinar, respirar etc. Segundo o Dr. Edward Howell, autor de Enzyme Nutrition:

    Através das enzimas podemos calcular a energia vital de um organismo. O que chamamos vitalidade, força vital, energia vital, atividade vital, energia nervosa, força, resistência vital, energia de vida etc., são sinônimos de atividade enzimática, valor enzimático, energia enzimática, vitalidade enzimática ou conteúdo enzimático.

    Pela dificuldade em manter suas estruturas tridimensionais no meio de todas as reações químicas que acontecem dentro de uma célula (cada célula é portadora de umas 100.000 enzimas), muitas têm pouco tempo de vida e se degradam com facilidade.

    Principais Funções das Enzimas

    Reduzir a barreira de energia que mantém os átomos afastados entre si, impedindo-os de:
    - entrar em reação espontânea;
    - induzir outras reações etc.

    Desestabilizar a molécula para que ela possa ser:
    - decomposta em seus elementos constituintes;
    - transformada em outra substância etc.

    Promover:
    - a neutralização de radicais livres;
    - a regeneração celular e tissular;
    - a respiração e metabolismo celular;
    - a síntese do DNA, RNA, novas células, moléculas etc.;
    - a reparação do DNA, células e tecidos danificados;
    - a remoção das células cancerígenas, envelhecidas, despedaçadas, vírus, bactérias, toxinas etc.

    No caso de qualquer deficiência ou disfunção enzimática, os processos metabólicos a ela relacionados serão debilitados e irão gerar disfunções e processos degenerativos.

    A Natureza das Enzimas

    • Alimentares

    Presentes nos alimentos crus, pouco cozidos, germinados e fermentados. Teorica-mente, as primeiras responsáveis pela decomposição dos alimentos são extermi-nadas pela temperatura elevada (pasteurização), manipulação (alimentos industria-lizados), radiação (microondas), metais pesados, conservantes etc.

    • Digestivas

    Produzidas e secretadas pela boca, estômago, pâncreas, vesícula e intestinos, ajudam a finalizar a decomposição dos alimentos para que seus elementos constituintes se tornem biodisponíveis e tentam garantir que cheguem aos intestinos como macromoléculas e não venham a produzir focos inflamatórios. Dependem do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpóreo.

    • Metabólicas

    Produzidas pelo próprio organismo, atuam sobre o metabolismo do sangue, linfa, células, neurônios, órgãos, tecidos etc. Dependem não apenas do status nutricional, do grau de poluição do organismo, dos níveis de estresse físico, emocional e mental, das condições do código genético e do meio ambiente intra e extracelular e corpór-eo, como também da demanda imposta pelo processo digestivo que, devido À deficiência das enzimas digestivas, pode “convocá-las” em detrimento do desempenho das funções que lhes cabem.

    As Enzimas Digestivas

    As enzimas digestivas têm origem nos alimentos, nas secreções digestivas e, quando necessário, na suplementação alimentar.

    A partir do momento em que o alimento entra na boca, supõe-se que as enzimas comecem a agir sobre eles para que suas moléculas sejam decompostas em seus elementos constituintes e se tornem biodisponíveis, passíveis de serem absorvidas pela mucosa do trato gastrintestinal e membranas celulares.

    Inicialmente, os alimentos repousam na parte superior do estômago – setor cardíaco ou fúndico –, entre 30 e 90 minutos, de acordo com o tempo necessário para serem fundidos pelas enzimas dos alimentos e da saliva, a pitialina, que atuam sobre os carboidratos. A pepsina, secretada pelo estômago para decompor as proteínas, aparece aos poucos. Nessa fase não existe movimento peristáltico nem a presença do ácido clorídrico, que só aparece na hora de inibir a ação das enzimas e promover o movimento peristáltico, que ajuda a homogeneizar o bolo alimentar, que passa a ser submetido à corrosão desse ácido.

    A exposição dos alimentos a essa primeira ação enzimática determina o quanto de enzimas metabólicas será drenado do pâncreas e, muitas vezes, de outras partes do organismo, e de nutracêuticos absorvidos dos alimentos. Dependendo da qualidade e quantidade das enzimas presentes na saliva e nos alimentos, somos capazes de digerir até 60% dos amidos, 30% das proteínas e 10% das gorduras nessa primeira fase.

    Sob o ponto de vista do organismo, o processo digestivo é o de maior prioridade. O estímulo que os alimentos exercem sobre o potencial enzimático do corpo é de tal ordem que, quando necessário, drena uma quantidade de enzima muitas vezes superior a que lhe caberia, em detrimento de outros metabolismos que, embora vitais, passam a ser de menor importância até que os alimentos pelo menos atinjam o intestino grosso.

    Tão logo o bolo alimentar chega ao intestino delgado, o pâncreas precisa liberar enzimas digestivas em quantidade suficiente para que a decomposição dos alimentos e a biodisponibilidade de seus elementos constitutivos sejam alcançadas. Isso significa que quanto mais pré-digeridos os alimentos aí chegarem, menos enzimas o pâncreas será obrigado a produzir e secretar.

    Se os alimentos se apresentarem com um grau de decomposição incompatível com o início dessa última fase da digestão, o pâncreas terá de despender um esforço descomunal para produzir enzimas em quantidades maiores do que a sua capacidade normal, para que pelo menos parte dos alimentos possa ser decomposta.

    Havendo a necessidade de enzimas em quantidades que excedem a capacidade de produção do pâncreas, enzimas metabólicas são drenadas de outras partes do organismo e transformadas em digestivas, representando trabalho extra para o pâncreas. Quando essa situação se torna crônica, paulatinamente o pâncreas aumenta de tamanho, como um músculo exercitado.

    No que diz respeito à digestão, não faz diferença alguma se o pâncreas está secretando enzimas de origem metabólica ou não. O aumento do volume do pâncreas talvez também não venha a causar maiores danos.

    Quem mais sofre com o confisco das enzimas metabólicas são os outros órgãos e tecidos (artérias, cartilagem, cérebro, coração, ligamentos, nervos, pulmões, rins, tendões etc.), cuja desaceleração metabólica diminui a plenitude do desempenho de suas funções, sistemas envolvidos (cardíaco, hepático, hormonal, nervoso, reprodutivo, respiratório, imunitário etc.) e reações mentais, psíquicas e emocionais.

    Para se manter a qualidade de vida em altos níveis e garantir uma longevidade com qualidade, é indispensável, desde sempre, economizar enzimas durante a digestão, pois isso se reverte em grandes ganhos para outros processos metabólicos.

    • A qualidade do sono é muito melhor e dorme-se menos.

    • A recuperação da saúde, do equilíbrio homeostático do organismo e as respostas
    a situações de estresse são mais rápidas.

    • As comunicações hormonais, neurais e as respostas do sistema imunológico são mais eficientes, precisas e instantâneas.

    • O organismo se torna menos vulnerável à invasão de microrganismos patogênicos e ao acúmulo de células cancerosas sob a forma de tumores.

    • Os processos de restauração e revitalização do DNA, das células, dos órgãos, dos tecidos e dos sistemas são acelerados.

    • Os processos inflamatórios, alérgicos, auto-imunes, degenerativos e as disfunções metabólicas tornam-se mais raros.

    • Vive-se com mais vitalidade, com maior sensação de bem-estar e um bom humor mais estável.





    A Suplementação Enzimática

    Nos casos de deficiência enzimática, elas podem ser adquiridas através da suplementação alimentar. Terapias enzimáticas já são hoje bastante desenvolvidas
    e utilizadas, com “surpreendentes” resultados, por profissionais da saúde mais informados e, certamente, frustrados diante das limitações da medicina ortodoxa fármaco-dependente.



    A Aloe Vera Como Suplemento Enzimático

    O processo digestivo, a exposição ao calor, o trabalho intelectual, os exercícios físicos, o ato sexual ou qualquer ação do organismo consome enzimas. O segredo, no entanto, é nutri-las devidamente e poupá-las o máximo possível para que não produzam desequilíbrios que tornem o organismo vulnerável a doenças e processos degenerativos ou que se esgotem, nos levando à morte.

    A riqueza enzimática do gel da Aloe vera certamente contribui para sua fama de alimento tonificante e de “santo remédio” contra a má digestão. Ingerido como aperitivo antes das refeições ou como um digestivo logo após as mesmas, o gel da Aloe vera se não elimina pelo menos ameniza os problemas de acidez, inflamação
    e infecção microbiótica.

    As mudanças na vida daqueles que o adotam como alimento funcional são surpreendentes. Livrar-se dos antiácidos, dos analgésicos e dos antiinflamatórios,
    os três fármacos mais consumidos pela população mundial, é o maior presente para quem até hoje deles dependeram por falta de compreensão da causa e de uma solução mais saudável e reversiva, não paliativa.

    Se ainda pouco se sabe sobre as enzimas, que dirá sobre a função das 92 identificadas na Aloe vera. A maioria dos benefícios hoje creditados às terapias enzimáticas, porém, é bastante semelhante àqueles que há centenas de anos lhe são atribuídos.

    Muitas das enzimas alimentares, ao contrário do que as teorias nutricionais têm postulado, não são destruídas pelo ácido clorídrico, mas sim inativadas até que as secreções alcalinas e a mudança de pH, a partir do duodeno, venham reativá-las.
    O processo de estabilização do gel da Aloe vera também precisa ser baseado na inativação temporária de suas enzimas.

    A Aloe vera, além de enzimática, é rica em matéria-prima necessária à síntese de enzimas endógenas – aminoácidos, co-enzimas e cofatores enzimáticos (vitaminas e minerais) – em altíssimo grau de biodisponibilidade, devido ao estado de hidrolisação em que se encontram.



    Melhor prova do altíssimo potencial enzimático da Aloe vera encontra-se no fato
    dela ser, há milênios, reconhecida por seu potencial de acelerar:

    As três fases do processo digestivo – digestão, assimilação e eliminação das fezes.

    • A reconstituição do colágeno e da elastina da pele, mucosas, tendões, ligamentos...

    • A neutralização dos radicais livres e o reparo dos danos que tenham causado.

    • O combate aos processos inflamatórios e infecciosos.

    O interesse por garantir a boa digestão e economizar enzimas deve ser cultivado desde a mais tenra idade, adotando-se como hábito de higiene, tal qual lavar os dentes após as refeições, a ingestão de:

    - 1 colherinha de café do gel de Aloe vera, tão logo a criança comece a comer alimentos cozidos e processados.

    - 1 cálice de licor, para os adultos glutões.

    A cada um há de descobrir o que mais convém a seu filho e a si próprio.

    Para verificar a ação de proteção enzimática do gel da Aloe vera em caso de exposição à radiação, um grupo de cientistas egípcios observou o antioxidante enzimático, superóxido dismutase (SOD), nos tecidos dos pulmões, rins e fígado dos animais.

    Após a exposição à radiação, verificaram não apenas que seus níveis foram normalizados como também os da glicose no sangue, sem que os de insulina tenham se elevado. Ao que os pesquisadores concluíram que a relação sinérgica entre os elementos constituintes da Aloe vera são de grande importância para que
    a integridade do status dos antioxidantes no organismo humano e animal sejam mantidos.

    Se elementos estranhos, como elementos químicos, metais pesados ou qualquer agente gerador de radicais livres como os que hoje contaminam os alimentos e o meio ambiente, encostam nas paredes do trato gastrintestinal, o sistema imunitário precisará convocar um batalhão de enzimas antioxidantes para ajudá-lo.
    E a Aloe vera também será de grande auxílio nesse quesito.

    Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
    - Edição Esgotada -

    TEXTO COMPLETO EM: Clique aqui

    Suplementação com Pancreatina

    Pancreatina

    Farmacologia básica - Os extratos pancreáticos quer na forma de pó, quer em comprimidos são constituídos pelas principais enzimas pancreáticas como as lipases, as amilases e as proteases. São equivalentes à produção pancreática normal, indispensável à digestão, pois que o processo de digestão utiliza essas enzimas para absorção dos alimentos. Essa ação fisiológica representa a base de utilização farmacológica e implica-se na necessidade de reposição de tais enzimas, como classicamente acontece na pancreatite crônica com insuficiência pancreática.

    A pancreatina pode ser quantificada em gramas ou em unidades, devendo-se atentar para que as doses sejam adequadas. Em termos de pancreatina em gramas, como exemplificação, utilizam-se doses que variam de 3 a 12gr ou até mais, conforme grau de insuficiência pancreática. Este grau de insuficiência pode ser estimado pela perda de gordura fecal (esteatorréia), indicativa de insuficiência de lipase, enzima que digere os lipídios.

    É preciso calcular a equivalência entre unidades e gramas de pancreatina. É utilizada por via oral. Dosagem – São dependentes da forma de apresentação e de cada caso. A propósito da farmacologia básica, este aspecto já está comentado, podendo servir à orientação médica.

    Indicações – Insuficiência pancreática, esteatorréia, distúrbios digestivos que necessitem de suplementação de enzimas pancreáticas, principalmente a pancreatite crônica, podendo ter indicação em certas fases da pancreatite aguda. Em associação pode ser útil em certas dispepsias.

    Contra Indicações - efeitos colaterais e interação medicamentosa – Considerada a indicação correta, dependente do diagnóstico bem apurado, praticamente não há contra-indicação.

    Denominação genérica – Pancreatina.

    Fonte: Clique aqui

    OBS Minha: Nos Eua é comum encontrar suplementos específicos a base de pancreatina, no brasil, necessário mandar manipular, etc, recomendo consulta médica.
  13. Gostei
    M2a recebeu reputação de Aperlino em (Relato Comparativo) Uso Do Noshotgun Após O Jack3D   
    Vai me desculpar, mas dúvido que ganhou com jack3d.

    3,3 cm de biceps ? a ta duashduhduas.
  14. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em Qual Os Melhores Seriados Pra Assistir?   
    Tô baixando também, depois posto o que achei
  15. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em 1 Ano De Treino (8 Meses Pra Valer)   
    Cara, você tem 17 anos certo ? Não há porque você usar AE's, seu corpo está numa briga doida hormonal, só vai complicar.

    Isso de não consigo mais ganhar peso é lenda em, Tenta aumentar a quantidade da comida aos poucos, se for o caso compre um hipercalórico de preferência um melhorzinho, e vê o que acontece.

    AE's no seu caso, total sem necessidade
  16. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em Creatina D.n.a E M - Drol   
    6 meses de treino, 60kg e querendo tomar M-drol. Tudo errado.


  17. Não gostei
    M2a deu reputação a LeandroTwin em Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]   
    Beleza galera, que bom que ajudou

    Boa sorte com os aerobicos, são ótimos. Eu mesmo sempre uso em cutting.

    Abraços
  18. Não gostei
    M2a deu reputação a LeandroTwin em Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]   
    [quote name='Rei_natoO' date='14 outubro 2010 - 01:01 ' timestamp='1287072075' post='414186']
    O malto é dispensável então....

    Eu vou fazer assim :

    Acordar, tomar 500ml de água e já fazer 15 minutos de AEJ.
    depois de terminar o exercício eu espero 30 minutos e faço a refeição liquida e sólida(café da manhã).

    Ta blza pessoal ?

    Eu faço 15 minutos de esteira 3 vezes por semana no pós treino (academia). Posso fazer o AEJ no mesmo dia que faço os 15 minutos de esteira na academia(a tarde) ?

    Obrigado pelas informações e ajuda !!!
    [/quote]


    Pode fazer mais tempo..

    Abraço

    [quote name='miguelbh' date='14 outubro 2010 - 01:55 ' timestamp='1287075307' post='414238']
    Fala galera... Estou afim de começar com AEJ mas estou com uma dúvida que na verdade são algumas, Hehehe!

    1) Comecei a tomar o Oxyelite ontem e estou com uma dieta hiperproteica para redução de BF. Tomo 1 às 06:00 da matina e 20~30 minutos depois faço meu desejum (250ml de leite desnatado + 1 colher de aveia + 1 porção de fruta (geralmente 1 banana prata) + 1 sanduíche com um paté que faço (1 colher de cottage + frango/atum/peito de peru). Estou pensando em levantar às 05:00 AM e mandar 500ml de água com o Oxyelite e 20~30 minutos depois começar o aeróbico. Só que aí vem a dúvida. Estou pensando em mandar pra começar 30 minutos de AEJ, daí mais 30 minutos para desejum. USP Labs recomenda 30 minutos depois de tomar a bagaça, mandar um rango. Será que com esta janela de 1 hora vou ter algum colateral ou é isto mesmo?

    2) Estou pensando em utilizar uns BCAA's que tenho parado em casa para segurar o catabolismo. Posso fazer assim?
    05:00 - 500ml de água + Oxyelite
    05:20~05:30 - AEJ
    06:00 - 500ml de água
    06:20~06:30 - 6g BCAA (Tenho que conferir mas acho que tem umas vitaminas tb e serve como multivitaminico. É um da Athletica) + 1g vitamina C + Desejum citado acima.

    Abs!
    [/quote]

    1 - Pode fazer sem problemas.

    2 - Pode.

    Abraço

    [quote name='gustpc' date='14 outubro 2010 - 02:43 ' timestamp='1287078222' post='414293']
    algum problema em tomar a vita c antes do aerobico? se puder responder por mp agradeço =)
    [/quote]

    Sem problemas.

    Abraço


    [quote name='markinh00' date='14 outubro 2010 - 04:20 ' timestamp='1287084034' post='414357']
    mto bom ter lido ali na pagina anterior mais uma materia confirmando que realmente funciona o aerobico em jejum, só n entendo essa coisas de que se é em jejum como nego vai tomar café? desculpe minha ignorancia mas isso nao quebraria o jejum?
    [/quote]

    Café não tem calorias, então não quebra o jejum.

    Abraço


    [quote name='M.SILVA' date='14 outubro 2010 - 04:28 ' timestamp='1287084533' post='414368']
    Será que caminhar uns 30 min depois do treinamento com pesos é efetivo para a perda de peso como um aeróbio em jejum?
    [/quote]

    É efetivo sim. Tente ficar nos 60% do seu bpm. Provavelmente com uma caminhada acelerada já chega nisso (após o treino).

    Abraço


    [quote name='carlosmachado' date='15 outubro 2010 - 12:48 ' timestamp='1287114511' post='414893']
    Alguem sabe se o uso da suplementação de colageno ajuda na eslasticidades da pele ? ja vi esse assunto em alguns lugares e pra mim ainda é duvida. e onde encontro o suplemento l-carnitina?
    [/quote]

    Já vi estudos dizendo que não.

    Não sei te dizer.

    Abraço
  19. Não gostei
    M2a deu reputação a LeandroTwin em Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]   
    [quote name='GOA' timestamp='1288279476' post='427141']
    Caso eu tomar Pó de Guaraná vai quebrar o jejum do AeJ ? se eu fizer Seg Qua Sexta Dom // AeJ e Terç Quinta Sab Treino com pesos e um aerobico de 15 mins pós .... fica mt pesado ou é viável fazer isso? .. pesado q eu diga desfazer a massa magra ,,,, abraço
    [/quote]

    Não.

    Pode fazer sim, não é tão exagerado, dependendo de alguns outros fatores.

    Abraço

    [quote name='Ricard' timestamp='1288280110' post='427153']
    Sim eu estou de dieta, mas agora so estou usando óleo de cártamo pra ajudar na queima de gordura, além de musculação seg/qua/sex. O que eu tenho cisma é com ECA, ou Clemb como me indicaram. Sei lá sou azarão e temo pelos colaterais que possam ocorrer. Mas vou continuar o aej assim msm.

    Será que um termogênico não pode substituir o ECA??
    [/quote]

    São coisas diferentes. Um é suplemento o outro é uma droga forte.
    Mas isso não quer dizer NEM UM POUCO que vc nao consiga queimar gordura sem ele.

    Abraço

    [quote name='Rei_natoO' timestamp='1288292337' post='427371']
    Alguém poderia dar uma opinião ?

    Obrigado !!!
    [/quote]

    Há uma transição até chegar na gordura, primeiro glicogenico, depois massa magra e por fim gordura. Porém em todos os estágios todas as fontes de energia participam, mas com a predominancia que eu disse.

    A vantagem do AEJ é que ele chega na gordura como fonte principal mais rápido.

    Abraço

    [quote name='Ricard' timestamp='1288296095' post='427453']
    Pelo que li E = efedrina / C = cafeína / A = aspirina logo ECA mas tem gente que se deu mal com a aspirina mas o que fala no primeiro post é ECA mesmo ^^



    Essa é a questão da minha duvida. Vale a pena o risco?? Ou vale mais pagar um pouco no resultado ganhando no aspecto saúde??
    [/quote]

    Aspirina é catabolica! Por isso que quase ninguem hoje usa ela.

    Isso quem tem que dizer é vc, serei imparcial.

    Abraço
  20. Gostei
    M2a recebeu reputação de MarinhoBF em Por Favorrrrrr Tire Esse Negocio De Reputação   
    Como diria o old user Magro.boy:

    vamo q vamo
  21. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em Reputação Pra Que Serve?   
    Tio vai deixa você de castigo em, 7 dias ser poder por pontinho vermelho no fórum. Não vai chorar pra mãe.
  22. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em [Dúvida] - Iniciando Na Suplementação   
    Dá uma passada na área de suplementação e vê o que a galera usa, como usa etc. Vai tirar todas suas dúvidas e ajudar a comprar suplementos melhores da próxima vez.
  23. Gostei
    M2a recebeu reputação de Gustave em Bulking Hora De Parar?   
    Sim cara, pesquisa legal a dieta, seu shape tá mais com panceps e com uma gineco ali.

    Depois que tu secar, começa a construir melhor, e mesmo em cut, tu vai ter ganho de massa magra nos braços etc, já que tem pouco tempo de trieno tb.
  24. Gostei
    M2a deu reputação a Gustave em Piores Cantadas, Maiores Cortadas…   
    Para os adeptos da albumina !

    Chega perto e fala: Peidei ! Vamos para um canto ?


  25. Não gostei
    M2a deu reputação a LeandroTwin em Aeróbicos Em Jejum [Com Vídeo Explicativo]   
    [quote name='Chun_li' timestamp='1288484590' post='429399']
    Leandro,vc está certo disso?

    Meu prof de fisiologia,fez essa pergunta dentro da sala e eu errei,pois citei esta mesma ordem que vc.
    Ele disse que a ordem de obtenção de energia do corpo humano seria:

    1-carbos
    2-gorduras
    3-proteinas
    [/quote]

    Então, pelo que sei é isso mesmo que eu falei...
    O amigo disse sobre a dieta do guerreiro, mas na dieta estamos parados.. o que eu disse foi durante uma atividade aerobico de intensidade moderada...

    Tava tentando achar onde li isso.. mas não achei =[
    O mais perto foi esse:

    [quote]Toda atividade aeróbica deve ser praticada por, no mínimo, meia hora. Do contrário, ela traz pouco benefício ao coração e não emagrece como poderia. Veja como o organismo reage ao longo desses 30 minutos

    [b]De 3 a 5 minutos[/b]
    Só nessa fase o exercício é predominantemente aeróbico. Setenta por cento da energia consumida é proveniente do carboidrato acumulado por alimentação recente. Os outros 30% correspondem à queima de gordura

    [b]De 15 a 20 minutos[/b]
    Para compensar o desgaste provocado pela atividade física, o cérebro aumenta a produção de uma substância, a betaendorfina, que está associada à sensação de prazer e bem-estar. Graças a essa substância, o organismo encontra "ânimo" para seguir com o exercício

    [b]De 25 a 30 minutos[/b]
    Com a baixa nas reservas de carboidrato, o organismo passa a usar a gordura como maior fonte de energia. É apenas aqui que o exercício começa de fato a emagrecer e a oferecer benefícios cardiovasculares. A gordura queimada é tanto a corporal quanto a circulante no sangue sob a forma de colesterol ruim e triglicérides, duas grandes ameaças ao coração [/quote]

    Beijos
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