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Ruan.90

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Tudo que Ruan.90 postou

  1. O moleque não deve nem pensar em mudar para um treino ABCD. Esse tipo de treino são para pessoas que já adquiriram certa experiência com a musculação, conhecem seu corpo, sabem treinar com ALTA INTENSIDADE, executar todos exercícios de maneira correta. É um erro dizer para um iniciante, que nem sabe como fazer o supino reto com barra livre ainda, para ele fazer ABCD. Entendam: Treino ABCD= Praticante intermediário/Avançado.
  2. que não tinha...
  3. Concordo. Estam abertas as inscrições para o 1º Concurso Miss e Mister Hipertrofia.org. Durante 15 dias o pessoal pode se inscrever. Depois haverá mais 5 dias de votação. Os 4 melhores colocados(as) iram para a grande final, onde descobriremos o/a Miss/Mister Hipertrofia.org. Obs. Sugiro que o vencedor receba um prêmio. Por exemplo: Ter sua foto em um tópico fixo exclusivo e fechado.
  4. Isso são palavras de um pintinho.
  5. O rosto sempre tem que aparecer. Vamos organizar direitinho antes para depois começar. Dêem mais idéias, a união faz a força!
  6. Eu tenho um treino aqui em casa, da Men's Health. Eles propõem 4 semanas de exercícios para ombros. Muito bom, tive resultados muito expressivos!!!! De verdade, e os resultados continuaram até hoje. No fim do treino meu pai disse que eu tinha que treinar mais peito, pois meus ombros já estavam maiores que o peito!!! Se quiser tentar eu passo para você depois.
  7. as fibras musculares
  8. Instrutor, Pintinho Silva...
  9. Encontra um link com o produto para podermos avaliar.
  10. um garoto chamado
  11. Vamos ter que fazer uma pré-seleção dos candidatos inscritos. Necessário foto de rosto e outra de corpo inteiro. Quesitos a serem avaliados: Beleza, Simpatia, Corpo Harmonioso, simétrico e torneado... o que mais?
  12. O que vocês acham da idéia. Dêem novas idéias.
  13. Nossa. A Nanny tem que ser eleita a Miss Hipertrofia!
  14. Controle o Cortisol e ganhe muito mais músculos!! Para se obter um visual sarado, com muitos músculos e pouca gordura, uma boa dieta e um bom programa de exercícios são fundamentais. Porém, além desses cuidados, existem outros fatores que influenciam nos resultados e que devem ser conhecidos. A liberação de hormônios no nosso corpo é indispensável para muitas das reações fisiológicas. Como hormônios anabólicos (constroem massa muscular) podemos citar aqui a testosterona, o hormônio do crescimento (hGH) e a insulina. A testosterona é um hormônio importantíssimo porque ela aumenta a síntese de proteínas, o que é essencial para o ganho de massa muscular. Além disso a testosterona é o hormônio ligado a diversas funções no organismo, dentre elas o desejo e o desempenho sexual. O hGH é responsável por manter o corpo jovem e sadio, revitalizando o sistema imunológico, aumentando a vitalidade física e sexual e estimulando o reparo do tecido muscular, que é o mais importante para quem quer ganhar músculos. A insulina ajuda no transporte de aminoácidos e glicose para dentro das células. Cortisol Acontece que existe ainda outro hormônio muito ligado a quem malha. Esse hormônio é o cortisol, um hormônio esteróide, e é provavelmente o mais subestimado desses 4 hormônios que estão aqui. Cortisol é tido como catabólico na medida que tem um efeito oposto ao da testosterona, insulina e hormônio do crescimento (hGH) pois ele decompõe (“quebra”) o tecido muscular e com isso faz nossos músculos ficarem menores. O cortisol, que é liberado quando nosso corpo se encontra em situações de alto estresse físico e mental e alta temperatura, é o principal hormônio catabólico. Então é essencial que o cortisol liberado seja controlado para otimizar o ganho de massa muscular. Não tem muito o que se possa fazer em termos de restringir completamente a liberação de cortisol no organismo. Apesar do cortisol ser um problema para quem quer ganhar massa muscular, ele é um importante hormônio, que regula a reação inflamatória no corpo e a quantidade de glicose no sangue em períodos de estresse. Na verdade o grande problema para quem quer ganhar massa muscular é o excesso de cortisol. Os perigos do excesso de cortisol são: Redução da atividade do hGH e da testosterona no organismo; Perda de músculos e acúmulo de gordura na barriga; Menor utilização da glicose; Baixa imunidade; Perda de memória e dificuldades de aprendizado; Osteoporose. Embora a liberação de cortisol não possa ser suprimida por completo, ela pode e deve ser controlada. O controle da liberação de cortisol pode ser conseguido utilizando-se os seguintes métodos abaixo. 7 DICAS PARA CONTROLAR A LIBERAÇÃO DE CORTISOL Pratique exercícios (aeróbicos e com pesos): Isso pode parecer estranho mas exercícios feitos de forma correta, apesar de aumentar o estresse, vão neutralizar os efeitos do cortisol a longo prazo. O importante é evitar overtraining, e fazer exercícios de forma otimizada. Então evite ficar horas treinando na academia. Um treino (seja aeróbico ou com pesos) para ser eficiente não precisa durar mais do que 1 hora. Se sua série está muito grande, malhe diferentes grupos musculares em dias alternados. Você vai ver inclusive que sua motivação vai ser muito maior. Praticar exercícios - aeróbicos ou com pesos - libera endorfina que inibe a atuação do cortisol. Além disso, o treino com pesos aumenta a liberação de hGH que inibe os efeitos do cortisol. Alimentação: A alimentação é muito importante em todas as horas do dia para quem quer ganhar massa muscular. Mas para controlar a liberação de cortisol, comer logo após acordar e logo depois dos exercícios são as melhores horas. Tanto carboidratos como proteínas são importantes nessas horas. Controle o estresse: Já que o cortisol é liberado em resposta a situações estressantes, seja física ou emocional, é muito importante tentar se controlar nessas situações. Suplementação com Glutamina: Em conjunto com a vitamina C, a glutamina ajuda a reduzir o catabolismo gerado pelo cortisol. Se há gutamina na corrente sanguínea, o cortisol não precisa “quebrar” o tecido muscular para obtê-la. Aumente o consumo de vitamina C: Estudos tem mostrado que pessoas que tomam 3 gramas de vitamina C por dia tem níveis de cortisol mais baixos. Alguns profissionais defendem o consumo de até 5 gramas/dia. (a vitamina C não é tóxica em grandes quantidades) Sono: Durante o sono profundo o cortisol está no seu nível mais baixo, e o hGH (hormônio do crescimento) está no seu nível mais alto. Então procure dormir bem a cada noite. Reduza o consumo de cafeína: Devido ao efeito estimulante da cafeína, 2 ou 3 copos de café por dia já são suficientes para aumentar os níveis de cortisol.
  15. O Efeito Placebo Efeito placebo é o efeito mensurável ou observável sobre uma pessoa ou grupo, ao qual tenha sido dado um tratamento placebo. Um placebo é uma substância inerte, ou cirurgia ou terapia "de mentira", usada como controle em uma experiência, ou dada a um paciente pelo seu possível ou provável efeito benéfico. O por quê de uma substância inerte, uma assim chamada "pílula de açúcar," ou falsa cirurgia ou terapia fazerem efeito, não está completamente esclarecido. A Teoria Psicológica: está tudo na sua cabeça Muitos acreditam que o efeito placebo seja psicológico, devido a um efeito real causado pela crença ou por uma ilusão subjetiva. Se eu acreditar que a pílula ajuda, ela vai ajudar. Ou a minha condição física não muda, mas eu sinto que ela mudou. Por exemplo, Irving Kirsch, um psicólogo da Universidade de Connecticut, acredita que a eficácia do Prozac e drogas similares pode ser atribuída quase que inteiramente ao efeito placebo. Em um estudo publicado [em junho de 1999], Kirsch e... Guy Sapirstein... analisaram 19 testes clínicos de antidepressivos e concluíram que a expectativa de melhora, e não ajustes na química do cérebro, foram responsáveis por 75 por cento da eficácia das drogas.* "O fator crítico," afirma Kirsch, "são nossas crenças a respeito do que irá acontecer conosco. Você não precisa confiar nas drogas para ver uma profunda transformação." Em um estudo anterior, Sapirstein analisou 39 estudos, feitos entre 1974 e 1995, de pacientes depressivos tratados com drogas, psicoterapia, ou uma combinação de ambos. Ele descobriu que 50 por cento do efeito das drogas se deve à resposta placebo. As crenças e esperanças de uma pessoa sobre um tratamento, combinadas com sua sugestibilidade, podem ter um efeito bioquímico significativo. Sabemos que a experiências sensoriais e pensamentos podem afetar a neuroquímica, e que o sistema neuroquímico do corpo afeta e é afetado por outros sistemas bioquímicos, inclusive o hormonal e o imunológico. Assim, há provavelmente uma boa dose de verdade na afirmação de que a atitude esperançosa e as crenças de uma pessoa são muito importantes para o seu bem estar físico e sua recuperação de lesões ou doenças. Entretanto, pode ser que muito do efeito placebo não seja uma questão da mente controlando moléculas, mas sim controlando o comportamento. Uma parte do comportamento de uma pessoa "doente" é aprendida. Assim como o é parte do comportamento de uma pessoa que sente dor. Em resumo, há uma certa quantidade de representação de papéis pelas pessoas doentes ou feridas. Representação de papéis não é o mesmo que falsidade, é claro. Não estamos falando de fingimento. O comportamento de pessoas doentes ou com lesões tem bases, até certo ponto, sociais e culturais. O efeito placebo pode ser uma medida da alteração do comportamento, afetado por uma crença no tratamento. A mudança no comportamento inclui uma mudança na atitude, na qual uma pessoa diz como se sente, ou como esta pessoa age. Ela também pode afetar a química do corpo da pessoa. A explicação psicológica parece ser aquela em que as pessoas mais acreditam. Talvez seja por isso que muitas pessoas fiquem consternadas quando são informadas de que a droga eficiente que estão tomando é um placebo. Isso a faz pensar que o problema está "todo em sua cabeça" e que não há nada realmente errado com elas. Além disso, há muitos estudos que descobriram melhoras objetivas na saúde com o uso de placebos para apoiar a noção de que o efeito placebo é inteiramente psicológico. Médicos em um estudo eliminaram verrugas com sucesso, pintando-as com uma tinta colorida e inerte, e prometendo aos pacientes que as verrugas desapareceriam quando a cor se desgastasse. Em um estudo de asmáticos, pesquisadores descobriram que podiam produzir a dilatação das vias aéreas simplesmente dizendo às pessoas que elas estavam inalando um broncodilatador, mesmo quando não estavam. Pacientes sofrendo dores após a extração dos dentes sisos tiveram exatamente tanto alívio com uma falsa aplicação de ultrassom quanto com uma verdadeira, quando tanto o paciente quanto o terapeuta pensavam que a máquina estava ligada. Cinqüenta e dois por cento dos pacientes com colite tratados com placebos em 11 diferentes testes, relataram sentir-se melhor -- e 50 por cento dos intestinos inflamados realmente pareciam melhores quando avaliados com um sigmoidoscópio.* Claramente, tais efeitos não são puramente psicológicos. A Teoria da natureza-seguindo-seu-curso Alguns acreditam que pelo menos parte do efeito placebo se deve a uma doença ou lesão seguindo seu curso natural. Nós muitas vezes nos curamos com o tempo, mesmo se não fizermos nada para tratar uma doença ou lesão. O placebo é às vezes erroneamente considerado como eficaz quando, na verdade, o corpo está se curando espontaneamente. Entretanto, curas espontâneas e remissão espontânea de doenças não podem explicar todas as curas ou melhoras que ocorrem devido a placebos, ou devido a medicamentos ou tratamentos ativos, por sinal. As pessoas a quem não é dado nenhum tratamento freqüentemente não se saem tão bem quanto aquelas a quem são dados placebos ou remédios e tratamento reais. A Teoria do processo-de-tratamento Outra teoria que está ganhando popularidade é a de que um processo de tratamento que envolva atenção, cuidado, afeição, etc. para o paciente, um processo que seja encorajador e que alimente esperanças, pode por si só disparar reações físicas no corpo, que promovem a cura. Certamente há dados que sugerem que o simples fato de estar em situação de tratamento consegue alguma coisa. Pacientes deprimidos que são puramente colocados em uma lista de espera por tratamento não se saem tão bem quanto aqueles a quem são dados placebos. E -- isto é muito sugestivo, eu acho -- quando os placebos são dados para controle da dor, o curso do alívio da dor segue o mesmo que se teria com uma droga ativa. O pico do alívio vem aproximadamente uma hora após eles serem administrados, assim como vem com a droga real, e assim por diante. Se a analgesia por placebo fosse o equivalente a não dar nada, seria de se esperar um padrão mais aleatório. (Dr. Walter A. Brown, psiquiatra, Brown University) Dr. Brown e outros acreditam que o efeito placebo é principalmente ou puramente físico e se deve a mudanças físicas que promovem a cura ou o bem estar. As mudanças físicas obviamente não são causadas pela substância inerte em si, então qual é o mecanismo que explicaria o efeito placebo? Alguns pensam que é o processo de administrá-lo. Pensa-se que o toque, o cuidado, a atenção e outras comunicações interpessoais que fazem parte do processo do estudo controlado (ou das característica terapêuticas), além da esperança e encorajamento dados pelo experimentador/terapeuta, afetam o humor da pessoa testada, que por sua vez dispara mudanças físicas, como a liberação de endorfinas. O processo reduz o stress por dar esperanças ou reduzir a incerteza sobre que tratamento adotar ou qual será o resultado. A redução no stress previne, ou desacelera a ocorrência de futuras mudanças físicas prejudiciais. A hipótese do processo-de-tratamento explicaria como remédios homeopáticos inertes e as terapias questionáveis de muitos dos praticantes da saúde "alternativa" são muitas vezes eficazes, ou tidos como eficazes. Ela explicaria também por quê pílulas ou procedimentos usados pela medicina tradicional funcionam, até que seja demonstrado que não possuem valor. Há quarenta anos atrás, um jovem cardiologista de Seattle chamado Leonard Cobb, conduziu um teste singular de um procedimento então comumente usado para a angina, no qual os médicos faziam pequenas incisões no peito e atavam nós em duas artérias para tentar aumentar o fluxo do sangue para o coração. Era uma técnica popular -- 90 por cento dos pacientes relatavam melhoras -- mas quando Cobb a comparou com a cirurgia placebo, na qual se fazia incisões mas não atava as artérias, as operações falsas se mostravam igualmente bem sucedidas. O procedimento, conhecido como ligação mamária interna, foi logo abandonado.* Se o efeito placebo é principalmente psicológico, ou cura espontânea mal interpretada, ou devido a um processo caracterizado por demonstrar cuidado e atenção, ou devido a alguma combinação dos três, pode não ser conhecido com completa confiança. Mas não há dúvidas sobre o poderoso efeito do placebo. Eficácia do Placebo H. K. Beecher avaliou duas dúzias de estudos e calculou que aproximadamente um terço dos pacientes nos estudos melhorou devido ao efeito placebo ("The Powerful Placebo," O Poderoso Placebo, 1955). Outros estudos calculam que o efeito seja ainda maior do que afirmou Beecher. Por exemplo, estudos demonstraram que os placebos são eficazes em 50 a 60 por cento dos pacientes com determinadas condições, por exemplo, "dores, depressão, algumas indisposições cardíacas, úlceras gástricas e outras queixas estomacais."* E tão eficazes como as novas drogas psicotrópicas parecem ser, no tratamento de vários distúrbios mentais. Alguns pesquisadores sustentam que não há evidências adequadas a partir de estudos que provem que as novas drogas sejam mais eficazes que os placebos. Os placebos já chegaram a ser mostrados causando efeitos colaterais desagradáveis. Existem até relatos de pessoas se tornando viciadas em placebos. O Dilema Ético O poder do efeito placebo levou a um dilema ético. Um médico não deve enganar as pessoas, mas deve aliviar a dor e sofrimento dos seus pacientes. Deveria alguém usar a enganação para o benefício de seus pacientes? Seria anti-ético para um médico conscientemente prescrever um placebo sem informar ao paciente? Se informar ao paciente reduz a eficácia do placebo, seria justificável algum tipo de mentira com o objetivo de beneficiá-lo? Alguns médicos acham justo usar o placebo nos casos em que foi demonstrado um forte efeito placebo, e onde o sofrimento é um fator agravante.* Outros acham que é sempre errado enganar o paciente, e que o consentimento informado exige que se conte ao paciente que o tratamento é um tratamento placebo. Outros, especialmente os praticantes da medicina "alternativa", nem sequer querem saber se um tratamento é um placebo ou não. Sua atitude é a de que, contanto que o tratamento seja eficaz, quem se importa se ele é um placebo? Os Placebos são Perigosos? Ao mesmo tempo em que os céticos talvez rejeitem a fé, a oração e as práticas médicas "alternativas" como bioharmônicos, quiroprática e homeopatia, estas práticas talvez não deixem de ter seus efeitos benéficos. Claramente, elas não curam o câncer ou reparam um pulmão perfurado, mas poderiam prolongar a vida ao dar esperanças e aliviar o sofrimento, e pela interação com o paciente em uma forma cuidadosa e atenciosa. No entanto, para aqueles que dizem "que diferença faz por que alguma coisa funciona, contanto que funcione" eu respondo que é provável que haja algo que funcione ainda melhor, algo para os outros dois terços ou metade da humanidade que, por uma razão qualquer, não podem ser curadas ou ajudadas por placebos. Além disso, placebos podem nem sempre ser benéficos ou inofensivos. Em acréscimo aos efeitos colaterais adversos, mencionados acima, John Dodes observa que Pacientes podem se tornar dependentes de praticantes não científicos que empregam terapias de placebos. Tais pacientes podem ser levados a acreditar que estão sofrendo de uma hipoglicemia "reativa" imaginária, alergias ou micoses inexistentes, "intoxicação" por amálgama de restaurações dentais, ou que estão sob os poderes do Qi ou de extraterrestres. E os pacientes podem ser levados a acreditar que as doenças respondem somente a um tipo específico de tratamento feito por um praticante específico.* Em outras palavras, o placebo pode ser uma porta aberta para o charlatanismo. Para finalizar, a esperança dada por muitos praticantes "alternativos" é uma esperança falsa. É verdade que o tratamento cuidadoso e humano de uma pessoa que está morrendo pode prolongar a sua vida e pode melhorar a qualidade do que restar de vida para o paciente. Mas dar aos pais esperanças de que sua garotinha com um tumor no cérebro "poderia" responder ao tratamento com antineoplastos, sobreviver e crescer para se tornar uma adolescente e adulta saudável, quando se sabe que a probabilidade disto acontecer é praticamente zero, parece cruel e desumano. A atenção e o tratamento constante poderiam ajudar a criança a viver e sofrer por mais tempo, e os pais poderiam ficar eternamente gratos pelo tempo extra que tiveram com sua criança amada, mas no fim das contas estes tratamentos são como um abuso dos indefesos. Por outro lado, se um adulto que está morrendo de alguma coisa como câncer pancreático, e não recebeu nenhuma esperança de recuperação por parte dos praticantes da medicina tradicional, quisesse tratar-se com antineoplastos em um procedimento clínico onde a esperança e o cuidado são mais abundantes que o sucesso ou o conhecimento, pareceria cruel e desumano negar-lhe isso. Nós não temos nenhuma obrigação de oferecer tal tratamento, mas se ele estiver disponível e o paciente puder pagar por ele, será que é da nossa conta interferir? Podemos achar que este homem é tolo e está apenas desperdiçando seu dinheiro porque está desesperado. Podemos achar que aqueles que fornecem tais tratamentos questionáveis são charlatães e estão cruelmente enchendo as pessoas com falsas esperanças. Podemos achar que não é nada além do efeito placebo que é responsável pelo apoio do paciente a continuar o tratamento. Mas até que possa ser demonstrado sem sombra de dúvidas que o tratamento é fraudulento, potencialmente prejudicial ou completamente e absolutamente inútil, será que temos o direito de evitar que ele seja fornecido? Nas segundas, quartas e sextas eu digo "sim". Nas terças, quintas e sábados eu digo "não". Nos domingos eu digo "eu não sei".
  16. Ruan.90 respondeu ao tópico de LKind em Treinamento
    É muito comum a assimetria na região abdominal. Não preocupe-se com isso, você não vai conseguir mudar.
  17. Olá pessoal. Voltando a atualizar. . É o seguinte, na semana passada eu fui treinar apenas dois dias. Peito e Ombro. Costas e Trapézio. Parei pois fui viajar. Minha dieta mudou durante esses dias, e fiquei só com Creatina e Tribulus. Uma coisa que está acontecendo comigo: meu peso não está aumentando muito, porém eu estou bem maior. Alguém consegue explicar isso? Será perda de gordura e ganho de massa magra? Outra coisa que está me revoltando: todas as pessoas dizem que eu estou tomando "bomba", "bombadinho, hein", "bomba é foda", " o que a bomba não faz", estou cansado disso já. Chego a me perguntar se vale a pena ser natural. A Receita Cell Volumizer do Puchalski está sendo muito boa para mim. Adquiri semana passada uma whey da Optimum. Vou postar minhas medidas semana que vem. Treino de ontem: Peito e Ombro. Mudei um pouco. Paralelas. 3x10 Supino Reto C/ Halteres. 3x10 Flexões. 3x10. Crucifixo. FST-7. Desenvolvimento C/ Halteres. 3x10 Elevação Frontal c/ Anilha. 3x10. (vou mudar) Elevação Lateral c/ Halteres. 3x10 (não usei o FST-7, vou fazer uma semana sim outra não para os ombros).
  18. [quote name='Rage' post='67520' date='20/01/09']pq até hoje só tomei o NITRIX e fiquei de BOCA ABERTA!!! por isso eu queria ter uma noção desse PUMP ai...[/quote] Ainda não tomei Nitrix. Mas o Pump dessa receita é incrível.
  19. O meu Tribulus é dessa marca, Hemogenin.
  20. A obesidade e doenças relacionadas a ela como níveis elevados de colesterol, problemas cardíacos, diabetes, entre outros tem sido considerada o mal do século. Desde os anos 70 as autoridades de saúde americanas vinham alertando a população sobre os riscos de se consumir grandes quantidades de gordura. Foi feita a pirâmide alimentar, que é seguida por muitos desavisados até hoje. A pirâmide alimentar pregava que deveríamos consumir grandes quantidades de carboidratos e pouquíssima gordura. Nesse meio tempo os produtos sem gordura começaram a pipocar nas prateleiras, consumir esses produtos pode ter sido nosso maior erro. Desde que a onde Fat-Free começou nos EUA, a obesidade se instalou e virou uma realidade na vida da maioria das pessoas em praticamente todos os paises do mundo ocidental. Mesmo a gordura sendo discriminada e evitada, as pessoas continuavam a engordar. A relação entre carboidratos e acumulo excessivo de gordura corporal Depois de anos de estudos sabemos que a verdadeira causa dessa epidemia de obesidade no mundo é o carboidrato, mais precisamente os refinados como farinha branca e açúcar. Sempre que ingerimos qualquer carboidrato, nosso organismo libera o hormônio insulina através do pâncreas. A insulina é produzida nas ilhotas de langerhans no pâncreas, por isso seu nome "Insulina". A principal função da insulina é levar glicose, aminoácidos e ácidos graxos (gordura) da corrente sanguinea para dentro das células. Porém existe outra função da insulina que muito poucos conhecem. Dentro das células adiposas, as moléculas de gordura devem ser quebradas em ácidos graxos antes de partirem para a corrente sanguinea. Esse processo de quebra da molécula de gordura é chamado lipólise. Após essa etapa a gordura vai para a corrente sanguinea e fica disponível para ser queimada como energia. O processo de lipólise é influenciado por alguns fatores, um deles é a insulina e outro os beta-agonistas. Na presença dos beta-agonistas (efedrina, clembuterol etc) a lipólise ocorre de forma mais rápida e na presença de insulina a lipólise sofre uma diminuição brusca e aguda. Portanto na época que você estiver tentando dar aquela secada, se houver a presença de grandes quantidades de insulina no sangue, a quebra da gordura vai praticamente a zero. E quando você estiver comendo para ganhar massa, quanto mais insulina houver na corrente sanguinea, mais gordura será armazenada. Não preciso nem dizer que é vital para qualquer ser humano que se preocupe com sua saúde evitar a todo custo grandes liberações de insulina de uma só vez. O que a gordura tem a ver com isso? Existem duas maneiras de fazer com que a liberação de insulina seja mais linear e não em picos. Uma delas é consumir fibras durante as refeições na forma de vegetais como brócolis, couve-flor etc a outra maneira é consumir gordura. Tanto as fibras quanto a gordura vão agir da mesma forma, elas irão atrasar a digestão e aumentar o tempo necessário para a absorção dos nutrientes. Já há algum tempo venho mostrando os benefícios de se fazer uma dieta com menos carboidratos e mais gorduras. Dessa forma podemos consumir um pouco mais de calorias na fase de queima de gordura sem prejuízos e conseguimos ingerir uma maior quantidade de calorias na fase de ganho de massa. Tudo isso sem prejudicar os objetivos de cada fase. Só é preciso ressaltar e reforçar que as gorduras utilizadas nesse tipo de dieta são apenas as gorduras boas, monoinsaturadas e poliinsaturadas. A base da dieta que eu vinha demonstrando era consumir quantidade alta de proteína e gorduras boas (principalmente monoinsaturadas) e zero carbo na fase definição. Em off eu proponho alta proteína, alta gordura boa e media ingestão de carboidratos. Dessa forma maximizamos a redução de gordura e ganho de massa muscular. Tive a feliz surpresa de ler um livro indicado por um colega de treinos, "Dieta dos Hamptons" de Fred Pescatore. Ele é um medico americano que já escreveu alguns livros e adota essa filosofia de um consumo maior de gorduras boas e bem menos carboidratos. Dr Pescatore fala da importância do consumo de gorduras monoinsaturadas que são encontradas em castanhas, azeite de oliva extra-virgem e principalmente no óleo de macadamia. A macadamia é uma noz nativa da Austrália mas hoje já é encontrada em varias partes do planeta, inclusive no Brasil. Os carboidratos são o grupo alimentar que fazem nosso organismo liberar a maior quantidade de insulina. As proteínas liberam em uma menor quantidade em média e as gorduras não liberam praticamente nada de insulina. Concluímos então que quando diminuímos a ingestão de carboidratos e aumentamos o consumo de gorduras boas, a liberação de insulina pelo organismo é diminuída fortemente. Conheçam um dos alimentos mais importantes: As gorduras se dividem em dois grupos principais: as saturadas e as insaturadas. As saturadas são maléficas ao organismo causando problemas de coração e acumulo do gordura. São as vilãs da historia e estão presentes no leite integral e carne vermelha principalmente. As gorduras insaturadas, que podem ser classificadas em monoinsaturadas e poliinsaturadas, são as gorduras boas. Que reduzem os níveis de colesterol e inflamação. Elas são benéficas à saúde e devem sempre ser consumidas. Fica bem claro aqui que devemos consumir praticamente só gorduras insaturadas para termos uma boa saúde e que as saturadas são inimigas mortais e devem ser evitadas a todo custo. Acontece que todo tipo de óleo, gordura, tem um ponto de queima. Isto quer dizer que quando submetida a determinada temperatura a gordura insaturada se torna saturada. Alguns óleos se estragam em temperaturas maiores, outros em temperaturas menores. O óleo de macadamia é o óleo que contém a maior quantidade de gordura monoinsaturada (mais até mesmo que o azeite de oliva) e também é o óleo com o maior ponto de queima. Portanto ele é muito indicado para cozinhar, pois nunca vai se tornar uma gordura ruim e maléfica para o coração. O único ponto negativo sobre o óleo de macadamia é o preço, a média oscila entre R$25,00 e R$30,00 o vidro com 250ml de óleo. O óleo de macadamia é a maior fonte de gorduras monoinsaturadas (omega-9) e o único óleo com o qual podemos cozinhar com segurança para o coração. Por isso é considerado hoje um dos melhores alimentos para ser consumido. Voltando ao ponto de queima, mesmo quando for comprar um azeite, escolha o extra-virgem, que foi apenas prensado a frio. Isso mantém a qualidade da gordura. Existem algumas maneiras diferentes de extrair o óleo das nozes castanhas etc. O mais saudável é a prensagem a frio, onde se prensa o alimento e o óleo simplesmente sai. O rendimento desse método é pequeno, por isso o azeite extra-virgem e outros óleos similares são tão caros. Para se ter idéia, são necessárias cerca de 2000 azeitonas para se extrair um litro de azeite extra-virgem, por isso esse tipo de óleo é tão caro. Outro processo é o de prensagem a quente, onde se aquece a oliva no caso, deixando seu óleo menos viscoso e facilitando a extração. Esse processo aquece o óleo e traz prejuízos a sua composição, fazendo com que ele não traga benéfico algum à saúde. Ainda temo o processo de aquecimento, onde o produto de onde será extraído o óleo é "cozinhado" até soltar o óleo. Fora isso temos processos químicos de extração, onde se refina o óleo para que seu sabor a aparência fiquem mais agradáveis. Essa a maneira mais comum de se extrair óleo de milho, girassol e soja, os mais consumidos por nós no Brasil. Óleo de canola, o maior vilão dos óleos O Dr Fred Pescatore ainda surpreendo dizendo que o óleo de canola é o maior vilão, só perdendo para a margarina. Se formos analisar o perfil do óleo de canola, poderíamos dizer que ele é muito bom. Ele tem 10% de omega-3 , 54% de omega 9 (as gorduras monoinsaturadas) e apenas 12% de gordura saturada. Por isso é tido como uma das opções mais saudáveis de óleos comestíveis praticamente no mundo todo. Acontece que o óleo de canola é extraído da semente de colza, da família da mostarda. Segundo o Dr Pescatore, a maneira como ele é extraído é que o torna um dos alimentos mais deletérios para o consumo humano. O óleo é extraído por prensagem mecânica, em alta temperatura e com solventes químicos. Depois disso é refinado, alvejado, nessa hora uma espessa camada de goma é formada no interior do óleo. Então ele é submetido a mais um processo químico para a que a goma vá para a superfície do óleo e seja retirada. Por isso devemos evitar a qualquer custo o consumo do óleo de canola, supreendentemente o mais nocivo para nós. Dr Fred Pescatore surpreende em alguns momentos pela seu extremismo e radicalismo. Ele prega que os alimentos devam ser naturais e tudo oque é industrializado é deletério à saúde. Ele propõe em um certo momento que o leitor para a leitura imediatamente e que vão até a cozinha jogar todos os alimentos industrializados fora. Concordo com ele, que deveríamos consumir apenas alimentos frescos, naturais, pois estes não contem conservantes, aromatizantes etc mas seria uma tarefa praticamente impossível hoje consumir apenas alimentos naturais e orgânicos. Primeiro que não podemos encontrar uma variedade grande de produtos orgânicos fora dos grandes centros, segundo que essa pratica seria economicamente inviável para 99% das pessoas. Finalizando, tentem consumir uma quantidade maior de gorduras saudáveis na forma de azeite de oliva, óleo de macadamia, amêndoas, castanhas etc. Essa atitude vai lhe trazer benefícios para a saúde e com certeza para o físico também. Fonte: https://uberdengeist.forumeiros.com/
  21. O Bar do Fritz é na minha cidade. Joinville. *-*
  22. Oi Parceiro. Eu não seise você leu as regras do fórum, acredito que não. Gostaria de avisá-lo que não se deve digitar com o Caps Lock ligado. Reveja isso, ok? Abraços e bons treinos.
  23. [quote name='trindade.pirahy' post='67535' date='20/01/09']mantenham atualizados os relatos sobre o uso da tribulus as informações são de muita serventia pra quem esta indeciso para o consumo bons treinos[/quote] Eu estou tomando tantos suplementos que é difícil avaliar apenas um. Mas estou gostando muito de tudo, por enquanto.
  24. Para saber se comeu o suficiente em cada refeição, faça assim: coma até não aguentar mais! [Off topic On] Ri demais com a imagem da sua assinatura, Leandro. ahaiuhaiuahiuahaiuhaiuha [Off topic Off]

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