Dipunker

O Bitetti Combat Rocinha terminou com uma surpresa neste sábado, no Rio de Janeiro. Cassiano Tytschyo, da academia Chute Boxe, derrotou André Chatuba em apenas um minuto e conquistou o cinturão do peso-meio-médio (até 77kg), que até então pertencia ao atleta da Team Nogueira. Todas as lutas terminaram em menos de três rounds, incluindo as finais dos dois torneios da noite, vencidos por Sheymon Moraes (peso-galo) e Toninho Fúria (peso-pena). Sheymon Moraes exibe o cinturão peso-galo no vestiário (Foto: Reprodução/Twitter) O torneio peso-pena (até 66kg) começou com uma vitória arrasadora e surpreendente do argentino Guido Cannetti sobre o brasileiro Rafael Dias na luta reserva. Cannetti atacou rapidamente, desequilibrou Dias com um chute baixo e acertou um gancho no queixo que apagou o brasileiro em apenas 11s. A primeira semifinal seguiu roteiro idêntico: Toninho Fúria começou dando chutes baixos para desestabilizar Marcos Vinícius e o nocauteou com um direto de direita a 1m21s de luta. Logo depois, Bruno Caveira esteve sob risco após sofrer bons golpes de Jadson Tita, mas se recuperou, segurou a perna do adversário num chute alto e acertou dois diretos seguidos no queixo para derrubá-lo. O árbitro encerrou o combate e deu nocaute para o lutador da Team Nogueira. No torneio peso-galo (até 61kg), deu a lógica nas semifinais. Pedro Nobre venceu Denison Silva no segundo round por nocaute técnico, e Sheymon Moraes nocauteou Pedro Kezem, substituto de Rodolfo Marques, logo no primeiro round, com uma série de golpes no corpo. O intervalo entre as semifinais e finais teve a primeira luta de Duda Yankovich no MMA. Contra Jessica Andrade, oriunda do jiu-jítsu, sua qualidade no boxe não foi suficiente. Jessica conseguiu quedas repetidas, tentou uma série de finalizações e enfim conseguiu a vitória com uma guilhotina. A final do peso-galo começou equilibrada, com Pedro Nobre atacando bem com chutes no primeiro round, mas Sheymon Moraes se recuperou no final do assalto e castigou o adversário com golpes na linha de cintura. No segundo, Pedro novamente começou bem e chegou a ter boa posição no chão, mas Sheymon se livrou. De pé, ele chutou o rival na coquilha, golpe baixo que lhe custaria um ponto. "Custaria" porque o round não foi até o final. A luta voltou a ficar de pé e Sheymon atacou com tudo. O atleta da BTT sentiu e, após uma série de golpes, caiu. No chão, o lutador da Team Nogueira atacou no ground and pound até conseguir o nocaute técnico. Foi a primeira derrota profissional de Pedro Nobre no peso-galo. - Estava super tranquilo. Vi que ele sentiu a joelhada e alguns golpes no final do primeiro round e já vim mais ativo para buscar o nocaute. Tomei o cartão amarelo e nem me preocupei, porque sabia que iria nocautear. Vim preparado para lutar cinco rounds hoje - disse Sheymon ao canal Combate. Toninho Fúria festeja com colegas da Brazilian Top Team após o Bitetti Combat (Foto: Reprodução/Twitter) A final peso-pena foi equilibrada nos primeiros minutos, com muito estudo e defesa entre os dois. Porém, após um breve momento de clinche, Toninho Fúria mostrou todo o poder de suas mãos e nocauteou Bruno Caveira com mais um direto de direita no queixo. Foi a "vingança" da BTT contra a Team Nogueira no evento. - Treinei bastante para estar aqui em cima e buscar dois nocautes sem conversa e sem enrolação. Isso faz parte de mim, e quem subir aqui comigo vai sofrer terror - afirmou Toninho Fúria, que contou ainda que está em negociação para lutar em eventos internacionais. O evento terminou com André Chatuba colocando em jogo seu cinturão dos pesos-meio-médios. Cassiano Tytschyo não respeitou o campeão e foi para cima desde o começo. Um cruzado de esquerda derrubou Chatuba, que buscou as pernas do adversário para tentar se defender. Porém, o atleta da Chute Boxe defendeu a queda e encaixou uma guilhotina. O atleta da Team Nogueira bateu em desistência e, com apenas um minuto de luta, Cassiano Tytschyo era coroado novo campeão da categoria. - Quero agradecer ao Chatuba, porque aceitou essa luta. Ele luta com qualquer um, e ele não vai perder mérito nenhum; é um guerreiro, vai dar a volta por cima e sou fã dele. A luta começa em pé, então temos de estar preparados, mas estava preparado para qualquer lugar da luta - discursou Tytschyo após o confronto. RESULTADOS DO BITETTI COMBAT ROCINHA: Cassiano Tytschyo venceu André Chatuba por finalização no primeiro round (disputa do cinturão meio-médio) Toninho Fúria venceu Bruno Caveira por nocaute no primeiro round (final do torneio peso-pena) Sheymon Moraes venceu Pedro Nobre por nocaute no segundo round (final do torneio peso-galo) Jessica Andrade venceu Duda Yankovich por finalização no primeiro round Bruno Caveira venceu Jadson Tita por nocaute no primeiro round (semifinal do torneio peso-pena) Toninho Fúria venceu Marcos Vinicius por nocaute no primeiro round (semifinal do torneio peso-pena) Sheymon Moraes venceu Pedro Kezem por nocaute no primeiro round (semifinal do torneio peso-galo) Pedro Nobre venceu Denison Silva por nocaute técnico no segundo round (semifinal do torneio peso-galo) Guido Cannetti venceu Rafael Dias por nocaute no primeiro round (luta reserva do torneio peso-galo) Sandro China venceu Gleison Maumau por finalização (mata-leão) no primeiro round (luta reserva do torneio peso-pena)

Hall da Fama do UFC e ex-campeão dos meio-pesados do evento, Tito Ortiz não tem gostado das recentes declarações do atual da campeão da categoria Jon Jones, a quem admira como lutador e pessoa. Após Jones ter questionado as reais motivações de Ortiz no MMA, alegando que ele não prezava o esporte e sim o dinheiro, o "Huntington Beach Bad Boy" resolveu mudar seu discurso de elogios para Jones e disparou críticas contra o campeão do UFC. - A situação aconteceu devido ao cancelamento do UFC 151. Ele deveria lutar contra Dan Henderson, que se machucou uma semana antes da luta, e o UFC disse que ele iria lutar contra Chael (Sonnen). Ele disse que de jeito nenhum, e por isso recebeu um monte de críticas. Todos os lutadores disseram que ele não era um verdadeiro lutador e que ninguém nunca havia feito isso antes. É uma loucura. Eu achei isso uma loucura e eu decidi defender o garoto - disse Ortiz ao site "MMA Weekly". Tito Ortiz está inconformado com as críticas recebidas de Jones (Foto: Divulgação/UFC) Magoado com as críticas recebidas de Jon Jones, Tito Ortiz deixa claro que continua admirando o campeão dos meio-pesados, mas diz que se sentiu traído quando foi chamado de mercenário, mesmo após ter defendido Jones das acusações de ter cancelado o UFC 151. - Eu gosto de Jon Jones. Acho que ele é um grande campeão. Eu acho que ele é um grande cara. Eu sai com ele em Las Vegas, e eu realmente tive um momento agradável com o garoto. De repente, ouvi uma entrevista dele dizendo que as pessoas precisam parar de compará-lo a Tito Ortiz, porque ele não falava sobre dinheiro. Isso foi como uma facada nas minhas costas. Eu tentei entender o motivo de ele ter feito isso, pois eu havia defendido ele. Quando ninguém mais fez, levantei-me para defendê-lo. Mesmo assi, ele disse o que disse - afirmou Ortiz. Para provar que sua vontade de lutar nunca foi motivada por dinheiro, Ortiz deixou claro que nunca desistiu de um confronto, tentando alfinetar Jones. Segundo o ex-campeão, a falta de um empresário no seu tempo de lutador prova que o dinheiro não era o mais importante. - Dana disse o que era melhor para ele. Ele nunca deixou isso acontecer com um lutador antes que ele desistisse de uma luta. Eu nunca fiz isso na minha carreira. Eu lutei contra caras sem me importar quem eram. Eu fazia isso por achar que valia a pena, não por dinheiro, já que eu nem tinha um empresário. Eu recebia críticas por isso - disse o ex-campeão. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Conhecido como um lutador que causou muita confusão durante sua carreira, Ortiz acredita que tudo que fez foi para melhorar o esporte. Se Jones é hoje um grande astro do MMA, muito se deve às suas lutas dentro e fora do octógono. - Quando você está viajando com seu Bentley (carro de luxo) - eu não sei se ele ainda tem isso desde que ele o destruiu em uma árvore - mas quando você está viajando em seu Bentley, você tem que entender. Eu sou uma pessoa que coloquei minha vida em risco e minha carreira, além da minha imagem e do meu nome na linha de batalha. Fiz isso para você ter o tipo de contrato que você tem e o dinheiro que você está fazendo. Se não fosse pelas coisas que eu batalhei, e fiquei com imagem arranhada por isso, você estaria viajando em um Toyota agora - criticou Ortiz. Tito Ortiz é derrotado por Forrest Griffin em sua última luta na carreira (Foto: Agência Getty Images) Com uma briga pública com seu ex-agente e atual presidente do UFC, Dana White, Ortiz ganhou fama de lutador intransigente. Quando ouve tais críticas, o ex-campeão garante que tudo que fez foi pensando em benefício do coletivo, e acredita que ajudou a aumentar a base salarial dos lutadores do UFC . - Eu recebi um monte de críticas por negociar e lutar por aquilo que eu acreditava ser justo. Não era questão de dinheiro. Era questão de fazer o que eu achava que valia a pena. Eu estava tentando levantar o patamar salarial para todos os lutadores, e eu acho que eu fiz isso. Depois de tudo que fiz, ele vem dizer as coisas que ele está dizendo. Não me desrespeite assim - pediu Ortiz. Admitindo sua simpatia por Jones, Ortiz se mostra desapontado com as críticas recebidas do atual campeão. O ex-lutador do UFC não parece ter se conformado com o que ouviu. - Eu só estava desapontado, muito, muito decepcionado com Jon. Talvez o estrelato esteja começando a subir sua cabeça. Como eu disse, eu simpatizei com Jon Jones, mas eu estou muito desapontado com essa entrevista. Isso é tudo que eu tenho a dizer sobre isso - finalizou Ortiz.

50 anos é pouco

So pelo napão ter nocauteado o crocop eu vou torcer até pro sonnen matar esse fdp AHUUHAUHAUH

Toquinho em OFF parado lesionado = 103kg. Toquinho em off treinando = 96kg Toquinho em "pre season" = 91kg

ficou gostoso pra caceta

No mesmo dia em que anunciou o duelo entre Chris Weidman e Tim Boetsch, o UFC divulgou nesta sexta-feira mais um grande confronto do peso-médio. O brasileiro Rousimar Toquinho vai encarar Hector Lombard. Ambos vêm de derrota e tentarão se recuperar em evento que será realizado na Austrália, no dia 14 de dezembro. Quem fez o anúncio da luta foi o próprio presidente do UFC, Dana White, no Twitter. O evento será realizado na Acer Arena, em Sydney. Toquinho vem de derrota para Alan Belcher (Foto: Getty Images) Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Rousimar Toquinho (14-4) vinha de três vitórias seguidas no UFC até perder para Alan Belcher em maio deste ano. Ele enfrentaria Yushin Okami no UFC 150, mas uma lesão no joelho o tirou do evento. Hector Lombard (esq.) não conseguiu superar Tim Boetsch no UFC 149, no Canadá (Foto: Getty Images) Já Hector Lombard (31-3-1) perdeu uma invencibilidade de 25 combates em julho, quando foi superado por Tim Boetsch. O ex-campeão do Bellator alegou que lutou lesionado e queria enfrentar Mark Muñoz em sua próxima luta. Entretanto, o americano está machucado e não volta a atuar neste ano.

O suspense sobre quem será o próximo desafiante de Anderson Silva pelo cinturão dos pesos-médios do UFC parece começar a entrar em sua reta final. Nesta sexta-feira foi anunciado que a luta enttre os americanos Chris Weidman e Tim Boetsch está reservada para o UFC 155, que está previsto para acontecer dia 29 de dezembro, em Las Vegas. Apesar do duelo ainda não ter sido anunciado oficialmente, é provável que o seu vencedor seja o próximo rival do Spider na disputa pelo título da categoria. Da luta entre Chris Weidman e Tim Boetsch deve sair o próximo rival do Spider (Arte: Globoesporte.com) - Eu me considero o desafiante natural ao cinturão dos pesos-médios do UFC, mas como Anderson não vai lutar pelo resto do ano, quero me manter em atividade e continuar melhorando. Acho que sou o melhor peso-médio do mundo, e vou provar isso contra mais um adversário de alto nível - disse Weidman ao site oficial do UFC. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Apesar dos rumores, é pouco provável que a disputa pelo cinturão de Anderson Silva aconteça brevemente. Dana White já declarou que, caso Georges St. Pierre vença Carlos Condit no UFC 154, dia 17 de novembro, pela unificação dos cinturões dos meio-médios, sua próxima luta deve ser contra o Spider, em peso combinado - sem que nenhum dos cinturões seja posto em jogo. Somente após essa superluta, que comenta-se que deve acontecer em fevereiro de 2013, o brasileiro deve colocar novamente seu cinturão em jogo - provavelmente no fim de 2013 ou no início de 2014.

Gerônimo dos Santos era só um ex-borracheiro que trabalhava com segurança em Feira de Santana, na Bahia. Porém, de forma inesperada, sua vida se transformou. Passou a ser Mondragon, um lutador peso-pesado de 1,90m, 135 quilos e que agora está na contagem regressiva para sua estreia na maior organização de MMA do mundo, no UFC Rio III. Ele fazia a segurança de um evento em sua cidade quando acabou caindo de paraquedas em uma luta que abriu o caminho para uma carreira que, enfim, chega ao clímax no dia 13 de outubro, na Arena da Barra, quando enfrentará o experiente Gabriel Napão. Emocionado, Mondragon relembra sua primeira e inusitada experiência como lutador, e garante que, mesmo antes do primeiro combate pelo Ultimate, já se considera vitorioso. - Eu era segurança de boate. Meu primeiro treinador frequentava o lugar e sempre ficava falando do meu porte, que eu podia ganhar dinheiro com MMA. Mas eu não queria essa vida. Mas em uma ocasião ele me chamou para trabalhar em um evento de luta, como segurança. O duelo era entre o Demolidor e um outro lutador do Piauí. O Demolidor perdeu e o público vaiou muito. O cara do Piauí resolveu desafiar qualquer um ali para vencer ele. Todo mundo olhou pra mim. Foi ali que meu primeiro treinador, Adailton Ferreira, me ofereceu 400 reais. Eu ganhava 15 reais, estava devendo aluguel e com minha filha recém-nascida. Aceitei. Lutei de calça jeans, venci o cara por nocaute e ganhei um dinheiro. De lá pra cá já faz seis anos. Me acho um herói porque venho do nada. Os lutadores começam no muay-thai, no jiu-jítsu, no boxe... Eu vim do nada. Não sabia nem brigar. Já sou um vencedor - lembra Mondragon. Me acho um herói porque venho do nada. Os lutadores começam no muay-thai, no jiu-jítsu, no boxe...eu vim do nada. Não sabia nem brigar." Mondragon O baiano vem de uma sequência de 19 vitórias seguidas, com 19 nocautes. Como em um filme chegando bem perto do final feliz, ele não esquece sua origem. Sem um pai por perto e com 12 irmãos, Mondragon teve de deixar sua mãe com apenas seis anos para morar em um abrigo. Aos 14, virou borracheiro. - Tenho 12 irmãos e minha mãe não tinha condições de criar todo mundo. Com seis anos fui para um abrigo, e saí aos 14 para trabalhar em uma borracharia com meu primo. Acho minha história de vida bem bacana. Passei por muitos momentos difíceis. Mas minha mãe, Maria Madalena, é uma guerreira, sempre trabalhou muito como lavadeira. Quero dar descanso para ela, que já está com 62 anos - disse o lutador, que é casado e pai de dois filhos. Aos 32 anos, Mondragon não se ilude. Ele afirma que seu tamanho, às vezes assustador, não é capaz de intimidar seus adversários, sobretudo no UFC. - Eu acho que isso não faz muita diferença na hora da luta. Esse meu tamanho todo é de família. Todo mundo sempre foi muito grande. Eu calço 48 e peso 135 quilos - disse Gerônimo, que garantiu já estar no peso regulamentar, 120 quilos, da categoria peso-pesado do Ultimate. O gigante Gerônimo Mondragon enfrenta Gabriel Napão no Rio (Foto: GLOBOESPORTE.COM/PA) Fã de Junior Cigano e ex-sparring de Lyoto O atual campeão dos pesos-pesados do UFC, Junior Cigano, já cruzou o caminho do Gerônimo Mondragon. Os dois se enfrentaram em 2008, pelo evento Demo Fight 3. Na ocasião, Cigano levou a melhor. Mantendo os pés no chão, Mondragon ainda não projeta revanche e se diz fã do compatriota. - Eu não penso nisso ainda porque quero fazer meu nome. Penso em uma coisa de cada vez. O Cigano é top, e evoluímos muito desde que lutamos. Mas esse sonho ainda está longe. Eu sou fã dele, que é o maior peso-pesado do mundo junto com o Velásquez - disse. Radicado no Pará, Mondragon também já treinou com um grande nome do UFC. Ele foi chamado para ser sparring do meio-pesado Lyoto Machida. Entretanto, o gigante demonstra certa mágoa do compatriota. - Não foi legal. Ele (Lyoto) nunca mais me ligou. Só me procurou depois para perguntar se eu queria fazer a segurança dele em um evento de caratê. Achei muita humilhação, porque ajudei muito a ele, até o irmão dele me falou isso. Fiquei até sem voz quando ele me procurou. Mas independentemente disso, ele é um ótimo lutador. Já passou - explicou. O UFC Rio III acontece no dia 13 de outubro, na Arena da Barra. Confira o card completo: UFC 153 13 de outubro de 2012, no Rio de Janeiro CARD PRINCIPAL José Aldo x Frankie Edgar Quinton "Rampage" Jackson x Glover Teixeira Jon Fitch x Erick Silva Wagner Caldeirão x Phil Davis Demian Maia x Rick Story CARD PRELIMINAR Rony Jason x Sam Sicilia Gabriel Napão x Gerônimo Mondragon Gleison Tibau x Francisco Massaranduba Diego Brandão x Joey Gambino Serginho Moraes x Renée Forte Luiz "Banha" Cane x Chris Camozzi Cristiano Marcello x Reza Madadi

Arona ta mto ocupado contruindo o CT na casa dele e surfando

O Brasil será mesmo representado por quatro lutadores no UFC Macau, que será disputado no dia 10 de novembro. Pelo peso-meio-pesado, Thiago Silva enfrentará Stanislav Nedkov. No peso-meio-médio, o "caveira" Paulo Thiago vai encarar o duro Dong Hyun Kim. Na mesma categoria, o invicto Marcelo Guimarães medirá forças com o sul-corenao Hyun Gyu Lim. Já o peso-mosca John Lineker lutará com o japonês Yasuhiro Urushitani. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA A luta principal do UFC Macau terá o encontro de dois veteranos do MMA. Rich Franklin, ex-campeão dos médios do Ultimate, vai enfrentar o ex-detentor do cinturão da mesma categoria no Strikeforce, Cung Le. Também fazem parte do card o ex-campeão do Pride Takanori Gomi e o único chinês que tem contrato com o UFC, Tiequan Zhang. Confira todas as lutas: UFC Macau 10 de novembro de 2012, em Macau (CHN) CARD PRINCIPAL* Cung Le x Rich Franklin Thiago Silva x Stanislav Nedkov Paulo Thiago x Dong Hyun Kim Takanori Gomi x Mac Danzig CARD PRELIMINAR* Alex Caceres x Kyung Ho Kang Tiequan Zhang x John Tuck John Lineker x Yasuhiro Urushitani Jeff Hougland x Takeya Mizugaki Tom DeBlass x Riki Fukuda Marcelo Guimarães x Hyun Gyu Lim

Uma nova organização americana de MMA anunciou sua estreia nesta quinta-feira, e já chega com grandes nomes em seu primeiro evento para rivalizar com o UFC. O World Series of Fighting 1 terá na luta principal Miguel Angel Torres, ex-campeão peso-galo do WEC e ex-lutador do Ultimate, além de quatro brasileiros: Gregor Gracie, Rolles Gracie, Ronys Torres e Gesias "JZ" Cavalcante. Miguel Angel Torres, Ray Sefo, Gregor Gracie e Josh Berkman posam no anúncio oficial do primeiro evento do World Series of Fighting, em Las Vegas (Foto: Reprodução/Facebook) O primeiro evento acontece em 3 de novembro, em Las Vegas. O lutador e treinador Ray Sefo, presidente da companhia, prometeu realizar de oito a 10 torneios por ano, apoiado por uma das principais emissoras esportivas de TV a cabo dos EUA e por um dos maiores cassinos da cidade. - Nosso objetivo é cuidar primeiro dos lutadores e dos fãs. Nosso objetivo é ser justo e honesto com todos nossos atletas. Não é sobre mim. Não é sobre a organização. É sobre os lutadores. Sem eles, não temos uma companhia - afirmou Sefo na coletiva de imprensa desta quinta-feira. Ronys Torres, vencedor no Shooto 33, enfrenta Brian Cobb no card principal (Foto: Ana Hissa/SporTV.com) Miguel Torres, demitido do UFC após sua derrota para Michael McDonald em abril, estará no evento principal, embora seu adversário ainda não tenha sido divulgado. Gregor Gracie e Ronys Torres, que também estarão no card principal, já têm oponentes. Gregor, peso-meio-médio que na última sexta-feira derrotou Nicholas Mann pelo One FC, vai encarar o americano Tyson Steele, e Ronys, peso-leve que já esteve no Ultimate e vem de 11 vitórias seguidas, encara o americano Brian Cobb, que também tem uma rápida passagem pelo UFC. O duelo entre Gerald Harris e Josh Burkman fecha o card principal. No card preliminar, outros dois brasileiros estão confirmados: o peso-leve Gesias Cavalcante, que encara John Gunderson, e o peso-pesado Rolles Gracie, que ainda não teve seu oponente anunciado. Outro lutador que estará no primeiro evento é Bobby Lashley, estrela do wrestling profissional que já lutou no Strikeforce. Outra diferença do World Series of Fighting para o UFC será o formato da jaula: em vez de um octógono, será um decágono (polígono com dez lados).

Jon Jones foi pego de surpresa . O campeão dos meio-pesados do UFC foi flagrado sem roupa após um treinamento, e a brincadeira acabou parando na internet. O site americano ''TitoCouture'' divulgou a foto, onde Jones aparece espantado, sentado em um pneu, enquanto coloca sua calça. O flagra aconteceu na academia Jackson's MMA, em Albuquerque, Novo México. Jon Jones ou Vitor Belfort? Quem sairá vitorioso no UFC 152? Vote na enquete! Aos 25 anos, o prodígio Jon Jones está na contagem regressiva para defender seu cinturão pela quarta vez. O duelo será diante do lutador brasileiro Vitor Belfort, no UFC 152, em Toronto, Canadá. Desafiante do americano, Belfort já disputou lutas no peso-pesado, no meio-pesado e no médio. No UFC, o brasileiro conquistou o título do meio-pesado em 2004, ao derrotar Randy Couture. Ele não luta desde janeiro, quando venceu Anthony Johnson no UFC Rio II.

A sérvia Dusica Yankovich, mais conhecida como Duda, teve a oportunidade de conquistar o cinturão peso-ligeiro feminino da Organização Mundial de Boxe (WBO, na sigla em inglês) em março deste ano. Por decisão dos jurados, acabou derrotada. Inconformada até hoje com o resultado, ela acredita ter sido roubada e reclama de uma suposta manipulação a favor da colombiana Enis Pacheco, que atuava em casa na ocasião. A decepção com o episódio foi o incentivo que faltava para que ela seguisse o caminho de muitos outros e ingressasse no MMA, esporte no qual fará sua estreia neste sábado, no evento Bitetti Combat, diante de Jéssica Andrade. Mesmo assim, Duda não vai abandonar as origens, como disse em entrevista ao SPORTV.COM. O boxe acabou com o boxe. Eu assino embaixo. Esse tipo de coisa, manipulação, lutas armadas, faz com as pessoas abandonem o boxe. Eu não acho, eu fui roubada, isso é um fato" Duda, sobre derrota para colombiana em março - Mantenho a minha carreira de boxeadora profissional. Se me oferecerem uma luta, eu vou aceitar na hora. Mas em março tive a felicidade e a infelicidade de disputar um título mundial na Colômbia. Foi uma luta limpa e eu ganhei. Houve inúmeras coisas erradas, várias manipulações, e eu ganhei mesmo assim, mas fui roubada. Foi uma coisa ridícula. Aí todo mundo diz que o MMA acabou com o boxe. Não! O boxe acabou com o boxe. Eu assino embaixo. Esse tipo de coisa, manipulação, lutas armadas, faz com as pessoas abandonem o boxe. Eu não acho, eu fui roubada, isso é um fato. Você não ganha a luta em um país estrangeiro se não for por nocaute. Os juízes foram todos locais, o que é errado em uma disputa de título mundial. E a luta foi programada para ter 12 rounds, mas cortaram na hora para 10 rounds. Isso é fato, não é minha opinião - afirmou. A ideia de tentar a sorte no MMA já fazia parte dos pensamentos de Duda há algum tempo. A boxeadora pôde acompanhar a grande e rápida evolução da modalidade e enxergou nisso a chance de atrair patrocinadores e mais atenção da mídia: - Em primeiro lugar, a mídia e os patrocínios. O boxe era um esporte em que se ganhava muito dinheiro, mas as bolsas eram altas só para algumas categorias no mundo profissional. O MMA percorreu um longo caminho e hoje é uma profissão, uma coisa que nenhum outro esporte conseguiu dessa maneira. Existe um grande acompanhamento de mídia, de patrocinadores e bastante inventimento. As competições, como o UFC e o Strikeforce, viraram espetáculos mundialmente acompanhados e se comparam no Brasil só a uma Copa do Mundo de futebol. O MMA é algo diferente, algo em que as pessoas investem, e isso fez a gente migrar. Não sou a primeira e nem serei a última. Duda Yankovich perdeu para Enis Pacheco em março de 2012, pelo título da WBO (Foto: Reuters) Os patrocínios, por sinal, estão em falta para Duda Yankovich. Ela conta com algumas parcerias e ganha alimentos de suplementação, protetor bucal, roupas, equipamentos de treino, além de fazer preparação física, fisioterapia e acupuntura. Mas falta a ajuda em dinheiro. Por isso, ela se sustenta com outras atividades, o que a distanciou do "mundo perfeito". - Vou deixar claro que sou uma ótima profissional, mas adoraria não precisar trabalhar no momento. Faço isso pela falta de patrocínio em dinheiro e a necessidade de pagar as contas. Sou formada em Educação Física, trabalho como professora de boxe de uma academia e como professora de "Ladies Camp", uma atividade física nova para mulheres. E dou aula particular. Dou aula de boxe para um cadeirante, o Rafael França. Gosto de coisas diferentes, de pessoas que se dedicam. Gosto de trabalhar, mas eu queria treinar mais e trabalhar menos. Infelizmente, só no mundo perfeito. Nascida na cidade de Jagodina, na Sérvia, Duda quer se naturalizar brasileira. Mas a vontade dela não é o suficiente neste caso. A lutadora diz que precisaria ser casada com um brasileiro ou ter um filho nascido aqui. E ela não tem nenhum dos dois, apesar de morar junto do lutador de MMA da equipe XGym Douglas Moura, com quem mantém um relacionamento sério. É um processo lento, burocrático, e não depende de mim. Mas eu me considero uma brasileira, tanto que eu luto pelo Brasil, e não pela Sérvia. Isso já é o suficiente" Sobre se naturalizar brasileira - Já estou em processo de naturalização. Você não deve questionar isso a mim, deve questionar isso ao governo. No Brasil, só demora mais tempo para quem quer ser regular. Não é uma coisa tão fácil de ser feita, não é uma opção. Se eu quero? Eu quero. Mas se você não tiver filho brasileiro ou casamento com brasileiro, não te traz nada. É um processo lento, burocrático, e não depende de mim. Mas eu me considero uma brasileira, tanto que eu luto pelo Brasil, e não pela Sérvia. Isso já é o suficiente. A primeira visita de Duda ao Brasil ocorreu em 1998, mas foi uma viagem de apenas um mês. Em 2000, voltou para ficar mais três meses e acabou morando definitivamente por aqui. Na época, a antiga Iugoslávia se recuperava dos estragos causados pela Guerra de Kosovo, conflito entre forças de segurança sérvias e o Exército de Libertação de Kosovo, província que buscava a independência daquele país. Só lutadores de MMA: com a amiga Ana Maria India e o namorado Douglas Moura (Foto: Reprodução / Twitter) - A grande pergunta é se eu fugi da guerra. Não. Depois da guerra, eu era atleta da seleção sérvia de kickboxing. Viajava, treinava... E com a guerra tudo parou. O governo de lá não tinha mais dinheiro para investir nas academias por estar recuperando o país. Eu tinha 21, 22 anos, e não queria parar. Como eu já tinha vindo ao Brasil (em 1998), reativei alguns contatos e vim para passar três meses. Estou completando meu 13º ano. Atualmente Duda mora no Rio de Janeiro e treinava na XGym, mas se mudou para a Team Nogueira por considerar o trabalho mais técnico. Os ídolos dela? Os irmãos Nogueira, Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, que administram a academia no Recreio dos Bandeirantes. Entre os ídolos Rogério Minotouro (E) e Rodrigo Minotauro (D) (Foto: Reprodução / Twitter) - Eu os conheço há mais de dez anos. São lendas vivas, guerreiros, exemplos de superação. Hoje tudo é mais fácil no MMA por causa deles. Eles foram pioneiros em absolutamente tudo. Quando ninguém dava nada, quando ninguém aceitava fazer umas lutas loucas, eles faziam. Os projetos sociais eles começaram a fazer quando ninguém fazia. Sou agradecida por ter essa oportunidade de estar aqui. Home Combate: leia mais notícias e saiba tudo sobre o mundo do MMA Desde de que botou na cabeça que iria experimentar novos ares, a sérvia passou a treinar jiu-jítsu e wrestling. Apesar de ser experiente no boxe - tem 15 lutas, com 11 vitórias e quatro derrotas e títulos como o da Associação Internacional de Boxe Feminino em 2006 -, ela mostrou humildade por ser estreante no MMA: - Posso ter a experiência que for no mundo do boxe, mas continuo sendo estreante no MMA. As pessoas confundem isso. A pressão é sempre maior em cima de mim por já ter essa experiência, só que não é a mesma coisa. Não tenho muito mais tempo de carreira competitiva. Isso é claro e óbvio, já sou veterana. Mas o tempo que eu tiver, um, dois ou três anos a mais, vou fazer o máximo possível. Mas não vai depender só de mim" Sobre a aposentadoria Aos 35 anos, Duda mantém os pés no chão sobre seu futuro. Com consciência de quem já não está no início da carreira, apesar de estar ingressando no MMA só agora, ela cogitou ficar na ativa por mais uns três anos: - Não tenho muito mais tempo de carreira competitiva. Isso é claro e óbvio, já sou veterana. Mas o tempo que eu tiver, um, dois ou três anos a mais, vou fazer o máximo possível. Mas não vai depender só de mim. Depende da academia, da assessoria da academia. Vamos analisar o que for bom. Não tenho que pensar em me aposentar. Só sei que hoje, com 35 anos, sou melhor do era com 20. Quem quiser assistir à estreia de Duda Yankovich no MMA, contra Jéssica Andrade, poderá acompanhar o Bitetti Combat 12 no canal Combate, na noite deste sábado. A transmissão do evento está programada para ter início às 20h45m (horário de Brasília).

Em entrevista pré-luta divulgada em um vídeo promocional do UFC 152, Jon Jones faz questão de demonstrar sua admiração pelo seu adversário, o brasileiro Vitor Belfort, com quem fará o combate principal do evento, pelo cinturão dos meio-pesados. Apesar de admitir as qualidades do ex-campeão da categoria, Jones acredita em sua superioridade no combate. Jon Jones enfrentará Vitor Belfort na luta principal do UFC 152 (Foto: Agência Getty Images) De diferentes gerações de lutadores, Jones e Belfort farão um combate que pode ser um divisor de águas no MMA. Em um momento polêmico no UFC, onde muitos lutadores passaram a recusar lutas, inclusive o campeão Jones, que não quis enfrentar Chael Sonnen no UFC 151, Belfort tomou uma posição oposta ao aceitar o confronto pelo título com poucos dias de antecedência, se declarando um lutador da velha geração. Apesar de gerações diferentes e das recentes polêmicas envolvendo o cancelamento do UFC 151, Jones acredita que até o momento enfrentou lutadores de maior gabarito que o brasileiro. - Eu e Vitor Belfort somos de diferentes gerações de lutadores. Eu realmente acredito que durante minha carreira enfrentei oponentes mais duros do que ele enfrentou. Eu estou muito motivado para enfrentá-lo, eu estou me sentindo muito bem - disse Jones ao site oficial do UFC. Home de Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA Com características parecidas com seu antigo adversário, o canhoto Lyoto Machida, Belfort pode ser mais um lutador a incomodar Jones. Apesar de isso poder parecer uma complicação para o atual campeão, Jones garante que é só mais um desafio, e ele gosta de desafios. - Eu estou muito empolgado em enfrentar Belfort, pois ele é um lutador canhoto. O último cara que eu enfrentei com essa característica foi Lyoto, que soca muito bem. Eu estou interessado em fazer um trabalho melhor dessa vez e derrotar outra vez um lutador canhoto. Eu quero me apresentar melhor do que quando enfrentei Lyoto – explicou Jones. Pôster oficial do UFC 152 (Foto: Divulgação) Mesmo respeitando a experiência de Belfort e suas qualidades no boxe e na luta de solo, Jones se vê superior ao adversário e pretende provar isso no octógono. - Ele é um ótimo boxer e lutador de jiu-jítsu, mas as suas qualidades não são tão boas quanto as minhas. O que ele tem de deficiência, ele compensa com a força física e a experiência – acrescentou Jones. Feliz de enfrentar uma lenda do MMA, Jones só pensa em realizar um grande combate, para enfim acabar com todas as críticas que o fizeram vilão do UFC 151. - Ele é um vencedor e eu também sou um vencedor. Ele é um lutador que costuma dominar os combates, mas eu pretendo dominá-lo. Eu acredito que será um combate magnífico para os fãs – finalizou Jones.

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Isos nao existe. Eu trabalho, faço faculdade, malho e luto. E ainda chego em casa e fico no facebook ahuhauuha eu consigo comer direito, pq vc nao cnseguiria? é tudo questao de prioridade. Faça seus sanduiches e "teipuér" cheio de comidas e leve na mochila

Bom...caro ta sim. Mas acho que tu ta viajando ai de fazer bulk e depois quere meter um cutting de 1 mes achando que o suplemento vai te fazer milagre.

tu vai fazer 1 mes de cutting?

Luta sem sentido no UFC. Se fosse no PRIDE faria todo o sentido. E a proposito, O NZ NAO TINHA FALADO QUE SAIRIA DO FORUM SE O SONENN PERDESSE PRO A.S.?

Vc vai perder a vida, esses suplementos matam ahuhauhuahua

O Ultimate lançou o primeiro trailer promocional (veja aqui) do UFC 152, que terá Jon Jones x Vitor Belfort como luta principal. Nele, como já é tradicional dos atletas, o carioca mostrou uma postura mais agressiva e provocou o adversário com um comentário bastante confiante sobre o duelo pelo cinturão dos meio-pesados. - Eu vou nocauteá-lo. É bom que ele esteja preparado para mim. Estou lá para lutar, estou lá para vencer. Vai ser leão contra leão. Vou vencer a luta, vou ditar o ritmo. O plano é derrotá-lo - disse. Enquete - Quem vence a luta principal do UFC 152: Jon Jones ou Vitor Belfort? Vote aqui! O vídeo também destaca os duelos entre Joseph Benavidez e Demetrious Johnson, que valerá o primeiro cinturão peso-mosca da organização, e entre Michael Bisping e Brian Stann, pelos médios. O UFC 152 ocorre no dia 22 de setembro, em Toronto, no Canadá.

Se existe futebol de praia, vôlei de praia, handebol de praia e até futebol americano de praia, por que não MMA de praia? A Rússia deu o primeiro passo nesta direção com a criação, há cerca de um ano, da organização Tron MMA, cujos eventos são disputados em ringues de areia. Lutadores se enfrentam na arena de futebol de areia em São Petersburgo. Foto: Tron Media Apesar de a apresentação dizer que se trata de um campeonato de “briga de rua” entre lutadores amadores e semiprofissionais, há regras semelhantes à do MMA, cinco classes de peso (incluindo peso-livre, correspondente ao absoluto do jiu-jítsu e judô) e restrição a atletas acima de 18 anos de idade. Há ainda um torneio de duplas, que segue o estilo do wrestling profissional americano (em que um lutador bate na mão do colega do lado de fora para ser substituído). Recentemente, um dos eventos da organização, Arrows, foi realizado numa arena de futebol de areia em São Petersburgo. Veja no vídeo abaixo: Apesar de amador, o Tron MMA parece dar seus primeiros passos para a expansão internacional. Seu site é idêntico ao do UFC e já tem uma versão beta na língua inglesa, no qual o nome do evento é traduzido para “Thrones MMA” (em português, “Tronos MMA”). O site oficial do Tron MMA: idêntico ao do UFC. Foto: Reprodução

Daniel Cormier, campeão do GP dos pesados do Strikeforce, irá enfrentar o ex-campeão dos pesados do UFC, Frank Mir e o evento finalmente já tem data e local para acontecer. Segundo apurou o site USAtoday.com, o combate irá acontecer no dia 3 de novembro, em Oklahoma City, nos Estados Unidos. Invicto em 10 lutas, Cormier entrou como azarão no GP do Strikeforce e acabou com o título ao nocautear Antônio Pezão na semifinal e superar o experiente Josh Barnett, por pontos na final, realizada em maio. Já o ex- campeão dos pesados do UFC, Frank Mir vem de derrota para Junior Cigano, em mais uma disputa de título pelo UFC.