

TNandrade
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TNandrade deu reputação a Gabriel1982 em RELATO DE CASO CURIOSO - FERTILIDADE, TREMBO , AZOOSPERMIA
Bom dia nobres , passando para atualizar o tópico, nem cheguei a terminar os 3 meses de tratamento e minha esposa ja engravidou , acredito que tenha cido o proviron , ja no primeiro mes tomando ja notei um aumento nas bolas , vou deixar o meu protocolo usado aqui para caso alguém esteja passando pelo mesmo problema …
Clomid 50mg
Tamox 20mg
Proviron 50mg
Vitamina E
ZMA
Boro 5mg
Tribulos terrestri
Maca Peruana
Ginsen Indiano
Multivitaminico
Tratamento por 3 meses (no meu caso com 1 mes a mulher já engravidou)
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TNandrade recebeu reputação de txu2kão em Blast n’ Cruise - Enan 500mg/s - 133kg aos 100kg e descendo - C/Fotos e exames.
Acompanhando irmão.
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TNandrade deu reputação a MBD em ANASTROZOL - USAR OU NÃO USAR
Se nos acompanha sabe a opinião. IA é prevenção, SERMS é tratamento. Se seu BF está em 13% ou mais e/ou se você possui gordurinhas chatas, e/ou possui facilidade pra ganhar gordura, IA é obrigação.
Uma dose baixa de IA não vai te deixar problematizado. Assim como qualquer coisa, o problema é o excesso. E se você errar a mão (tipo usar 1mg todo dia) e baixar demais seu e2, basta retira-lo que com 500mg de testo por semana em dias ele retorna ao nível normal.
Entenda uma coisa: é muito mais difícil e complicado ABAIXAR o e2 que está muito alto (e é bem problemático) do que deixar subir um e2 que está muito baixo (e é menos problemático).
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TNandrade deu reputação a duduhaluch em Esteroides E Finalidade (Força, Bulk, Cutting) (Dudu)
Vou fazer uma classificação dos esteroides de acordo com o objetivo do usuário, explicando quais são as melhores opções de acordo com a prioridade do ciclo: ganho de massa (OFF season, bulk), queima de gordura (cutting, contest), força, melhora de qualidade estética.
1) GANHO DE MASSA (BULK, OFF SEASON)
São os esteroides androgênicos mais poderosos para construir massa muscular, por isso mesmo também essas drogas costumam causar retenção de líquido (através da aromatização), mas são os esteroides androgênicos mais anabólicos e a melhor escolha para quem quer ganhar bastante massa muscular durante um ciclo.
Testosterona, trembolona (não aromatiza, não causa retenção), dianabol, hemogenin, nandrolona (deca) são as principais drogas dessa classe. Boldenona e turinabol também são boas opções, principalmente visando ganhos de maior qualidade (sem retenção), mas não são tão anabólicas quanto os 5 primeiros. Os iniciantes também podem considerar stanozolol e oxandrolona, mas poder anabólico fica no mesmo nível que turinabol e boldenona.
2) QUEIMA DE GORDURA (CUTTING, CONTEST):
São os esteroides com maior potência para queimar gordura (em geral os mais androgênicos também, e/ou que se ligam fortemente ao receptor androgênico).
Trembolona, oxandrolona, testosterona, primobolan, masteron. Boldenona, stanozolol (muito usados em ciclos de definição, contest), turinabol, também parecem ter bom efeito na queima de gordura, mas talvez não tanto quanto os cinco primeiros.
3) FORÇA:
São os esteroides mais poderosos para força, e em geral são os mais anabólicos também (exceção do halotestin), como deveríamos esperar.
Testosterona (principalmente aquosa pela ação rápida), trembolona, hemogenin, dianabol, halotestin (não muito anabólico, mas muito androgênico). Nandrolona, turinabol e oxandrolona também são reconhecidos por aumentar a força mas não tanto quanto os cinco primeiros.
4) ESTÉTICOS:
São esteroides que além de bom potencial para queima de gordura ajudam a diminuir retenção de água, alguns deles por possíveis efeitos anti-estrogênicos (proviron, masteron, primobolan). Em geral são pouco anabólicos, com exceção da trembolona. São boas escolhas em ciclos contest, principalmente na fase final onde se deseja além da queima de gordura a diminuição da retenção e um aspecto mais denso, sólido e seco do shape.
Trembolona, primobolan, masteron, proviron (o mais fraco em poder anabólico, mas com mais poderoso efeito anti-estrogênico entre os esteroides), stanozolol, oxandrolona.
abraços, DUDU HALUCH
fonte:
DUDU HALUCH
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TNandrade deu reputação a NattydeSeoul em Afinal, qual o timing pra iniciar a TPC?
O Eixo vai ser restaurado da mesma forma que sem tpc, a tpc é pra diminuir os colaterais como paumolencia e vontade de se matar por estar sem hormonio natural e sem hormonio sintetico. E ainda sim não funciona direito
Quando iniciar a tpc?
Quando quiser ter filhos, de resto, fica on pra sempre, - não gosta da ideia? não começa, só vai perder tempo
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TNandrade deu reputação a Vitor_TW em Ciclo Enantato Testosterona + Enantato Trembolona
Se for sua primeira vez com trembo eh melhor o acetato. Se não se der bem com a droga dessa forma sai mais rápido do corpo.
Clemb pode fazer 2-3 ml nas 8 semanas. Compre fumarato de cetotifeno e vá tomando 1-2 ml depois de 15 dias iniciado o clembuterol, ajudará a limpar seus receptores.
Cetotifeno está descontinuado, mas ainda acha, o genérico tbem.
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TNandrade recebeu reputação de Pacote-san em Blast and Cruise - Mais um relato com BF alto (Exames testo/E2/DHT etc)
Topzeira irmão, parabéns pela dedicação.
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TNandrade recebeu reputação de HoppityVoosh em Dúvida prolactina e E2 alterados
Irmão, bom dia, tudo tranquilo? O valor referência do estradiol está em pmol/L ou PG/ml? Caso esteja em PG/ml não está alterado, tem laboratório que os limites vão de 41 à 91,9 PG/ml.
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TNandrade deu reputação a MBD em Melhor marca das paradinhas
De melhor para pior, falando em qualidade e pureza, sem considerar o preço (você falou melhor, e não mais barata).
Alpha-pharma, pharmacon, arenis, cooper-pharma, landerlan, muscle labs, IDN, king, bratva... Qualquer coisa abaixo disso, tende a ser under de qualidade duvidosa.
Lander não é fraca, mas tem muita falsificação. Se for original passa LONGE de ser fraco. Gold Labs e American plus só tem relato ruim no fórum.
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TNandrade recebeu reputação de Wellinton S. em Primeiro Blast and Cruise (fazendo merda?) (com fotos)
Topperson, parabéns pela evolução. Qual testo tá usando ? Só 150mg por semana mesmo? Se for continuar atualizando, estarei acompanhando.
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TNandrade deu reputação a Pacote-san em Blast and Cruise - Mais um relato com BF alto (Exames testo/E2/DHT etc)
E segue bio da consulta hoje
Lembrando que vou de jejum de sólidos e líquidos de manhã para fazer o exame e ter a melhor referencia.
Mesmo não sendo um exame preciso , bom pra referencia:
Vou começar OXAN assim que mandar manipular e comprar.
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TNandrade recebeu reputação de Omagoo em 1°Ciclo - Enantato - Relato com fotos (RELATOS SEMANAIS)
Acompanhando irmão.
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TNandrade deu reputação a MrSaizen em Hcg - O Que É E Como Administrar
HCG - O que é e como Administrar
By Eric M. Potratz
Eric M. Potratz desenvolveu sua educação no campo da endocrinologia e melhoramento da performance através de anos de pesquisa, aconselhamento, e experiência no mundo real. Nos últimos 5 anos ele tem sido um consulto privado para centenas de atletas e fisiculturistas, e é o fundador e presidente da Primordial Performance.
Terapia Pós-Ciclo é uma necessidade quando cessamos o uso de esteróides. Muitos bons protocolos de TCP já foram descritos ao longo dos anos, e muitos usuários tiveram sucesso seguindo tais protocolos. Ainda assim, aquilo que funciona sempre pode funcionar melhor, e eu pretendo mostrar a você o jeito mais efetivo para se recuperar do uso de EAs. Isso serve especialmente para aqueles que não tiveram tanto sucesso seguindo conselhos populares. Neste artigo explicarei o mal-entendimento e mal uso da Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) e mostrar a você o jeito mais eficiente de usar hCG para a mais rápida e completa recuperação.
Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) é um hormônio peptídico que mimetiza a ação do hormônio luteinizante (LH). LH é o hormônio que estimula os testículos a aumentar os níveis de testosterona. Mais especificamente, LH é o sinal primário enviado da pituitária (hipófise) para os testículos, que estimula as células de Leydig, dentro dos testículos a produzirem testosterona.
Quando esteróides são administrados, os níveis de LH rapidamente declinam. A abstenção de um sinal de LH da hipófise causa aos testículos que parem de produzir testosterona, o que por sua vez causa rápida degeneração testicular. Essa degeneração começa com a redução do volume das células de Leydig, que é então seguida por rápidas reduções na testosterona intra-testicular (ITT), peroxisomos, e Insulin-like factor 3 (INSL3) – Todos importantes biomarcadores e fatores para a correta função testicular e produção de testosterona. Entretanto, essa degeneração pode ser evitada por uma pequena dose de manutenção de hCG administrada durante o ciclo. Infelizmente, a maioria dos usuários de esteróides foi levada a acreditar que hCG deve ser usado durante a TPC. Após rever a ciência e o básico de endocrinologia você verá que a mais rápida e completa recuperação é possível se o hCG for administrado durante o ciclo.
Primeiramente, nós precisamos entender a história clínica do hCG para entender seu propósito e sua mais eficiente aplicação. Muitos populares “perfis de esteróides” advogam usar hCG numa dose de 2500-5000iu uma ou duas vezes por semana. Essas eram as dosagens usadas nos estudos históricos (1960’s) sobre o hCG com homens que sofriam de hipogonadismo e que tinham reduzida sensibilidade testicular devido a prolongada deficiência de LH. .Uma deficiência prolongada de LH causa desensibilização aos testículos, requerendo uma dose maior de hCG para ampla estimulação. Em homens com níveis normais de LH e sensibilidade testicular normal, o aumento máximo de testosterona é visto com uma dose de apenas 250iu, com mínimos avanços obtidos com uma dose de 500iu ou até mesmo 5000iu. (Aparentemente, a secreção máxima de testosterona pelos testículos é em torno de 140% acima de sua capacidade normal.) Se você permitir que seus testículos sejam desensibilizados durante um período típico de utilização de esteróides (8-16 semanas) você precisaria de uma dose maior para obter uma resposta na tentativa de restaurar o tamanho natural dos testículos e sua função – mas existe um custo, e uma alta probabilidade de que você não vá recuperar sua função testicular completa.
Um ponto que é crítico que se entenda é que capacidade de secreção de testosterona, é sinônimo de sensibilidade testicular. Isto é, a quantidade de testosterona que seus testículos podem produzir para um dado nível de LH ou estimulação via hCG. Portanto, se você possui uma capacidade de secreção de testosterona reduzida (sensibilidade testicular reduzida), será necessário mais LH ou estimulação via hCG para produzir os mesmos resultados do que se você tivesse sua capacidade de secreção de testosterona normal.
Se sua capacidade de secreção de testosterona for reduzida demais, então quantidade alguma de LH ou hCG ativará o gatilho natural da produção de testosterona – e isso leva a produção reduzida de testosterona permanentemente.
Para se ter uma idéia do quão rapidamente é possível reduzir sua capacidade de secreção de testosterona em um ciclo comum de esteróides, considere isso: os níveis de LH rapidamente diminuem pelo segundo dia da administração de esteróides. Fechando o sinal de LH e permitindo que os testículos fiquem não-funcionais por um período de 12-16 semanas, causa que o volume das suas células de Leydig diminuam 90%, ITT diminui 94%, INSL3 diminui 95%, enquanto que a capacidade de secretar testosterona pode diminuir até 98%.
Nota: Analisar visualmente o tamanho dos testículos é um péssimo método de julgar sua função testicular atual, porque o tamanho do testículo não é diretamente relacionado a capacidade de secretar testosterona. Isso acontece porque as células de Leydig, que são os principais lugares da produção de testosterona correspondem a apenas 10% do volume testicular total. Portanto, quando os testículos aparentam estarem apenas 5-10% menores, a capacidade deles secretarem testosterona pelo LH ou hCG pode já estar reduzida em até 98% da produção normal. Então não julgue o seu “shutdown” pelo tamanho dos testículos!
A capacidade reduzida de produção de testosterona causada por esteróides foi bem demonstrada em um estudo em atletas de força que usaram esteróides por 16 semanas, e então foram administrados uma dose de 4500iu de hCG no pós-ciclo. Foi descoberto que estes usuários de esteróides estavam cerca de 20 vezes menos responsivos ao hCG, quando comparados a homens normais que não usaram esteróides. ( Em outras palavras, a capacidade de secreção de testosterona desses atletas foi dramaticamente reduzida porque eles não receberam sinal do LH por 16 semanas. Os testículos essencialmente se tornaram desensibilizados e diminuídos. Estudos de caso com usuários de esteróides mostraram que tratamentos agressivos de longo prazo com hCG com dosagens de até 10.000iu a cada 3 dias por 12 semanas foram incapazes de retornar o tamanho orgiginal dos testículos. Outro estudo com homens usando baixas doses de esteróides por 6 semanas mostrou baixo sucesso em retornar a concentração de Insulin-like factor-3 (INSL3) nos testículos com doses de 5000iu/semana por 12 semanas (INSL3 é um importante biomarcador para produção de testosterona e produção de esperma)
Tomando com base as evidências acima, torna-se óbvio que nós devemos tomar medidas preventivas para evitar essa degeneração testicular. Devemos proteger nossa sensibilidade testicular. Além do mais, com hCG estando tão prontamente disponível em farmácias, e com uma injeção indolor, faz você pensar porque alguém não iria utilizá-lo durante o ciclo.
Baseado em estudos com homens normais utilizando esteróides, 100iu de hCG administrados todo dia foi o suficiente para preservar a completa função testicular e níveis de ITT, sem causar a desensibilização tipicamente associada a altas doses de hCG. É importante que essa baixa dosagem de hCG seja iniciada antes que a sensibilidade testicular seja reduzida, o que parente se manifestar rapidamente logo nas primeiras 2 ou 3 semanas de uso. Também é importante descontinuar o hCG antes de começar sua TPC assim suas células de Leydig tem a chance de se re-sensibilizar a produção de LH do seu próprio corpo.
Baseado na informação acima, uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias, ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de 500iu. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4 dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações. Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação via hCG.
Se você estiver começando o hCG tarde no seu ciclo, você poderia calcular uma estimativa aproximada para a dose “de arranque” necessária de hCG multiplicando 40iu x dias de abstenção de LH. (ex. 40iu x 60 dias = 2400 iu) Lembre-se, como os testículos estarão desensibilizados ao final do ciclo, você precisará de uma dose maior. A dose máxima de hCG não deve exceder 5000iu, e 4-7 dias devem ser respeitados entre cada injeção. (ex. 2500iu = 7 dias entre cada aplicação)
Nota: Se estiver seguindo o protocolo de hCG durante o ciclo, você NÃO deve usar hCG durante a TPC.
Vamos a um exemplo prático do uso de HCG em um ciclo:
1-8 Enantato de Testosterona 600mg/sem
1-6 Acetato de Trembolona 110mg DSDN
1-6 Stanozolol 100mg DSDN
3-8 HCG 250UI (a cada 3 dias)
Repare que foi iniciado o uso de HCG na terceira semana e foi finalizado junto com a última aplicação do Enantato de Testosterona
Recaptulando que o HCG pode ser usado em qualquer ciclo de esteróides, mas para alguns faz-se mais essencial o uso do mesmo. Como já dito acima, em ciclos com Trembolona, mas além disso torna-se importantíssimo em ciclos muito longos com mais de 10 semanas por exemplo. Também é aconselhável usar sempre o HCG em ciclos com Cipionato de Testosterona (Deposteron).
Uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias, ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de 500UI. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4 dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações. Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação via hCG. Se usado por um tempo muito grande pode prejudicar a recuperação do eixo hormonal, por isso os ciclos devem sempre ser limitados sem exageros de período de tempo.
Concluindo, aprendemos que a utilização de hCG durante um ciclo de esteróides irá significantemente prevenir a degeneração testicular. Isto ajuda a criar uma transição consistente de “on cycle” para “off cycle”, desta forma evitando o “crash” típico do pós-ciclo.
Obs: o HCG depois de misturado com a água, precisa ser aplicado no máximo até 12 horas.
Por isso que para o restante da mistura não estragar se separa 250ui em várias seringas de insulina de 1ML e congela tudo, assim conforme a necessidade de uso tira do congelador, espera uns 30 a 40 minutos pra descongelar totalmente e já pode fazer a aplicação
Como Armazenar, e Administrar o HCG?
1 - Minha ampola de hCG é de 5000iu, como faço para obter doses de 250iu?
R: Você irá precisar comprar um frasco esterilizado de 20ml para fazer a armazenagem posterior, e comprar água bacteriostática. Utilizando uma seringa meça 10ml de água bacteriostática e misture com o hCG. Seguindo uma simples lógica agora você terá no recipiente 5000iu de hCG diluidos em 10ml. Logo, 1ml = 500iu. Você utilizará uma seringa de insulina (1ml) para fazer a injeção sub-cutânea. Como 1ml = 500iu, você só precisa de 0,5ml para obter os seus 250iu. Não tem como ficar mais simples que isso hehehe
obs: se sua ampola for de 1500iu, ou outra concentração qualquer você só precisa ajustar os cálculos acima pra dar a dose necessária.
2 - Como posso armazenar o hCG para usar posteriormente?
R: Se você fez a diluição com água bacteriostática em um recipiente esterilizado, mantenha em refrigeração sempre (geladeira) por 30-45 dias tranquilamente.
3 - Tá, e a injeção é sub-cutânea ou intra-muscular? Ou tanto faz?
R: Tanto faz, mas o método mais prático e sem dor é a subcutânea, até pelo fato de você estar utilizando uma seringa de insulina.
Como fazer sua Agua Bacteriostatica
Como muitas pessoas não tem acesso fácil a água bacteriostática para diluir e armazenar pó liofilizado, tipo HCG, resolvi fazer um mini tutorial pois é algo bem simples e muito barato para se fazer em casa.
1 - Compre em qualquer farmácia, online ou física, Água para injeção.
2 - Compre em casas de essência, ou de química, Álcool Benzílico. Vende online em muitos lugares.
3 - Pegue a água de injeção, e misture 2% do volume de álcool benzílico. Está pronto.
Exemplos:
100 ml de água para injeção + 2 ml de álcool benzílico.
30 ml de água para injeção + 0,6 ml de álcool benzílico.
Se não tiver bujão estéril para armazenar a mistura, pode diluir diretamente no frasco do HCG (ou qualquer outro pó liofilizado).
Exemplo com o HCG Chorulon 5000 UI:
2ml de água para injeção + 0,04 ml de álcool benzílico (Para medir essa quantidade mínima de 0,04 ml, use uma seringa de insulina. Será equivalente a 4 UI de álcool benzílico)
Com isso todos podem diluir e armazenar o hcg sem nenhum risco de proliferação de bactérias
By: Andreis Body Building
Informação Importante - Atenção
Cuidado quando for comprar HCG pela internet, que geralmente ñ vem agua bacteriostatica e sim Água para injeção tamponada, e ñ tem a função de bacteriostatica. E tem muitos usando como se tivesse essa função, vi ja no forum dois usuarios q comprou e usou a mistura q veio, pois pensavam q a mistura era agua bacteriostatica, mais não era pois liguei no 0800 do fabricante do produto e tirei essa informações c/ eles.
intaum fazendo dessa maneira c/ agua de injeção, pode ser q nem faça efeito algum, pois a agua q vem junto misturado ao HCG, tem a validade de apenas horas isso mantido na geladeira.
BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS:
1. Glycoprotein hormones: structure and function.
Pierce JG, Parsons TF 1981
Annu Rev Biochem 50:466–495
2. Low-Dose Human Chorionic Gonadotropin Maintains Intratesticular Testosterone in Normal Men with Testosterone-Induced Gonadotropin Suppression
Andrea D. Coviello, et al
J. Clin. Endocrinol. Metab., May 2005; 90: 2595 - 2602.
3. Luteinizing hormone on Leydig cell structure and function.
Mendis-Handagama SM
Histol Histopathol 12:869–882 (1997) -
TNandrade deu reputação a Jo150788br em Relato de ciclo com 23,5% de BF, Dura mais orais
Segue atualização:
Ciclo atual dose e semana
Semana 1: 1ml Dura - 250mg de testo - Domingo 27/02
Semana 2: 1ml Dura - 250mg de testo - Quarta feira 09/03
Semana 3: 0,5ml Dura - 125mg de testo - Quinta feira 17/03
Semana 4: 0,5ml + 0,5ml Dura - 125mg + 125mg de testo - Segunda e Quarta feira 21 e 24/03
Colaterais
Só tive sensibilidade, tá totalmente controlado, estou usando agora 0,5mg de anastrozol na segunda e na quinta, se a sensibilidade voltar aumento a dose, mas parece tudo tranquilo
Treino
Isso acho que foi o mais legal do uso de EA, a recuperação entre series é muito melhor treino mais pesado e mais motivado isso porque parei todos os estimulantes no primeiro dia de uso dos EA. To conseguindo ir de 5 a 6 vezes por semana na academia, vou ficar três semanas viajando pela empresa e uma das preocupações antes de sair foi academia, vou treinar ainda mais lá em Londrina.
O treino A está me deixando dolorido por cerca de 3 dias, acho que to pegando pesado com o agachamento, mas não treino ou treino bem leve os músculos doloridos.
Meu treino é esse aqui:
De 15/03 a 15/05 A B 1 Graviton 3x8 Supino Reto 3x8 2 Remada Mq 3x8 Cruxfixo Incl 3x8 3 Pull Down 3x8 Supino Dcl. Mq 3x8 4 Rosca Direta W 3x8 Trceps Testa 3x8 5 Rosca Martelo 21 3x8 Triceps Corda 3x8 6 Agacham. 3x8 Elevação Lat 3x8 7 Leg Press 3x8 Elevação Fro 3x8 8 Gemeos 3x8* Encolhimento 3x8 9 Abdutor 3x15* Abdom. Incl 3x8 10 Adutor 3x15* 3x8 * uma vez por semana
Cardio
2x semana 30 min. caminhada em jejum
3x semana 30 min. caminhada
Dieta
Não tenho um controle muito firme nesse ponto, porém to diminuindo aos poucos os carboidratos mas sempre mantendo a proteína a 2g/Kg. Nâo acho que está ruim pois estou perdendo peso, desde que iniciei perdi 1 Kg, mas a meta é recomposição e não perca de peso, só não vou deixar subir tbm, afinal, já estou gordo o suficiente.
Tempo de sono
Isso não está tão bom, mas melhorou muito, estou fazendo o melhor com base na minha rotina necessária. Tenho que trabalhar pois se não trabalhar, não tem academia, nem EA, vai ter nem comida. Mas estou dormindo de 5 a 7h por dia, a qualidade considero boa e durmo rapidamente, sempre vou dormir já bem casando, mas acordo bem.
Foto do shape
Ainda não vou adicionar pois tirei as fotos e não vi diferença, mas percebo que parece que a definição aumentou, as medidas também vem aumentando, mas eu vou adicionar fotos ao final dessa semana 4.
Geral
Sensação de bem estar mudou muito minha rotina, arrisco dizer que me sinto até mais feliz depois do uso de EA, pensando no psicológico acho teve um ganho expressivo.
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TNandrade recebeu reputação de Dalbert em Relato de ciclo com 23,5% de BF, Dura mais orais
Irmão, atualiza tudo aí quando der, como tá o treino, em que semana de uso e o que está usando e etc. Acompanhando, dedica aí pra conseguir aproveitar o máximo.
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TNandrade recebeu reputação de Jo150788br em Relato de ciclo com 23,5% de BF, Dura mais orais
Irmão, atualiza tudo aí quando der, como tá o treino, em que semana de uso e o que está usando e etc. Acompanhando, dedica aí pra conseguir aproveitar o máximo.
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TNandrade recebeu reputação de Jo150788br em Relato de ciclo com 23,5% de BF, Dura mais orais
Tá fazendo quanto de cardio ?
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TNandrade deu reputação a Blast and Fuck em Errar uma vez é humano, errar duas vezes é comigo mesmo! Rise from the ashes
Daeeeee friends, olha quem ta de volta!
Depois de uma espiral negativa, covid, pt no carro e 6 fuck meses sem treinar, gordo, roliço, pessoal já ta fazendo planos pra me assar no natal mas eu to de volta, com muito dinheiro pra arrebentar a saúde!
Fiquei em cruise com 200mg/semana de deposteron até 20 de Dezembro, como acabou nas farmácias tanto depo quanto dura, passei a mandar 1 dura da landerlan a cada 15 dias mais ou menos, só pro burrachudo levantar mesmo.
Dieta a mesma, só ajustei as kcal pra um elefante entrar em deficit, coisa que não é muito difícil.
O treino é um treino louco desses de série de aquecimento e séries de trabalho, mais tarde posto detalhado. Devido aos horários loucos e muito serviço o plano é treinar no mínimo 3x na semana e fazer cárdio 4x, claro que pretendo ir todos os dias porém minha rotina é complicada, tem dia que trabalho 16h, não tem horário certo, nem dias certos.
Com essa falta de remédio nas farmácias vou mandar testosterona underground.
O plano é até morrer, ou o dinheiro acabar, ou 12 semanas.
Cipionato de testo 125mg dsdn
Acetato de tren 100mg dsdn
Hemogenin 50mg pré treino (8 semanas iniciais)
88kg, 171cm, BF mais alto que nunca, na casa do chapéu.
Não ciclar a cima de 12% de bf, tren é pra atleta, etc. eu to ligado, mas eu sou louco e teimoso.
Mais tarde boto fotos também.
Novamente, perdão MBD.
To treinando desde ontem, comecei a tomar hoje as paradas, senti nada, nem dor nas aplicações, nem tosse, nem algum efeito do hemogenin. Não sei se é melhor sentir alguma coisa e saber que a parada é boa ou não sentir nada e ter dúvidas.
Último relato:
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TNandrade deu reputação a T. Wall em Blast And Cruise – Releitura Ampliada Desses Dois Mecanismos
Sumário
1. Introdução
Salve,
Bom, já havia um tempo que estava estudando este tema e estava afim de trazê-lo à tona ao Hipertrofia.org. Para quem não sabe, sou o T. Wall, assíduo freqüentador da seção de diários de treinamento (não conhece o meu? Clica aqui!) e que recentemente tenho me dedicado a escrever alguns artigos para algumas seções do fórum.
Os dois primeiros foram relacionados ao treinamento, mas como já realizei meu primeiro ciclo este ano, tenho juntado bastante informação a respeito e lido bastante sobre o tema deste artigo. A abordagem e a bibliografia (e vídeografia) aqui utilizada busca uma abordagem um pouco menos ortodoxa e mais simplória, mas nem por isto menos fundamentada. Tem como fundamento, sobretudo, os vídeos e ensinamentos do André Zuccaro (se você não sabe quem é este fella, acho que deveria fechar esta página e abrir o Google, rapaz!).
Como eu tenho certeza que o tema é de muito interesse dos usuários do fórum (até quem não tem interesse em esteróides anabolizantes costumam ler sobre o assunto, pois há uma espécie de sedução pelo que é proibido) eu resolvi dividi-lo em duas partes, para ficar mais fácil para mim. Então, esta semana eu vou escrever tudo sobre Cruise que consegui coletar e somente daqui uns 10 ou 15 dias eu trago a parte sobre Blast.
“Pukê faz içu, uáu?” – Pergunta você, jovem gafanhoto. E eu vos respondo: porque este assunto não é tão simples quanto parece. A princípio pode até parecer simples (e sedutor, novamente): “cicle o ano todo e fique #fibradomemo”, mas não é.
Sem mais delongas, vamos começar a bagaça. Pegue uma pipoquinha e um copo de leite, porque eu acho que o negócio vai ser grande!
2. Desmistificando os esteróides, mas abrindo a cortina da verdade.
Existe um artigo muito bom aqui no fórum de 2013 escrito pelo Dudu Haluch (se você também não sabe quem é este fella, melhor fechar a pagina!) intitulado “A verdade sobre o esteróides”. O artigo é curto, vale à pena ler ele todo, mas tem um trecho em especial eu acho muito interessante para compreender a lógica que existe por trás do “Blast and Cruise”. Cita-se:
Muitos médicos não querem admitir, mas o uso limitado de esteróides em um ano, a um ciclo de oito semanas teria praticamente poucos efeitos colaterais adversos e, provavelmente, melhoraria consideravelmente a saúde do indivíduo pelo resto do ano. Seria interessante colocar um grupo de fisiculturistas em um ciclo curto e leve, em seguida, acompanhar a diminuição de massa muscular ao longo dos meses após o fim do ciclo. Estes resultados não me surpreenderiam, mas eu não acho que a torcida anti-esteróides gostaria de ouvir que os ganhos de esteróides fazer durar por um longo tempo. (DUCHAINE, Dan apud HALUCH, Dudu).
Não vou entrar muito no mérito, mas é óbvio que existe uma grande torcida contra o uso indiscriminado de esteróides anabolizantes. E não é para menos! O uso inconsequente destes recursos ergogênicos são capazes de destruir os níveis hormonais do indivíduo, causar problemas sérios e, em último caso, à morte. E isto não é uma conversa alarmista, é real. Talvez, o grande problema da maioria das pessoas que se lança no mundo dos esteróides anabolizantes seja não ter a dimensão do quão sério é este assunto.
Em bem verdade, somos muito imediatistas. Queremos os resultados para ontem. Os esteróides podem nos proporcionar isto, mas com um preço. É este preço que, muitas vezes, não colocamos na balança ou só enxergamos depois. Os famosos colaterais. Já fiz muito isto e tenho certeza que muito já fizeram: ao ler o perfil de um esteróide eu só lia os benefícios que ele causa e, na parte dos colaterais, eu pulava ou não lia com a mesma atenção da primeira parte.
Por isto, este preâmbulo serve também como um alerta, não estamos falando de uma ‘poção mágica’ ou ‘soro do super-soldado’ que vai te dar músculos a troco de nada. Existe um preço e o preço é a sua saúde. Continuemos:
Estamos falando de um usuário que consegue controlar os efeitos adversos, como acne, retenção, pressão alta, aromatização, supressão do eixo hormonal, e escolhe drogas consciente de sua toxidade e efeito no colesterol, e sempre que possível faz acompanhamento com exames. Sabemos que alguns esteróides podem melhorar o sistema imunológico, a saúde cardiovascular, o fortalecimento dos ossos, a absorção dos nutrientes pelo corpo, a queima de gordura, o aumento da massa muscular, etc. (HALUCH, Dudu)
Falando em controle dos efeitos adversos estamos justamente falando sobre os colaterais. Uma pessoa inteligente consegue pesar isto na balança, os prós e os contras em tomar uma decisão. Mede os riscos. Com este artigo, trazendo o conhecimento a vocês eu não estou falando “faça” ou “não faça”, estou falando: “conheça e decida”. Escolhas, amigos, escolhas.
3. Blast and Cruise: resumo
Embora a expressão seja americana, vale nota uma tradução livre de ambos os termos. Blast pode ser entendido como “explodir”. Seria então uma fase de crescimento de real “mutação”, no sentido mais literal da palavra. Cruise, por sua vez, pode ser compreendido como “navegar” ou “cruzar”. Tem uma ideia de uma fase de transição ou de “ponte”.
Desta forma, o sistema de “Blast and Cruise” é um sistema de “explosão e transição” com o uso de diferentes drogas e dosagens de maneira cíclica com o objetivo de manter o corpo hormonizado a maior parte do ano. A princípio parece ser uma coisa dos deuses, né? Ledo engano.
Como vocês bem sabem (ou deveriam saber), a grande maioria dos hormônios sintéticos suprime eixo hipotálamo-hipófise-testicular (HPTA) – sendo este o termostato para a produção natural do seu corpo de testosterona. E esta supressão – dentre outros fatores – gera os efeitos colaterais. Ou seja, independentemente das doses, quanto mais tempo você estiver sob efeito dos esteróides anabolizantes, maiores são as chances de contrair colaterais.
Por isto, para um “Blast and Cruise” realmente bem executado é essencial exames pré (antes), intra (dentro ou durante) e pós (depois) ciclo. Abaixo segue uma lista padrão destes exames:
Outra coisa, um “Blast and Cruise” de verdade envolve muitas semanas, muitas aplicações e, consequentemente, muitas drogas. E consequentemente (de novo) muito dinheiro. Então, não pense que você vai gastar seus 300~500 reais e vai conseguir montar um “Blast and Cruise”. Não, meu amigo, você só vai estar enganando a si mesmo. E estamos falando só dos esteróides, nem estou colocando a dieta nesta conta!
4. Cruise ou TRT
Como foi explicado no tópico anterior, existem duas fases: o Blast ou “explosão” e o Cruise ou “transição”. Neste exato momento, o fellinha de 17 anos deve estar perguntando: “Por que não posso ciclar em blast o ano todo e socar esteróides para dentro desde que faça os exames?”
Quer socar esteróides a rodo, filho da puta? Seu caminho pro cemitério está guardado! “Certamente morrerás!” (BLAUZEN, Lucas)
Brincadeira, gente… hehe! A questão de não fazer um blast o ano todo é porque ninguém (ou quase ninguém) tem condições financeiras de bancar altas doses de testosterona e outras drogas e seu corpo teria tantos colaterais que você iria morrer. Quanto mais drogas e mais tempo, mais colaterais e pior a capacidade de reversão. É uma conta bem simples.
O uso contínuo dos hormônios sintéticos alteram algumas taxas, conforme explica o Dudu Haluch:
Taxas como TGO, TGP, bilirrubinas podem estar alteradas se drogas 17 AA (hemogenin, dianabol, oxandrolona, turinabol, halotestin, stanozolol) foram usadas durante ou no final do ciclo, então essas drogas deveriam ser evitadas durante o Cruise ou usadas cuidadosamente, e cuidados com a dieta devem ser fundamentais para regularizar essas taxas.
Isso sem falar em TGO, TGP, creatinina, colesterol (total, HDL, LDL). O Cruise ou “ponte” serve justamente para ser uma janela para você cuidar desta taxa. Seria, então, o momento certo para os exames pós-ciclo e para utilizar estratégias (sobretudo dietéticas) para combater taxas alteradas. Seria uma “mini-terapia pós blast” sendo que ela é apenas um tempo de descanso.
Bodybuilders PRO usam seus Cruise para serem humanos. Afastam-se dos treinamentos, cuidam da saúde, vida social. Pode parecer estranho, mas quem vive disso acaba sacrificando muito em prol de um corpo que, no fundo, não é seu. Isso significa dizer que, durante o Cruise, o usuário fica sem drogas? Não.
Normalmente (eu diria, obrigatoriamente) o Cruise é formado apenas por uma droga: testosterona. Por isso, o Cruise também é chamado de Terapia de Reposição de Testosterona (TRT). Já ouviu falar desse nome? No MMA, talvez né?! Pois é, amigos, o Cruise nada mais é do que uma mera reposição de testosterona e regulação das outras taxas.
Como fazê-la? (Retirado de trechos do André Zuccaro)
Quanto maior a frequência de aplicação menor a aromatização e mais estáveis serão os níveis de testosterona e estradiol. Aplicações infrequentes estão também relacionados ao mal-estar mental, físico e emocional do indivíduo.
A ideia é tentar controlar o estrogênio com o BF baixo + alimentação + suplementação saudável e, se possível, sem o uso de Inibidores de Aromatase (IA). O ideal seria aplicações entre 150 e 300mg de testosterona por semana dividida no maior número de vezes possível. Isso varia de pessoa para pessoa. A ideia do Cruise é deixar você o mais próximo do natural e da maneira mais saudável possível.
5. Blast ou explosão
Continuando o artigo, ingressamos na parte mais complexa a variável: o Blast. E por que é complicada? Por um simples motivo: não existe uma receita fixa.
Ao contrário do Cruise, onde encontramos basicamente o uso de testosterona (ésteres, para ser mais exato) em doses baixas e regulação de taxas, no Blast encontramos um verdadeiro enigma. Na realidade, por analogia, o Blast equivale ao ciclo de uma pessoa natural ou que faz Terapia Pós-Ciclo. É quando você faz o uso (neste caso, abuso) de esteróides anabólico-androgênicos (EAA) durante um período de tempo de modo a obter ganhos massivos.
Existe, na realidade, muita confusão sobre o real significado do termo “esteróides anabolizantes”. E, querendo ou não, acabamos passando por cima destas questões. O artigo de revisão intitulado ‘Esteróides anabolizantes no esporte’ (seque nas referências) traz uma definição bem sintética:
Esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)
Esta definição teórica é importante, pois quando falamos em sentido genérico sobre esteróides anabolizantes, na realidade, estamos incluindo outras substâncias que não apenas os EAAs (embora eles continuem sendo os grandes componentes deste grupo). E esta generalização advém, sobretudo, das substâncias consideradas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no conceito de doping:
Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição. Juntamente com os 2-β-agonistas, os EAA pertencem à classe dos agentes anabólicos que, somados a estimulantes, narcóticos, diuréticos e hormônios peptídicos, glicoprotéicos e análogos, compõem as substâncias proibidas no esporte. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)
Certo, neste ponto, você deve estar se perguntando: “para quê explicar o óbvio sobre o que são EAA e doping?”
A resposta é simples: para reforçar a ideia inicial do Blast, sua variabilidade. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não existe um “protocolo base” ou “doses recomendadas” para um Blast. O que vai defini-lo, na realidade são três coisas:
1. Seu objetivo
2. Suas taxas hormonais
3. Sua di$ponibilidade
Então, na realidade, um Blast não difere em muita coisa de um ciclo “convencional”. O que difere, na realidade, é a forma como você vai executá-lo, o tempo de permanência com o uso de hormônios exógenos (produzidos fora do seu organismo) e o próprio Cruise. Como assim o Cruise? Simples, quem se utiliza da estratégia de Terapia Pós-Ciclo (TPC), também chamada de restart, na realidade busca voltar ao seu estado “original” (embora isto não seja mais possível, pois uma vez desregulado o eixo HPTA, ele nunca mais será o mesmo – por isso a seriedade do tema).
O Cruise, por sua vez, usa testosterona sintética para manter os níveis hormonais acima do “natural” e, por conseguinte, gerando menos perdas. Pois, quem faz TPC com o passar do tempo volta aquém (abaixo) do seu limite genético, retorna ao “equilíbrio” hormonal (que, repito, não será mais o mesmo após a desregulação).
Sobre as formas de execução, existem diversos métodos, dentre os quais destaco:
Estudos têm descrito que a forma com que os EAA são utilizados por atletas obedecem, basicamente, a três metodologias: a primeira, conhecida como “ciclo”, refere-se a qualquer período de utilização de tempos em tempos, que varia de quatro a 18 semanas; a segunda, denominada “pirâmide”, começa com pequenas doses, aumentando-se progressivamente até o ápice e, após atingir esta dosagem máxima, existe a redução regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como “stacking” (uso alternado de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se à utilização de vários esteróides ao mesmo tempo. (SILVA, DANIELSKI & CZEPIELEWSKI)
Novamente, quem vai definir isto? Vocês!
Se você desejava uma receita de bolo, sinto muito, mas o artigo não tinha e nunca teve esta intenção. Mas sim mostrar a forma como se estrutura o famoso “Blast and Cruise”. Esta é uma metodologia que existem muitas vantagens (manutenção dos ganhos pós-blast e ganhos progressivos além da faixa do limite genético) e desvantagens (inibição ou desligamento, como queiram chamar, do eixo HPTA; maior possibilidade de colaterais; necessidade de exames periódicos e regulação de taxas; e, o que faz muita gente pensar duas vezes antes de entrar nessa, infertilidade).
6. Conclusão
Bom, sinto que talvez eu não tenha agradado à todos. Espero que tenha ficado claro qual foi a intenção deste “artigo” (que não é científico, mas meramente argumentativo, informativo e opinativo) de desmistificar sobre estas duas metodologias de modo a fazer com que usuários novos não saiam arrotando termos e ideias sem o devido conhecimento.
O mundo dos esteróides anabólicos e do próprio fisiculturismo é um tanto quanto insólito e se torna mais quando há falta de informação. No passado, tínhamos frutíferas contribuições e discussões aqui no Hipertrofia.org uma das intenções dos meus artigos é justamente provocar estas discussões.
Ah, quem tiver sugestões de protocolos, coloca nos comentários que eu vou incluindo como um capítulo a mais antes da conclusão, está certo?
Beijos caramelados (NO HOMO)!
Bibliografia
https://www.hipertrofia.org/forum/topic/7330-exames-antes-e-pos-ciclos/ https://www.hipertrofia.org/forum/topic/120500-a-verdade-sobre-os-esteroides-dudu/ https://www.duduhaluch.com.br/cruise-trh-dudu/ https://www.youtube.com/watch?v=K3SpKxDW-Dc&feature=youtu.be (PT 01 – Cruise) https://www.youtube.com/watch?v=H8pcJfaWmwA (PT 02 – Blast) https://www.youtube.com/watch?v=B2sP-m6K-CA https://www.youtube.com/watch?v=pbf4wX7Nv3s SILVA, Paulo Rodrigo Pedroso da; DANIELSKI, Ricardo; e CZEPIELEWSKI, Mauro Antônio. Esteróides anabolizantes no esporte. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rbme/v8n6/v8n6a05.pdf> -
TNandrade deu reputação a Stein em Ciclo De Oxandrolona (Aprovado)
ou vc compra mais, ou manda com uma testo...