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duduhaluch

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Sobre duduhaluch

  • Data de Nascimento 11/21/1983

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    Curitiba / São Paulo
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    172

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Conquistas de duduhaluch

  1. Mestre Dudu,já ouviu falar dos produtos da KingPharma? São confiaveis?

  2. Dudu blz?leio seus artigos a muito tempo ,me fala posso fazer low doses com durateSton? ?

  3. Wae Dudu tudo certinho... Parceiro é o seguinte... tenho 23 anos 1,75 de altura e peso apenas 60kg, muito abaixo do desejado!

    Já tentei de tudo (com exceção dos anabolizantes) e não consegui obter resultado...

    quero experimentar anabolizantes, mas antes gostaria de obter orientações com quem já usa...

    o que vc pode me indicar pra iniciante que não seja muito prejudicial e traga resultados...?

  4. é extrapolar demais tb, se o cara egredir e parar de treinar, volta aser como se fosse um primeiro ciclo quando falo q os melhores resultados são no primeiro é supondo uma pessoa q continua ativa na musculação o primeiro é onde vc tem maior potencial p ganhos, mas ñ é necessariamente o q terá melhores ganhos, depende do contexto os esteroides fazem up regulation dos receptores, enquanto faz uso deles, parou de usar, perdeu músculo, então vc terá infrarregulação dos receptores
  5. Os estrogênios (estradiol, estrona, estriol) e a progesterona são os principais hormônios responsáveis por diferenciar as mulheres dos homens, sendo o estradiol o estrogênio de maior potência biológica. O estrogênio é responsável pela textura da pele feminina e pela distribuição de gordura, que nas mulheres costuma ser maior nas coxas, no quadril e nos seios. Sua falta causa a diminuição do brilho da pele e uma redistribuição de gordura corporal para partes caracteristicamente mais masculinas, ou seja, na barriga [1]. Sabemos que a testosterona é o principal hormônio anabólico, e nas mulheres esse hormônio é produzido pelas glândulas supra-renais e ovários, porém em menores quantidades 0,25 a 1mg/dia, uma quantidade cerca de 10 a 20x menor que nos homens. Essa é a principal razão da dificuldade das mulheres em ganhar massa muscular, portanto o medo de algumas mulheres de ficar grande com o treinamento de força é totalmente infundado sem o uso de esteroides androgênicos [2]. Já a produção de hormônio do crescimento (GH) e IGF-1 é semelhante entre homens e mulheres, assim como a resposta desses hormônios ao treinamento de força é similar entre os gêneros [3]. Nos adultos, com idade entre 30 a 50 anos, a produção endógena de GH é de aproximadamente 0,2 mg/dia (0,6UI) em mulheres e 0,1 mg/dia (0,3UI) em homens (BUZZINI, et al, 2007) [2]. Desde que as mulheres têm uma maior prevalência de obesidade em comparação com os homens, a questão é saber se as mulheres têm menor taxa metabólica do que os homens após o ajuste para diferenças de peso e composição corporal. Gasto energético de 24h (24EE), taxa metabólica basal (TMB) e taxa metabólica dormindo (SMR) foram medidos em uma câmara respiratória em 235 indivíduos saudáveis caucasianos não-diabéticos (114 homens, 121 mulheres). O estudo mostrou que 24EE de sedentários é cerca de 5-10% mais baixa nas mulheres em comparação com os homens após o ajuste para diferenças na composição corporal, idade e atividade [4]. Por outro lado estudos mostraram que as mulheres possuem uma proporção de gasto energético dos lipídios (gorduras) relativamente maior que a dos homens durante o exercício. No entanto, mulheres têm maior dificuldade para atingir o objetivo de perda de peso em resposta aos exercícios. Henderson et al. (2007) verificaram que a taxa de lipólise (queima de gordura) foi significativamente elevada durante o período de recuperação nos homens, mas não nas mulheres, bem como a mobilização de ácidos graxos esteve aumentada em maior extensão nos homens do que nas mulheres. Os homens mantêm maior oxidação lipídica do que as mulheres, mesmo após o consumo de refeições e uma noite de sono [5]. Com uma produção muito menor de testosterona, principal hormônio anabólico, uma menor taxa metabólica e de oxidação de gorduras, fica claro a dificuldade das mulheres de conseguir resultados tão bons quanto dos homens. É por isso que o treino de força é fundamental para desenvolver o corpo da mulher, estimulando os hormônios anabólicos (testosterona, GH, IGF-1), aumentando à sensibilidade à insulina, assim como uma estratégia eficiente de dieta e exercícios aeróbicos que vão ajudar no aumento da taxa metabólica e na queima de gordura. Acredito que esse texto não tem grandes novidades, mas ajuda a entender as diferenças entre homens e mulheres e também as dificuldades que as mulheres tem para atingir o corpo desejado. abraços, DUDU HALUCH [1] FISIOLOGIA HUMANA, Vander, 12ª edição. ENDOCRINOLOGIA BÁSICA E CLÍNICA, DE GREENSPAN, 9ª edição. http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrog%C3%AAnio [2] http://www.duduhaluch.com.br/producao-natural-e-limite…/ [3] Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, Fleck & Kraemer, 3ª edição. [4] Lower sedentary metabolic rate in women compared with men. R Ferraro, S Lillioja, A M Fontvieille, R Rising, C Bogardus, and E Ravussin (1992). http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC329930/ [5] Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento, Aspectos fisiológicos e metodológicos; Carnevali Jr., Lima, Zanuto & Lorenzeti, 2ª edição. - Gender differences in substrate for endurance exercise. Tarnopolsky LJ, MacDougall JD, Atkinson SA, Tarnopolsky MA, Sutton JR (1990). - Energy metabolism and regulatory hormones in women and men during endurance exercise. Friedmann B, Kindermann W (1989). - Lipolysis and fatty acid metabolism in men and women during the postexercise recovery period Gregory C Henderson, Jill A Fattor, [...], and George A Brooks (2007).
  6. Bom galera, nesse artigo rápido vou apenas tentar esclarecer algo que é motivo de confusão e controvérsia, ao meu ver desnecessária. Não importa muito o éster de testosterona que você vai usar durante um ciclo, em relação aos efeitos anabólicos e colaterais. Qualquer testosterona vai possuir praticamente os mesmos efeitos quando usada em doses equivalentes. O ganho de massa muscular, a queima de gordura e a retenção serão semelhantes, e o que vai diferenciar isso basicamente é o seu planejamento de dieta. Você vai ficar retido em bulk usando cipionato ou propionato, o tempo de ação da droga vai influir muito pouco nesse aspecto, porque nas doses suprafisiológicas usadas o aumento nas concentrações de testosterona vai fazer a aromatização aumentar de qualquer jeito, já que os níveis de E2 (estradiol) e DHT tendem a acompanhar os níveis de testosterona. Então usar o argumento de cipionato retém mais que enantato ou propionato não tem fundamento nenhum, porque com a testo alta em uma dieta alta em carboidratos a retenção vai acontecer de forma semelhante para qualquer éster de testosterona, e quando você está em uma dieta cutting, a menor retenção se deve mais aos baixos níveis de insulina e carboidratos do que a escolha da testosterona, porque se ficar retido em cutting com cipionato e dura, não será muito diferente se usar propiionato ou fenil, já que os níveis de estradiol não deverá ser muito diferente pela mudança de éster. Não tem nenhum motivo para considerar que enantato e cipionato tem diferenças significativas, se são dois esteres com diferença na estrutura química de apenas um carbono e uma meia-vida semelhante com diferença não maior que 1-2 dias entre eles (enantato~ 6 dias, cipionato~8 dias). O cipionato de testosterona era um éster usado mais nos EUA, enquanto o enantato mais na Europa. O que muda basicamente entre os diferentes esteres de testosterona é o seu tempo de ação (meia-vida) e a concentração de droga base no éster, e esses fatores podem ser importantes na escolha do éster, não pelos efeitos da testosterona, mas sim na quantidade de droga usada e principalmente no planejamento do ciclo, no timing para começar a TPC, ou mesmo em um controle anti-doping, já que um éster curto tem a vantagem de ter seus níveis reduzidos muito mais rapidamente que um éster longo. Mas acima de tudo, lembre que o mais importante é ter uma testosterona legítima em mãos, então mais vale uma durateston de farmácia em um cutting do que um propionato de origem duvidosa. O importante é você confiar na sua fonte para usar algo legítimo. Segue abaixo uma tabela com a concentração de testosterona nos diferentes esteres: Base de Testosterona: 100mg Acetato de testosterona: 83 mg Propionato de testosterona: 80mg Isocaproato testosterona: 72 mg Enantato de testosterona: 70mg Testosterona Cipionato: 69 mg Testosterona Fenilpropionato: 66 mg Decanoato de testosterona: 62 mg Undecanoato de testosterona: 61 mg Durateston: ~70mg (a cada 100mg) abraços, DUDU HALUCH
  7. editado galera, com exemplos do q seria low doses e sobre esse negócio de queimar receptor, por favor né, ñ tem fundamento nenhum isso geralmente os ganhos são maiores no primeiro ciclo pq o cara cicla frango ou pq ainda tem um grande potencial p evoluir, por isso os ganhos no primeiro ciclo são maiores, mas se o cara ciclar, parar de treinar, e depois voltar e ciclar a tendencia é ter uma resposta semelhante às drogas Lembrem q essa ideia q coloquei é p quem ñ pensa em se manter on fire, ou participar de algum evento temporário. Os ganhos são modestos, mas no longo prazo é mais efetivo, mas eu conheço mta gente q faz esse tipo de protocolo e os resultados são da ordem q falei, ~4-6kg, ou até mais nos mais frangos, q nem deveriam ciclar, com a vantagem de uma recuperação rápida pos-ciclo
  8. pelo q entendi no estudo isso é estimado pelo balanço de leucina, q p caseína chega a ser 4x maior, e para refeições repetidas de whey (doses menores com intervalos) chega a ser 9x maior q o whey isolado.
  9. Blz galera, voltando a escrever sobre ciclos aqui p vcs, p coclocar algumas ideias novas, já q parei de escrever pq estavam denunciando meu perfil. Vamos lá, esse texto serve principalmente p galera que cicla e faz TPC. O erro da galera está em achar que um ciclo como deca e testosterona (principalmente as de meia-vida longa) é um bom ciclo pq gera ganhos de ~8-12kg, mas a verdade é que esses ganhos são a maior parte ilusórios, pq são ganhos mto rápidos e de qualidade bem duvidosa (mta água em geral). E isso é feita às custas de uma grande supressão do eixo HPT, e tb com o risco de colaterais mais agressivos devido a forte variação hormonal causa da por esse tipo de ciclo pq, além de inibir LH e FSH, os níveis muito altos de hormônio tb afetam outros hormônios como estradiol, prolactina, DHT, além de seus efeitos no sistema nervoso central (efeitos a longo prazo sobre os sistemas serotoninérgicos e dopaminérgicos do cérebro), que acabam por te deixar fadigado após o ciclo, seu psico fica na merda. Infelizmente a maioria da galera q quer ciclar subestima esses colaterais, e muitos mesmo desistem de treinar, ficam depressivos após o ciclo, e acabam ficando pior do que antes. Não tenho dúvidas que a depressão pós-ciclo é dos piores colaterais de um ciclo de esteroides. Acredito que os novatos e usuários recreativos devem sempre ter na dieta a base de sua evolução, pq sabem que após o ciclo vc volta a ser natural, e se vc faz um ciclo mto supressivo pode levar meses para ter potencial para evoluir novamente, mesmo fazendo uma boa TPC, pq a agressão que um ciclo desses faz no organismo é algo que não tem uma recuperação rápida. Uma evolução lenta usando low doses é muito mais proveitosa pq torna a adaptação do organismo mais fácil, levando a uma recuperação do eixo mais rápida e tb não causando uma variação hormonal tão agressiva, ne um crash hormonal tão forte após o ciclo. Quando alguém diz: “se for ciclar, cicla direito”; ela está totalmente enganada em acreditar que qualquer droga ou dose usada vai causar o mesmo efeito deletério no organismo. Nem os ganhos serão tão grandes, mas os colaterais e supressão do eixo muito menos. É muito diferente vc usar drogas que causam uma forte supressão do eixo (como deca, trembolona, testosterona) ou drogas que ficam um longo tempo no corpo causando feedback negativo (durateston, boldenona, deca, cipionato, enantato), e usar drogas que causem uma supressão do eixo mais suave (sem zerar LH e FSH em doses baixas: oxandrolona, primobolan, dianabol), e que deixam o organismo rapidamente deixando de causar feedback, e propiciando um rápido ambiente hormonal para recuperação do eixo, drogas essas que tb causam variações hormonais menos agressivas. Então vc pode fazer um ciclo só com oxandrolona ou só dianabol, ou mesmo apenas stanozolol (parece ser mais supressivo e mtos reclamam de queda na libido com ele), usando doses moderadas, esperando ganhos de ~4-8kg em ~6-8 semanas, mas com uma recuperação pós-ciclo mto mais rápida, e consequentemente ganhos mais sólidos. Aí vc pode falar que testosterona é sempre a base de um ciclo por causa da libido e blabla, então eu te pergunto, “e depois do ciclo de um ciclo usando testo, como fica sua libido?”. Vc fica na merda, pq um ciclo com drogas como testosterona influenciam violentamente a libido, e toda excitação que vc teve durante o ciclo te deixa na merda depois do ciclo (quanto maior sua libido durante um ciclo, maior a chance de uma queda agressiva após o ciclo), então não se empolgue. Testosterona passou a ser base de ciclos justamente na época que os atletas passaram a se manter constantemente hormonizados, e quando os anti-estrogênicos se tornaram mais populares, parece que final dos anos 80 e anos 90. Antes disso os ciclos mais comuns eram com deca e dianabol, mas sem uma consciência e entendimento sobre recuperação do eixo HPT. Não estou falando mal da testosterona, estou querendo apenas tirar essa ilusão da necessidade de ciclar com testo, sendo que sua libido tende a cair de forma mais violenta após um ciclo usando testosterona (pela suapoderosa influência no LH, FSH, e tb em outros hormônios responsáveis pela libido, como estradiol, DHT e prolactina). Claro que vc pode ter uma queda na libido ciclando sem testosterona, usando oxandrolona, dianabol, primobolan, stanozolol ou turinabol, mas a tendência é não sofrer com isso após o ciclo e nem ter uma queda violenta durante o ciclo, e se isso for um incômodo mto grande basta usar uma testosterona de ação rápida apenas para melhorar sua libido. A mensagem que quero deixar aqui é que “grandes ganhos levam a problemas maiores”, e para um cara que pretende se manter natural após um ciclo, o mais eficiente no longo prazo para sua evolução e bem-estar é usar o esteroide como um aliado à sua dieta e treinamento, e não a única arma para sua evolução. Tenha certeza que é mto mais fácil para seu corpo lidar com uma variação hormonal suave que aumenta 5kg, do que uma variação hormonal que aumente 10kg e cause uma zona nos seus hormônios endógenos. A evolução mais lenta e consistente é a mais eficiente para seu corpo. EXEMPLOS DE LOW DOSES (sem fazer combinações): Diana: 20 a 30mg dia Oxandrolona ou Turinabol: 20 a 40mg dia Primobolan: oral ~30mg dia, injetável~200-300mg semana boldenona: 200-300mg semana Stano: 0ral~20-40mg dia, injetável~50 a 75mg dsdn Dessas opções o stano parece ser o q mais suprime o eixo e provoca queda na libido, mas é mto usado pelos ratos de academia, e mtos ñ tem problemas com ele masteron ñ acho boa opção pelo fraco poder anabólico, mto menos proviron testosterona, deca e trembolona pela forte supressão do eixo, estão fora de cogitação nesse estilo de ciclo hemogenin pelos colaterais e ganhos de baixa qualidade, mas já vi caras secos terem bom resultado com ele dudu haluch
  10. Maravilhosa época, em que a simetria e a estética eram mais valorizadas no bodybuilding, época em que a trembolona (finaject, parabolan), boldenona e o GH entraram no mercado e foram difundidas rapidamente entre a elite do fisiculturismo. O padrão estético dos anos 80 parecia ser aquele instituído por Frank Zane, físicos com muita qualidade estética e cintura fina, como Lee Labrada, Rich Gaspari, Mohamed Makkawy, Bob Paris, Albert Beckels, Sammir Bannout, Chris Dickerson, entre tantos outros. O GH revolucionou o Bodybuilding nos anos 80, principal responsável pela melhora estética dos físicos dessa época, mas também entraram em cena a insulina e os diuréticos, sem abuso. Testosterona passou ser a base do ciclo de muitos bodybuilders, graças ao uso difundido do tamoxifeno, introduzido por Dan Duchaine, o grande guru dos esteroides, que lançou o primeiro manual sobre o uso de esteroides, e também introduziu o clembuterol no fisiculturismo por volta de 1988. Protocolos TPC ainda estavam em sua era primitiva, com apenas o uso de HCG algumas semanas após os ciclos. 1980: Ah … os bons tempos. Qualquer esteróide que você queria podia ser obtido por preços ridiculamente baixos … por exemplo, 100 D-Bol $ 8,00, 2 ml de Deca $ 7,00. , Na parte inicial da década, os fisiculturistas ainda eram conservadores em suas doses e muitas vezes ficavam OFF por longos períodos de tempo, mas pelos meados dos anos 80 os bodybuilders NUNCA fiocavam OFF drugs e desenvolveram combos muito sofisticados. Provavelmente os bodybuilders dos anos 80 usavam dosagens tão altas como nos dias de hoje. Casey Viator, pro dos anos 70 e início dos anos 80 (discípulo de Artur Jones, criador do método de treino HIT), afirmou que todos os pro’s usavam altas doses de esteroides como nos dias de hoje, afirmando que Mike Mentzer chegou a usar 2,5 g de DECA por semana. Foi nessa época que o maior GURU dos esteroides, Dan Duchaine, publicou o “The Original Underground Steroid Handbook”, o primeiro manual sobre o uso de esteroides. Em 1988 introduziu o clenbuterol no fisiculturismo e também é creditado a ele a introdução do DNP no bodybuilding. Fisiculturismo continuou a prosperar. Físicos continuaram a melhorar. Lee Haney dominou o palco Olympia a partir de 1984 até a década de 1990. As primeiras versões do hGH foram se tornando disponíveis. Crescorman, uma versão da hGH derivada de cérebros de cadáveres, estava disponível. Este material era perigoso. Como muitos, como 1 em cada 20 ficou doente com a doença de Creutzfeldt-Jakob, na França. Nos EUA o número estava mais próximo de 1 em 300. Mas sem dúvida alguns fisiculturistas utilizaram. Genentech ganhou aprovação para uso em humanos em 1985, e era caro. Uso era feito com cuidado na primeira vez, já que toda a saga hGH era uma história de terror desde o início. Afinal, quem quer injetar algo extraído de cadáveres, especialmente quando descobriu-se que o seu cérebro poderia girar para o mush. Parece uma história de horror. Algumas das versões anteriores do hGH recombinante gerou uma resposta de anticorpos a sequência de péptido que não é idêntica à da forma nativa. Então, ainda fisiculturistas foram um pouco cautelosos. Ao final de 1980 hGH recombinante tinha feito a sua maneira de usar no nível iniciante e profissional no fisiculturismo. Uso era óbvio. Para aqueles que podiam pagar para usá-lo corretamente, uma diferença dramática no físico e força foi visto. Fisiculturistas continuaram a ganhar popularidade. Esteróides tinham melhorado esportes como futebol e muitos esportes olímpicos. Hollywood estava confusa com esteróides. Principais homens em fotos de ação, como Sylvester Stallone, Arnold e Jean-Claude Van Damme. Músculos eram sexy e vendiam como o sexo. Praticamente todo o arsenal de compostos esteroides anabólicos androgênicos visto no mercado de hoje já estavam presentes na década de 1980. No entanto, drogas auxiliares como inibidores de aromatase e SERMS ou não existiam ou eram usados ​​apenas em casos extremos. Nolvadex (tamoxifeno) estava ao redor, mas foi considerado um medicamento para tratar o câncer de mama. Foi usado para reduzir a ginecomastia quando ele estava disponível. Não foi possível consultar ao google Teslac ou Nolvadex e tê-lo enviado para sua caixa postal. Ele simplesmente não funciona dessa maneira. A maneira de obter esteroides era geralmente na academia e muitas vezes um atleta de nível local ou superior na musculação ou poder de elevação para ter uma conexão. Isso foi muito bonito. Portanto, o seu ciclo dependia em grande parte do que o negociante estava carregando quando você tinha o dinheiro ou, se você fosse esperto, você estocaria ao longo do tempo para você ter exatamente o que você quisesse usar. Informação sobre esteroides era um desafio, mas houve alguns “underground” livros de mão. Houve, é claro Underground Steroid Handbook de Dan Duchaine. Havia também livros de Dr. Mario di Pasquale, Bill Phillips e vários outros. Estes eram praticamente como livros com descrições muito liberais de cada composto e as suas várias características. Ciclos de amostra foram sugeridas etc. O livro de di Pasquale foi um pouco mais clínico e teve as contas de uso e alguns mostraram uma patologia psicológica definitiva em alguns usuários. Os usuários potenciais e usuários que migram para qualquer fonte de informação. Fredreick “Dr. Squat” Hatfield publicou um texto para o powerlifting com os ciclos de amostra para powerlifting. Educação de Arnold de um fisiculturista tinha algumas referências ao uso de esteroides. Estávamos todos muito abertos para informação naqueles dias. O livro de Duchaine foi provavelmente o mais informativo para o tempo e tornou-se lenda, mesmo que o autor morreu de insuficiência renal, embora causada por doença renal policística hereditária. Então porque é que tão poucos ciclos de testosterona utilizados como base na década de 80? A resposta é realmente muito simples. Antiestrógenos eram difíceis de encontrar. Nolvadex e Clomid foram realmente os únicos disponíveis, além do Teslac extremamente caro, o único anti-aromatase disponível no momento. Realmente não era uma opção muito boa esperar por Nolvadex para iniciar seu ciclo de testosterona e não havia nenhuma garantia de que ele iria trabalhar muito bem. Assim, a maioria dos caras usou deca como base. Embora possa levar à ginecomastia, é provável que o usuário médio poderia fugir com o uso deste medicamento durante algum tempo. A maioria gostaria de acrescentar um oral a uma base de Deca. Alguns tiveram outros favoritos para usar como uma base como Equipoise (boldenona) ou Parabolin (trembolona). É claro que se a pessoa não era ginecomastia propenso testosterona como base estava bem. Então Deca era uma espécie de rei nos anos 80. Muitos caras tem deca dick (disfunção erétil, baixa libido). A cura para isso era HCG na época. TPC (terapia pós-ciclo) ainda era realmente inexistente. Na maior parte consistia de um cone dos injetáveis ​​ou orais sendo usado e um par de semanas de HCG. Realmente não era muito eficaz. A maioria dos usuários realmente encolheu-se quando eles estavam fora de forma bastante dramática. Quase todo mundo caiu. Hormonios peptídeos foram muito limitado para HCG e Crescorman. Um ciclo Bulk mais realista nos anos 80 seria: fina (trembo) 700-1000mg week Testo (cipionato, enantato) 1500-2500mg/ semana ou testo de suspensão 1400mg/semana d-bols 100-120mg por dia anavar (oxandrolona) 50-70mg por dia deca 1000mg por semana ou equipoise at 1200mg/semana ou Anadrol 50 - oximetolona (hemogenin) – 150-200mg por dia Contest: winstrol (stanozolol) 700mg por semana halotestin 50mg por dia primobolan 700mg por semana propionato de testosterona 1200-1400mg por semana suspesão, na última semana antes de uma competição em 1200-1400mg. equipoise em 1000mg e 700mg de primo ou foi usada como uma ponte Relato de Mike Quinn, bodybuilder dos anos 80: “Eu nunca tinha os altos e baixos selvagens com o desejo sexual, porque eu nunca abusei de testosterona. Um monte de caras tem amor a testo porque é barato e você terá toda a força e ganho de peso rapidamente. Eu nunca gostei da forma como a testosterona me fez sentir. Eu sempre usei deca como minha base e combinei com um pouco de Equipoise e D-bol, passando seis semanas ON, duas semanas OFF. Nas últimas seis semanas antes de uma competição seria apenas Primobolan, Winstrol-V, e uma oral, reais androgênicos, como a Halotestin em direção ao fim.” Com físicos tão estéticos e simétricos, graças também a variedade de drogas usadas, bons preços, reinou Lee Haney (Mr Olympia de 1984 a 1991), com um potencial genético insuperável a ser batido, pois aliado a um bela forma estética, tinha um volume e simetria (cintura fina, tronco e pernas acima da média) que deixavam seus adversários muito atrás. É provável que Dorian Yates e outros caras do início dos anos 90 tenham visto que a única forma de vencer a poderosa genética de Lee Haney era aumentando seu volume com qualidade, abusando da insulina, GH e testosterona (que nos anos 90 poderia ser abusada graças também ao uso dos inibidores de aromatase). Então começou a era FREAK. A INSULINA marca a divisão entre a era FREAK e a era de ouro do Bodybuilding (os shapes estéticos e clássicos dos anos 60, 70, início dos anos 80). Shapes criados em altas doses de esteroides e GH, mas sem abuso desse último. A insulina quebrou as barreiras que os esteroides e o GH não podiam ultrapassar, e a sinergia entre essas drogas os novos limites alcançados levaram o Bodybuilding moderno a era FREAK, a era do abuso, abuso de testosterona, abuso de GH, abuso de insulina, abuso de diuréticos e fat burners, abuso de SEO’s, abuso de peptídeos, narcóticos. A INSULINA tornou tudo isso possível. abraços, DUDU HALUCH http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=117193102&tid=5668503725671857774 http://www.anasci.org/vB/anabolic-steroid-articles/29133-anabolic-steroids-historical-perspective.html http://centraldofisiculturismo.blogspot.com.br/2008/01/entrevista-com-mike-christian.html http://www.t-nation.com/free_online_article/sex_news_sports_funny/the_black_sheep_of_bodybuilding http://www.duduhaluch.com.br/fisiculturismo-nos-anos-80-por-dudu-haluch/
  11. Como sabemos os melhores resultados de uma dieta para perda de gordura ocorrem nas primeiras semanas (~4-6 semanas). Isso ocorre através de mecanismos adaptativos do organismo que desaceleram a o metabolismo. A restrição de calorias durante a fase de dieta retarda a taxa metabólica [1]. Nos indivíduos em jejum, o T3 plasmático é reduzido em 10 a 20% em 24 h e cerca de 50% em 3 a 7 dias, reduzindo a taxa metabólica basal (TMB) [2]. Além disso na fase de dieta os níveis de insulina também são reduzidos pela redução das calorias e dos carboidratos, o que faz com que a lipólise (queima de gordura) seja aumentada inicialmente. Com a redução do percentual de gordura e os baixos níveis de insulina, os níveis de leptina, o hormônio responsável pela saciedade e pela modulação do peso corporal, também são reduzidos. A leptina é um hormônio secretado pelo tecido adiposo e sua liberação é proporcional aos níveis de insulina. O estrogênio também induz a produção de leptina, enquanto os androgênios (como a testosterona) diminuem a concentração plasmática de leptina [3], o que explica em partes porque alguns usuários de esteroides sentem aumento do apetite durante um ciclo. Conhecendo a função desse três importantes hormônios (hormônios da tireoide, insulina e leptina) na regulação do metabolismo e da ingestão calórica, podemos entender porque uma refeição lixo, ou apenas uma recarga de carboidratos durante a fase de dieta pode ajudar na otimização do metabolismo, fazendo uma supra regulação desses hormônios. Alguns podem argumentar que níveis de insulina mais altos vão interferir na queima de gordura, já que a insulina inibe a lipólise, mas é importante lembrar que a insulina é um poderoso hormônio anabólico, responsável pelo armazenamento da glicose em vários tecidos (incluindo nos músculos sob a forma de glicogênio), e também pela síntese de proteínas e inibição da degradação proteica, e isso pode ser significativamente importante para manter sua massa muscular durante a dieta [4]. Como a taxa metabólica fica reduzida esse efeito anti-lipolítico da insulina não deve ser significativo para atrapalhar sua dieta, e como vimos a elevação dos níveis de insulina é importante para elevar os níveis de leptina, que será responsável pela sensação de saciedade após a refeição, que é o que nós desejamos para logo depois voltarmos mais motivados à dieta. Alguns podem pensar que tudo isso é uma desculpa de preguiçoso, mas é bom lembrar que essa estratégia do dia do lixo é algo muito mais geral, e mesmo que não seja das mais eficientes, ela justifica em parte porque não podemos manter a eficiência da queima de gordura por muito tempo em uma dieta restrita de calorias (coisa de 8 a 12 semanas). Agora, a escolha de fazer uma recarga de carboidratos comendo um alimento de qualidade ou um lixo (doces, gorduras saturadas) e também a quantidade vai depender do quanto você conhece seu corpo e das estratégias utilizadas (uso de hormônios, treinamento aeróbico, etc), mas em geral eu não vejo problema em fazer uma refeição por semana comendo besteiras para quem é consistente na dieta, principalmente para os que mantém (pelo uso de hormônios) ou tem um metabolismo mais acelerado. De qualquer forma é importante que você saia dessa refeição satisfeito para voltar focado na dieta. abraços, DUDU HALUCH [1] Nutrição para o Treinamento de Força, S. M. Kleiner & M. Greenwood-Robinson, 3ª edição. [2] Fisiologia Médica, Cap. 18, W. F. Ganong http://www.duduhaluc...r/t3-e-t4-dudu/ [3] Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento, Aspectos fisiológicos e metodológicos; Carnevali Jr., Lima, Zanuto & Lorenzeti, 2ª edição [4] Guyton e Hall, Tratado de Fisiologia Médica, 12ª edição http://www.duduhaluc...a-e-esteroides/
  12. O protocolo básico de suplementação pós-treino defendido pela maioria dos nutricionistas e treinadores é o shake com carboidratos (em geral de alto IG como maltodextrina e dextrose, ou absorção rápida e baixo IG como waxy maize) com uma proteína, em geral de absorção rápida (whey concentrado, isolado ou hidrolisado) [1]. A princípi...o não vejo nenhum problema com esse protocolo, mas a minha ideia aqui é abordar o assunto de uma forma mais ampla, considerando o metabolismo pós exercício físico e principalmente o objetivo do praticante de atividade física, ganho de massa muscular (bulk) ou definição (cutting), e isso de certa forma deveria fazer você repensa a forma como faz sua suplementação após o treino. Durante o exercício ocorre aumento da concentração plasmática de glicose pelas ações combinadas de glucagon, adrenalina, noradrenalina e cortisol. Esses hormônios promovem a glicogenólise (degradação do glicogênio em glicose no fígado e no músculo) e gliconeogênese (síntese de glicose a partir de aminoácidos), aumentando assim a quantidade de glicose disponível para uso como fonte de energia. A insulina ajuda a glicose liberada a penetrar nas células, onde o açúcar pode ser utilizado para a produção de energia. No entanto as concentrações de insulina declinam durante o exercício, indicando que o exercício aumenta a sensibilidade das células a esse hormônio, de modo que há necessidade de menor quantidade de insulina durante o exercício em comparação com as necessidades do indivíduo em repouso. Quando as reservas de carboidrato estão baixas, o corpo se volta mais para a oxidação das gorduras para obter energia, e a lipólise (queima de gordura) aumenta. Esse processo fica facilitado pelos baixos níveis de insulina durante o treino e pelo aumento das concentrações de adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio do crescimento (GH) [2]. É importante também dizer que os níveis de GH e catecolaminas (principalmente a noradrenalina) aumentam a lipólise no período após exercício físico, principalmente porque a depleção de glicogênio durante a atividade física faz com que o corpo aumente a utilização de lipídios como fonte energética no período de recuperação. Os aumentos nas concentrações de cortisol, catecolaminas e GH, tem seu ápice nos primeiros 15-45 minutos após treinamento de força, e portanto são os responsáveis pelo aumento da queima de gordura nesse período [3]. A insulina é o grande inibidor da lipólise. A diminuição das concentrações de insulina durante o exercício ocorre sobretudo devido à ação da adrenalina e da noradrenalina em inibir a liberação de insulina pelo pâncreas. O aumento da insulina antes, durante e após a atividade física pode inibir a lipólise. Por outro lado o aumento da concentração sérica de insulina após o exercício , minimizando a degradação e aumentando a síntese proteica, vai colocar o corpo rapidamente em um estado anabólico. Dessa forma temos um dilema, ou maximizamos a queima de gordura mantendo a insulina baixa, ou maximizamos o anabolismo proteico minimizando a lipólise. Acredito que a melhor estratégia para quem busca ganho de massa muscular (bulk), principalmente aqueles que tem metabolismo muito acelerado e dificuldade para ganhar massa magra, é realizar a suplementação logo após o treino, nos primeiros minutos após realização da atividade física. Já as pessoas que estão em uma dieta visando queima de gordura ou tem metabolismo lento e dificuldade para queimar gordura, a melhor estratégia seria esperar 40 a 60 minutos para se alimentar ou fazer sua suplementação após atividade física, visando maximizar a lipólise após o exercício. Muitos defendem o uso de suplementos que evitem o pico de insulina pós-treino, como waxy maize e o MCT (Triglicerídeos da cadeia média), mas em geral eu vejo isso como algo contra-produtivo (exceto no caso de pessoas que tenham grande dificuldade na queima de gordura), já que o pós-treino fornece um ambiente metabólico e hormonal favorável para o anabolismo, e um aumento na concentração de insulina vai favorecer ainda mais esse anabolismo proteico, aumentando a captação de aminoácidos e síntese proteica, e reduzindo a degradação de proteínas. Existe também um grande equívoco sobre a suplementação de proteínas após o exercício de força. Segundo Rennie, a síntese proteica parece ser muito sensível ao aumento da disponibilidade de aminoácidos no sangue ou ao aumento de 25% da concentração plasmática de aminoácidos e saturável por aumentos relativamente pequenos na disponibilidade de aminoácidos, equivalente a 3,5 a 7g de proteína durante 1 hora [4]. A rápida absorção de aminoácidos, apesar de estimular a síntese proteica, também incentiva a oxidação de aminoácidos e, consequentemente, um menor ganho de proteína líquida. Proteínas de absorção lenta, como a caseína (também a albumina), podem fornecer 4 a 9 vezes mais síntese proteica que o whey protein isolado ou hidrolisado [5]. Então, a menos que você tenha uma grande estrutura física, com uma dieta hipercalórica e esteja abusando de hormônios anabólicos (insulina, GH, esteroides androgênicos), você não precisa se entupir de proteínas logo após o treino, muito menos usar proteínas de absorção muito rápida (como whey isolado e hidrolisado), pois além do baixo custo-benefício, são menos eficientes para promover a síntese proteica [6]. Como você pode perceber uma simples refeição pós-treino, sem suplementos, é suficiente para promover um estado anabólico favorável. O mais importante é que sua refeição pós-treino seja rica em aminoácidos essenciais, principalmente os BCAA’s (aminoácidos da cadeia ramificada: leucina, valina, isoleucina), que estimulam a síntese proteica no músculo e aumento o balanço proteico muscular positivo. Isso ocorre principalmente porque a leucina promove a ativação da m-TOR, aumentando a fosforilação de proteínas envolvidas na regulação da síntese proteica, como p70S6k (proteína quinase ribossomal S6) e a 4E-BP1. A insulina e a leucina atuam em sinergia, com a leucina estimulando um rápido aumento na concentração de insulina, e a insulina por sua vez exerce um efeito permissivo sobre a síntese proteica na presença de aminoácidos [4]. De qualquer forma você não precisa suplementar com BCAA’s, se você tem uma dieta com carne, ovos, leite, ou usa shakes de proteína (whey, albumina, caseína), você está ingerindo proteínas de alto valor biológico e ricas em aminoácidos essenciais, como os BCAA’s. abraços, DUDU HALUCH REFERÊNCIAS: [1] http://rodolfoperes.com.br/blog/1268/shake-pos-treino–dicas-praticas-de-como-elaborar-o-seu!.aspx Nutrição para o Treinamento de Força, Susan M. Kleiner & Maggie Greenwood-Robinson, 3ª edição. [2] Fisiologia do Esporte e do Exercício, 5ª edição. http://www.duduhaluch.com.br/suplementacao-intra-treino-e-importancia-do-cortisol-dudu/ [3] Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento, Aspectos fisiológicos e metodológicos; Carnevali Jr., Lima, Zanuto & Lorenzeti, 2ª edição [4] Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, 2ª edição. Control of muscle protein synthesis as a result of contractile activity and amino acid availability: implications for protein requirements. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11915917 Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física, Julio Tirapegui, 2ª edição. [5] Suplementação Esportiva, Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício. The digestion rate of protein is an independent regulating factor of postprandial protein retention. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11158939 [6] http://www.duduhaluch.com.br/proteinas-para-naturais-e-hormonizados-dudu/
  13. vc tá certo man, ñ quis dizer q esse ganho de peso é músculo, a maior parte é retenção mesmo mto obrigado pelo elogio abração
  14. A galera acha q por ser mv longa a droga só bate quando atinge a meia-vida, mas isso tá errado por pelo menos 4 motivos: 1) Na prática os ganhos já são maiores nas primeiras 4 semanas de um ciclo, usando mv longa ou curta (só q com mv curta os ganhos aumentam mais rápido); 2) a mv do enan, cipio, deca varia média de 6-8 dias (e ñ 10 a 15 dias), então ao final de uma semana vc já pode ter um aproveitamento de ~30-50%, dependendo tb do dia q foi feita a aplicação (com dura e bolde pode ser um pouco menor pela mv mais longa); 3) o hormônio já começa a agir nos primeiros dias, e quanto maior a dose mais hormônio vc vai ter no sangue, então ñ é só a mv q conta, é a dose tb; 4) no início do ciclo a quebra de homeostase é mais violenta para gerar ganhos, então mesmo com as concentrações menores de hormônios no sangue usando drogas de mv longa, os ganhos já serão significativos nas primeiras 2-3 semanas (isso varia média de 1-2 kg por semana). Se vc ñ ganha nem 1kg em 2 semanas (considerando um bulk) o mais provável é q as drogas podem estar subdosadas, ou pode ser q vc tenha resistência a androgênios (shape anti-ciclo, sim, isso existe, embora ñ seja tão comum ), ou sua dieta e rotina são uma porcaria (em geral mais improvável, pq mesmo comendo errado os hormônios aumentam mto a eficiência metabólica). Faça exames de testosterona total, LH, FSH, estradiol, testo livre, SHBG, IGF-1 (nessa ordem de prioridade) durante o ciclo, para ter indícios da qualidade dos seus hormônios. Prolactina, hemograma, TGO, TGP e colesterol tb podem servir como marcadores de possíveis colaterais (principalmente para drogas orais), mas ñ são tão fortes como os primeiros e vc teria que ter exames pré-ciclo para certificar se as variações foram realmente provocadas pelo uso de hormônios, pq pode variar mto de pessoa para pessoa. Mulheres tb são mto sensíveis a baixas doses de androgênios, então usar 50-100mg de testosterona por semana em uma mulher tende a dar um efeito mto mais significativo q em homens, principalmente libido e ganho de retenção. Com orais tb é fácil perceber o poder da droga em mulheres, 20-30mg por dia de drogas como stanozolol ou oxandrolona já são suficientes para gerar ganhos de 1-2kg na primeira semana de um ciclo bulk (ganho de massa) e tb provável aumento na libido e retenção. Por isso é razoavelmente fácil ter indícios da qualidade de um esteroide em mulheres logo no início do ciclo, mas lembre que a manipulação da dieta (em cutting por exemplo vc pode perder peso ou manter dependendo do ajuste da dieta e do treino, e isso resulta em perda de água e queima de gordura, por isso vc perde volume, mas ñ massa magra em geral) e a experiência da pessoa fazem mta diferença no discernimento de saber o efeito da droga. Em geral os frangos esperam mto mais de um ciclo do que acontece na realidade, são impacientes, querem ficar ogros de um dia para o outro com apenas um ciclo. De qualquer forma dificilmente vc vai saber se o hormônio que vc tá usando é realmente aquele q está no rótulo, a não ser pela testosterona, mas com experiência vc pode ter indícios se está usando produtos de qualidade. dudu haluch
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