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Cãimbras No Abdomên


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EU FIZ ABDOMINOPLASTIA E DEPOIS ENGRAVIDEI, QUASE MORRI NA GRAVIDEZ PORCAUSA DA CAIMBRA NO ABDOMEM, NÃO FAÇO EXERCICIO NENHUM E MEU FILHO ESTA COM 3 ANOS E EU AINDA SINTO ISSO TODOS OS DIAS ME DA ESSA CAIMBRA NOTO QUE SEMPRE DA QUANDO ALONGO O ABDOMEM PARA PEGAR ALGO FICO ATE SEM RESPIRAR AI VAI PASSANDO AOS POUCOS, COMO FIZ ESSA CIRURGIA NAO POSSO FAZER EXERCICIOS COMO ABDOMINAL, ENTAO LENDO A MATERIA E O RELATO DE TODOS ENTENDI QUE PRECISO FAZER ALONGAMENTO MAS TENHO MEDO SÓ DE PENSAR EM ME DA CAIBRA DENOVO, ALGUEM TEM ALGUMA DICA PRA MIM COMEÇAR?

 

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  • 10 meses depois...

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Cara eu senti a mesma coisa, pensei que o estômago tinha flupado um órgão meu jkkkkk. Eu sou menor de idade e não uso creatina e aconteceu a mesma coisa, fui fazer o abdominal pra aquecer e deu isso. Deve ser alongamento, geralmente quando faço muito peso na perna acontece o mesmo. Senti isso agora e vim procurar pra ver o que era porque pensei que deu merda shuahauahau.

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Como vejo, o tópico é antigo e ninguém ainda respondeu de forma satisfatória. E, como é o primeiro na pesquisa de "câimbra abdominal", vou deixar aqui uma resposta que pode ajudar a todos:

 

- Primeiro passo é procurar um médico (pode ser clínico geral) para descartar a possibilidade de hérnia ou qualquer outro problema. Aproveite e peça exame de nível de potássio. Pessoas que suam muito, emagreceram muito em pouco tempo ou tem uma dieta muito pobre em variedade de alimentos podem ter deficiência desse mineral, que está ligado às câimbras.

- Descartado o problema médico, é preciso que você fortaleça seu abdomen, bem como toda a região do core. Mesmo aqueles que são sedentários precisam fazer esse tipo de fortalecimento. Caso sua condição médica seja sensível, é bom que isso seja acompanhado de um profissional.

- Se você está muito acima do peso ou tem barriga, é possível que as gorduras visceral e a subcutânea estejam pressionando segmentos do músculo abdominal, impedindo que o sangue circule em alguns lugares. Se for o caso, tente utilizar exercícios de isometria que não façam a contração do músculo através de abdução completa, como prancha e suas variações. Comece com treinos mais leves e frequentes (dia sim, dia não)

- Trabalhe com endurance abdominal, para tentar melhorar a oxigenação e irrigamento sanguíneo no local. Se você faz abdominal com pesos, treine com mais repetições e menos carga. Se treina com declive, volte ao solo.

- Faça alongamentos específicos para a região abdominal todos os dias e, especialmente, antes, durante e depois dos seus exercícios para a região. Um que ajuda muito é esse, mas existem outros exemplos espalhados na net.

 

Editado por BobJoe
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  • 4 meses depois...

Ptz Dor maldita.....Comigo sempre na segunda serie... Pesquisando encontrei este site:
https://nacoladaro.wordpress.com/2016/01/20/dor-abdominal-durante-a-corrida-o-que-e-o-que-causa-o-que-fazer/

 

Dor Abdominal durante a corrida: O que é? O que causa? O que fazer?

Uma dor muito conhecida entre os corredores é aquela “pontada” na lateral da barriga. Essa dor é chamada de Dor Abdominal Transitória Relacionada ao Exercício (ETAP/ Exercise-Related Transient Abdominal Pain). Cerca de 70% dos corredores presenciaram essa dor no último ano (MORTON E CALLISTE, 2000) e 27% dos corredores sentem essa dor durante uma corrida (MORTON et al. 2005).

img_4361.jpg?w=584 Em aproximadamente 80% dos casos a dor é localizada (MORTON; CALLISTE, 2000; MORTON et al, 2005). Ela pode ocorrer em qualquer região do abdômen, especialmente ao longo das costelas.

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EM QUEM ELAS SÃO MAIS COMUNS ?

  • Os mais jovens: Morton e Callister (2005) mostraram que 77% dos indivíduos ativos com menos de 20 anos sentem a dor, enquanto em indivíduos acima de 40 anos a prevalência é de 40%. Sendo incomum antes dos 10 anos.
  • Os autores não encontraram diferença na prevalência entre homens e mulheres.
  • Maior prevalência em indivíduos menos condicionados.
  • O IMC não foi relacionado a dor.

A ETAP é mais prevalente em atividades que envolvem movimentos repetitivos do tronco, como a rotação, especialmente quando o tronco está extendido (MORTON, 2003). Isso explica a alta prevalência da dor em corredores e nadadores.

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A intensidade do exercício pode influenciar também, apesar da dor poder ocorrer em atividades de baixa intensidade. Morton et al (2005) mostraram que a prevalência da dor é 3.5 vezes maior em corredores do que nos praticantes de caminhada. Como o padrão de movimento da corrida e da caminhada é diferente, os autores compararam os corredores em diferentes intensidades. Eles concluíram que a severidade da dor não teve relação com a intensidade.

Sinclair (1971) reportarou que o estado pós prandial pode induzir a dor em 30 de 35 casos. Curiosamente, a dor não está relacionada ao conteúdo nutricional da refeição pré evento (Carboidratos, gordura, proteína ou água).

Plunkett e Jopkins (1999) compararam o consumo de grandes volumes de água, solução isotonica e solução hipertônica sobre a ocorrência da dor abdominal durante uma corrida em esteira. A bebida hipertônica foi a que mais gerou a dor.


 

MAS O QUE É ESSA DOR?

A etiologia da dor ainda é muito especulativa. Existem diversas teorias como: Isquemia do Diafragma, Estresse Mecânico dos Ligamentos Viscerais, Distúrbios Gastrointestinais, Câimbra Muscular, e Irritação do Peritônio Parietal.

  1. Isquemia do Diafragma

A proposta de que a dor abdominal é causada pela isquemia do diafragma surgiu em 1941 por Capps. O suporte a essa tória é de que a porção periférica do diafragma é abastecida pelo nervo intercostal, o que poderia explicar a “pontada” e a dor localizada na região subcostal (WILLIAMS et al, 1983; CAMPBELL, 1983).

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Porém, essa teoria é controversa. A principal evidencia contra ela é que essa dor pode surgir em atividades com baixa demanda respiratória, onde a isquemia do diafragma é improvável (MORTON; CALLISTER, 2000). Além disso, essa teoria não considera dores abdominais além da borda subcostal.

Concluindo, é improvável que a isquemia do diafragma seja a etiologia da dor abdominal.

  1. Estresse Mecânico dos Ligamentos Viscerais

Essa teoria foi popularizada em 1951, por Sinclair. Segundo ela, a causa da dor abdominal é baseada em um estresse mecânico sobre os ligamentos viscerais que seguram as vísceras, principalmente o fígado e o estomago, através de ligações com o diafragma.

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Isso explica a maior prevalência dessa dor em atividades que “sacudem” mais, apesar da baixa demanda respiratória. Além disso, consumir alimentos e fluidos antes do exercício poderia provocar a dor pelo aumento da massa gástrica que esses ligamentos teriam que aguentar (SINCLAIR, 1971).

Essa teoria explica algumas características da dor abdominal, porém também possui controversas. Por exemplo, a ocorrência dessa dor em atividades que não “sacudem” tanto, como a natação; (MORTON, CALLISTER, 2000); o fato da dor abdominal não estar relacionada com os estoques de gordura (WILLIANS et al, 1995) ou com um biótipo endomorfo (MORTON, CALLISTER, 2010); as dores vindas dos ligamentos serem tipicamente mediais e pouco localizadas (SILEN, 2010) ao contrario da ETAP.

  1. Disturbios Gastrointestinais

A dor abdominal tem sido comumente referida aos disturbios gastrointestinais (VIOLA, 2010) e é o sintoma mais comum e prevalente nos estudos de queixa gastrointestinal durante exercícios (REHRER et al, 1992).

Os estudos que usaram uma explicação gastrointestinal para a dor abdominal afirmam que a dor origina de uma isquemia do intestino ou distençao (STEEGE, KOLKMAN, 2012).

De fato, a isquemia do intestino tem sido observada em pessoas saudáveis, mas somente durante exercícios máximos (OTTE et al, 2001), ao contrario da dor abdominal que pode ocorrer durante atividades de baixa intensidade.

A principal razão de a dor ter sido associada a distúrbios gastrointestinais é pela associação dela com o estado pós prandial (MORTON; CALLISTER, 2000), porem a dor pode ocorrer quando nenhuma comida ou bebida é consumida por varias horas antes do exercício (MORTON et al. 2004).

Silen (2010) observou que pessoas com disconforto gastrointestinal tendem a torcer o tronco para aliviar a dor, que é diferente da dor abdominal que é aliviada pela redução do movimento (MORTON; CALLISTER, 2008).

Concluindo, enquanto a dor abdominal é comumente considerada uma dor gastrointestinal, características da dor abdominal não são consistentes com uma origem gastrointestinal.

  1. Caimbra muscular

Morton e Callister (2008) mediram a atividade eletromiografica localizada quando a dor abdominal estava presente, já que a câimbra muscular está associada a altos níveis de atividade eletromiografica (Schwellnus et al., 1997). Porém, a atividade eletromiografica não foi elevada durante a dor, o que discarta a teoria da câimbra muscular.

  1. Irritaçao do peritonio parietal

Depois de estudarem aproximadamente 600 pessoas que sofreram com a dor abdominal, Morton e Callister (2000) sugeriram que a dor pode ser causada pela irritação do peritônio parietal, que é a camada externa do peritônio que adere a parede abdominal e o inferior do diafragma.

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Eles apresentaram evidencias de que a dor viria desse tecido:

  • Agravamento da porção do peritônio parietal que adere a parede abdominal causa uma dor “afiada” e bem localizada (FEURLE, 2007)
  • A porção do peritônio parietal que adere o inferior do diafragma é inervada pelo nervo frênico e gera uma dor no ombro quando agravada (JACKSON; LAURENCE, 1996)
  • A dor que surge do peritônio parietal é acentuada pelo movimento (SILEN, 2010)
  • O pertitonio parietal cruza toda a parede abdominal, o que poderia explicar a distribuição em diferentes partes do abdômen (WILLIAMS, 1995).
  • A tensão sobre o peritônio parietal é aumentada quando o tronco está extendido
  • A dor é aliviada rapidamente quando o estimulo para, assim como na dor abdominal quando a atividade para (MORTON; CALLISTER, 2006)
  • A fricção pode ser aumentada pela distensão do estomago, como ocorre no estado pós prandial, ou do fígado e intestino.

Recentemente, Mole et al. (2013) descobriram que indivíduos com sintomas de dor abdominal tem um transverso do abdômen mais atrofiado e uma estabilidade do core pior do que os indivíduos assintomáticos. Os autores sugerem que maior força e ativação da musculatura abdominal, principalmente o transverso do abdômen, pode reduzir a mobilidade dos conteúdos abdominais, levando a redução dos sintomas da dor abdominal.

 

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Transverso do Abdome

 
 

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Músculos do Core

 
Em resumo, apesar de especulativa, a irritação do peritônio parietal parece ser a teoria mais plausível para explicar a ocorrência da dor abdominal.

 


 

O QUE FAZER PARA PREVENIR A DOR?

  • Evitar grandes quantidades de comida e bebida 2 horas antes do exercício, alguns estudos sugerem de 3-4 horas para os mais vulneráveis
  • Durante o exercício, pouco volume de líquidos pode ser tolerado
  • Evitar bebidas hipertônicas antes e durante o exercício
  • Melhorar a estabilidade funcional do core
  • Melhora dos desvios posturais
  • A melhora do condicionamento é considerada uma forma de prevenir a dor
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Exemplo de Exercício para fortalecer o Core


 

 O QUE FAZER QUANDO A DOR APARECER ?

Para aliviar a dor, as técnicas mais comuns reportadas por quase 600 pessoas questionadas por Morton e Callister (2000) eram: respirar fundo (40%); empurrar a área da dor (31%); alongar o local afetado (22%) e curvar-se para frente (18%).

Respirar fundo tem sido reportado como uma forma de aliviar a dor (SINCLAIR, 1951), apesar de Plunkett e Hopkins (1999) descobrirem que respirar superficialmente mas com mais ar nos pulmões durante o ciclo alivia a dor. Eles também afirmaram que empurrar a área da dor poderia segurar os órgãos abdominais e restringir seu movimento, o que aliviaria a dor.

A estratégia de alongar o local ou curvar-se para frente ainda é contraditório, o que questiona a eficácia dessas manobras (MORTON; CALLISTER, 2000).

Porém, a estratégia mais efetiva para aliviar a dor é parar o exercício (EICHNER, 2006; MOLE et al, 2013) o que nem sempre é praticado ou desejado.


 

REFERÊNCIAS:

Capps RB. Causes of the so-called side ache in normal persons. Arch Intern Med. 1941;68:94–101.

Eichner ER. Stitch in the side: causes, workup, and solutions. Curr Sport Med Rep. 2006;5(6):289–92.

Mole JL, Bird ML, Fell JW. The effect of transversus abdominis activation on exercise-related transient abdominal pain. J Sci Med Sport. 2013;17(3):261–5.

Morton DP, Callister R. Characteristics and etiology of exerciserelated transient abdominal pain. Med Sci Sports Exerc. 2000;32(2): 432–8.

Morton DP, Callister R. EMG activity is not elevated during exercise-related transient abdominal pain. J Sci Med Sport. 2008;11(6):569–74.

Morton DP, Callister R. Influence of posture and body type on the experience of exercise-related transient abdominal pain. J Sci Med Sport. 2010;13(5):485–8.

Morton DP, Callister R. Spirometry measurements during an episode of exercise-related transient abdominal pain. Int J Sports Physiol Perform. 2006;1(4):336–46.

Morton DP, Richards D, Callister R. Epidemlology of exerciserelated transient abdominal pain at the Sydney City to Surf community run. J Sci Med Sport. 2005;8(2):152–62.

Morton DP. Exercise related transient abdominal pain. Br J Sports Med. 2003;37(4):287–8.

Otte JA, Oostveen E, Geelkerken RH, Groeneveld AB, Kolkman JJ. Exercise induces gastric ischemia in healthy volunteers: atonometry study. J Appl Physiol. 2001;91(2):866–71. runners: case report and analysis of the literature. Br J Sports Med. 2004;38(5):E24.

Plunkett BT, Hopkins WG. Investigation of the side pain ‘‘stitch’’ induced by running after fluid ingestion. Med Sci Sports Exerc. 1999;31(8):1169–75.

Rehrer NJ, Brouns F, Beckers EJ, Frey WO, Villiger B, Riddoch CJ, et al. Physiological changes and gastro-intestinal symptoms as a result of ultra-endurance running. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. 1992;64(1):1–8. der Physiologie. 1926;25:818–61.

Sinclair JD. Stitch: the side pain of athletes. N Z Med J. 1951;50(280):607–12.

ter Steege RW, Kolkman JJ. Review article: the pathophysiology and management of gastrointestinal symptoms during physical exercise, and the role of splanchnic blood flow. Aliment Pharmacol Ther. 2012;35(5):516–28.

ter Steege RW, Van der Palen J, Kolkman JJ. Prevalence of gastrointestinal complaints in runners competing in a long-distance run: an internet-based observational study in 1281 subjects. Scand J Gastroenterol. 2008;43(12):1477–82.

Viola TA. Evaluation of the athlete with exertional abdominal pain. Curr Sports Med Rep. 2010;9(2):106–10.

Williams P, Bannister L, Berry M, Collins P, Dyson M, Dussek J, et al. Gray’s anatomy: the anatomical basis of medicine and surgery. Melbourne: Churchill Livingstone; 1995.

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  • 2 meses depois...
  • 1 mês depois...

Estava tendo cãibras abdominais quando comecei os treinos de jiu-jitsu, que pararam quando melhorei as abdominais, pois na musculação só estava fazendo abd para parte inferior e não a superior do abdômen. Corrigi isso e as cãibras abdominais cessaram.

 

 

Mas aí, ocorreu que num treinamento mais pesado no jiu-jitsu me deu cãibra na lateral do corpo, entre o abdomem e as costas, na altura de uns 4 dedos abaixo dos rins (acho que seria no músculo latíssimo do dorso ou grande dorsal).  Como estava no meio do treinamento, tentei dar uma alongada e continuei...  Pois bem, a dor momentânea passou, mas aquela dor residual continua, e isso já tem umas 72 horas...

 

Não sei o que fazer para diminuir a dor... estou usando pomada a base de mentol e salicato de metila (Gelol, balsamo bengué, gel nocalteador) para ver se diminui a dor, mas parece que não está ajudando muito.

 

 

Editado por sandrozc
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  • 5 meses depois...

Boa tarde, acabei de criar conta aqui no fórum para poder relatar o que aconteceu comigo, assim como muitos, também estou lidando com esta dor na barriga. 

Eu entrei para a academia e pratico exercícios a um ano e meio, nunca tive nenhum tipo de problema, mas recentemente, tive esse desprazer de sentir essa dor na barriga ao fazer abdominal. 

Ao iniciar as abdominais, senti uma forte dor que parecia ser uma câimbra, mas essa dor ficou somente de um lado. Era impossível disfarçar a dor... É intensa, confesso que me assustei pois você fica meio que imóvel, e da impressão que qualquer movimento que você tente fazer vai piorar a situação. Esta é a segunda vez que isso acontece, eu não estou usando nenhum suplemento, nem anabolizantes. Sigo uma dieta e sempre gostei de fazer abdominais, nunca tive esse tipo de problema. Vi que muitas pessoas aqui estão lidando com isso, mas parece que ninguém de fato achou o real motivo pra essas dores? Eu consultei um instrutor da academia e a única coisa que ele disse que era câimbra... foi o que me fez pesquisar mais sobre isso.

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  • 2 meses depois...
Em 02/01/2011 em 15:28, nanohacker disse:

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

ENCONTREI ALGUÉM IGUAL A MIM!

Finalmente cara.

Você não tem noção ( ou tem ) de como eu sofro com isso...

Se eu abaixo, e ponho MUITA pressão no meu abdomen, tipo estou sentado e abaixo o tronco pra pegar algo e faço ele ficar muito comprimido, já começa a dor insuportável..

Pra sarar tenho que ficar esticado igual uma tripa até o gomo descer devolta... É sempre o da esquerda que da o problema, ele salta e fica querendo sair de dentro do meu corpo hahahahahahahah!

 

Muito ruim cara, eu te entendo.

Cara eu tenho esse mesmo treco, eu já quase morri, dá até falta de ár, se atacar em um ambiente aonde não dê para se esticar vc morre! Gostaria de saber que merda é essa!

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  • 7 meses depois...

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