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“No Brasil, o marxismo adquiriu uma forma difusa, volatizada, atmosférica. É-se marxista sem estudar, sem pensar, sem ler, sem escrever, apenas respirando.” Nelson Rodrigues

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“Em menos de dois meses, seremos um país sem jornais impressos, algo que nunca se viu no mundo.” A frase é de Miguel Otero, diretor do “El Nacional”, um dos mais importantes jornais venezuelanos, com sede em Caracas.

Na última semana, o “Nacional” anunciou em editorial que, devido a travas burocráticas impostas pelo governo Nicolás Maduro, só tem papel para imprimir jornal nas próximas seis semanas.

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Resposta do professor Olavo:

Prezado Felipe,



Tão logo o deputado Marco Feliciano denunciou na Câmara a campanha de assassinato de reputação que eu vinha sofrendo, a militância do crime, decerto mobilizada por alguma Excelência em pânico, mudou de tática e passou a tentar bloquear a minha conta no Facebook para que, diante do assalto multitudinário à minha pessoa e à minha honra, não me restasse nem mesmo este miserável e último recurso de defesa que é espernear na internet.

O ardil consiste simplesmente em entrar na minha conta desde um IP qualquer que não seja o meu, acionando automaticamente o Facebook para que bloqueie a conta e inicie um procedimento de verificação.

Tentaram isso ontem usando um IP registrado numa cidade da Índia.

Como eu conseguisse restaurar a conta, aperfeiçoaram o sistema. Fornecem ao Facebook, não sei como, um número de telefone falso ou imaginário (hoje foi +33 7 87 16 56 82), de modo que o código para restauração da conta é enviado a esse número e não chega jamais a mim. Assim, torna-se impossível reativar o acesso à minha página.

A coisa é de uma sordidez que desafia a imaginação. Se quer saber, nem mesmo me surpreende que apelem a esse recurso, ou talvez, mais tarde, a outros mais abjetos ainda. A mentalidade dessa gente faria os porcos vomitarem, se lhes fosse servida no cocho.

Ainda não sei bem o que fazer diante desse descalabro, mas creio que solicitar um inquérito à Polícia Federal não seria má idéia. Tentarei fazer isso.

Se você puder divulgar o episódio pela sua coluna, ficarei grato. Estou pedindo o mesmo a outros articulistas.

Obrigado desde já e um abraço do

Olavo de Carvalho

Perfil do olavo de carvalho tá fora do ar.

O negócio é pago com dinheiro da Caixa:

http://www.youtube.com/watch?v=CIFB9RXmIi0

Quem quiser ajuda a denunciar os "hackers", aqui tem um tutorial:

http://lucianoayan.com/2014/03/01/os-esquerdistas-como-eternos-inimigos-da-liberdade-de-expressao-perfil-de-olavo-de-carvalho-no-fb-e-derrubado/

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Pau tá quebrando na Ucrânia.

Os s-400 já chegaram lá.

Treta das grossas.

As Forças Armadas da Ucrânia entraram em estado de alerta, anunciou neste sábado (1) o presidente interino, Olexandre Turchinov. A decisão ocorre após o Parlamento russo aprovar o uso de tropas da Rússia no antigo Estado soviético, informou a AFP.

O presidente interino anunciou ainda, em discurso à nação, que a segurança havia sido reforçada nas regiões de sítios nucleares e aeroportos do país.

O presidente falou juntamente com o premier, Arseni Yaseniuk, que conversou com o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev.

Segundo a agência de notícias Reuters, a prontidão para os militares da Ucrânia vale como um "alerta total da força de combate" devido ao temor de uma intervenção militar da Rússia que caminhe para uma guerra.

Após uma reunião de três horas com as agências de segurança e defesa, Turchinov afirmou que não há justificação para o que chamou de uma "agressão da Rússia contra seu país".

"Uma intervenção militar poderia dar início a uma guerra e por fim às relações entre Ucrânia e a Rússia", disse Yatseniuk a repórteres, segundo a agência Reuters.

Decisão de ação
Senado da Rússia aprovou neste sábado, por unanimidade e em sessão extraordinária, o pedido do presidente Vladimir Putin para que as forças armadas russas sejam enviadas à região ucraniana da Crimeia. O objetivo do envio das tropas seria "normalizar" a situação, em meio às crescentes tensões separatistas na região ucraniana de maioria russa, acirradas após a destituição, pelo Parlamento ucraniano, do presidente pró-russo Viktor Yanukovich.

"Em conexão com a situação extraordinária na Ucrânia, a ameaça às vidas de cidadãos da Federação Russa, nossos compatriotas, e o pessoal das forças armadas da Federação Russa no território ucraniano (na República Autônoma da Crimeia)... submeto uma proposta de uso das forças armadas da Federação Russa no território da Ucrânia até a normalização da situação sócio-política naquele país", diz o comunicado.

A fórmula usada sugere que a Rússia poderia usar tanto a frota no Mar Negro, que já se encontra na Crimeia devido a um acordo bilateral entre Moscou e Kiev, quanto outras tropas russas. Dmitri Peskov, porta-voz de Putin, afirmou que, apesar da aprovação, o presidente ainda não decidiu se as tropas vão ser enviadas.

Segundo ele, o Kremlin ainda tem esperança de que não haja uma escalada da violência na região. O senado russo também pediu a Putin que convoque para consultas o embaixador da Rússia nos Estados Unidos, por considerar que o presidente americano, Barack Obama, havia cruzado "a linha vermelha" e "humilhado o povo russo", informou o vice-presidente da câmara alta, Yuri Vorobev.

Obama declarou que qualquer intervenção militar na Ucrânia teria "um custo".

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, afirmou que telefonaria para Putin para expressar preocupação perante a situação e pedir que haja "total respeito" à soberania e à integridade territorial do país. Ele insistiu que é hora de "ter cabeça fria".

Reações
O oposicionista ucraniano Vitaly Klitschko, provável candidato à presidência em 25 de maio, pediu uma "mobilização geral" militar no país."O parlamento deve pedir ao comandante-em-chefe do Exército que declare uma mobilização geral pelo início da agressão russa à Ucrânia", declarou Klitschko em comunicado.

O rápido desenvolvimento da crise na Crimeia gerou alerta nos países ocidentais, que pediram respeito à soberania ucraniana.

O ministro britânico de Relações Exteriores, William Hague, disse que a decisão do parlamento russo é uma "ameaça potencialmente grave" à soberania da Ucrânia.

FONTE: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/03/ucrania-poe-forcas-armadas-em-alerta-total-apos-decisao-russa.html

Editado por Johnn
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