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Demora Nas Compras Do Exterior? (######)


Ryb

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ah, ja vi unboxing no youtube de encomendas atrasadas de la como da hd tbm, qnd compramos fora temos que ter conciencia do tempo que pode levar.

Eu sempre compro antes de precisas usar, pra quando precisar tar em maos ja.

cadastra no muambator, site legal pra rastrear entregas, mas so rastreia quando chega dentro do brasil.

uma vez comprei uma camiseta no ebay e cadastrei la, passado uns 4 meses chegou email do site que tinha chegado no brasil e saiu pra entrega

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Eu sempre compro antes de precisas usar, pra quando precisar tar em maos ja.

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uma vez comprei uma camiseta no ebay e cadastrei la, passado uns 4 meses chegou email do site que tinha chegado no brasil e saiu pra entrega

Tentei cadastrar no Muambator, mas lá diz que o número do rastreio não tem o mínimo de caracteres.

Já esperei 6 meses numa compra do VC, quando deu todas aquelas merdas na importação do pessoal.

De resto não passou de 2 meses...

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Se liga essa matéria: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/09/brasileiros-reclamam-de-atrasos-em-compras-line-internacionais.html

-- de 01/09/2012 -- atualizado em 03/09/2012

(..)ainda espera por pedidos realizados em dezembro do ano passado e em março deste ano. Um dos CDs encomendados em janeiro chegou em sua casa na última sexta-feira (31). "Foram sete meses de espera para a entrega de um CD", conta o estudante.
(..)Os atrasos em compras on-line internacionais motivaram Rayan Barizza, de 28 anos, a protestar via internet. Em meados de abril, o estudante de Ribeirão Preto (SP) criou uma petição on-line (acesse aqui) que reúne mais de 14 mil assinaturas.
(..)Barizza afirma que a petição não tem valor legal, mas foi criada como uma forma de protesto e encaminhada a diversos órgãos públicos como Receita Federal, Correios, Corregedoria Geral da Fazenda e Ministério Público Federal. “Os Correios informaram que não são responsáveis pelos atrasos e a Ouvidoria do Ministério da Fazenda respondeu com um protocolo de atendimento, agradecendo a participação”, conta.
Receita Federal e os Correios informam que o aumento do volume de importações – motivado especialmente pelo comércio eletrônico – chegou a provocar lentidão na liberação de encomendas, mas afirmam que não há mais atrasos nas liberações desde junho.
(..)O serviço postal brasileiro se defende quanto às reclamações dos consumidores informando que nem todas as encomendas internacionais são despachadas pelos Correios, mesmo os pacotes entregues nas modalidades de frete sem rastreamento. “A entrega de encomendas importadas é um segmento concorrencial, sendo feita no Brasil por diversos operadores. Portanto, não há como afirmar que todas as reclamações referem-se aos Correios”
(..)Embora não tenha o amparo do Código de Defesa do Consumidor (CDC) para compras on-line internacionais, o consumidor pode tomar algumas medidas para evitar problemas. As recomendações incluem optar por uma encomenda com código de rastreamento, fazer contato com o vendedor, pedir reembolso ou reenvio da mercadoria.

(..) No frete mais econômico, o vendedor costuma escolher o serviço de entrega com menor custo, que pode ser feito tanto pelo serviço postal público como por uma empresa de logística privada. “O vendedor contrata a empresa de logística que oferece o menor preço para fazer a entrega com frete mais barato”, informa Carrilo, da Abralog.


“Dependendo do tipo da carga ela vem por via marítima dentro de um contêiner junto com uma carga maior, em um embarque consolidado”, explica Carrilo. “Neste caso, um contêiner não necessariamente pertence a um único embarcador. Essa consolidação pode levar a um desvio da carga e ela pode se perder”, afirma.

(..)No comércio eletrônico há uma busca constante de redução do preço”, observa o chefe do departamento internacional dos Correios, Alberto de Mello Mattos. “Muitas vezes, o transporte aéreo pode sair de um país e entrar em um hub (ponto de concentração para tratamento e encaminhamento das encomendas) na Alemanha ou nos Estados Unidos, antes de chegar ao Brasil”, explica.

(..)Mattos nota que as encomendas também podem passar pela alfândega de outros países, onde também há fiscalização por motivos de segurança do transporte aéreo.

(..)Mesmo em poder da Receita não é difícil enfrentar um sumiço da carga porque os recintos alfandegados são muito grandes. Cargas pequenas podem ser colocadas em algum canto, dadas como perdidas e, após um período, serem leiloadas ou incineradas”

(..)Caso o caminho sejam os Correios, os pacotes de até dois quilos são encaminhados para Curitiba, onde passam por uma triagem inicial, seguem para a fiscalização da Receita Federal e depois são encaminhados às agências postais para entrega aos destinatários ou aviso de retirada de produtos tributados.

(..) O prazo médio de liberação de uma encomenda simples ou registrada pela Receita Federal é de 20 a 25 dias

(..) As exceções se aplicam a itens com descrição genérica ou pacotes que devem passar pela avaliação de outros órgãos. Medicamentos, vitaminas e suplementos alimentares, por exemplo, exigem supervisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (..) “Se for proibida a encomenda é destruída ali na unidade mesmo”.


(..) Pacotes com declarações genéricas ou falsas também costumam parar na fiscalização da Receita Federal. “Há casos em que o vendedor descreve o pacote como ‘gift’ (presente) ou declara que é um celular, mas na verdade é um iPad”, diz Mattos.

(..)Para o advogado Victor Haykal, especializado em direito do consumidor(..), fazer uma compra internacional é um risco que o consumidor corre em função do preço. “O consumidor brasileiro deve estar preparado para se sujeitar à legislação do país do vendedor e à divisão de responsabilidades no transporte da encomenda”, afirma.


A primeira recomendação do advogado para quem espera por encomendas internacionais que passaram do prazo de entrega é verificar com o vendedor se o pacote retornou ou se houve algum erro no país de origem.

José Furian Filho, dos Correios, alerta que o vendedor é o responsável pela encomenda até sua chegada no destino final. "Ele tem o domínio da carga, sabe o meio de transporte utilizado e a empresa contratada", ressalta. Haykal também recomenda que o consumidor tente identificar junto ao site qual a transportadora contratada.


O melhor conselho, segundo o advogado, é que o usuário opte por um envio com rastreamento porque pode identificar o fornecedor e entrar com uma ação contra ele, se a entrega atrasar.

(..)Após quase dois meses de espera por dois CDs, Lucio Pozzobon, decidiu cancelar a compra na Amazon do Reino Unido e pedir o reembolso em seu cartão de crédito, que ocorreu em três dias úteis.

(..)Prestes pediu o reembolso das encomendas que passaram de 120 dias de atraso por considerá-las perdidas. “Com a Amazon não existe prazo pra solicitar troca, reenvio ou reembolso. Caso ocorram com muita frequência, eles possam cancelar a conta do usuário”, informa. Segundo ele, o site também permite solicitar o reenvio da mercadoria. “Quando você pede o reenvio eles [Amazon] fazem uma cobrança nova do pedido e reembolsam no mesmo valor em seu cartão”, explica.

(..) (Procon-SP) informa que o cliente tem direito de solicitar o ressarcimento do valor da compra junto à instituição financeira mesmo após o prazo de reembolso determinado pela loja on-line. “O consumidor pode pedir intermediação junto à administradora do cartão baseado no fato de que o produto não foi entregue” (..) também informa que o órgão de defesa do consumidor pode acionar as empresas de transportes ou os Correios, se for o caso, com base em relações de produtos não entregues, ajudando a intermediar a entrega da encomenda.

(..)O site Muambator, que também está disponível para iPhone pelo aplicativo ‘Pacotes’ (acesse aqui), promete poupar tempo de usuários que costumam fazer diversas compras on-line, com código de rastreamento. “Se você tem 40 encomendas com códigos de rastreamento diferentes, cada vez que ocorre uma mudança no acompanhamento do pedido, o aplicativo envia uma notificação por e-mail, SMS ou pelo iPhone”, explica o analista de sistemas e empreendedor Cícero Raupp Rolim, que criou o Muambator em 2010. Hoje, o serviço recebe mais de 400 mil visitas únicas por mês e, segundo Rolim, deve ganhar uma versão para celulares com o sistema Android até o final de setembro.

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