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Encontrado 4 registros

  1. Seguinte, eu fiz um ciclo de 15 semanas, sendo que durante as 15 semanas eu usei 600mg de enantato de testo e 600mg de boldenona por semana, e nos "ultimos" 60 dias (8 semanas?) eu adicionei 50mg de proviron por dia. Além de usar anastrozol eu usei dutasterida (porque meu DHT SEMPRE é/foi alto, mesmo fora do ciclo meu dht normal é superior a 1500). Durante as 10 primeira semanas de ciclo +-, eu estava usando 2-3 comprimidos de DUTASTERIDA por semana, então fiz o exame de dht e meu dht deu "superior a 2500", mesmo com 2-3 comprimidos de duta, então eu aumentei a dose para uns 3-4 comprimidos de dutasterida por semana e refiz o exame de dht, mas para a minha surpresa continuou "superior a 2500". Agora já faz umas 2-3 semanas que devo estar em cruise (200mg de testo por semana) e eu continuo usando uns 4-5 comprimidos de dutasterida por semana, mas a queda de cabelo continuA (está caindo MUITO cabelo. No banho sai mais de uns 3 fios TODA VEZ que passo a mão no cabelo, ou seja, cada passada cai mais de 3 fios por vez). Só fazer uma observação antes de fazer as perguntas. Eu já fiz outros ciclos e não me lembro de ter caido TANTO cabelo como está caindo agora, até porque não tenho genetica pra ser calvo (familia e etc), só que eu tenho problema de acne e meu dht SEMPRE foi/é alto, então na verdade eu comecei a usar dutasterida durante o ciclo pra ver se segura a acne (fiz isso pra testar se minha acne vem do dht super alto) e não a queda de cabelo em sí, mas durante o ciclo eu percebi que a queda de cabelo estava ficando preocupante. 1- não é estranho eu ter usado 3-4 comprimidos de duta por semana e meu dht continuar superior a 2500? eu sei que testo, bold e proviron são/se convertem em DHT, mas esse valor do exame usando dutasterida me parece ser muito alto.. 2- já estou em cruise faz umas 2-3 semanas e continuo usando uns 4-5 comprimidos de duta por semana, mas meu cabelo continua caindo demais, quanto tempo leva para normalizar a queda ? ou agora não para mais? ahahahha. Pelo que li, no pós ciclo tende a ter queda e/ou aumentar a queda, procede essa informação? quanto tempo leva pra normalizar? 1 mes? Eu pretendo continuar o cruise com 200mg de testo/semana e usando dutasterida, mas ir reduzindo pelos proximos 1 ou 2 meses, ai se não tiver parado nesse tempo eu pretendo testar algo topico, mas se nao tiver jeito eu aceito a queda e ai sim começo a me encher de anabol ahuahuahauhauhuahuah (se é pra ficar calvo, vamos ficar parecendo o the rock entao, já faço cruise mesmo hausdhasud)
  2. Gostaria de saber dos experiêntes usuários que se utilizaram ou utilizam de derivados de DHT (Oxandrolone, Drostanolona, Mesterolona, Metenolona, Stanozolol) se tiveram retrocesso na linha capilar e/ou calvice induzida pelo uso dessa classe de esteróides. Agradeço á aqueles que puderem expor suas experiências.
  3. Ola galera vendo de dieta restritiva na qual consumo basicamente em quantidades adequadas: frango, ovos, arroz e algumas frutas e tomo multivitaminico. Comecei a perceber que meus cabelos parecem q sumiram um tanto na parte de cima da cabeça e to meio assutado por que nao quero ficar careca kkk... Creio que seja algo a ver com a alimentação e vou precisar dar uma mudada, ou pode ser cortisol.. Eu não estou me sentindo estressado .. Mas estou fazendo bastante exercicio fisico 2 horas de aerobico caminhada leve e musculacao com trieno bastante volumoso. Deficiet calorico nao muito grande nao perda bem gradual e demorada.
  4. Sobretudo associada ao sexo masculino, a calvície também afeta as mulheres e pode ter um efeito psicológico muito mais devastador nestas. De acordo com a American Hair Loss Association, nos Estados Unidos as mulheres representam já cerca de 40% dos casos de perda de cabelo significativa. Baixa auto-estima, depressão, afastamento das relações sociais, isolamento. O impacto da calvície no feminino vai muito para além da mudança fisionómica. Fátima Garcês, médica especialista na Técnica FUE de transplante capilar e pioneira na introdução deste método em Portugal, recebe com frequência pedidos de ajuda de mulheres que apresentam sinais de alopecia ou mesmo graus avançados de calvície; e não tem dúvidas em afirmar que as mulheres ficam, emocionalmente, muito mais devastadas do que os homens, nestes casos. «A calvície masculina é bem aceite socialmente, o que não acontece com a calvície feminina. Por isso, para as mulheres é muito mais difícil lidar com o problema», explica. O cabelo é um dos elementos-chave da feminilidade, pelo que a sua perda deixa marcas profundas. Não é apenas o aceitar de uma nova autoimagem que está em causa, é o desafio de assegurar a identidade feminina, apesar da inevitável fragilização perante o desaparecimento de uma das suas “armas” mais poderosas. A nível psicológico, as consequências são por isso profundas, exigindo muitas vezes intervenção psiquiátrica. "Perceber que estamos a perder uma parte do nosso corpo e ver a nossa aparência totalmente transformada é verdadeiramente arrasador. Tenho constatado situações de mulheres com problemas muito graves do foro psiquiátrico, em consequência da calvície. Há mulheres polimedicadas, com um quadro de ansiedade, alterações do humor e depressão. Algumas destas pessoas chegam a furtar-se a encontros sociais, fecham-se em casa para evitar comentários ou perguntas que não conseguem suporta"», conta a especialista. Causas da calvície feminina As causas da calvície nas mulheres podem ser várias. A alopecia androgenética feminina é a mais comum e tem, como o nome indica, base genética e muitas vezes hereditária. Mas há outros fatores na origem do problema no sexo feminino: stress, alterações hormonais, problemas de tiroide, infeção do couro cabeludo e outros processos inflamatórios, doenças crónicas como o lúpus ou a diabetes, determinada medicação ou tratamentos oncológicos, traumatismos, má nutrição e deficiência de ferro. O tratamento difere conforme a causa da calvície. Em alguns casos, a solução pode passar por um tratamento capilar específico, em outros por tratamento medicamentoso e noutros ainda por uma minicirurgia. O microtransplante capilar é adequado para vários casos de calvície irreversível, nomeadamente para a sua forma mais frequente, a alopecia androgenética. De acordo com a International Hair Restoration Society (IHRS), desde 2004 o número de pacientes do sexo feminino submetidas a cirurgia de restauração capilar em todo o Mundo aumentou 24%. A nível mundial, as mulheres representam já 14,2% do total de pacientes que optaram por este tipo de tratamento. Nem todos os casos de calvície têm solução mas, em qualquer situação, o importante é atuar precocemente, diz Fátima Garcês. A médica deixa, por isso, um conselho a todas as pessoas que sofrem de problemas capilares: "Procurem ajuda assim que aparecem os primeiros sinais. Logo que comecem a notar que o cabelo está enfraquecido, consultem um especialista em saúde capilar, para que possa ser feito o diagnóstico correto do problema". A calvície feminina está classificada cientificamente com distintos graus de severidade. Quanto mais cedo for diagnosticada, maiores serão as probabilidades de sucesso terapêutico. «Se o caso tiver indicação para transplante, quanto mais cedo melhor, pois será necessário um menor número de folículos capilares, é menos cansativo para o paciente e os resultados são muito melhores. Se não houver indicação para transplante, há situações em que se aconselha um tratamento preventivo e, no caso de uma queda reversível, é possível tratar e recuperar», explica a médica. Em suma, é desaconselhado deixar arrastar uma queda de cabelo exagerada, o que normalmente corresponde a mais de 100 fios por dia. A calvície feminina pode surgir em qualquer idade, embora seja mais frequente a partir dos 40 anos, com o aproximar da menopausa.
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