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Natan

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    Natan recebeu reputação de KaFerrari em Ganhos Insignificantes   
    ai que pode estar o problema. vc ja tentou descansar menos tempo entre as series? tentou variar os metodos de execucação? (super-slow/ drop-set/séries altas/series baixas)
    tentou variar os métodos de contração? (isométrica, isocinética, negativa)
    ou vc SEMPRE faz do mesmo jeito, com essa mesma qtde de series e repetições e de carga?

    nao tem jeito cara, POSTA sua dieta ae que a gente pode axar o problema nela. pode ser que vc nao esteja comendo proteina ou carbo suficiente.
  2. Gostei
    Natan recebeu reputação de JamalMulambo em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  3. Gostei
    Natan recebeu reputação de Ta_santos em Treino De Força Para Hipertrofia   
    Treino de Força para Hipertrofia?

    Treino de Força para Hipertrofia? Porque não fazer ciclos de força se sua intenção for ficar gigante?

    Como equívocos na nomenclatura e classificação de treino podem atrapalhar seu desempenho

    Devem-se incluir fases de treino de força se a intenção é crescer e atingir o máximo de hipertrofia muscular possível? Essa é uma pergunta e uma dúvida freqüente entre aqueles mais preocupados com seu desempenho nos treinos. Infelizmente a falta de conhecimento a cerca dos diferentes tipos de treinos e sua correta nomenclatura causa uma confusão incrível, deixando os mais desavisados sem saber o que fazer.

    A masculinidade pode ser quantificada no entre os animais irracionais através do uso da força. A luta por comida, por espaço e até mesmo pelas fêmeas é a medida mais comum escolhida pelos animais. E sabe quem leva o premio? O mais forte. Essa é a lei da selva, onde somente o mais forte sobrevive. Nossa sociedade se desenvolveu. Salvo algumas exceções, a força bruta não é mais usada como forma de resolver as situações.

    Hoje em dia não é mais o macho mais forte quem leva a fêmea, não é o mais forte quem come mais. Discutir esse tipo de relação nos dias de hoje seria filosófico demais e não se enquadraria nos objetivos deste texto.

    O importante é perceber que em muitas pessoas que treinam, a vontade de ficar mais forte, de erguer mais peso, de usar mais carga que o cara ao lado é uma necessidade que foge ao racional. Geralmente, em seus primeiros anos de treinos, as pessoas -geralmente os adolescentes e adultos jovens- só querem alimentar seus egos e utilizar as maiores cargas possíveis, mesmo que isso não lhes traga beneficio algum.
    É nessa hora, onde se busca alcançar as maiores cargas possíveis, aumentar a força ao máximo, que um artigo falando sobre treino de força cai como uma luva. Junta-se a fome com a vontade de comer, o útil ao agradável. O cara já estava propenso a treinar com o máximo de carga, aí lê um papel qualquer dizendo que isso vai ajudá-lo.

    É aí que muitos acabam se enrolando, se machucando ou na melhor das hipóteses – treinando anos a fio sem ver muitos resultados.
    Aumentar o peso para ficar forte ou ficar forte para aumentar o peso? Nosso atual Mr Olympia, Jay Cutler, pesa 135, 140 kgs fora de competição. Será que ele é tão forte quanto um atleta de levantamento Olímpico que pesa 70 kgs? Caro que não. Segundo meu amigo Kleber Caramello em seu ótimo site (www.supino.com.br) o polonês Andrzej Stanaszek detem o recorde mundial no agachamento com 300,5 kgs pesando apenas 52kgs! Ele consegue agachar com seis vezes o peso corporal dele. É muito pouco provável que Jay Cutler consiga agachar, mesmo que por uma vez, com 900 kgs. Porque não?
    Muitos pensam que é necessário aumentar o peso para ficar forte, mas na verdade é necessário ficar forte para aumentar o peso. Vamos esclarecer isso.
    A crença de 99% dos marombeiros é que é necessário aumentar a carga para ganhar força. Por isso eles colocam mais peso do que agüentam fazer no supino e pedem para que o coitado do parceiro vá ajudar nas últimas repetições. O cara faz sete ou seis sozinho e o parceiro o ajuda até completar dez. Dizem que isso é "fazer o músculo ultrapassar seus limites" . A crença é que quando se faz repetições forçadas, a força aumenta. Portanto a idéia é aumentar o peso para ficar forte. Acredita-se que só assim se consegue ganhar força, e que mais força é igual a mais músculos.
    Infelizmente não é assim que funciona. Muitos pensam que a hipertrofia é um subproduto da força, quando na verdade a força é um subproduto da hipertrofia. Ou seja se ganhamos hipertrofia, sempre vamos ganhar um pouco de força, mas se ganharmos força, nem sempre (chego a dizer que quase nunca) vamos ganhar hipertrofia.

    Nessa confusão total é que entra a famosa pergunta:" Devo fazer ciclo de força no meu treino de hipertrofia?" Infelizmente( de novo) o brasileiro não lê muitos livros. Nossa cultura prega que tudo o que é de graça é melhor, além disso nosso sistema educacional não cria o hábito de ler em nossos cidadãos. Por isso os únicos livros lidos por nossos colegas professores, personais, experts da internet, são os livros que se acham nos programas de download como emule etc. Nossos colegas marombeiros só lêem livros que podem ser baixados de graça pela internet. Não culpo a maioria, pois infelizmente ( essa é a palavra mais lida neste artigo) livros são caros no Brasil e o melhor e mais atualizado material só está disponível em Inglês. Nem todo mundo tem acesso a isso. Esse fenômeno restringe demais o grau de informação que pode e deve ser repassado aos leitores.

    Os músculos e a força

    Para começar, vamos entender como podemos adquirir força muscular e sua relação com a hipertrofia muscular. Existem duas maneiras básicas onde podemos aumentar nossa força muscular. E isso prova a teoria de que é preci

    A primeira é a mais óbvia – Hipertrofia Muscular- onde o tamanho do músculo aumenta, permitindo que um número maior de proteínas contrateis trabalhem. Portanto podemos dizer que se houver um aumento no tamanho do músculo, haverá um aumento de força. Mas será necessário ocorrer este aumento na área do músculo para que venha o ganho de força.

    E isso comprova a teoria de que é preciso aumentar a massa para depois aumentar o peso da barra.
    O Segundo processo é o Neural. No ganho de força neural, adaptações neuro-motoras acontecem. Nossos músculos nunca se contraem totalmente. Como todos devem saber, nossos músculos são compostos por fibras musculares, que pro sua vez são compostas por miofibrilas. O número de fibras musculares varia de músculo para músculo. Vamos dizer aqui, hipoteticamente, que seu quadríceps tenha 100 fibras musculares( ele tem muito mais, milhares, mas estamos usando este número só para ilustrar).

    Se você vai fazer uma extensão de joelho na mesa romana 2 kgs , apenas 5 fibras musculares vão se contrair. Se você vai erguer 30 kgs 40 fibras talvez se contraiam. Se você for erguer 100 kgs no máximo 80 fibras vão se contrair. Nosso músculo raramente contrai todas as suas fibras de uma só vez. Isso é um padrão de proteção.

    Na verdade, quando começamos a treinar, nosso sistema neuro-muscular ainda não sabe como contrair um numero grande de fibras de uma só vez. Ele vai aprendendo aos poucos. A capacidade de contrair um percentual grande de fibras musculares em dado músculo é parte do processo de ganho de força neuro-motor.

    O processo neural ainda nos guarda mais uma surpresa. Os fusos musculares e os Órgãos tendinosos de Golgi (OTG). Estes são sensores contidos nos músculos e nos tendões respectivamente encarregados de medir a tensão nos mesmos. Quando a tensão se eleva demais e existe um perigo eminente de lesão, os fusos musculares e OTG ´mandam a mensagem ao cérebro pedindo que "desliguem" os músculos. Dessa forma a força acaba, o processo de contração é interrompido.

    Quem nunca viu um levantador olímpico levantar um peso e no meio do caminho sofrer uma fratura? Ou aquele caso onde o carro caiu em cima de um rapaz enquanto ele o consertava e a sua mãe foi erguer o veiculo e tirar o rapaz de lá? Esses são exemplos de força sobrenatural. Calma, não tem fantasmas por perto. Em casos de stress ou concentração extremos, nosso sistema nervoso é capaz de cancelar a ação dos fusos musculares e dos OTG.
    E isso comprova que a teoria de que precisamos colocar cada vez mais carga na barra para conseguirmos hipertrofia é falha.

    Agora que entendemos como podemos ganhar força muscular, vamos conhecer os conceitos reais de Periodização e "fase de força" segundo os maiores estudiosos do assunto, Willian Kraemer, Keijo Hakkinen e Tudor Bompa, o qual tive o prazer de conhecer pessoalmente em sua visita ao Brasil em 2002.

    A periodização foi criada originalmente para ajudar a atletas de força e potencia ( por isso prego que a periodização não tem muita utilidade para atletas que buscam apenas a estética como os culturistas) a chegar ao ápice da forma em suas competições. Muitos creditam a criação da periodização aos europeus orientais, mas na verdade a idéia foi desenvolvida a partir de estudos do canadense Hans Selie sobre a glândula adrenal e os efeitos de diferentes tipos de stress em animais.

    Existem algumas variações na terminologia da periodização - a terminologia americana, a terminologia européia e uma terceira, também americana mas derivada da européia.

    Na metodologia européia clássica, temos em termos gerais o macrociclo, mesociclo e microciclo.

    Na metodologia americana temos fase de hipertrofia, fase de força (onde vamos nos focar hoje), fase de potencia, fase de pico e fase de recuperação ativa.
    Conceito de "Fase de Força"

    Para os especialistas em periodização, a fase de força consiste em séries entre 1 e 5 repetições, intervalos de 3 a 5 minutos, alguns preconizam até 10 minutos de intervalo entre séries. Diferente do que pensam muitos, os treinos de força devem ter um número elevado de séries. Como fazemos menos repetições por série, o "Tempo sob tensão" aplicado no músculo cai. Isso indica que um menor trabalho foi realizado. Desta forma o número de séries deve ser mais alto, chegando a até 32 séries por grupo muscular segundo Bompa. O último fator considerável é que nunca se deve atingir a falha muscular neste tipo de treino.

    Como podemos ver, o treino de força, seguindo o real conceito, raramente é utilizado por atletas de culturismo, com exceção daqueles que praticam simultaneamente basismo e culturismo. Também podemos ver que quase ninguém faz uma fase de força de verdade, já que poucos seguem estes parâmetros de treino ao pé da letra. Muitos confundem treino de força, com treino de potencia.

    No treino de força, procura-se erguer as maiores cargas possíveis, no treino de potencia, procuramos erguer a carga na maior velocidade possível. Treinos de força pedem cargas extremas, treinos de potencia são realizados com cargas um pouco menores.

    Muitos ainda, confundem o chamado "powerbodybuilding" com treino de força. Essa é uma associação errônea e equivocada. O PowerBodybuilding é uma vertente de treino preconizada há muitos anos por treinadores de origem soviética. Se formos analisar muito a fundo o padrão de treinamento e a raiz etimológica do nome powerbodybuilding, vemos que é uma mistura do bodybuilding, com repetições positivas e negativas, com forma de execução até certo ponto aceitável, mas com uma pitada de treino de potencia. Como os principais expoentes desse método foram Johnnie Jackson e Branch Warren, dois atletas excepcionalmente fortes, muitos pensam que este treino serve prioritariamente para ganhar força extrema enquanto se hipertrofia.
    . Acontece que tanto Branch quanto Johnnie são muito fortes, e levantariam muito peso mesmo se não praticassem o tal do PowerBodybuilding.

    É preciso ganhar força para aumentar seus músculos?

    A resposta é sim. Mas como disse, a força deve vir como conseqüência da hipertrofia. Quando se utiliza repetições entre 8 e 12 chagando a falha muscular, consegue-se um estimulo maior para que o músculo cresça. Nesse caso, procuramos o primeiro processo citado para aquisição de força muscular – o aumento do tamanho dos músculos. Como nós treinamos para ser gigantes, o aumento do tamanho dos músculos é extremamente bem-vindo e o nosso único objetivo.

    Quando realizamos um treino de força, com fundamentos idênticos aos citados acima ( repetições entre 1 e 5 – intervalos super longos – mais séries) , nosso organismo se utilizará das adaptações neurais ( recrutamento de um número maior de fibras, inibição de fusos e OTGs) para aumentar a força.

    Em um primeiro momento, isso pode até gerar um pequeno aumento de volume, mas esse seria ínfimo se comparado ao que um treino direcionado para hipertrofia deveria conseguir.

    Muitos irão dizer, que se aumentarmos a força muscular na fase de força, poderemos utilizar cargas maiores e induzir a hipertrofia mais facilmente em uma fase de hipertrofia posterior. Concordo que uma maior sobrecarga pode induzir um maior estimulo, mas isso é relativo e só deve ser empregado em casos como esse por exemplo: utilizamos muito mais sobrecarga fazendo um tríceps na testa do que um coice para tríceps. Neste caso, a sobrecarga no tríceps testa é muito maior, portanto ele gera um estimulo hipertrófico maior. Mas se a força muscular e as cargas utilizadas fossem o único fator determinante na produção da hipertrofia, todos os atletas culturistas mais fracos seriam menores. Por exemplo, o Johnnie Jackson é capaz de utilizar cargas altíssimas, mesmo em séries onde o alvo são doze repetições.
    Ele compete com o peso corporal de 102, 103 kgs. Compare com Jay Cutler que pesa 130 kgs mas não utiliza cargas tão altas quanto Johnnie. Lee Priest não costuma utilizar cargas super altas, mas tem um braço enorme. O que quero deixar claro é que a força, a carga utilizada não pode ser comparada de uma pessoa para outra e que tudo é muito relativo. No culturismo e em seus treinos, a busca é pela construção muscular, treinando e desgastando os músculos, impondo a eles um trabalho tão exaustivo, que eles não terão escolha a não ser crescerem. Um treino de força pura não se encaixa nesses parâmetros e não trará tantos benefícios para quem procuro aumentar seus músculos. Quem procura hipertrofia deve procurar cansar ao máximo seus músculos, fazendo de cada repetição um inferno total. Cada repetição deve ser um estimulo, não procure apenas mover o peso da posição A para a Posição B, tente sim, contrair e estimular ao máximo seus músculos a cada contração, pois só assim você conseguirá ficar gigante.

    Tendo isso em vista, vamos detalhar algumas coisas:
    Esse protocolo não se encaixa nas necessidades de atletas que buscam estética (culturistas). O treino de força é muito útil aos atletas que usam a musculação como ferramenta para aprimorar sua condição física para outros esportes como lutas, rugby, basquete etc. A periodização clássica não deve ser utilizada por atletas procurando estética, apenas por aqueles que procuram aumentar sua performance em outros esportes. A única periodização desejável para culturistas consiste em uma fase de ganho de massa ( onde o atleta deve treinar e se alimentar para adquirir a maior quantidade de massa magra possível, sem ganhar muita gordura. Muitos atletas despreocupados e preguiçosos usam esta fase como desculpa para comer o que quiserem e ficarem gordissimos) e uma fase de definição muscular, onde o atleta treina e se alimenta para eliminar o máximo de gordura possível perdendo a menor quantidade possível de massa muscular.
  4. Gostei
    Natan recebeu reputação de luizmpcferraz em Treino De Força Para Hipertrofia   
    Treino de Força para Hipertrofia?

    Treino de Força para Hipertrofia? Porque não fazer ciclos de força se sua intenção for ficar gigante?

    Como equívocos na nomenclatura e classificação de treino podem atrapalhar seu desempenho

    Devem-se incluir fases de treino de força se a intenção é crescer e atingir o máximo de hipertrofia muscular possível? Essa é uma pergunta e uma dúvida freqüente entre aqueles mais preocupados com seu desempenho nos treinos. Infelizmente a falta de conhecimento a cerca dos diferentes tipos de treinos e sua correta nomenclatura causa uma confusão incrível, deixando os mais desavisados sem saber o que fazer.

    A masculinidade pode ser quantificada no entre os animais irracionais através do uso da força. A luta por comida, por espaço e até mesmo pelas fêmeas é a medida mais comum escolhida pelos animais. E sabe quem leva o premio? O mais forte. Essa é a lei da selva, onde somente o mais forte sobrevive. Nossa sociedade se desenvolveu. Salvo algumas exceções, a força bruta não é mais usada como forma de resolver as situações.

    Hoje em dia não é mais o macho mais forte quem leva a fêmea, não é o mais forte quem come mais. Discutir esse tipo de relação nos dias de hoje seria filosófico demais e não se enquadraria nos objetivos deste texto.

    O importante é perceber que em muitas pessoas que treinam, a vontade de ficar mais forte, de erguer mais peso, de usar mais carga que o cara ao lado é uma necessidade que foge ao racional. Geralmente, em seus primeiros anos de treinos, as pessoas -geralmente os adolescentes e adultos jovens- só querem alimentar seus egos e utilizar as maiores cargas possíveis, mesmo que isso não lhes traga beneficio algum.
    É nessa hora, onde se busca alcançar as maiores cargas possíveis, aumentar a força ao máximo, que um artigo falando sobre treino de força cai como uma luva. Junta-se a fome com a vontade de comer, o útil ao agradável. O cara já estava propenso a treinar com o máximo de carga, aí lê um papel qualquer dizendo que isso vai ajudá-lo.

    É aí que muitos acabam se enrolando, se machucando ou na melhor das hipóteses – treinando anos a fio sem ver muitos resultados.
    Aumentar o peso para ficar forte ou ficar forte para aumentar o peso? Nosso atual Mr Olympia, Jay Cutler, pesa 135, 140 kgs fora de competição. Será que ele é tão forte quanto um atleta de levantamento Olímpico que pesa 70 kgs? Caro que não. Segundo meu amigo Kleber Caramello em seu ótimo site (www.supino.com.br) o polonês Andrzej Stanaszek detem o recorde mundial no agachamento com 300,5 kgs pesando apenas 52kgs! Ele consegue agachar com seis vezes o peso corporal dele. É muito pouco provável que Jay Cutler consiga agachar, mesmo que por uma vez, com 900 kgs. Porque não?
    Muitos pensam que é necessário aumentar o peso para ficar forte, mas na verdade é necessário ficar forte para aumentar o peso. Vamos esclarecer isso.
    A crença de 99% dos marombeiros é que é necessário aumentar a carga para ganhar força. Por isso eles colocam mais peso do que agüentam fazer no supino e pedem para que o coitado do parceiro vá ajudar nas últimas repetições. O cara faz sete ou seis sozinho e o parceiro o ajuda até completar dez. Dizem que isso é "fazer o músculo ultrapassar seus limites" . A crença é que quando se faz repetições forçadas, a força aumenta. Portanto a idéia é aumentar o peso para ficar forte. Acredita-se que só assim se consegue ganhar força, e que mais força é igual a mais músculos.
    Infelizmente não é assim que funciona. Muitos pensam que a hipertrofia é um subproduto da força, quando na verdade a força é um subproduto da hipertrofia. Ou seja se ganhamos hipertrofia, sempre vamos ganhar um pouco de força, mas se ganharmos força, nem sempre (chego a dizer que quase nunca) vamos ganhar hipertrofia.

    Nessa confusão total é que entra a famosa pergunta:" Devo fazer ciclo de força no meu treino de hipertrofia?" Infelizmente( de novo) o brasileiro não lê muitos livros. Nossa cultura prega que tudo o que é de graça é melhor, além disso nosso sistema educacional não cria o hábito de ler em nossos cidadãos. Por isso os únicos livros lidos por nossos colegas professores, personais, experts da internet, são os livros que se acham nos programas de download como emule etc. Nossos colegas marombeiros só lêem livros que podem ser baixados de graça pela internet. Não culpo a maioria, pois infelizmente ( essa é a palavra mais lida neste artigo) livros são caros no Brasil e o melhor e mais atualizado material só está disponível em Inglês. Nem todo mundo tem acesso a isso. Esse fenômeno restringe demais o grau de informação que pode e deve ser repassado aos leitores.

    Os músculos e a força

    Para começar, vamos entender como podemos adquirir força muscular e sua relação com a hipertrofia muscular. Existem duas maneiras básicas onde podemos aumentar nossa força muscular. E isso prova a teoria de que é preci

    A primeira é a mais óbvia – Hipertrofia Muscular- onde o tamanho do músculo aumenta, permitindo que um número maior de proteínas contrateis trabalhem. Portanto podemos dizer que se houver um aumento no tamanho do músculo, haverá um aumento de força. Mas será necessário ocorrer este aumento na área do músculo para que venha o ganho de força.

    E isso comprova a teoria de que é preciso aumentar a massa para depois aumentar o peso da barra.
    O Segundo processo é o Neural. No ganho de força neural, adaptações neuro-motoras acontecem. Nossos músculos nunca se contraem totalmente. Como todos devem saber, nossos músculos são compostos por fibras musculares, que pro sua vez são compostas por miofibrilas. O número de fibras musculares varia de músculo para músculo. Vamos dizer aqui, hipoteticamente, que seu quadríceps tenha 100 fibras musculares( ele tem muito mais, milhares, mas estamos usando este número só para ilustrar).

    Se você vai fazer uma extensão de joelho na mesa romana 2 kgs , apenas 5 fibras musculares vão se contrair. Se você vai erguer 30 kgs 40 fibras talvez se contraiam. Se você for erguer 100 kgs no máximo 80 fibras vão se contrair. Nosso músculo raramente contrai todas as suas fibras de uma só vez. Isso é um padrão de proteção.

    Na verdade, quando começamos a treinar, nosso sistema neuro-muscular ainda não sabe como contrair um numero grande de fibras de uma só vez. Ele vai aprendendo aos poucos. A capacidade de contrair um percentual grande de fibras musculares em dado músculo é parte do processo de ganho de força neuro-motor.

    O processo neural ainda nos guarda mais uma surpresa. Os fusos musculares e os Órgãos tendinosos de Golgi (OTG). Estes são sensores contidos nos músculos e nos tendões respectivamente encarregados de medir a tensão nos mesmos. Quando a tensão se eleva demais e existe um perigo eminente de lesão, os fusos musculares e OTG ´mandam a mensagem ao cérebro pedindo que "desliguem" os músculos. Dessa forma a força acaba, o processo de contração é interrompido.

    Quem nunca viu um levantador olímpico levantar um peso e no meio do caminho sofrer uma fratura? Ou aquele caso onde o carro caiu em cima de um rapaz enquanto ele o consertava e a sua mãe foi erguer o veiculo e tirar o rapaz de lá? Esses são exemplos de força sobrenatural. Calma, não tem fantasmas por perto. Em casos de stress ou concentração extremos, nosso sistema nervoso é capaz de cancelar a ação dos fusos musculares e dos OTG.
    E isso comprova que a teoria de que precisamos colocar cada vez mais carga na barra para conseguirmos hipertrofia é falha.

    Agora que entendemos como podemos ganhar força muscular, vamos conhecer os conceitos reais de Periodização e "fase de força" segundo os maiores estudiosos do assunto, Willian Kraemer, Keijo Hakkinen e Tudor Bompa, o qual tive o prazer de conhecer pessoalmente em sua visita ao Brasil em 2002.

    A periodização foi criada originalmente para ajudar a atletas de força e potencia ( por isso prego que a periodização não tem muita utilidade para atletas que buscam apenas a estética como os culturistas) a chegar ao ápice da forma em suas competições. Muitos creditam a criação da periodização aos europeus orientais, mas na verdade a idéia foi desenvolvida a partir de estudos do canadense Hans Selie sobre a glândula adrenal e os efeitos de diferentes tipos de stress em animais.

    Existem algumas variações na terminologia da periodização - a terminologia americana, a terminologia européia e uma terceira, também americana mas derivada da européia.

    Na metodologia européia clássica, temos em termos gerais o macrociclo, mesociclo e microciclo.

    Na metodologia americana temos fase de hipertrofia, fase de força (onde vamos nos focar hoje), fase de potencia, fase de pico e fase de recuperação ativa.
    Conceito de "Fase de Força"

    Para os especialistas em periodização, a fase de força consiste em séries entre 1 e 5 repetições, intervalos de 3 a 5 minutos, alguns preconizam até 10 minutos de intervalo entre séries. Diferente do que pensam muitos, os treinos de força devem ter um número elevado de séries. Como fazemos menos repetições por série, o "Tempo sob tensão" aplicado no músculo cai. Isso indica que um menor trabalho foi realizado. Desta forma o número de séries deve ser mais alto, chegando a até 32 séries por grupo muscular segundo Bompa. O último fator considerável é que nunca se deve atingir a falha muscular neste tipo de treino.

    Como podemos ver, o treino de força, seguindo o real conceito, raramente é utilizado por atletas de culturismo, com exceção daqueles que praticam simultaneamente basismo e culturismo. Também podemos ver que quase ninguém faz uma fase de força de verdade, já que poucos seguem estes parâmetros de treino ao pé da letra. Muitos confundem treino de força, com treino de potencia.

    No treino de força, procura-se erguer as maiores cargas possíveis, no treino de potencia, procuramos erguer a carga na maior velocidade possível. Treinos de força pedem cargas extremas, treinos de potencia são realizados com cargas um pouco menores.

    Muitos ainda, confundem o chamado "powerbodybuilding" com treino de força. Essa é uma associação errônea e equivocada. O PowerBodybuilding é uma vertente de treino preconizada há muitos anos por treinadores de origem soviética. Se formos analisar muito a fundo o padrão de treinamento e a raiz etimológica do nome powerbodybuilding, vemos que é uma mistura do bodybuilding, com repetições positivas e negativas, com forma de execução até certo ponto aceitável, mas com uma pitada de treino de potencia. Como os principais expoentes desse método foram Johnnie Jackson e Branch Warren, dois atletas excepcionalmente fortes, muitos pensam que este treino serve prioritariamente para ganhar força extrema enquanto se hipertrofia.
    . Acontece que tanto Branch quanto Johnnie são muito fortes, e levantariam muito peso mesmo se não praticassem o tal do PowerBodybuilding.

    É preciso ganhar força para aumentar seus músculos?

    A resposta é sim. Mas como disse, a força deve vir como conseqüência da hipertrofia. Quando se utiliza repetições entre 8 e 12 chagando a falha muscular, consegue-se um estimulo maior para que o músculo cresça. Nesse caso, procuramos o primeiro processo citado para aquisição de força muscular – o aumento do tamanho dos músculos. Como nós treinamos para ser gigantes, o aumento do tamanho dos músculos é extremamente bem-vindo e o nosso único objetivo.

    Quando realizamos um treino de força, com fundamentos idênticos aos citados acima ( repetições entre 1 e 5 – intervalos super longos – mais séries) , nosso organismo se utilizará das adaptações neurais ( recrutamento de um número maior de fibras, inibição de fusos e OTGs) para aumentar a força.

    Em um primeiro momento, isso pode até gerar um pequeno aumento de volume, mas esse seria ínfimo se comparado ao que um treino direcionado para hipertrofia deveria conseguir.

    Muitos irão dizer, que se aumentarmos a força muscular na fase de força, poderemos utilizar cargas maiores e induzir a hipertrofia mais facilmente em uma fase de hipertrofia posterior. Concordo que uma maior sobrecarga pode induzir um maior estimulo, mas isso é relativo e só deve ser empregado em casos como esse por exemplo: utilizamos muito mais sobrecarga fazendo um tríceps na testa do que um coice para tríceps. Neste caso, a sobrecarga no tríceps testa é muito maior, portanto ele gera um estimulo hipertrófico maior. Mas se a força muscular e as cargas utilizadas fossem o único fator determinante na produção da hipertrofia, todos os atletas culturistas mais fracos seriam menores. Por exemplo, o Johnnie Jackson é capaz de utilizar cargas altíssimas, mesmo em séries onde o alvo são doze repetições.
    Ele compete com o peso corporal de 102, 103 kgs. Compare com Jay Cutler que pesa 130 kgs mas não utiliza cargas tão altas quanto Johnnie. Lee Priest não costuma utilizar cargas super altas, mas tem um braço enorme. O que quero deixar claro é que a força, a carga utilizada não pode ser comparada de uma pessoa para outra e que tudo é muito relativo. No culturismo e em seus treinos, a busca é pela construção muscular, treinando e desgastando os músculos, impondo a eles um trabalho tão exaustivo, que eles não terão escolha a não ser crescerem. Um treino de força pura não se encaixa nesses parâmetros e não trará tantos benefícios para quem procuro aumentar seus músculos. Quem procura hipertrofia deve procurar cansar ao máximo seus músculos, fazendo de cada repetição um inferno total. Cada repetição deve ser um estimulo, não procure apenas mover o peso da posição A para a Posição B, tente sim, contrair e estimular ao máximo seus músculos a cada contração, pois só assim você conseguirá ficar gigante.

    Tendo isso em vista, vamos detalhar algumas coisas:
    Esse protocolo não se encaixa nas necessidades de atletas que buscam estética (culturistas). O treino de força é muito útil aos atletas que usam a musculação como ferramenta para aprimorar sua condição física para outros esportes como lutas, rugby, basquete etc. A periodização clássica não deve ser utilizada por atletas procurando estética, apenas por aqueles que procuram aumentar sua performance em outros esportes. A única periodização desejável para culturistas consiste em uma fase de ganho de massa ( onde o atleta deve treinar e se alimentar para adquirir a maior quantidade de massa magra possível, sem ganhar muita gordura. Muitos atletas despreocupados e preguiçosos usam esta fase como desculpa para comer o que quiserem e ficarem gordissimos) e uma fase de definição muscular, onde o atleta treina e se alimenta para eliminar o máximo de gordura possível perdendo a menor quantidade possível de massa muscular.
  5. Gostei
    Natan recebeu reputação de Frango Teen em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  6. Gostei
    Natan recebeu reputação de hrs em Entendendo Metabolismo De Carbos, Proteina E Lipídios   
    Toda maquina que se preza a realizar movimentos mecânicos, necessita de algum tipo de energia química, o carro pra que se locomova necessita de uma reação química de queima do combustível para que o motor funcione, um navio que necessita que suas caldeiras sejam abastecidas com carvão, dentre outras maquinas, que em matéria de energia não se diferem do corpo humano.
    Sim queridos amigos, somos todos maquinas quando nos referimos a movimento, somos uma maquina mecânica, que para que se realizem processos mecânicos e necessário que antes sejam desencadeados processos químicos em nosso organismo, e estes processos químicos são o que chamamos de metabolismo. O Metabolismo nada mais é do que p conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.
    Estas reações são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes.
    As reações químicas do metabolismo estão organizadas em vias metabólicas, que são seqüências de reações em que o produto de uma reação é utilizado como reagente na reação seguinte.
    O metabolismo é normalmente dividido em dois grupos: anabolismo e catabolismo. Reações anabólicas, ou reações de síntese, são reações químicas que produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Sintetizam-se novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas simples (com consumo de ATP). Reações catabólicas, ou reações de decomposição/degradação, são reações químicas que produzem grandes quantidades de energia livre (sob a forma de ATP) a partir da decomposição ou degradação de moléculas mais complexas (matéria orgânica). Quando o catabolismo supera em atividade o anabolismo, o organismo perde peso, o que acontece em períodos de jejum ou doença; mas se o anabolismo superar o catabolismo, o organismo cresce ou ganha peso.
    Se ambos os processos estão em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio dinâmico ou homeostase.
    Como vimos anteriormente o principal combustível para as reações metabólicas energéticas é o que denominamos de ATP (Adenosina Trifosfato) essa molécula de ATP é a que vai nos fornecer energia para as reações mecânicas em nosso corpo. O mecanismo de ação do ATP funciona por degradação de uma das moléculas de FOSFATO (P) degradação essa realizada por uma enzima que nomeamos de ATPase.

    A questão é que tudo em nossa alimentação se baseia pelos 3 principais substratos são eles :

    CARBOIDRATOS, LÍPIDIOS E PROTEÍNAS.

    Esses 3 substratos além das fibras, vitaminas e sais minerais são à base de nossa dieta calórica, porém cada um com sua importância vamos entender como.

    A moeda de energia pro nosso corpo então como já vimos é o ATP, o corpo humano tem como fonte de ATP, 3 vias metabólicas, a primeira delas é a que chamamos de ATP-CP ou Ciclo dos Fosfagênios.
    PROCESSO NUMERO 1 – CICLO ATP-CP
    Nesta via metabólica a principal característica e a obtenção de energia através de uma reação química rápida, dentro da nossa musculatura existem moléculas de um composto químico que denominamos CREATINA FOSFATO (CP) ou Fosfocreatina (PC) a creatina fosfato e responsável por fornecer energia nas execuções de movimentos explosivos que duram em torno de 3 a 15 segundos. Como funciona?
    Uma molécula de ATP se degrada formando o ADP, essa molécula de fosfato que saiu do composto ATP, gerou energia pro movimento, sendo assim o ATP necessita se recompor, logo então vem o papel da CP, a enzima creatinaquinase se responsabiliza por degradar a molécula de fosfato da CP e fornece-la ao ADP formando então assim um novo ATP, e esse ciclo é continuo até que as reservas de CP no músculo se esgotem, e o organismo volte a produzi-las o que leva em torno de 40 a 60 segundos. (aqui entra a resposta pro tão debatido intervalo de descanso na hipertrofia) são as moléculas de CP que fornecem energia para exercícios de Força Máxima ou Força Rápida. Mas como vimos elas se esgotam e duram somente 15 segundos, e se ultrapassarmos esses 15 segundos de atividade física?

    Muito bem chegamos onde todos queriam chegar... a energia obtida através dos 3 substratos CHO, PTN e Gorduras !

    PROCESSO NUMERO 2 – ANAERÓBIO GLICOLITICO

    Logo após estes 15 segundos de esforço o corpo se vê obrigado a buscar energia para a continuidade da execução mecânica, e busca na SEGUNDA VIA METABÓLICA ENERGÉTICA da qual nomeamos de GLICOLITICA ANAERÓBIA, nessa segunda via metabólica o principal fornecedor de energia como o próprio nome já diz, serão as moléculas de Glicose, e Glicogênio muscular e hepático, porém, a glicose não entra diretamente glicose no corpo, ela primeiro é metabolizada antes de se tornar glicose, e quem nos fornece então o produto final glicose nessa fase? OS CARBOIDRATOS os carboidratos dentre os 3 substratos é o principal responsável pelo estoque energético do corpo humano, após entrar no corpo os carboidratos são metabolizados e cada grama de Carbos forma 2 Mol de Glicose ou 3 Mol de Glicogênio, a glicose é a fonte de energia emergencial e é usada rapidamente pelo corpo, o glicogênio funciona como fonte de reserva pra que depois seja metabolizado em glicose e forneça energia e fica armazenado tanto nos músculos quando no fígado.

    Sendo assim cada grama de carboidrato nos fornece aproximadamente 4 kcal ! Ok, após ser metabolizado em glicose ou glicogênio, estes dois polímeros serão novamente metabolizados e formarão o que chamamos de PIRUVATO ou ÁCIDO PIRUVICO, pra que ocorra essa reação o corpo não usa oxigênio, pra combustão por isso chamamos de via ANAERÓBIA assim como no sistema ATP-CP, o piruvato será metabolizado logo menos e resultara em LACTATO ou ÁCIDO LÁTICO, este produto final da degradação anaeróbia se distribuirá pelo corpo e será o precursor dos sinais de fadiga, quão mais lactato maior hiperacidez. Maior fadiga, menor disposição pra fazer o exercício (aqui está a resposta do porque você não faz 100 repetições em uma série) lembrando que o substrato priorizado pra essa reação é o CARBOIDRATO, Lipídios e Gorduras não fornecem energia nesse processo.

    PROCESSO NUMERO 3 – AERÓBIO

    A aerobiose refere-se a um processo bioquímico que representa a forma mais eficaz de obter energia a partir de nutrientes como a glicose, na presença obrigatória de oxigênio. Ou seja, aeróbio vem de respiração celular, as mitocôndrias presentes em suas células serão as principais estrelas desse processo.
    O Processo aeróbio de obtenção de energia se da pelo metabolismo de carboidratos primeiramente e lipídios logo em seguida, as proteínas são usadas nesse processo somente em situação emergencial, mas muito emergencial mesmo então não pense que se você perde massa magra tão facilmente assim, você só perde proteína se ingerir uma quantidade muito insignificante de carboidratos seus estoques de glicogênio hepático e muscular estejam zerados e seu BF estiver muito baixo em torno de 1 a 3%.
    Vamos lá, recordando então, nos primeiros 15 segundos de atividade o corpo adquire energia pra realização do movimento proveniente do sistema ATP-CP, logo após estes 15 segundos, as moléculas de Creatina-Fosfato se esgotam e o corpo busca energia nas moléculas de GLICOSE, pelo processo anaeróbio lático, processo esse que durará no máximo 3 minutos em função da hiperacidez, sim meu amigo seu corpo é uma maquina perfeita, pra que você não morra de vomitar ou que a acidez em sua musculatura seja extremamente alta, após 3 minutos de exercício ele prioriza outra via metabólica ! Então após essas reações temos o lactato que será removido do corpo pela enzima denominada LACTATODESIDROGENASE esse processo dura em torno de 40 a 60 minutos, então se algum instrutor tapado falar que as suas dores musculares do outro dia são provenientes do ÁCIDO LÁTICO, chame ele de ignorante na bucha. Sendo assim após estes 3 minutos o corpo entende que não a mais como suportar a produção de ácido lático e move o piruvato pro sistema aeróbio, este que produzirá um grupo ACETIL que se ligara a COENZIMA A, formando ACETILCoa, substância essa que será a chave para o que denominamos CICLO DO ÁCIDO TRICARBOLIXICO ou ACÍDO CITRÍCO famoso CICLO DE KREBS que ocorrerá dentro da mitocôndria, organela responsável pela respiração celular !Mas perai, não entendi? Até agora só vi os Carbos participarem disso, e as Gorduras?
    Pois bem meu amigo, digo e não canso e repito... os CABOIDRATOS são a principal fonte de energia do seu corpo... e o seu corpo não cansa de usa-los até que.. as reservas caiam muito e o seu corpo entre em estado de alerta precisando de uma nova fonte de energia muito mais eficiente pra que sejam restabelecidos os níveis de GLICOGÊNIO e GLICOSE fonte essa que serão os LÍPIDIOS responsáveis pela produção de 9 kcal de energia a cada grama de gordura... sim sim... mais que o DOBRO da capacidade dos carbos, como disse anteriormente, o corpo humano é uma máquina perfeita e não desperdiçaria uma oeda tão valiosa assim do nada.

    sendo assim, após a redução das reservas de glicose e glicogênio proveniente dos CARBOIDRATOS, o corpo visa os lipídios... que através dum processo denominado BETA-OXIDAÇÃO formarão acetilCoa e ingressarão no Ciclo de Krebs que terá como produto final... Água, CO2 e 38 a 39 Moléculas de ATP !

    Então se eu me matar de treinar eu queimo gordura rapidinho ! ??

    Sim, e não... ao passo em que você está queimando as moléculas de gorduras que possuía, o corpo pausa a degradação das reservas energéticas e você leva 2x mais tempo pra se esgotar, isso acontece justamente porque os lipídios te fornecem mais de 2x a quantidade de energia dos carbos ou seja um exemplo:

    Se em 1 minuto você queima 1 grama de carboidrato.. você levará aproximadamente 2 minutos e 15 segundos pra queimar uma de gordura... nesse meio tempo já terá queimado 2 gramas e meias de carbos !

    Então após a entrada no ciclo de krebs esse o corpo não prioriza mais nenhuma via energética a não ser essa? Sim, o ciclo de krebs é o ultimo estágio de obtenção de energia para o corpo e como vimos ... ele não produz alguns mols de ATP como nos sistemas aeróbios ... ele produz de 39 a 39 mols POR MOLÉCULA DE GLICOSE... ! (ta vendo a importância do oxigênio ou de respirar no exercício brothers?)
    Então resumindo : Temos 3 sistemas energéticos – ATP-CP, GLICOLITICO ANAERÓBIO, E AERÓBIO .. 3 substratos básicos ! CARBOIDRATOS E GORDURAS que são energéticos e PROTEINAS que são construtores !

    Ordem de uso pelo organismo – CP, CARBOIDRATOS, GORDURAS, PROTEÍNAS.

    fonte: comunidade musculação do orkut.
  7. Gostei
    Natan recebeu reputação de surf em Entendendo Metabolismo De Carbos, Proteina E Lipídios   
    Toda maquina que se preza a realizar movimentos mecânicos, necessita de algum tipo de energia química, o carro pra que se locomova necessita de uma reação química de queima do combustível para que o motor funcione, um navio que necessita que suas caldeiras sejam abastecidas com carvão, dentre outras maquinas, que em matéria de energia não se diferem do corpo humano.
    Sim queridos amigos, somos todos maquinas quando nos referimos a movimento, somos uma maquina mecânica, que para que se realizem processos mecânicos e necessário que antes sejam desencadeados processos químicos em nosso organismo, e estes processos químicos são o que chamamos de metabolismo. O Metabolismo nada mais é do que p conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.
    Estas reações são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes.
    As reações químicas do metabolismo estão organizadas em vias metabólicas, que são seqüências de reações em que o produto de uma reação é utilizado como reagente na reação seguinte.
    O metabolismo é normalmente dividido em dois grupos: anabolismo e catabolismo. Reações anabólicas, ou reações de síntese, são reações químicas que produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Sintetizam-se novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas simples (com consumo de ATP). Reações catabólicas, ou reações de decomposição/degradação, são reações químicas que produzem grandes quantidades de energia livre (sob a forma de ATP) a partir da decomposição ou degradação de moléculas mais complexas (matéria orgânica). Quando o catabolismo supera em atividade o anabolismo, o organismo perde peso, o que acontece em períodos de jejum ou doença; mas se o anabolismo superar o catabolismo, o organismo cresce ou ganha peso.
    Se ambos os processos estão em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio dinâmico ou homeostase.
    Como vimos anteriormente o principal combustível para as reações metabólicas energéticas é o que denominamos de ATP (Adenosina Trifosfato) essa molécula de ATP é a que vai nos fornecer energia para as reações mecânicas em nosso corpo. O mecanismo de ação do ATP funciona por degradação de uma das moléculas de FOSFATO (P) degradação essa realizada por uma enzima que nomeamos de ATPase.

    A questão é que tudo em nossa alimentação se baseia pelos 3 principais substratos são eles :

    CARBOIDRATOS, LÍPIDIOS E PROTEÍNAS.

    Esses 3 substratos além das fibras, vitaminas e sais minerais são à base de nossa dieta calórica, porém cada um com sua importância vamos entender como.

    A moeda de energia pro nosso corpo então como já vimos é o ATP, o corpo humano tem como fonte de ATP, 3 vias metabólicas, a primeira delas é a que chamamos de ATP-CP ou Ciclo dos Fosfagênios.
    PROCESSO NUMERO 1 – CICLO ATP-CP
    Nesta via metabólica a principal característica e a obtenção de energia através de uma reação química rápida, dentro da nossa musculatura existem moléculas de um composto químico que denominamos CREATINA FOSFATO (CP) ou Fosfocreatina (PC) a creatina fosfato e responsável por fornecer energia nas execuções de movimentos explosivos que duram em torno de 3 a 15 segundos. Como funciona?
    Uma molécula de ATP se degrada formando o ADP, essa molécula de fosfato que saiu do composto ATP, gerou energia pro movimento, sendo assim o ATP necessita se recompor, logo então vem o papel da CP, a enzima creatinaquinase se responsabiliza por degradar a molécula de fosfato da CP e fornece-la ao ADP formando então assim um novo ATP, e esse ciclo é continuo até que as reservas de CP no músculo se esgotem, e o organismo volte a produzi-las o que leva em torno de 40 a 60 segundos. (aqui entra a resposta pro tão debatido intervalo de descanso na hipertrofia) são as moléculas de CP que fornecem energia para exercícios de Força Máxima ou Força Rápida. Mas como vimos elas se esgotam e duram somente 15 segundos, e se ultrapassarmos esses 15 segundos de atividade física?

    Muito bem chegamos onde todos queriam chegar... a energia obtida através dos 3 substratos CHO, PTN e Gorduras !

    PROCESSO NUMERO 2 – ANAERÓBIO GLICOLITICO

    Logo após estes 15 segundos de esforço o corpo se vê obrigado a buscar energia para a continuidade da execução mecânica, e busca na SEGUNDA VIA METABÓLICA ENERGÉTICA da qual nomeamos de GLICOLITICA ANAERÓBIA, nessa segunda via metabólica o principal fornecedor de energia como o próprio nome já diz, serão as moléculas de Glicose, e Glicogênio muscular e hepático, porém, a glicose não entra diretamente glicose no corpo, ela primeiro é metabolizada antes de se tornar glicose, e quem nos fornece então o produto final glicose nessa fase? OS CARBOIDRATOS os carboidratos dentre os 3 substratos é o principal responsável pelo estoque energético do corpo humano, após entrar no corpo os carboidratos são metabolizados e cada grama de Carbos forma 2 Mol de Glicose ou 3 Mol de Glicogênio, a glicose é a fonte de energia emergencial e é usada rapidamente pelo corpo, o glicogênio funciona como fonte de reserva pra que depois seja metabolizado em glicose e forneça energia e fica armazenado tanto nos músculos quando no fígado.

    Sendo assim cada grama de carboidrato nos fornece aproximadamente 4 kcal ! Ok, após ser metabolizado em glicose ou glicogênio, estes dois polímeros serão novamente metabolizados e formarão o que chamamos de PIRUVATO ou ÁCIDO PIRUVICO, pra que ocorra essa reação o corpo não usa oxigênio, pra combustão por isso chamamos de via ANAERÓBIA assim como no sistema ATP-CP, o piruvato será metabolizado logo menos e resultara em LACTATO ou ÁCIDO LÁTICO, este produto final da degradação anaeróbia se distribuirá pelo corpo e será o precursor dos sinais de fadiga, quão mais lactato maior hiperacidez. Maior fadiga, menor disposição pra fazer o exercício (aqui está a resposta do porque você não faz 100 repetições em uma série) lembrando que o substrato priorizado pra essa reação é o CARBOIDRATO, Lipídios e Gorduras não fornecem energia nesse processo.

    PROCESSO NUMERO 3 – AERÓBIO

    A aerobiose refere-se a um processo bioquímico que representa a forma mais eficaz de obter energia a partir de nutrientes como a glicose, na presença obrigatória de oxigênio. Ou seja, aeróbio vem de respiração celular, as mitocôndrias presentes em suas células serão as principais estrelas desse processo.
    O Processo aeróbio de obtenção de energia se da pelo metabolismo de carboidratos primeiramente e lipídios logo em seguida, as proteínas são usadas nesse processo somente em situação emergencial, mas muito emergencial mesmo então não pense que se você perde massa magra tão facilmente assim, você só perde proteína se ingerir uma quantidade muito insignificante de carboidratos seus estoques de glicogênio hepático e muscular estejam zerados e seu BF estiver muito baixo em torno de 1 a 3%.
    Vamos lá, recordando então, nos primeiros 15 segundos de atividade o corpo adquire energia pra realização do movimento proveniente do sistema ATP-CP, logo após estes 15 segundos, as moléculas de Creatina-Fosfato se esgotam e o corpo busca energia nas moléculas de GLICOSE, pelo processo anaeróbio lático, processo esse que durará no máximo 3 minutos em função da hiperacidez, sim meu amigo seu corpo é uma maquina perfeita, pra que você não morra de vomitar ou que a acidez em sua musculatura seja extremamente alta, após 3 minutos de exercício ele prioriza outra via metabólica ! Então após essas reações temos o lactato que será removido do corpo pela enzima denominada LACTATODESIDROGENASE esse processo dura em torno de 40 a 60 minutos, então se algum instrutor tapado falar que as suas dores musculares do outro dia são provenientes do ÁCIDO LÁTICO, chame ele de ignorante na bucha. Sendo assim após estes 3 minutos o corpo entende que não a mais como suportar a produção de ácido lático e move o piruvato pro sistema aeróbio, este que produzirá um grupo ACETIL que se ligara a COENZIMA A, formando ACETILCoa, substância essa que será a chave para o que denominamos CICLO DO ÁCIDO TRICARBOLIXICO ou ACÍDO CITRÍCO famoso CICLO DE KREBS que ocorrerá dentro da mitocôndria, organela responsável pela respiração celular !Mas perai, não entendi? Até agora só vi os Carbos participarem disso, e as Gorduras?
    Pois bem meu amigo, digo e não canso e repito... os CABOIDRATOS são a principal fonte de energia do seu corpo... e o seu corpo não cansa de usa-los até que.. as reservas caiam muito e o seu corpo entre em estado de alerta precisando de uma nova fonte de energia muito mais eficiente pra que sejam restabelecidos os níveis de GLICOGÊNIO e GLICOSE fonte essa que serão os LÍPIDIOS responsáveis pela produção de 9 kcal de energia a cada grama de gordura... sim sim... mais que o DOBRO da capacidade dos carbos, como disse anteriormente, o corpo humano é uma máquina perfeita e não desperdiçaria uma oeda tão valiosa assim do nada.

    sendo assim, após a redução das reservas de glicose e glicogênio proveniente dos CARBOIDRATOS, o corpo visa os lipídios... que através dum processo denominado BETA-OXIDAÇÃO formarão acetilCoa e ingressarão no Ciclo de Krebs que terá como produto final... Água, CO2 e 38 a 39 Moléculas de ATP !

    Então se eu me matar de treinar eu queimo gordura rapidinho ! ??

    Sim, e não... ao passo em que você está queimando as moléculas de gorduras que possuía, o corpo pausa a degradação das reservas energéticas e você leva 2x mais tempo pra se esgotar, isso acontece justamente porque os lipídios te fornecem mais de 2x a quantidade de energia dos carbos ou seja um exemplo:

    Se em 1 minuto você queima 1 grama de carboidrato.. você levará aproximadamente 2 minutos e 15 segundos pra queimar uma de gordura... nesse meio tempo já terá queimado 2 gramas e meias de carbos !

    Então após a entrada no ciclo de krebs esse o corpo não prioriza mais nenhuma via energética a não ser essa? Sim, o ciclo de krebs é o ultimo estágio de obtenção de energia para o corpo e como vimos ... ele não produz alguns mols de ATP como nos sistemas aeróbios ... ele produz de 39 a 39 mols POR MOLÉCULA DE GLICOSE... ! (ta vendo a importância do oxigênio ou de respirar no exercício brothers?)
    Então resumindo : Temos 3 sistemas energéticos – ATP-CP, GLICOLITICO ANAERÓBIO, E AERÓBIO .. 3 substratos básicos ! CARBOIDRATOS E GORDURAS que são energéticos e PROTEINAS que são construtores !

    Ordem de uso pelo organismo – CP, CARBOIDRATOS, GORDURAS, PROTEÍNAS.

    fonte: comunidade musculação do orkut.
  8. Gostei
    Natan recebeu reputação de {..mAthEUs..} em Entendendo Metabolismo De Carbos, Proteina E Lipídios   
    Toda maquina que se preza a realizar movimentos mecânicos, necessita de algum tipo de energia química, o carro pra que se locomova necessita de uma reação química de queima do combustível para que o motor funcione, um navio que necessita que suas caldeiras sejam abastecidas com carvão, dentre outras maquinas, que em matéria de energia não se diferem do corpo humano.
    Sim queridos amigos, somos todos maquinas quando nos referimos a movimento, somos uma maquina mecânica, que para que se realizem processos mecânicos e necessário que antes sejam desencadeados processos químicos em nosso organismo, e estes processos químicos são o que chamamos de metabolismo. O Metabolismo nada mais é do que p conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.
    Estas reações são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes.
    As reações químicas do metabolismo estão organizadas em vias metabólicas, que são seqüências de reações em que o produto de uma reação é utilizado como reagente na reação seguinte.
    O metabolismo é normalmente dividido em dois grupos: anabolismo e catabolismo. Reações anabólicas, ou reações de síntese, são reações químicas que produzem nova matéria orgânica nos seres vivos. Sintetizam-se novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas simples (com consumo de ATP). Reações catabólicas, ou reações de decomposição/degradação, são reações químicas que produzem grandes quantidades de energia livre (sob a forma de ATP) a partir da decomposição ou degradação de moléculas mais complexas (matéria orgânica). Quando o catabolismo supera em atividade o anabolismo, o organismo perde peso, o que acontece em períodos de jejum ou doença; mas se o anabolismo superar o catabolismo, o organismo cresce ou ganha peso.
    Se ambos os processos estão em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio dinâmico ou homeostase.
    Como vimos anteriormente o principal combustível para as reações metabólicas energéticas é o que denominamos de ATP (Adenosina Trifosfato) essa molécula de ATP é a que vai nos fornecer energia para as reações mecânicas em nosso corpo. O mecanismo de ação do ATP funciona por degradação de uma das moléculas de FOSFATO (P) degradação essa realizada por uma enzima que nomeamos de ATPase.

    A questão é que tudo em nossa alimentação se baseia pelos 3 principais substratos são eles :

    CARBOIDRATOS, LÍPIDIOS E PROTEÍNAS.

    Esses 3 substratos além das fibras, vitaminas e sais minerais são à base de nossa dieta calórica, porém cada um com sua importância vamos entender como.

    A moeda de energia pro nosso corpo então como já vimos é o ATP, o corpo humano tem como fonte de ATP, 3 vias metabólicas, a primeira delas é a que chamamos de ATP-CP ou Ciclo dos Fosfagênios.
    PROCESSO NUMERO 1 – CICLO ATP-CP
    Nesta via metabólica a principal característica e a obtenção de energia através de uma reação química rápida, dentro da nossa musculatura existem moléculas de um composto químico que denominamos CREATINA FOSFATO (CP) ou Fosfocreatina (PC) a creatina fosfato e responsável por fornecer energia nas execuções de movimentos explosivos que duram em torno de 3 a 15 segundos. Como funciona?
    Uma molécula de ATP se degrada formando o ADP, essa molécula de fosfato que saiu do composto ATP, gerou energia pro movimento, sendo assim o ATP necessita se recompor, logo então vem o papel da CP, a enzima creatinaquinase se responsabiliza por degradar a molécula de fosfato da CP e fornece-la ao ADP formando então assim um novo ATP, e esse ciclo é continuo até que as reservas de CP no músculo se esgotem, e o organismo volte a produzi-las o que leva em torno de 40 a 60 segundos. (aqui entra a resposta pro tão debatido intervalo de descanso na hipertrofia) são as moléculas de CP que fornecem energia para exercícios de Força Máxima ou Força Rápida. Mas como vimos elas se esgotam e duram somente 15 segundos, e se ultrapassarmos esses 15 segundos de atividade física?

    Muito bem chegamos onde todos queriam chegar... a energia obtida através dos 3 substratos CHO, PTN e Gorduras !

    PROCESSO NUMERO 2 – ANAERÓBIO GLICOLITICO

    Logo após estes 15 segundos de esforço o corpo se vê obrigado a buscar energia para a continuidade da execução mecânica, e busca na SEGUNDA VIA METABÓLICA ENERGÉTICA da qual nomeamos de GLICOLITICA ANAERÓBIA, nessa segunda via metabólica o principal fornecedor de energia como o próprio nome já diz, serão as moléculas de Glicose, e Glicogênio muscular e hepático, porém, a glicose não entra diretamente glicose no corpo, ela primeiro é metabolizada antes de se tornar glicose, e quem nos fornece então o produto final glicose nessa fase? OS CARBOIDRATOS os carboidratos dentre os 3 substratos é o principal responsável pelo estoque energético do corpo humano, após entrar no corpo os carboidratos são metabolizados e cada grama de Carbos forma 2 Mol de Glicose ou 3 Mol de Glicogênio, a glicose é a fonte de energia emergencial e é usada rapidamente pelo corpo, o glicogênio funciona como fonte de reserva pra que depois seja metabolizado em glicose e forneça energia e fica armazenado tanto nos músculos quando no fígado.

    Sendo assim cada grama de carboidrato nos fornece aproximadamente 4 kcal ! Ok, após ser metabolizado em glicose ou glicogênio, estes dois polímeros serão novamente metabolizados e formarão o que chamamos de PIRUVATO ou ÁCIDO PIRUVICO, pra que ocorra essa reação o corpo não usa oxigênio, pra combustão por isso chamamos de via ANAERÓBIA assim como no sistema ATP-CP, o piruvato será metabolizado logo menos e resultara em LACTATO ou ÁCIDO LÁTICO, este produto final da degradação anaeróbia se distribuirá pelo corpo e será o precursor dos sinais de fadiga, quão mais lactato maior hiperacidez. Maior fadiga, menor disposição pra fazer o exercício (aqui está a resposta do porque você não faz 100 repetições em uma série) lembrando que o substrato priorizado pra essa reação é o CARBOIDRATO, Lipídios e Gorduras não fornecem energia nesse processo.

    PROCESSO NUMERO 3 – AERÓBIO

    A aerobiose refere-se a um processo bioquímico que representa a forma mais eficaz de obter energia a partir de nutrientes como a glicose, na presença obrigatória de oxigênio. Ou seja, aeróbio vem de respiração celular, as mitocôndrias presentes em suas células serão as principais estrelas desse processo.
    O Processo aeróbio de obtenção de energia se da pelo metabolismo de carboidratos primeiramente e lipídios logo em seguida, as proteínas são usadas nesse processo somente em situação emergencial, mas muito emergencial mesmo então não pense que se você perde massa magra tão facilmente assim, você só perde proteína se ingerir uma quantidade muito insignificante de carboidratos seus estoques de glicogênio hepático e muscular estejam zerados e seu BF estiver muito baixo em torno de 1 a 3%.
    Vamos lá, recordando então, nos primeiros 15 segundos de atividade o corpo adquire energia pra realização do movimento proveniente do sistema ATP-CP, logo após estes 15 segundos, as moléculas de Creatina-Fosfato se esgotam e o corpo busca energia nas moléculas de GLICOSE, pelo processo anaeróbio lático, processo esse que durará no máximo 3 minutos em função da hiperacidez, sim meu amigo seu corpo é uma maquina perfeita, pra que você não morra de vomitar ou que a acidez em sua musculatura seja extremamente alta, após 3 minutos de exercício ele prioriza outra via metabólica ! Então após essas reações temos o lactato que será removido do corpo pela enzima denominada LACTATODESIDROGENASE esse processo dura em torno de 40 a 60 minutos, então se algum instrutor tapado falar que as suas dores musculares do outro dia são provenientes do ÁCIDO LÁTICO, chame ele de ignorante na bucha. Sendo assim após estes 3 minutos o corpo entende que não a mais como suportar a produção de ácido lático e move o piruvato pro sistema aeróbio, este que produzirá um grupo ACETIL que se ligara a COENZIMA A, formando ACETILCoa, substância essa que será a chave para o que denominamos CICLO DO ÁCIDO TRICARBOLIXICO ou ACÍDO CITRÍCO famoso CICLO DE KREBS que ocorrerá dentro da mitocôndria, organela responsável pela respiração celular !Mas perai, não entendi? Até agora só vi os Carbos participarem disso, e as Gorduras?
    Pois bem meu amigo, digo e não canso e repito... os CABOIDRATOS são a principal fonte de energia do seu corpo... e o seu corpo não cansa de usa-los até que.. as reservas caiam muito e o seu corpo entre em estado de alerta precisando de uma nova fonte de energia muito mais eficiente pra que sejam restabelecidos os níveis de GLICOGÊNIO e GLICOSE fonte essa que serão os LÍPIDIOS responsáveis pela produção de 9 kcal de energia a cada grama de gordura... sim sim... mais que o DOBRO da capacidade dos carbos, como disse anteriormente, o corpo humano é uma máquina perfeita e não desperdiçaria uma oeda tão valiosa assim do nada.

    sendo assim, após a redução das reservas de glicose e glicogênio proveniente dos CARBOIDRATOS, o corpo visa os lipídios... que através dum processo denominado BETA-OXIDAÇÃO formarão acetilCoa e ingressarão no Ciclo de Krebs que terá como produto final... Água, CO2 e 38 a 39 Moléculas de ATP !

    Então se eu me matar de treinar eu queimo gordura rapidinho ! ??

    Sim, e não... ao passo em que você está queimando as moléculas de gorduras que possuía, o corpo pausa a degradação das reservas energéticas e você leva 2x mais tempo pra se esgotar, isso acontece justamente porque os lipídios te fornecem mais de 2x a quantidade de energia dos carbos ou seja um exemplo:

    Se em 1 minuto você queima 1 grama de carboidrato.. você levará aproximadamente 2 minutos e 15 segundos pra queimar uma de gordura... nesse meio tempo já terá queimado 2 gramas e meias de carbos !

    Então após a entrada no ciclo de krebs esse o corpo não prioriza mais nenhuma via energética a não ser essa? Sim, o ciclo de krebs é o ultimo estágio de obtenção de energia para o corpo e como vimos ... ele não produz alguns mols de ATP como nos sistemas aeróbios ... ele produz de 39 a 39 mols POR MOLÉCULA DE GLICOSE... ! (ta vendo a importância do oxigênio ou de respirar no exercício brothers?)
    Então resumindo : Temos 3 sistemas energéticos – ATP-CP, GLICOLITICO ANAERÓBIO, E AERÓBIO .. 3 substratos básicos ! CARBOIDRATOS E GORDURAS que são energéticos e PROTEINAS que são construtores !

    Ordem de uso pelo organismo – CP, CARBOIDRATOS, GORDURAS, PROTEÍNAS.

    fonte: comunidade musculação do orkut.
  9. Gostei
    Natan recebeu reputação de AgradeceCuririm em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  10. Gostei
    Natan recebeu reputação de rominferreira em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  11. Gostei
    Natan recebeu reputação de AnalistaTI em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  12. Gostei
    Natan recebeu reputação de [email protected] em Tempo De Absorção Das Proteínas   
    Nome X Tempo de digestão

    Whey Protein Isolada Hidrolisada ――― 10 a 30min.

    Whey Protein Isolada Microfiltrada ――― 30min a 1hr

    Whey Protein Isolada Ion Exchange ――― 30min a 1hr

    Whey Protein Concentrada Ultra-filtrada ――― 1hr a 1.5hr (A mais vendida)

    Albumina ――― 1.5hr a 2.5hrs

    Caseína ――― 2.5hrs a 4hrs
  13. Gostei
    Natan recebeu reputação de Pablo79 em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  14. Gostei
    Natan recebeu reputação de oneman em O Que é Barriga Dilatada Ou Barriga Pra Fora?   
    eu axo estranho esse estomago dilatado.
    o q eu axo legal msm e as dorsais em V, e uma contura fina.
  15. Gostei
    Natan recebeu reputação de DavidFaria em Refeições De Fácil Transporte   
    @ Leandro
    Cara, o azeite vende naquelas latinhas de 200ml, é só colocar dentro de alguma bolsa e levar alguma colher pra tomar! eu faço assim aqui no meu trampo.
  16. Gostei
    Natan recebeu reputação de Matheta em Treino De Força Para Hipertrofia   
    Treino de Força para Hipertrofia?

    Treino de Força para Hipertrofia? Porque não fazer ciclos de força se sua intenção for ficar gigante?

    Como equívocos na nomenclatura e classificação de treino podem atrapalhar seu desempenho

    Devem-se incluir fases de treino de força se a intenção é crescer e atingir o máximo de hipertrofia muscular possível? Essa é uma pergunta e uma dúvida freqüente entre aqueles mais preocupados com seu desempenho nos treinos. Infelizmente a falta de conhecimento a cerca dos diferentes tipos de treinos e sua correta nomenclatura causa uma confusão incrível, deixando os mais desavisados sem saber o que fazer.

    A masculinidade pode ser quantificada no entre os animais irracionais através do uso da força. A luta por comida, por espaço e até mesmo pelas fêmeas é a medida mais comum escolhida pelos animais. E sabe quem leva o premio? O mais forte. Essa é a lei da selva, onde somente o mais forte sobrevive. Nossa sociedade se desenvolveu. Salvo algumas exceções, a força bruta não é mais usada como forma de resolver as situações.

    Hoje em dia não é mais o macho mais forte quem leva a fêmea, não é o mais forte quem come mais. Discutir esse tipo de relação nos dias de hoje seria filosófico demais e não se enquadraria nos objetivos deste texto.

    O importante é perceber que em muitas pessoas que treinam, a vontade de ficar mais forte, de erguer mais peso, de usar mais carga que o cara ao lado é uma necessidade que foge ao racional. Geralmente, em seus primeiros anos de treinos, as pessoas -geralmente os adolescentes e adultos jovens- só querem alimentar seus egos e utilizar as maiores cargas possíveis, mesmo que isso não lhes traga beneficio algum.
    É nessa hora, onde se busca alcançar as maiores cargas possíveis, aumentar a força ao máximo, que um artigo falando sobre treino de força cai como uma luva. Junta-se a fome com a vontade de comer, o útil ao agradável. O cara já estava propenso a treinar com o máximo de carga, aí lê um papel qualquer dizendo que isso vai ajudá-lo.

    É aí que muitos acabam se enrolando, se machucando ou na melhor das hipóteses – treinando anos a fio sem ver muitos resultados.
    Aumentar o peso para ficar forte ou ficar forte para aumentar o peso? Nosso atual Mr Olympia, Jay Cutler, pesa 135, 140 kgs fora de competição. Será que ele é tão forte quanto um atleta de levantamento Olímpico que pesa 70 kgs? Caro que não. Segundo meu amigo Kleber Caramello em seu ótimo site (www.supino.com.br) o polonês Andrzej Stanaszek detem o recorde mundial no agachamento com 300,5 kgs pesando apenas 52kgs! Ele consegue agachar com seis vezes o peso corporal dele. É muito pouco provável que Jay Cutler consiga agachar, mesmo que por uma vez, com 900 kgs. Porque não?
    Muitos pensam que é necessário aumentar o peso para ficar forte, mas na verdade é necessário ficar forte para aumentar o peso. Vamos esclarecer isso.
    A crença de 99% dos marombeiros é que é necessário aumentar a carga para ganhar força. Por isso eles colocam mais peso do que agüentam fazer no supino e pedem para que o coitado do parceiro vá ajudar nas últimas repetições. O cara faz sete ou seis sozinho e o parceiro o ajuda até completar dez. Dizem que isso é "fazer o músculo ultrapassar seus limites" . A crença é que quando se faz repetições forçadas, a força aumenta. Portanto a idéia é aumentar o peso para ficar forte. Acredita-se que só assim se consegue ganhar força, e que mais força é igual a mais músculos.
    Infelizmente não é assim que funciona. Muitos pensam que a hipertrofia é um subproduto da força, quando na verdade a força é um subproduto da hipertrofia. Ou seja se ganhamos hipertrofia, sempre vamos ganhar um pouco de força, mas se ganharmos força, nem sempre (chego a dizer que quase nunca) vamos ganhar hipertrofia.

    Nessa confusão total é que entra a famosa pergunta:" Devo fazer ciclo de força no meu treino de hipertrofia?" Infelizmente( de novo) o brasileiro não lê muitos livros. Nossa cultura prega que tudo o que é de graça é melhor, além disso nosso sistema educacional não cria o hábito de ler em nossos cidadãos. Por isso os únicos livros lidos por nossos colegas professores, personais, experts da internet, são os livros que se acham nos programas de download como emule etc. Nossos colegas marombeiros só lêem livros que podem ser baixados de graça pela internet. Não culpo a maioria, pois infelizmente ( essa é a palavra mais lida neste artigo) livros são caros no Brasil e o melhor e mais atualizado material só está disponível em Inglês. Nem todo mundo tem acesso a isso. Esse fenômeno restringe demais o grau de informação que pode e deve ser repassado aos leitores.

    Os músculos e a força

    Para começar, vamos entender como podemos adquirir força muscular e sua relação com a hipertrofia muscular. Existem duas maneiras básicas onde podemos aumentar nossa força muscular. E isso prova a teoria de que é preci

    A primeira é a mais óbvia – Hipertrofia Muscular- onde o tamanho do músculo aumenta, permitindo que um número maior de proteínas contrateis trabalhem. Portanto podemos dizer que se houver um aumento no tamanho do músculo, haverá um aumento de força. Mas será necessário ocorrer este aumento na área do músculo para que venha o ganho de força.

    E isso comprova a teoria de que é preciso aumentar a massa para depois aumentar o peso da barra.
    O Segundo processo é o Neural. No ganho de força neural, adaptações neuro-motoras acontecem. Nossos músculos nunca se contraem totalmente. Como todos devem saber, nossos músculos são compostos por fibras musculares, que pro sua vez são compostas por miofibrilas. O número de fibras musculares varia de músculo para músculo. Vamos dizer aqui, hipoteticamente, que seu quadríceps tenha 100 fibras musculares( ele tem muito mais, milhares, mas estamos usando este número só para ilustrar).

    Se você vai fazer uma extensão de joelho na mesa romana 2 kgs , apenas 5 fibras musculares vão se contrair. Se você vai erguer 30 kgs 40 fibras talvez se contraiam. Se você for erguer 100 kgs no máximo 80 fibras vão se contrair. Nosso músculo raramente contrai todas as suas fibras de uma só vez. Isso é um padrão de proteção.

    Na verdade, quando começamos a treinar, nosso sistema neuro-muscular ainda não sabe como contrair um numero grande de fibras de uma só vez. Ele vai aprendendo aos poucos. A capacidade de contrair um percentual grande de fibras musculares em dado músculo é parte do processo de ganho de força neuro-motor.

    O processo neural ainda nos guarda mais uma surpresa. Os fusos musculares e os Órgãos tendinosos de Golgi (OTG). Estes são sensores contidos nos músculos e nos tendões respectivamente encarregados de medir a tensão nos mesmos. Quando a tensão se eleva demais e existe um perigo eminente de lesão, os fusos musculares e OTG ´mandam a mensagem ao cérebro pedindo que "desliguem" os músculos. Dessa forma a força acaba, o processo de contração é interrompido.

    Quem nunca viu um levantador olímpico levantar um peso e no meio do caminho sofrer uma fratura? Ou aquele caso onde o carro caiu em cima de um rapaz enquanto ele o consertava e a sua mãe foi erguer o veiculo e tirar o rapaz de lá? Esses são exemplos de força sobrenatural. Calma, não tem fantasmas por perto. Em casos de stress ou concentração extremos, nosso sistema nervoso é capaz de cancelar a ação dos fusos musculares e dos OTG.
    E isso comprova que a teoria de que precisamos colocar cada vez mais carga na barra para conseguirmos hipertrofia é falha.

    Agora que entendemos como podemos ganhar força muscular, vamos conhecer os conceitos reais de Periodização e "fase de força" segundo os maiores estudiosos do assunto, Willian Kraemer, Keijo Hakkinen e Tudor Bompa, o qual tive o prazer de conhecer pessoalmente em sua visita ao Brasil em 2002.

    A periodização foi criada originalmente para ajudar a atletas de força e potencia ( por isso prego que a periodização não tem muita utilidade para atletas que buscam apenas a estética como os culturistas) a chegar ao ápice da forma em suas competições. Muitos creditam a criação da periodização aos europeus orientais, mas na verdade a idéia foi desenvolvida a partir de estudos do canadense Hans Selie sobre a glândula adrenal e os efeitos de diferentes tipos de stress em animais.

    Existem algumas variações na terminologia da periodização - a terminologia americana, a terminologia européia e uma terceira, também americana mas derivada da européia.

    Na metodologia européia clássica, temos em termos gerais o macrociclo, mesociclo e microciclo.

    Na metodologia americana temos fase de hipertrofia, fase de força (onde vamos nos focar hoje), fase de potencia, fase de pico e fase de recuperação ativa.
    Conceito de "Fase de Força"

    Para os especialistas em periodização, a fase de força consiste em séries entre 1 e 5 repetições, intervalos de 3 a 5 minutos, alguns preconizam até 10 minutos de intervalo entre séries. Diferente do que pensam muitos, os treinos de força devem ter um número elevado de séries. Como fazemos menos repetições por série, o "Tempo sob tensão" aplicado no músculo cai. Isso indica que um menor trabalho foi realizado. Desta forma o número de séries deve ser mais alto, chegando a até 32 séries por grupo muscular segundo Bompa. O último fator considerável é que nunca se deve atingir a falha muscular neste tipo de treino.

    Como podemos ver, o treino de força, seguindo o real conceito, raramente é utilizado por atletas de culturismo, com exceção daqueles que praticam simultaneamente basismo e culturismo. Também podemos ver que quase ninguém faz uma fase de força de verdade, já que poucos seguem estes parâmetros de treino ao pé da letra. Muitos confundem treino de força, com treino de potencia.

    No treino de força, procura-se erguer as maiores cargas possíveis, no treino de potencia, procuramos erguer a carga na maior velocidade possível. Treinos de força pedem cargas extremas, treinos de potencia são realizados com cargas um pouco menores.

    Muitos ainda, confundem o chamado "powerbodybuilding" com treino de força. Essa é uma associação errônea e equivocada. O PowerBodybuilding é uma vertente de treino preconizada há muitos anos por treinadores de origem soviética. Se formos analisar muito a fundo o padrão de treinamento e a raiz etimológica do nome powerbodybuilding, vemos que é uma mistura do bodybuilding, com repetições positivas e negativas, com forma de execução até certo ponto aceitável, mas com uma pitada de treino de potencia. Como os principais expoentes desse método foram Johnnie Jackson e Branch Warren, dois atletas excepcionalmente fortes, muitos pensam que este treino serve prioritariamente para ganhar força extrema enquanto se hipertrofia.
    . Acontece que tanto Branch quanto Johnnie são muito fortes, e levantariam muito peso mesmo se não praticassem o tal do PowerBodybuilding.

    É preciso ganhar força para aumentar seus músculos?

    A resposta é sim. Mas como disse, a força deve vir como conseqüência da hipertrofia. Quando se utiliza repetições entre 8 e 12 chagando a falha muscular, consegue-se um estimulo maior para que o músculo cresça. Nesse caso, procuramos o primeiro processo citado para aquisição de força muscular – o aumento do tamanho dos músculos. Como nós treinamos para ser gigantes, o aumento do tamanho dos músculos é extremamente bem-vindo e o nosso único objetivo.

    Quando realizamos um treino de força, com fundamentos idênticos aos citados acima ( repetições entre 1 e 5 – intervalos super longos – mais séries) , nosso organismo se utilizará das adaptações neurais ( recrutamento de um número maior de fibras, inibição de fusos e OTGs) para aumentar a força.

    Em um primeiro momento, isso pode até gerar um pequeno aumento de volume, mas esse seria ínfimo se comparado ao que um treino direcionado para hipertrofia deveria conseguir.

    Muitos irão dizer, que se aumentarmos a força muscular na fase de força, poderemos utilizar cargas maiores e induzir a hipertrofia mais facilmente em uma fase de hipertrofia posterior. Concordo que uma maior sobrecarga pode induzir um maior estimulo, mas isso é relativo e só deve ser empregado em casos como esse por exemplo: utilizamos muito mais sobrecarga fazendo um tríceps na testa do que um coice para tríceps. Neste caso, a sobrecarga no tríceps testa é muito maior, portanto ele gera um estimulo hipertrófico maior. Mas se a força muscular e as cargas utilizadas fossem o único fator determinante na produção da hipertrofia, todos os atletas culturistas mais fracos seriam menores. Por exemplo, o Johnnie Jackson é capaz de utilizar cargas altíssimas, mesmo em séries onde o alvo são doze repetições.
    Ele compete com o peso corporal de 102, 103 kgs. Compare com Jay Cutler que pesa 130 kgs mas não utiliza cargas tão altas quanto Johnnie. Lee Priest não costuma utilizar cargas super altas, mas tem um braço enorme. O que quero deixar claro é que a força, a carga utilizada não pode ser comparada de uma pessoa para outra e que tudo é muito relativo. No culturismo e em seus treinos, a busca é pela construção muscular, treinando e desgastando os músculos, impondo a eles um trabalho tão exaustivo, que eles não terão escolha a não ser crescerem. Um treino de força pura não se encaixa nesses parâmetros e não trará tantos benefícios para quem procuro aumentar seus músculos. Quem procura hipertrofia deve procurar cansar ao máximo seus músculos, fazendo de cada repetição um inferno total. Cada repetição deve ser um estimulo, não procure apenas mover o peso da posição A para a Posição B, tente sim, contrair e estimular ao máximo seus músculos a cada contração, pois só assim você conseguirá ficar gigante.

    Tendo isso em vista, vamos detalhar algumas coisas:
    Esse protocolo não se encaixa nas necessidades de atletas que buscam estética (culturistas). O treino de força é muito útil aos atletas que usam a musculação como ferramenta para aprimorar sua condição física para outros esportes como lutas, rugby, basquete etc. A periodização clássica não deve ser utilizada por atletas procurando estética, apenas por aqueles que procuram aumentar sua performance em outros esportes. A única periodização desejável para culturistas consiste em uma fase de ganho de massa ( onde o atleta deve treinar e se alimentar para adquirir a maior quantidade de massa magra possível, sem ganhar muita gordura. Muitos atletas despreocupados e preguiçosos usam esta fase como desculpa para comer o que quiserem e ficarem gordissimos) e uma fase de definição muscular, onde o atleta treina e se alimenta para eliminar o máximo de gordura possível perdendo a menor quantidade possível de massa muscular.
  17. Gostei
    Natan recebeu reputação de marinorioso em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  18. Gostei
    Natan recebeu reputação de internetador em Treino De Força Para Hipertrofia   
    Treino de Força para Hipertrofia?

    Treino de Força para Hipertrofia? Porque não fazer ciclos de força se sua intenção for ficar gigante?

    Como equívocos na nomenclatura e classificação de treino podem atrapalhar seu desempenho

    Devem-se incluir fases de treino de força se a intenção é crescer e atingir o máximo de hipertrofia muscular possível? Essa é uma pergunta e uma dúvida freqüente entre aqueles mais preocupados com seu desempenho nos treinos. Infelizmente a falta de conhecimento a cerca dos diferentes tipos de treinos e sua correta nomenclatura causa uma confusão incrível, deixando os mais desavisados sem saber o que fazer.

    A masculinidade pode ser quantificada no entre os animais irracionais através do uso da força. A luta por comida, por espaço e até mesmo pelas fêmeas é a medida mais comum escolhida pelos animais. E sabe quem leva o premio? O mais forte. Essa é a lei da selva, onde somente o mais forte sobrevive. Nossa sociedade se desenvolveu. Salvo algumas exceções, a força bruta não é mais usada como forma de resolver as situações.

    Hoje em dia não é mais o macho mais forte quem leva a fêmea, não é o mais forte quem come mais. Discutir esse tipo de relação nos dias de hoje seria filosófico demais e não se enquadraria nos objetivos deste texto.

    O importante é perceber que em muitas pessoas que treinam, a vontade de ficar mais forte, de erguer mais peso, de usar mais carga que o cara ao lado é uma necessidade que foge ao racional. Geralmente, em seus primeiros anos de treinos, as pessoas -geralmente os adolescentes e adultos jovens- só querem alimentar seus egos e utilizar as maiores cargas possíveis, mesmo que isso não lhes traga beneficio algum.
    É nessa hora, onde se busca alcançar as maiores cargas possíveis, aumentar a força ao máximo, que um artigo falando sobre treino de força cai como uma luva. Junta-se a fome com a vontade de comer, o útil ao agradável. O cara já estava propenso a treinar com o máximo de carga, aí lê um papel qualquer dizendo que isso vai ajudá-lo.

    É aí que muitos acabam se enrolando, se machucando ou na melhor das hipóteses – treinando anos a fio sem ver muitos resultados.
    Aumentar o peso para ficar forte ou ficar forte para aumentar o peso? Nosso atual Mr Olympia, Jay Cutler, pesa 135, 140 kgs fora de competição. Será que ele é tão forte quanto um atleta de levantamento Olímpico que pesa 70 kgs? Caro que não. Segundo meu amigo Kleber Caramello em seu ótimo site (www.supino.com.br) o polonês Andrzej Stanaszek detem o recorde mundial no agachamento com 300,5 kgs pesando apenas 52kgs! Ele consegue agachar com seis vezes o peso corporal dele. É muito pouco provável que Jay Cutler consiga agachar, mesmo que por uma vez, com 900 kgs. Porque não?
    Muitos pensam que é necessário aumentar o peso para ficar forte, mas na verdade é necessário ficar forte para aumentar o peso. Vamos esclarecer isso.
    A crença de 99% dos marombeiros é que é necessário aumentar a carga para ganhar força. Por isso eles colocam mais peso do que agüentam fazer no supino e pedem para que o coitado do parceiro vá ajudar nas últimas repetições. O cara faz sete ou seis sozinho e o parceiro o ajuda até completar dez. Dizem que isso é "fazer o músculo ultrapassar seus limites" . A crença é que quando se faz repetições forçadas, a força aumenta. Portanto a idéia é aumentar o peso para ficar forte. Acredita-se que só assim se consegue ganhar força, e que mais força é igual a mais músculos.
    Infelizmente não é assim que funciona. Muitos pensam que a hipertrofia é um subproduto da força, quando na verdade a força é um subproduto da hipertrofia. Ou seja se ganhamos hipertrofia, sempre vamos ganhar um pouco de força, mas se ganharmos força, nem sempre (chego a dizer que quase nunca) vamos ganhar hipertrofia.

    Nessa confusão total é que entra a famosa pergunta:" Devo fazer ciclo de força no meu treino de hipertrofia?" Infelizmente( de novo) o brasileiro não lê muitos livros. Nossa cultura prega que tudo o que é de graça é melhor, além disso nosso sistema educacional não cria o hábito de ler em nossos cidadãos. Por isso os únicos livros lidos por nossos colegas professores, personais, experts da internet, são os livros que se acham nos programas de download como emule etc. Nossos colegas marombeiros só lêem livros que podem ser baixados de graça pela internet. Não culpo a maioria, pois infelizmente ( essa é a palavra mais lida neste artigo) livros são caros no Brasil e o melhor e mais atualizado material só está disponível em Inglês. Nem todo mundo tem acesso a isso. Esse fenômeno restringe demais o grau de informação que pode e deve ser repassado aos leitores.

    Os músculos e a força

    Para começar, vamos entender como podemos adquirir força muscular e sua relação com a hipertrofia muscular. Existem duas maneiras básicas onde podemos aumentar nossa força muscular. E isso prova a teoria de que é preci

    A primeira é a mais óbvia – Hipertrofia Muscular- onde o tamanho do músculo aumenta, permitindo que um número maior de proteínas contrateis trabalhem. Portanto podemos dizer que se houver um aumento no tamanho do músculo, haverá um aumento de força. Mas será necessário ocorrer este aumento na área do músculo para que venha o ganho de força.

    E isso comprova a teoria de que é preciso aumentar a massa para depois aumentar o peso da barra.
    O Segundo processo é o Neural. No ganho de força neural, adaptações neuro-motoras acontecem. Nossos músculos nunca se contraem totalmente. Como todos devem saber, nossos músculos são compostos por fibras musculares, que pro sua vez são compostas por miofibrilas. O número de fibras musculares varia de músculo para músculo. Vamos dizer aqui, hipoteticamente, que seu quadríceps tenha 100 fibras musculares( ele tem muito mais, milhares, mas estamos usando este número só para ilustrar).

    Se você vai fazer uma extensão de joelho na mesa romana 2 kgs , apenas 5 fibras musculares vão se contrair. Se você vai erguer 30 kgs 40 fibras talvez se contraiam. Se você for erguer 100 kgs no máximo 80 fibras vão se contrair. Nosso músculo raramente contrai todas as suas fibras de uma só vez. Isso é um padrão de proteção.

    Na verdade, quando começamos a treinar, nosso sistema neuro-muscular ainda não sabe como contrair um numero grande de fibras de uma só vez. Ele vai aprendendo aos poucos. A capacidade de contrair um percentual grande de fibras musculares em dado músculo é parte do processo de ganho de força neuro-motor.

    O processo neural ainda nos guarda mais uma surpresa. Os fusos musculares e os Órgãos tendinosos de Golgi (OTG). Estes são sensores contidos nos músculos e nos tendões respectivamente encarregados de medir a tensão nos mesmos. Quando a tensão se eleva demais e existe um perigo eminente de lesão, os fusos musculares e OTG ´mandam a mensagem ao cérebro pedindo que "desliguem" os músculos. Dessa forma a força acaba, o processo de contração é interrompido.

    Quem nunca viu um levantador olímpico levantar um peso e no meio do caminho sofrer uma fratura? Ou aquele caso onde o carro caiu em cima de um rapaz enquanto ele o consertava e a sua mãe foi erguer o veiculo e tirar o rapaz de lá? Esses são exemplos de força sobrenatural. Calma, não tem fantasmas por perto. Em casos de stress ou concentração extremos, nosso sistema nervoso é capaz de cancelar a ação dos fusos musculares e dos OTG.
    E isso comprova que a teoria de que precisamos colocar cada vez mais carga na barra para conseguirmos hipertrofia é falha.

    Agora que entendemos como podemos ganhar força muscular, vamos conhecer os conceitos reais de Periodização e "fase de força" segundo os maiores estudiosos do assunto, Willian Kraemer, Keijo Hakkinen e Tudor Bompa, o qual tive o prazer de conhecer pessoalmente em sua visita ao Brasil em 2002.

    A periodização foi criada originalmente para ajudar a atletas de força e potencia ( por isso prego que a periodização não tem muita utilidade para atletas que buscam apenas a estética como os culturistas) a chegar ao ápice da forma em suas competições. Muitos creditam a criação da periodização aos europeus orientais, mas na verdade a idéia foi desenvolvida a partir de estudos do canadense Hans Selie sobre a glândula adrenal e os efeitos de diferentes tipos de stress em animais.

    Existem algumas variações na terminologia da periodização - a terminologia americana, a terminologia européia e uma terceira, também americana mas derivada da européia.

    Na metodologia européia clássica, temos em termos gerais o macrociclo, mesociclo e microciclo.

    Na metodologia americana temos fase de hipertrofia, fase de força (onde vamos nos focar hoje), fase de potencia, fase de pico e fase de recuperação ativa.
    Conceito de "Fase de Força"

    Para os especialistas em periodização, a fase de força consiste em séries entre 1 e 5 repetições, intervalos de 3 a 5 minutos, alguns preconizam até 10 minutos de intervalo entre séries. Diferente do que pensam muitos, os treinos de força devem ter um número elevado de séries. Como fazemos menos repetições por série, o "Tempo sob tensão" aplicado no músculo cai. Isso indica que um menor trabalho foi realizado. Desta forma o número de séries deve ser mais alto, chegando a até 32 séries por grupo muscular segundo Bompa. O último fator considerável é que nunca se deve atingir a falha muscular neste tipo de treino.

    Como podemos ver, o treino de força, seguindo o real conceito, raramente é utilizado por atletas de culturismo, com exceção daqueles que praticam simultaneamente basismo e culturismo. Também podemos ver que quase ninguém faz uma fase de força de verdade, já que poucos seguem estes parâmetros de treino ao pé da letra. Muitos confundem treino de força, com treino de potencia.

    No treino de força, procura-se erguer as maiores cargas possíveis, no treino de potencia, procuramos erguer a carga na maior velocidade possível. Treinos de força pedem cargas extremas, treinos de potencia são realizados com cargas um pouco menores.

    Muitos ainda, confundem o chamado "powerbodybuilding" com treino de força. Essa é uma associação errônea e equivocada. O PowerBodybuilding é uma vertente de treino preconizada há muitos anos por treinadores de origem soviética. Se formos analisar muito a fundo o padrão de treinamento e a raiz etimológica do nome powerbodybuilding, vemos que é uma mistura do bodybuilding, com repetições positivas e negativas, com forma de execução até certo ponto aceitável, mas com uma pitada de treino de potencia. Como os principais expoentes desse método foram Johnnie Jackson e Branch Warren, dois atletas excepcionalmente fortes, muitos pensam que este treino serve prioritariamente para ganhar força extrema enquanto se hipertrofia.
    . Acontece que tanto Branch quanto Johnnie são muito fortes, e levantariam muito peso mesmo se não praticassem o tal do PowerBodybuilding.

    É preciso ganhar força para aumentar seus músculos?

    A resposta é sim. Mas como disse, a força deve vir como conseqüência da hipertrofia. Quando se utiliza repetições entre 8 e 12 chagando a falha muscular, consegue-se um estimulo maior para que o músculo cresça. Nesse caso, procuramos o primeiro processo citado para aquisição de força muscular – o aumento do tamanho dos músculos. Como nós treinamos para ser gigantes, o aumento do tamanho dos músculos é extremamente bem-vindo e o nosso único objetivo.

    Quando realizamos um treino de força, com fundamentos idênticos aos citados acima ( repetições entre 1 e 5 – intervalos super longos – mais séries) , nosso organismo se utilizará das adaptações neurais ( recrutamento de um número maior de fibras, inibição de fusos e OTGs) para aumentar a força.

    Em um primeiro momento, isso pode até gerar um pequeno aumento de volume, mas esse seria ínfimo se comparado ao que um treino direcionado para hipertrofia deveria conseguir.

    Muitos irão dizer, que se aumentarmos a força muscular na fase de força, poderemos utilizar cargas maiores e induzir a hipertrofia mais facilmente em uma fase de hipertrofia posterior. Concordo que uma maior sobrecarga pode induzir um maior estimulo, mas isso é relativo e só deve ser empregado em casos como esse por exemplo: utilizamos muito mais sobrecarga fazendo um tríceps na testa do que um coice para tríceps. Neste caso, a sobrecarga no tríceps testa é muito maior, portanto ele gera um estimulo hipertrófico maior. Mas se a força muscular e as cargas utilizadas fossem o único fator determinante na produção da hipertrofia, todos os atletas culturistas mais fracos seriam menores. Por exemplo, o Johnnie Jackson é capaz de utilizar cargas altíssimas, mesmo em séries onde o alvo são doze repetições.
    Ele compete com o peso corporal de 102, 103 kgs. Compare com Jay Cutler que pesa 130 kgs mas não utiliza cargas tão altas quanto Johnnie. Lee Priest não costuma utilizar cargas super altas, mas tem um braço enorme. O que quero deixar claro é que a força, a carga utilizada não pode ser comparada de uma pessoa para outra e que tudo é muito relativo. No culturismo e em seus treinos, a busca é pela construção muscular, treinando e desgastando os músculos, impondo a eles um trabalho tão exaustivo, que eles não terão escolha a não ser crescerem. Um treino de força pura não se encaixa nesses parâmetros e não trará tantos benefícios para quem procuro aumentar seus músculos. Quem procura hipertrofia deve procurar cansar ao máximo seus músculos, fazendo de cada repetição um inferno total. Cada repetição deve ser um estimulo, não procure apenas mover o peso da posição A para a Posição B, tente sim, contrair e estimular ao máximo seus músculos a cada contração, pois só assim você conseguirá ficar gigante.

    Tendo isso em vista, vamos detalhar algumas coisas:
    Esse protocolo não se encaixa nas necessidades de atletas que buscam estética (culturistas). O treino de força é muito útil aos atletas que usam a musculação como ferramenta para aprimorar sua condição física para outros esportes como lutas, rugby, basquete etc. A periodização clássica não deve ser utilizada por atletas procurando estética, apenas por aqueles que procuram aumentar sua performance em outros esportes. A única periodização desejável para culturistas consiste em uma fase de ganho de massa ( onde o atleta deve treinar e se alimentar para adquirir a maior quantidade de massa magra possível, sem ganhar muita gordura. Muitos atletas despreocupados e preguiçosos usam esta fase como desculpa para comer o que quiserem e ficarem gordissimos) e uma fase de definição muscular, onde o atleta treina e se alimenta para eliminar o máximo de gordura possível perdendo a menor quantidade possível de massa muscular.
  19. Gostei
    Natan recebeu reputação de internetador em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  20. Gostei
    Natan recebeu reputação de Fschulze em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  21. Gostei
    Natan recebeu reputação de Victorw em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  22. Gostei
    Natan recebeu reputação de Renan Tinin em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  23. Gostei
    Natan recebeu reputação de daumerie em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
  24. Gostei
    Natan recebeu reputação de hugosquall em Tempo De Absorção Das Proteínas   
    Nome X Tempo de digestão

    Whey Protein Isolada Hidrolisada ――― 10 a 30min.

    Whey Protein Isolada Microfiltrada ――― 30min a 1hr

    Whey Protein Isolada Ion Exchange ――― 30min a 1hr

    Whey Protein Concentrada Ultra-filtrada ――― 1hr a 1.5hr (A mais vendida)

    Albumina ――― 1.5hr a 2.5hrs

    Caseína ――― 2.5hrs a 4hrs
  25. Gostei
    Natan recebeu reputação de Vinizinhoo. em Exercícios E Recrutamento De Fibras   
    Exercícios e recrutamento de fibras (em %)

    Estudo 1:Peitoral Maior

    Supino Inclinado com Halteres 93
    Supino em Inclinado(barra olimpica) 90
    Flexoes de braços entre bancos 88
    Supino reto com halteres 87
    Supino reto(Barra olimpica) 85
    Cruxifixo na posição supino 84

    Estudo 2: Peitoral Menor
    Supino Declinado com halteres 91
    Supino Declinado(barra olimpica) 85
    Cruxifixo Declinado com halteres 83
    Supino Declinado(barra Smith) 81

    Estudo 3: Deltóide medial
    Elevação lateral inclinada 66
    Elevação lateral em pé 63
    Elevação lateral sentado 62
    Elevação lateral com cabo 47

    Estudo 4: Deltóides posteriores
    Cruxifixo inclinado lateral 85
    Cruxifixo lateral sentado 83
    Cruxifixo inclinado com cabos 77

    Estudo 5: Deltóides anteriores
    Desenvolvimento frontal sentado com halteres 79
    Desev. frontal em pé com halteres 73
    Desenv. frontal sentado com barra 61

    Estudo 6:Biceps BRaquial(porção longa)
    Rosca Scott(com barra olimpica) 90
    Rosca inclinada sentado com halteres(alternada) 88
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura prox.) 86
    Rosca em pé com halteres (alternada) 84
    Rosca concentrada com halteres 80
    Rosca em pé(barra olimpica/empunhadura afast) 63
    Rosca em pé com barra E-Z(empunhadura afast) 61

    Estudo 7: Triceps Braquial(porção externa)
    Extensão do cotovelo inclinado(com barra olimpica) 92
    Ext. do cotovelo para baixo (barra angulada) 90
    Ext. do cotovelo entre bancos 87
    Ext. do cotovelo com cabo,um braço(empu. inversa) 85
    Ext. alta do cotovelo com corda 84
    Ext. do cotovelo sentado com halt.um braço (empu. neutra) 82
    Supino com empunhadura próxima (barra olimpica) 72

    Estudo 8: Latíssimo do Dorso
    Remada Curvada 93
    Remanda alternada 91
    Remada com barra T 89
    Puxada pela frente 86
    Remada sentado 83

    Estudo 9: Reto femoral (quadriceps)
    Agachamento seguro(ang 90º, pés alinhados ao ombro) 88
    Extensão dos joelhos sentado 86
    Agachamento Hack 78
    Leg press(angulo 110º) 76
    Agachamneto c/ barra Smith 60

    Estudo 10: Biceps Femoral(posteriro coxa)
    Flexão do joelho em pé 82
    Flexão do joelho deitado 71
    Flexão do joelho em pé 58
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 56

    Estudo 11: Semitendíneo (posterior coxa)
    Flexão do joelho sentado 88
    Flexão do joelho em pé 79
    Flexão do joelho deitado 70
    Levantamento terra modificado p/ posteriore da coxa 63

    Estudo 12: Gastrocnemico(musculo panturrilha)
    Elevação nas pontas dos pés 80
    Elevação nas pontas dos pés, uma perna 79
    Elevação nas pontas dos pés em pé 68
    Elevação nas pontas dos pés sentado 61

    Estudo 13: Bíceps Braquial (cabeça longa)
    Rosca pé c; halteres e cinto p/ o braço 87
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima/rotação lateral) 86
    Rosca inclinada sentada c/ haltere(palmas p/ cima) 84

    Estudo 2:Reto Femoral
    Agachamento seguro 90
    Agachamento com cinto 85
    Extensão dos joelhos 85
    Agachamento (90º) 80

    Estudo 3:Trapézio
    Encolhimento de ombros com barra trás 59
    Encolhimento de ombros com barra pela frente 54
    Desenvolvimento atrás 41

    Estudo 4: Reto do Abdomen
    Abdominal inclinado com peso 81
    Abdominal na prancha 80
    Abdominal com peso 80
    Abdominal no aparelho 72
    Abdominal no Nautilus 69
    Abdominal no Pulley 68

    Estudo 5: Bíceps femoral, excêtrica X concêtrica
    Flexão concêntrica dos posteriores da coxa em pé 79
    Flexão excêntrica dos posteriores da coxa em pé 72

    Estudo 6: Latíssimo do Dorso, Excêntrica X concêntrica
    Elevação concêrica na barra 79
    Elevação excêntrica 72

    Referência: Treinamento de Força Levado a Sério
    Tudor O. Bompa, Ph.D.
    Mauro Di Pasquale, M.D.
    Lorenzo J. Cornacchia
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