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AlvinhoRJ

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Tudo que AlvinhoRJ postou

  1. AlvinhoRJ

    Games

    to jogando Halo 4. Me fez parar de jogar battlefield 3. Quem me conhece sabe que isso não é poca coisa.
  2. Eu parto do pressuposto que as duas formas de alimentação são equivalentes para a maioria das pessoas (que, por exemplo, não precisam encaixar 7000kcal numa janela de 4 horas). Fico ligado para se aparecer algum artigo indicando que maior frequência de refeições seria melhor que menor frequência para bulking, e por quê.
  3. Creio que a questão da praticidade faça com que seja difícil encontrar atletas mais avançados que usem IF em bulking. Não é prático comer 7000kcal durante um curto período de tempo. Mas, em teoria, desconheço fatores que possam prejudicar ganhos de massa magra enquanto se faz IF. Gostaria de conhecê-los.
  4. Obrigado pela informação Aless. Mas o uso de glutamina na casa dos 20g/dia tem efeitos práticos em ganho de massa muscular? Algum artigo a respeito?
  5. [quote name='Dante.94' timestamp='1353848683' post='1342747'] Estava em dúvida aqui, será que vale a pena tomar ele junto com o shake pré-treino? Ouvi falar que para ele começar a fazer efeito demora 20-30 min , e sua meia-vida seria de mais ou menos 2 horas, então será que vale a pena tomar antes de um treino pesado, que já naturalmente dá um up na produção de testosterona com exercicios compostos tipo Levantamento, Agachamento? [/quote] Se ele se comportasse como um esteróide, teria meia vida maior e demoraria dias a semanas para dar efeito (a idéia é justamente essa, pois ele contem saponinas esteroidais), isso SE ele se comportasse dessa maneira. Se ele tivesse efeito imediato com curta duração, não levaria a ganho algum, pois variações hormonais agudas não se traduzem em ganhos de massa muscular.
  6. Importei. 360 cápsulas, 10.000 UI cada. Ficou barato.
  7. O fato de vc fazer essa pergunta é um problema.
  8. Por que ela disse isso?
  9. Sobre Glutamina, existe algum tópico mais aprofundado sobre ela? Quando procurei tópicos de glutamina aqui, era só gente que comprou e queria saber como que tomava. Um dia desses participei numa discussão sobre glutamina, me mostraram artigos, porém nenhum mostrava evidências de que glutamina ajudaria no ganho de massa muscular.
  10. Acompanhando o tópico
  11. Sabe que D-aspartic acid realmente tem uma certa comprovação de que eleva os níveis de testosterona em pessoas normais? só não sei se isso se traduz em maiores ganhos, e não acredito que isso faça os níveis sairem da faixa normal. no final das contas, sei lá... se nem os fisiculturistas naturais usam...
  12. Não acho que isso valha desse jeito para ciclos com anabols. Esteróides anabolizantes passam direto pela membrana e interagem no núcleo da célula. Não tem receptores de membrana.
  13. Quer dizer que quando vc não conta seus macronutrientes vc tem menos chances de errar?
  14. Boa Carlos!! Acompanhando o tópico, vou terminar de ler amanhã.
  15. Vários vírus, inclusive o HIV, não têm nem 30 genes.
  16. Não sei nem do que vcs estão falando =/
  17. Eu devia ter cortado as risadas. O foco é a pergunta do rapaz.
  18. Thales = eu
  19. Isso é relevante aos meus interesses. Para enriquecer a discussão, outros dois artigos relacionados: http://www.nutritionj.com/content/10/1/1 http://ajcn.nutrition.org/content/48/4/1041.short
  20. A partir de 1:20 fica excelente http://www.youtube.com/watch?v=JRh1SmCIMBs&feature=g-u-u
  21. Não dá pra expirar todo o ar dos pulmões.
  22. No total foram 1 ano e meio de cursinho. Não cheguei a completar o segundo ano pois acabei passando na UFOP (ouro preto), em 8° entre 9000 candidatos, e cursei 1 período de medicina, antes de passar na UFMG (continuei estudando pro Enem enquanto cursava o primeiro período de medicina em Ouro Preto). Quando fui pra UFMG, nem pedi para eliminar matéria. Repeti o 1° período todo denovo. Valeu!! =)
  23. 779 no Enem (quase não passei na primeira etapa), mas aí na segunda etapa fiz 84 em 100, o que me jogou lá pra cima na colocação. Acabei ficando em 17°, sendo que havia mais de 17.000 candidatos.
  24. To cursando na UFMG, quarto período. Difícil abrir mão (em partes) da boa alimentação, do sono, do tempo para se dedicar a si mesmo... Enfim, no final das contas é a falta de tempo (pela quantidade de matéria/aula) que prejudica muito.
  25. Poxa, minha história... Sempre fui um aluno médio no colégio, não estudava em casa, mas era bastante curioso e tinha muitos interesses fora do colégio. Chegando no terceiro ano, a maioria dos professores não botou fé quando falei que ia fazer medicina. Eu não era muito bom em química e biologia, mas no terceiro ano estudei quase que exclusivamente essas matérias. Aí eu não passei de primeira, normal. Mas o cursinho ajudou bastante. Acabei passando no vestibular. Só que de certa forma eu tinha aberto mão de muitas coisas enquanto eu estava estudando pro vestibular. E eu sabia que a faculdade seria algo muito difícil, pois um amigo meu me contava os casos. Só que acabei descobrindo que a faculdade de medicina é um processo, na minha opinião, pouco eficiente e muito desumano para os alunos. Nem sempre é saudável (psicologicamente e fisiologicamente). É tudo uma questão de o quanto vc pretende abrir mão do seu tempo livre, dos seus relacionamentos, sono, hábitos saudáveis (ex: fazer musculação), bem estar, etc. Pois nem mesmo assim vc conseguiria englobar a medicina, nunca conseguirá estudar pelos melhores livros, nunca conseguiria dominar toda a matéria. Na minha opinião, o melhor a fazer é escolher o quanto se deseja dedicar a cada área do conhecimento, e o quanto vc acha confortável abrir mão do seu tempo para se dedicar à faculdade. Mas em relação a eu estar gostando do curso, minha resposta é a seguinte: a medicina é maravilhosa, o convívio com os colegas é muito bacana, mas o curso em si eu diria que é muito ruim. O bom é que o curso dura 6 anos (+ residência se for o caso), já a medicina dura a vida inteira. Costumo dizer que esse é o maior caso de amor incompreendido que a pessoa pode ter. Amar a medicina, mas ela te tratar como um escravo. Na verdade o amor à medicina não muda o fato de que o curso (e não a medicina) que prejudica o bem estar dos alunos. E minha maior luta hoje é tentar conciliar minha vontade de viver meus 20~26 anos com minha dedicação à faculdade. Vejo as turmas que estão se formando, cheio de jovens de 25 anos com cara de 35. Muitos com um aspecto envelhecido para a idade, além de muitos serem gordos (obviamente engordaram durante o curso, possivelmente pois não tiveram tempo de se dedicar a si mesmos do forma geral). Eu costumo pensar que tudo que vc quiser conquistar em sua vida, vc terá que conquistar em sua vida, ou seja, enquanto vc vive. Acho que muitos concordam que uma criança perder a infância trabalhando é algo horrível, mas na minha opinião é igualmente preocupante dedicar vários anos anteriores à entrada na faculdade (vestibular de medicina), 6 anos de curso, e se imaginarmos residência, entre 2 a 5 anos após o curso, tudo isso sob muito estresse e com uma promessa de uma "recompensa"... Independente do valor financeiro, social ou filosófico dessa recompensa, há de se considerar que uma boa parte da minha juventude (e saúde) está sendo gasta ficando na faculdade de 8 horas da manhã às 8 da noite, incluindo fins de semana estudando direto, e que esse tempo não voltará mais. Isso para mim é algo muito sério. Qualquer pessoa pode resolver começar uma faculdade de medicina, e demorar quanto tempo for necessário para concluí-la (apesar de a pressão para não repetir uma matéria é algo aterrorizante). Mas ninguém pode obter o tempo, a juventude e a saúde gasta de volta. Eu valorizo muito minhas atividades fora da faculdade. E se eu sinto que estou sendo impedido de fazer algo que eu quero por causa do curso, bem, para mim isso é um grande problema. E por mais que o salário seja razoável (se bem que médicos que ganham muito também trabalham pra cacete), mesmo considerando o propósito social do médico (apesar de o governo pisar na medicina e fazer os médicos de otários) e filosóficos, que é de salvar vidas, o preço disso é muito alto. O fato é que quem forma em medicina não apenas tem a medicina como meio de viver, mas vive para a medicina.
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