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maddog

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Histórico de Reputação

  1. Gostei
    maddog deu reputação a Torf em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Eu näo sei nome de atleta nem de coach pois näo acompanho fisiculturismo.
     
    Eu sei nome de cientistas pois interesso-me em aprender.
     
    Mas, enfim, tá sendo interessante descobrir esse seu lado da conveniência. Quando falam coisas na prática que você discorda, você pede estudos. Quando citam estudos que você discorda você parte para a prática. Enfim, desde que seja o que você acredita, é o que vale.
     
    Mas, enfim, comer carboidrato à noite engorda, né?
  2. Gostei
    maddog deu reputação a Torf em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Se eu lhe disser que o pessoal que treina atletas que estäo no Olympia leem o que o Aragon escreve na tentativa de aprender e atualizar-se, você acreditaria?
     
    Ou você acha que os coaches näo leem livros e artigos elaborados por cientistas? Você acha que os coaches ignoram a ciência e usam cobaias para testar suas teorias? Teorias essas que surgem sei lá da onde?
     
    Quando você liga para um bombeiro para apagar um incêndio na sua casa, você näo deve achar que só aquele segurando a mangueira é o herói que salvou seu patrimônio. Por trás dele há o atendente que recebeu sua ligacäo, o despachante que mandou a viatura, o motorista que conduziu o veículo até a sua casa e os outros bombeiros que prepararam os aparatos para que o herói apagasse o incêndio.
     
    O que quero dizer com isso? Por trás de um coach há uma equipe. Por trás dos conhecimentos do coach näo está só a observacäo e a intuicäo, você näo deve esquecer da importante parcela que é a leitura. Os coaches leem. Coaches participam de simpósios e seminários. Coaches buscam conhecimento. Coaches näo säo cientistas. Coaches tentam interpretar e aplicar as informacöes que eles recebem produzidas pelos cientistas e investigadores.
     
    Näo seja igual ao Danilo que ignora a ciência e atribui 100% dos resultados aos treinadores. Se você pensar assim pode mandar o Muzy rasgar o diploma dele.
  3. Gostei
    maddog deu reputação a Torf em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Alan Aragon tem mais de 20 anos de experiência na área de treinamento. Tem mestrado em nutricäo. Ele faz palestras e dá treinamentos no mundo inteiro, inclusive para atletas olímpicos e para atletas profissionais como por exemplo o Los Angeles Lakers, Los Angeles Kings, e o Anaheim Mighty Ducks. Escreve para várias revistas, periódicos e jornais. É um dos autores mais conceituados no quesito nutrient timing (o Muzy lê os artigos dele para aprender).
    Ele pode näo treinar ninguém pois ele é cientista e näo coach, mas os coachs que querem aprender estudam o que ele escreve.
     
    Enquanto você idolatra o Muzy, deveria ir atrás de idolatrar aqueles que estäo estudando e descobrindo. Produzindo conteúdo científico. Conteúdo esse que o Muzy lê e fala nos vídeos do youtube e entrevista levando as pessas a entender que foi ele quem descobriu aquilo.
     
    Exemplos de estudos escritos pelo Alan:
    The data do not seem to support a benefit to BCAA supplementation during periods of caloric restriction.
    Comparison of amplitude-mode ultrasound versus air displacement plethysmography for assessing body composition changes following participation in a structured weight-loss programme in women. Effects of meal frequency on weight loss and body composition: a meta-analysis. Body composition changes associated with fasted versus non-fasted aerobic exercise.
    Evidence-based recommendations for natural bodybuilding contest preparation: nutrition and supplementation. The effect of protein timing on muscle strength and hypertrophy: a meta-analysis. Nutrient timing revisited: is there a post-exercise anabolic window? Caro @lionschulzdonordeste você sabe quem é Alan Aragon? É apenas um dos maiores nomes da nutricäo esportiva do mundo. O site dele tá em reforma. Lá fala que amanhä vai estar de volta ao ar. Visite o link amanhä.
     
  4. Gostei
    maddog deu reputação a Quântico em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Pelo que vejo do fórum, tem um pessoal que só recorre ao Aragon, Schoenfeld e outros estudiosos quando estudos deles corroboram com algo que pregam. Caso contrário eles ignoram. É pick and choose de ciência
  5. Gostei
    maddog deu reputação a Torf em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Bem lembrado!
     
    O Alan Aragon já há quase 10 anos defende que a mistura de carboidrato e gordura näo tem problema nenhum.
    O texto dele está nesse site que esté em reforma:
    https://alanaragon.com/carbs-fat-friends-after-all.html
     
    Vou ver se acho uma versäo em cache.
     
    Satisfeito agora, @lionschulzdonordeste?
  6. Gostei
    maddog deu reputação a cotozin em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Como assim?! Já colocaram Alan Aragon.
  7. Gostei
    maddog deu reputação a Wesley Pinto em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Sério que pediram foto do shape pra provar conhecimento?
    Esse é o pior argumento que existe. Os maiores gênios da engenharia automotiva de fórmula 1 pouco dirigem, se dirigem, os carros, idem na aeronáutica. Eles chamam pilotos testes. E é por isso que teorias na ciência são afirmadas por meio de experimentos.
    Enviado de meu SM-G313ML usando Tapatalk
  8. Gostei
    maddog deu reputação a Torf em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Claro... Os grandes técnicos, coachs, treinadores, etc, näo procuram ler livros, artigos e estudos para aprender, se atualizar e otimizar o treinamento dos seus alunos e clientes näo...
     
    O que os grandes treinadores defendem:

  9. Gostei
    maddog deu reputação a poindexter em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Sério mesmo que quer insistir nisso? Quero dizer, já não bastou eu ter emitido um atestado demonstrado que você não passa num teste de lógica elementar, e você ainda quer assinar embaixo? Por mim tudo bem: me manda seu endereço, que imprimo uma cópia do atestado e te envio para assinar e pendurar na parede da sala, todo emoldurado e bonito para você mostrar orgulhoso aos seus bros!!!
     
    Agora falando sobre coisas menos idiotas, se não fosse a literatura e gente como você e o @lucasf21 continuariam desesperados para se alimentar na janela anabólica de 2 horas, estariam evitando de se alimentar horas antes de dormir para não engordar, continuariam sendo os bbs com chassi de frango treinando em splits de 7 dias para pegar somente um músculo por semana (e todavia não se importam de se masturbar 7 dias por semanas, as vezes diversos sets ao dia), fazendo 30 sets de biceps curl por treino, deixando de comer gordura para não ficar gordos e toda a sorte de caipirismos e jequismos repetidas ad nauseam pelos bros.
     
    Pena que estudos sejam incapazes de curar o ego do tamanho de azeitona que carregam. E não importa o quanto consigam crescer muscularmente porque internamente continuarão sendo os eternos fracotes e frangotes que peidam, choram e fazem birra quando contrariados. Com 23 anos nas costas você já é adulto. Falta apenas começar a agir como um. Boa sorte!
  10. Gostei
    maddog deu reputação a Wesley Pinto em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Próprio Zuccaro indica carbo e fat para recuperação da tiróide após uso de t3.
    Enviado de meu SM-G313ML usando Tapatalk
  11. Gostei
    maddog deu reputação a Wesley Pinto em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Esqueci que BB são aliens, logo estudos em humanos não servem neles. Esqueci também que músculo é um parasita inteligente que reconhece a diferença de tudo ao inves de responder à estímulos. Esqueci que coeficiente respiratório é bobeira. Enfim.
    Enviado de meu SM-G313ML usando Tapatalk
  12. Gostei
    maddog deu reputação a poindexter em Entrevista André Zuccaro - RESPONDIDA   
    Deste desafio pode-se depreender que você conhece suficientemente bem a dieta de 100% de todos os bbs renomados para ser capaz de rebater o que quer que lhe seja apresentado. Eu aposto que não. Diria até que se você conhecer a dieta de meia duzia destes bbs renomados, já será um número surpreendente para a sua pessoa. 
     
    Não vejo pois a menor condição nem de você rebater, citar, menos ainda comprovar seu desafio ou o contrário dele. Impossível você citar e comprovar que 100% dos bbs renomados não misturam fat + carbo. Impossível falar de maiorias ou minorias. Impossível mesmo dizer que um determinado percentual deles faça assim ou faça assado no que diz respeito a fat + carbo. Exceto é claro quando não se tem muito caráter e se age de má fé. Não creio, porém, que este seja o seu caso.
     
    Assim, no meu entender, seu desafio não é capaz de provar coisa alguma. É vazio, puro exercício de futilidade. A única verdade que persiste nele é a da ignorância, expressa claramente em sua última colocação: "eu n conheco". E Ignorantia non est argumentum - Espinoza
  13. Gostei
    maddog deu reputação a FabianaF em Tradução: Programa Candito de Supino Avançado   
    Oi pessoal, depois de ajudar o querido Debew traduzindo o artigo abaixo, fica disponível pra todos lerem. Eu me viro bem no inglês (CAE certified, bitch), mas pode ser que haja alguns termos "técnicos" que não traduzi bem. Sendo isso ou algum erro que escapou, por favor me avisem que eu edito. 
     
    Programa Candito de Supino Avançado
    por Jonnie Candito
     
    Objetivo e contexto do programa
    Este programa foi criado principalmente para o atleta avançado que busca empreender um período de tempo para focar na sobrecarga do supino com alta frequência, volume e especificidade. Ele é executado enquanto a estratégia varia de um treino normal para um programa especializado, além de estar dentro de um ciclo (diferença dramática entre as primeiras 3 semanas contra as demais).
     
    Isto é intencional porque depois de certo ponto, mesmo com um treino inteligente, você tende a estagnar por ser um atleta natural. Esta era a minha situação após um ano progredindo literalmente quase 0kg no supino, além de sofrer pequenas e recorrentes dores nos ombros. Posso dizer “quase” porque tecnicamente progredi 5,5 libras, mas se procurar no meu canal pelo vídeo "2013 National Powerlifting Meet" e comparar com o “IPF Raw World Championship Meet" de 2014, verá que na realidade meu máximo não mudaria se a escolha de tentativas fosse a mesma.
     
    Links diretos para os vídeos acima:
    https://www.youtube.com/watch?v=oH5Q6JxoADU e https://www.youtube.com/watch?v=LaZPkhIsbig 
     
    Depois de ser honesto comigo mesmo sobre estar estagnado, apesar de ter progredido meu supino consistentemente por anos, comecei a juntar algumas peças do que no final se tornaria este programa. Joguei fora toda a estratégia demasiada simples “supine mais para supinar mais” que apliquei para evitar utilizar os acessórios de forma séria. A estratégia padrão de frequência 2-3x por semana durante todo o ano também não estava me fazendo nenhum milagre, já que as mesmas entradas básicas geravam o mesmo resultado. Em terceiro lugar, notei que realizava consistentemente peaks muito próximos uns dos outros no supino. O volume cairia gradualmente, a intensidade subiria, mas a super compensação não ficava evidente no meet day.
     
    Tudo isso me leva ao que vou apresentar nas próximas páginas e por último no documento Excel. Agora, consegui mudar meu progresso no supino de forma significativa, para dizer o mínimo. Atingi a carga de 350 libras na academia seguidos de 347 libras em competição, tornando-se o exercício que mais progredi dentre os 3 grandes em 2015, avaliando somente pelo aspecto de atingir PRs. Ganhei aproximadamente 30 libras no meu supino sem ganhar uma mísera libra de peso corporal. Depois disso, quando rodei o programa uma segunda vez enquanto baixava de categoria de peso, fui capaz de supinar 2 vezes meu peso corporal, uma conquista que eu honestamente não sabia se seria capaz de atingir.
     
    Meu supino ainda é o pior dos grandes 3, certamente não sou o atleta mais abençoado geneticamente neste aspecto do powerlifting. Além disso, muitos não sabem que eu na verdade venho supinando há muito mais tempo do que qualquer outro exercício, então o progresso nele é naturalmente o mais difícil. No entanto, com este programa eu finalmente percebi como melhorar meu supino além do que parecia ser meu limite e também, como configurá-lo para ser adaptável no longo prazo.
     
    Fases
    3 primeiras semanas – Fase Máxima de Fadiga. 5x por semana, com objetivo de fadigar + acumular alto volume semanal com ênfase nos acessórios. A técnica no supino também será desenvolvida muito bem, mas a velocidade da barra será rápida, enquanto que em competições o lift é lento. A meta é simplesmente trabalhar tão duro que seu corpo não terá escolha a não ser reagir ao estímulo coletivo. Na semana 3, uma margem é dada intencionalmente para permitir autorregulação baseada no dia. Recomendo atingir o máximo desta margem pelo menos uma vez na semana. Além disso, a razão por trás de construir até 90% até a semana 3 é essencialmente para haver um minipeak dentro do ciclo, quando fadigado. Isto te ajudará a ter um bom julgamento sobre o quão realista está sua meta máxima, o que é útil já que a maior parte do ciclo é tão intenso em ser submáximo.
     
    Semana 4 – Fase de alto volume com especificidade e recuperação total. 2x por semana, o objetivo é o maior volume do supino em si por sessão, enquanto capaz de manter a intensidade aumentando gradualmente. Espere muita dor, mas uma recuperação quase que total entre as sessões.
     
    Semana 5 – Fase de peak de alta intensidade. Objetivo é atingir alguns PRs de reps mas intencionalmente mantendo um peak de 3 reps, seguidos por um próximo treino com 5 reps max real no final, com sets reduzidos para manter o volume alto. A filosofia deste programa é valorizar volume com uma estabilização extremamente curta e pequena no supino se comparada com o que recomendo para agachamento / terra.
     
    Semana 6 – Fase de Max Out.
     
    Progressão dos acessórios primários
    Carga - Como mencionado na aba “General Guidelines To Program” da planilha, a carga não está listada nos 2 principais acessórios de propósito. Se você utiliza a escala RPE, eu diria que estas séries deveriam estar por volta de RPE 9. Outra sugestão é utilizar pesos que você normalmente não escolheria, para que consiga obter pequenos progressos e evitar se perder em sempre tentar provar algo para si mesmo num acessório. Não canso de enfatizar que a obsessão em cargas nos acessórios é desnecessária. Faça-os pesados o suficiente para obter um estímulo notável e leve o suficiente para você não se empolgar numa série de supino inclinado ao ponto de parecer Pete Rubish terrando 800 libras em frente à sua máquina de lavar.
     
    Esquema de repetições – as faixas de repetição foram determinadas baseando-se em 2 fatores:
     
    1. Carryover
    2. Variação
     
    1. Por carryover eu me refiro a ser capaz de treinar pesado o suficiente para impactar substancialmente seu supino. Uma grande lição que aprendi recentemente é que somente contar com acessórios para trabalho de isolamento na faixa de 8-12 reps é o que te faz chegar tão longe. Não me entenda mal, este é o melhor caminho a seguir até que você tenha a necessidade de mais variação. O caminho mais simples deveria vir primeiro. Mas quando somente supinar mais não te faz supinar mais, então é quando acessórios pesados se tornam importantes. É por isso que neste programa você vê que as séries de acessórios iniciam na faixa de 3-6 reps. Eu pessoalmente acho que se simplesmente progredir no supino de muito leve para pesado, encontrarei os mesmos pontos de estagnação e reset. Mas se eu tentar mantê-lo pesado durante o ciclo de treino, meus ombros reclamarão. Então, iniciar com acessórios pesados é simplesmente outra ferramenta de progressão a se utilizar, enquanto se mantém com as séries reais do supino muito específicas em termos de faixa de repetição e baixo esforço. Tenha em mente que triplas reps no supino fechado são na verdade mais específicas para 1 rep max do que fazer séries super leves e de alto volume de supino de competição.
     
    2. Os exercícios listados são planejados com barra devido ao ponto de variação. Halteres e máquinas podem ser superiores para ativação em muitos casos, mas simplesmente ter a versatilidade de ser capaz de treinar desde triplas pesadas até 20 rep max na semana 4, no mesmo exercício, dá uma grande vantagem à barra. As faixas de repetição nos acessórios primários também complementam o trabalho de isolamento. Você faz somente baixas reps no movimento de competição, faixas médias nos 2 acessórios e faixas muito altas nos isoladores. Simples, mas pode fazer uma enorme diferença se você está acostumado a somente unir o lift competitivo com isoladores na faixa tradicional de 8-12 reps, como eu disse anteriormente. Outro ponto a se considerar na variação é que os 2 encaixes estão intencionalmente associados a um press horizontal com um press vertical (contando inclinado como vertical). Concluí que esta é uma maneira simples de reduzir problemas nos ombros que tive ao fazer press exatamente no mesmo plano de movimento.
     
    Você pode perceber que nunca usará o mesmo esquema de reps duas vezes no mesmo acessório primário, neste programa. Isso é na verdade algo que descobri ao realizar alguns ciclos de teste. Uma vez que o objetivo das 3 primeiras semanas é ir tão pesado em termos de fadiga geral mas não de fato focando nos acessórios, você pode na verdade não progredir se comparar uma semana com a outra naquele determinado movimento. Tudo bem. Descobri o melhor jeito de resolver isso por evitar repetir os mesmos esquemas, para permitir que você foque no real propósito de utilizar estes movimentos como ferramentas. É por isso que eu não tenho uma resposta para as pessoas quando me perguntam se meu OHP aumentou depois que eu o escolhi como acessório, depois que falhei ao erguer 185 libras logo antes do ciclo. A verdade é que eu ainda não atingi as 185 libras e nem me importo. Tudo o que importava foi atacar a fraqueza em si com o OHP e permitir que os efeitos positivos se mostrassem mais tarde quando precisasse – ao maximizar o supino.
     
    Transição para Pin Press – tanto para continuar evitando usar o mesmo esquema de repetições no mesmo exercício duas vezes quanto para criar o mini peak sucinto mencionado no resumo das fases. Considerei ciclar por uma faixa de repetições maior enquanto se permanece rigorosamente com os dois acessórios para evitar usar por duas vezes o mesmo esquema de repetições, mas faltaria o carryover.
     
    Lembre-se que queremos manter uma faixa de reps baixa a média para a maior parte. Então o pin press permite não só isso, mas obviamente aumenta a especificidade quando falamos de transferência ao supino. Isso também atenua a transição do set mais leve de supino para os 3 singles no início da semana 3. Depois do primeiro treino da semana 3, a faixa de reps volta a aumentar assim que os 2 acessórios primeiros retornam para simplesmente amenizar um pouco o peso do treino, já que as séries de trabalho no supino começam a se tornar um desafio notável além da simples prática do esporte. O segundo motivo é para preencher a lacuna antes das 1.520 repetições das séries de peak na semana 4.
     
    Configuração dos Acessórios de Isolamento
    Esta parte é mais simples do que a seção de acessórios primários. A carga é em grande parte irrelevante. Variedade é ainda mais importante à medida que eu recomendo escolher exercícios diferentes tantas vezes quanto você pode para focar os grupos musculares defasados no seu supino. Por exemplo, se você tem problemas de ficar com o tríceps muito dolorido do supino + acessórios primários, então não deveria nunca forçar o problema. Isso significa que você treinar leve, como uma recuperação ativa basicamente, ou se necessário simplesmente descer à lista de grupos musculares menos envolvidos diretamente, mas de alguma forma importantes para o supino. Por exemplo, você poderia focar nos deltoides laterais, deltoides posteriores ou dorsais superiores.
     
    Por que usar uma meta de máxima?
    Todos os meus programas avançados terão uma meta de máxima integrada, além de utilizar uma máxima de treino inicial. O principal objetivo é que uma maior precisão é necessária à medida que o atleta se torna avançado. De volta aos bons tempos de intermediário, lembro-me de agachar com 455 libras para 3 séries de 6 repetições, e então ir para um meet e atingir uma PR de aproximadamente 535 libras. Sem qualquer peaking por se tratar de um meet local. Hoje em dia, como um atleta avançado, esses momentos simplesmente não acontecem. Você não pode mais rodar um ciclo de 5/3/1 usando um max de treino super baixo e esperar que no dia do meet consiga competir com atletas IPF de nível mundial.
     
    Além disso, no nível mais avançado o peso corporal começa a se tornar mais como uma ferramenta estratégica. O conselho de “comer muito para erguer muito”, sem mais questões levantadas, já não é mais o melhor. Agora, o melhor caminho, se você compete, é encontrar a categoria de peso que você se dará bem. Isso não só se aplica a situações de baixar de categoria como eu fiz no meu mais recente ciclo, mas mesmo estando na mesma categoria alguma flutuação de peso deveria ocorrer (no mínimo, perda de água corporal é uma vantagem que você não pode ignorar).
     
    Com tudo isso dito, não espero terminar esse programa indo para uma meet. Irei mais a fundo neste ponto na seção que explica por que este programa tem especificamente 6 semanas. Mas independente se o peso corporal se mantém constante, a meta de máxima é mais útil para atletas avançados porque o progresso esperado começa a variar de forma significativa, proporcionalmente falando, dentro deste grupo.
     
    Vamos dizer que você tem 2 atletas avançados, Lifter A e Lifter B. O Lifter A ganha 5 libras no supino em 6 meses e o Lifter B ganha 15 libras no supino em 8 meses. Claramente nenhum dos dois atletas é intermediário, já que seu progresso não poderia ser devidamente medido mensalmente e porque estão abaixo de 5 libras/mês, e obviamente sabemos que o ganho não seria linear mensalmente. Então para a maioria dos que olham de fora, esses caras estão na mesma situação de progresso lento. No entanto, o Lifter B está progredindo a uma taxa de 300% mais rápido que o Lifter A! É massivo. Quando falamos de atletas iniciantes / intermediários, geralmente programamos assumindo uma velocidade de progresso similar dentre todos os atletas dentro desta classificação e simplesmente tentamos mantê-la o maior tempo possível.
     
    Com programas avançados, estamos lidando com um grupo muito mais variado que requer mais informações. Também por isso há mais faixas de carga dadas ao longo do programa e uma abertura de 5 reps max sem sugestão de carga ao final.
     
    Simplesmente programe este estilo de maneira a ajustar entre um programa baseado somente em percentuais de máxima e programas autorregulados. Concluo em um estágio avançado que o primeiro se torna muito inexato mais tarde no ciclo de treino, mas o segundo me dá bastante espaço para pensar muito no processo.
     
    O que é um atleta “avançado”?
    Esta questão é similar à pergunta sobre o que constitui um powerlifter de elite, para o qual não há resposta universal, mas que soa oficial e que vamos manter. Então a pergunta real é: qual é a minha definição pessoal de um atleta avançado? Inteiramente baseado em um aspecto e somente um aspecto sozinho. Velocidade de progresso.
     
    É completamente irrelevante se você supina com 225 libras ou 500 libras para 1 rep max. Se você não for capaz de progredir consistentemente, de forma testável (isto é, não com os incrementos mínimos de sua academia) a cada mês, então você é avançado pela minha definição. Porcentagens já tratam de acomodar facilmente os diferentes níveis de força. Definir a duração do ciclo de treino e a estratégia para projetar o aumento de força é a parte complicada, que requer maior divisão baseada no avanço. Existem outras definições perfeitamente válidas que reduzem o prazo para progressos semanais para um intermediário e progresso rastreado diretamente do treino anterior para o próximo, para o iniciante. Mas como a lacuna entre o iniciante e o intermediário já é tão curta em comparação com intermediário vs avançado com a minha estratégia, não gosto de usar uma versão que divide ainda mais estes grupos enquanto aumenta o já ambíguo grupo de avançados.
     
    Para resumir:
    Iniciante = Progride semanalmente.
    Intermediário = Progride mensalmente.
    Avançado = Todo o resto.
     
    Por que um programa de 6 semanas?
    Prometo que não estou criando outro programa de 6 semanas porque é um número atrativo para o mercado. Meus programas avançados possuem os seguintes prazos:
     
    Programa de supino = 6 Semanas
    Programa de terra = 8 Semanas
    Programa de agachamento = 8 Semanas
    Programa dos 3 exercícios = 10 Semanas
     
    Nos meus programas avançados, foco em um exercício em um determinado ciclo de treino. Portanto, o prazo é determinado por importância. O supino representa o menor percentual do total de um powerlifter e o tempo focado especificamente nele deveria refletir isso. É claro que isso só é relevante se você seguir meu estilo de especializar em somente um exercício por vez, seguido então dos 3 exercícios para um peak antes da competição. Uma vez que os 3 programas forem feitos, criarei um plano anual separado além de um documento PDF para colocar todos os meus programas em um só quadro de referência.  À parte disso, terei programas fora de temporada (offseason) intencionalmente com baixa frequência, com o mínimo de volume possível, justamente para manter os outros 2 exercícios até voltar a focar em cada.
     
    Acrescento que esta é uma ideia geral e não deve ser seguida à risca. Por exemplo, se farei em um programa de 8 semanas especializado em agachamento, provavelmente começo nos programas fora de temporada (offseason) tanto no supino quanto no terra. Mas após aproximadamente 4 semanas  eu posso iniciar um ciclo de supino à medida que o programa de agachamento está em transição para uma frequência menor. Então, você pode aplicar a mesma lógica para o programa de supino focando 3 semanas nele e então, talvez iniciando um novo ciclo de treino para os outros 2 exercícios quando começar a supinar apenas 2 vezes por semana.
     
    Outro motivo para o ciclo de supino ser o mais curto é que eu acredito que ele requer o menor tempo de peak em um senso tradicional. Mencionei no inicio deste artigo que um dos meus maiores problemas era não estar treinando suficiente na época que chegava à máxima. Então descobri que o que funciona melhor para mim é simplesmente cortar praticamente todo o volume baixo, alta intensidade, fase de descanso total e ir direto para volume alto, treinos até 5 reps max, diretamente para máximas na semana seguinte. Concluí que este não é o caso do agachamento e do terra. Faz completo sentido também, além de experiência, já que o agachamento requer mais habilidade devido a fatores técnicos (caminho da barra, nuances de posicionamento de joelho e quadril, etc.) e o volume do terra é menos tolerável até o esgotamento, pois o sistema nervoso lida com cargas muito maiores. Portanto, o agachamento  precisa de mais especificidade com um trabalho de baixas reps e descanso total, enquanto que no terra você precisa de um intervalo de descanso antes das máximas e enquanto que o supino não requer o mesmo tipo de treinamento.
     
    Posso usar esse Programa com o Programa Candito de força de 6 semanas?
    Tenho certeza que esta será uma pergunta comum, já que o “Programa Candito de força de 6 semanas” é de longe o meu programa mais popular. E é claramente desenhado para atletas intermediários. Nós também estabelecemos mais cedo que este programa de supino foi concebido na ideia que o atleta se permitirá focar em um exercício de cada vez, pelo menos durante o estágio de alta frequência. Contanto que você entenda estes dois pontos, você pode tentar o que quiser. Se funcionar bem para você, então vá em frente.
     
    Quantas vezes esse Programa pode ser repetido?
    Recomendo fortemente que você evite rodar esse programa duas vezes em seguida. Uma regra geral e sólida é um descanso de no mínimo 4 semanas entre eles. Incluí um exemplo de um treino 1x por semana offseason que utilizo nestas situações como uma planilha separada ao documento Excel. Eu também recomendo fortemente escolher pelo menos 1 exercício acessório primário diferente quando iniciar um novo ciclo. Lesões por uso excessivo tendem a acontecer quando nos tornamos gananciosos. Além disso, também acredito em reduzir intencionalmente o volume por períodos de tempo, para permitir que o estímulo tenha um efeito maior quando um novo ciclo inicia.
     
    Palavras finais
    Este tipo de programa depende de consistência e paciência. Ele provavelmente resultará em dores e não se sentir muito bem nas 3 primeiras semanas. Então tenha certeza de estar tanto motivado quanto garantir que está seguindo cada passo necessário para manter-se saudável. Se você não sabe a diferença entre estar dolorido e lesionado, então este programa não é para você.
     
    Se você começar este programa com a mente aberta, então estou seguro que grandes progressos podem ser atingidos mesmo se você estiver em um platô há tanto tempo quanto eu estava. Você não precisa ser um atleta de nível super elite para rodar este programa, já que o título “avançado” não é tão prestigioso quanto alguns buscam, quando olhar especificamente para a velocidade de progresso. Aqueles que estiveram no sofrimento da pobreza do supino sabem o quão gratificante é finalmente superá-lo.
     
    A última coisa que quero dizer é que, assim como todos os meus programas, este permanecerá completamente grátis. Empreendo um grande pensamento e esforço em cada um deles e tenho contas para pagar como todos os outros. Então, se você tiver sucesso com este programa de supino e tiver um pouco de dinheiro, então aprecio qualquer doação na página de download do meu site https://www.canditotraininghq.com/free-strength-programs/. Se não, tudo bem, já que o suporte de cada um no meu canal além de simplesmente gerar um impacto tangível, são imensuravelmente valiosos para mim. Boa sorte!
     
    Original: https://www.canditotraininghq.com/app/download/963608244/Candio+Advanced+Bench+Program+Explanation.pdf
  14. Gostei
    maddog deu reputação a poindexter em Beneficios Do Jejum - Brad Pilon   
    Depende do contexto em que estamos tratando o assunto.
     
    Consumir BCAA/whey no pré-treino após o jejum é um acordo de cavalheiros: eleva insulina mas o faz a partir do estímulo de síntese proteica (entre outras características importantes para o treino). Isto é expressamente diferente de consumir, por exemplo, carbo no pré-treino, em que a ação sobre insulina não é apenas relativamente alta mas sobretudo longa. E pode ser diferente também ao consumir BCAA/whey durante o período de jejum sem a contrapartida de treino em seguida (isto é, consumir BCAA/whey meramemte como suposta medida de prevenção de quebra proteica, tal como se costuma dizer por aí). Com BCAA/whey consumido no pré-treino o net tende a ser positivo (preservação muscular e/ou crescimento favorecido). Resta pois determinar o contexto: não estamos mais falando do sujeito que deseja apenas perder gordura; estamos falando do indivíduo que tem massa muscular e que deseja preservá-la ou potencializá-la ao máximo.
     
     
    Não importa, de qualquer forma quebra proteica irá se elevar significativamente tão logo o treino se encerre. A preocupação mesmo não deve residir exaustivamente em quebra proteica (esta ocorre ininterruptamente no corpo e à nossa revelia). O objetivo a ser perseguido é obter saldo positivo do balanço entre quebra proteica e síntese proteica. E no tocante ao pré-treino - e ao menos no que diz respeito a treinar em jejum - BCAA/whey desempenha bem este papel.
     
    Em todo caso, há de compreender que durante o treinamento, o músculo queima preferencialmente glicogênio; gordura neste momento desempenha papel muito reduzido (novamente cabe situar o contexto: estamos falando de treinamento pesado). Além disso, ao que se saiba ácidos graxos não cumprem papel algum na produção de ATP em atividades anaeróbicas; de tal forma que ácidos graxos, mesmo se reduzidos, continuarão a ser utilizados normalmente para as funções ordinárias do corpo. E mais uma vez aqui vale a mesma contextualização já feita anteriormente: estamos falando do sujeito que tem massa muscular e que deseja preservá-la, não se importando em comprometer, pelo irrisório período de uma sessão de treino, alguns percentuais de fat loss (francamente, comprometimento este possivelmente inexpressivo dentro de todo o contexto dado). 
     
  15. Gostei
    maddog deu reputação a poindexter em Beneficios Do Jejum - Brad Pilon   
    O contexto mudou novamente. Estamos falando agora de ganho de força.
     
    A grosso modo, força é primariamente expressão do sistema nervoso. Neste sentido é perfeitamente possível, para não dizer relativamente comum, ganhar força significativa apenas com taxas de manutenção, com musculatura inadequada (tome-se o caso de iniciantes) e até mesmo em déficit. Em qualquer caso, estaremos falando primariamente de adaptação neurológica que ocorre, até certo ponto, à revelia de ganhos musculares.
     
    Até certo ponto porque mais dia, menos dia torna-se necessário impor algum regime de ganho ao corpo para continuar obtendo progresso: podemos otimizar o sistema nervoso para erguer o maior peso possível com a musculatura de que dispomos, mas não conseguiremos erguer pesos ainda maiores se não aumentarmos a disponibilidade de músculos.
     
    O que falamos anteriormente - que é o consumo de BCAA/whey no pré-treino após um longo período de fasting, em treinamento resistivo pesado, etc, etc - é um dos incontáveis componentes da qual podemos lançar mão visando a promover ou ao menos facilitar estes ganhos musculares e consequentemente elevar o potencial de força. E podemos fazer isso mantendo todos os demais componentes de um programa IF inalterados.
     
    Pode-se evidentemente argumentar que BCAA/whey no pré-treino após longo período de fasting não seja algo assim tão crítico. Que o custo de BCAA/whey aqui no Brasil não justifica a adoção de tal abordagem. Que nosso interesse não é tanto preservar massa magra quanto queimar gordura. Ou ainda que não dispomos de massa magra ou treinamos pesado o suficiente para tirar proveito de tal situação. Todas as colocações estão mais ou menos corretas dentro de cada contexto apresentado. E é porque foi apresentado um contexto que se pode afirmar se estão certas ou não. Todavia, por mais corretas que estejam, nenhuma invalida o potencial oferecido pelo BCAA/whey no pré-treino em jejum, mesmo que este potencial seja modesto diante daquele oferecido por outras variáveis.
     
    Assim, não existe conflito entre as diversas colocações deste e de outros posts. O que existe são diferentes contextos de treino e alimentação, cada qual configurando um determinado conjunto de estímulos ou de reações corporais. E este é talvez o ponto mais crítico a ser retido de toda esta nossa conversa pois infelizmente é difícil senão impossível avaliar o que quer que seja relativo a treinamento, nutrição e resposta corporal sem estabelecer um contexto claro e bem delimitado:
     
    O indivíduo não treina ou treina?
    Treina mas é novato, treina mas é intermédiario...?
    O treinamento é resistivo, é cárdio...?
    É resistivo de força, de resistência, de hipertrofia...?
    É treinamento leve, pesado...?
    Treina em dieta hipocalórica, hipercalórica, manutenção...?
    Adora estratégia de fasting, alimentação de 3 em 3 horas...? 
     
    E assim por diante. Mude qualquer um dos parâmetros e terá forçosamente que mudar a abordagem se quizer refletir adequadamente sobre a unidade viva/dinâmica da qual estes parâmetros são mera expressão parcial.
     
    Pode-se argumentar, alguns o fazem, que é desnecessário complicar o assunto. Assim, e para ficar num exemplo simples, podemos falar a grosso modo e com relativa margem de segurança que um iniciante não extrai benefícios significativos de suplementação BCAA/whey independentemente de se conhecer ou não as características de seu treino ou alimentação. Ao fazer tal colocação, posta assim de forma simples, direta e sem rodeios, deixamos a complexidade de lado apenas no que diz respeito a escrita. Porque, de fato, a complexidade ainda está sendo mantida no plano do pensamento (o iniciante não obtém vantagens significativas de suplementação BCAA porque seu corpo ainda não promove mais síntese proteica do que quebra proteica, porque ainda não treina suficientemente pesado, porque ainda não tem forma adequada para treinar pesado, e assim por diante).
  16. Gostei
    maddog deu reputação a Fabianu em Discussão Sobre Power Rack (Materiais, Espessuras, Tamanho Dos Furos, Modelos, Compra, Etc).   
    Segue os valores

  17. Gostei
    maddog deu reputação a Rogeriokj em Discussão Sobre Power Rack (Materiais, Espessuras, Tamanho Dos Furos, Modelos, Compra, Etc).   
    Opa, muitas perguntas, mas vamos lá aeueahue
     
    Tem 3mm sim. É bem robusto, aguenta treinos pesados facilmente.
     
    Dá pa fazer barra fixa tranquilamente, ja fiz algumas, o rack balança um pouco, mas nada que preocupe.
     
    O meu não ta parafusado. Não precisa parafusar, o rack aguenta bem, é bem estavel e robusto.
     
    Eu coloquei madeira MDF por baixo do piso. A espessura do piso é de 4,5mm
     
    Não foi nada mano, se quiser tirar mais duvidas, só chamar. Abraços!
  18. Gostei
    maddog deu reputação a Shotmaniac1 em Discussão Sobre Power Rack (Materiais, Espessuras, Tamanho Dos Furos, Modelos, Compra, Etc).   
    81kg,
     
    depende muito das bases tbm, mandei fazer bases novas mais compridas(15-20cm alem dos postes) e ficou MUITO mais estavel, mas igual um rack chumbado no chão/plataforma acho que não tem
     
    se quiser vc não precisa nem alterar o rack, basta comprar esse parafuso em U quadrado e fixar as bases no chão/plataforma:
     

  19. Gostei
    maddog deu reputação a Shotmaniac1 em Discussão Sobre Power Rack (Materiais, Espessuras, Tamanho Dos Furos, Modelos, Compra, Etc).   
    todo rack foi feito pra parafusar no chão, tem uns modelos "flat-foot" que diz que não precisa, o meu é assim com aço de 4,5mm pesa mais de 100kg e se eu quiser fazendo barra fixa estilo kipping consigo balançar/empinar um pouco ele
  20. Gostei
    maddog recebeu reputação de Lucas em Como devo calcular volume trabalhado em exercícios bodyweight?   
    Obrigado @Shrödinger, realmente depois que li seus artigos com mais atenção mudei a abordagem de calculo para considerar sets.
  21. Gostei
    maddog deu reputação a Lucas em Como devo calcular volume trabalhado em exercícios bodyweight?   
    Barras e paralelas são o peso do corpo mais o adicional. Flexões são cerca de 2/3 do peso do corpo. O resto não sei.
     
    Minha sugestão é considerar número de sets como sendo a principal medida de volume. Falei mais sobre isso no tópico  Qual o volume ótimo pra hipertrofia?.
     
    Abraços
  22. Gostei
    maddog recebeu reputação de Lucas em Dicas De Treino A Partir De Artigos De Schoenfeld, Blade, Nuckols E Lyle   
    É, geralmente quando se estagna, pra aproveitar supercompensação e continuar progredindo. O Nuckols vai discutir esta idéia em um dos artigos que você citou em outra postagem, apesar de que ele mesmo faz advertência quanto ao alcance limitado desta prática, que pode levar a estagnações cada vez maiores. Foi ai que percebi que meu exemplo acabou saindo exagerado porque na verdade geralmente recomendam a adição de apenas 1 ou 2 sets quando se estagna. Desta forma o volume não cai tão abruptmente quando se faz um reset e se põe mais peso na barra. O próprio Nuckols num dos seus artigos sobre DUP e que também fala sobre estagnação, vai exemplificar com uma progressão de 5 a 8 sets apenas.
     
    Por ser novato eu não estou com problema de estagnação. Queria mesmo era experimentar uma dinânimica diferente de progressão pra quebrar um pouco a monotonia da simples progressão de peso e observar como o corpo reage a novos estímulos. Relí sua postagem sobre Como melhorar o programa de força e acho que se combinar isso com o que você discute no ABC na visão Powerbuilding, vai tornar o treino bem mais interessante e sem riscos de acabar fazendo bobagem. Isto pelo menos enquanto não me decido por um programa de powerlifting, que é uma coisa que estou gostando cada vez mais de ler. Valeu @Shrödinger e @debew.
  23. Gostei
    maddog deu reputação a Lucas em Dicas De Treino A Partir De Artigos De Schoenfeld, Blade, Nuckols E Lyle   
    Geralmente essas periodizações de força usam aumento de volume com baixa intensidade com uma redução de volume com aumento da intensidade pra obter a supercompensação, correto? Pensando dessa forma, poderia ser uma possibilidade de obter um ganho de força...
  24. Gostei
    maddog deu reputação a Lucas em Dicas De Treino A Partir De Artigos De Schoenfeld, Blade, Nuckols E Lyle   
    @maddog
     
    Complementando, acho que o maior problema dessa abordagem é esse aumento desmedido de volume semana após semana.
     
    No tópico  Como melhorar seu programa de força para iniciantes há uma proposta de progressão de cargas que envolve progressão de volume também - como ferramenta pra se progredir carga. A diferença é que a progressão de volume é mais racional e é acompanhada de uma redução de intensidade.
     
    No caso proposto por vc há um excessivo aumento de volume até que se progrida carga. Até acho que seja possível, mas sinceramente não vejo como a melhor abordagem.
     
    Abraços
  25. Gostei
    maddog deu reputação a Stein em Distribuições De Treino ( Ab / Abc / Abcd / Abcde )   
    ABC sempre sequencial..
    resultado é garantido, contando que tenha boa dieta e treine de verdade..
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