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Porcolitico

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Tudo que Porcolitico postou

  1. Não podemos esperar nada menos de religiosos. Estupros, assassinatos, queimar gente na fogueira, dízimos, pedofilia, terrorismo... Tudo isso na calada da noite. Espero ansiosos o dia que a Religião seja criminalizada. Não há nada mais ridículo do que acreditar em um Deus.
  2. Ainda espero ver um link onde Charles Darwin afirma ser a favor do design inteligente. Falem aí pra gente quem disse isso pra vocês. Apostoque foi em algum video do Olavo de carvalho KKKKKKKK O mesmo cara que diz que o sol gira em torno da terra, a gravidade não existe e a terra é plana como uma pizza auehaeuheauhe Fico imaginando como o Faabs e o Torf tem paciência de ficar discutindo com vocês ainda. Olavo de Carvalho deve ter aberto a cabeça de vcs e cagado lá dentro euheuheuhe
  3. Então o Charles Darwin defendia o design inteligente... Só não fala isso perto de algum professor de biologia viu... Se bem que você pode estar confundindo o Charles Darwin com o Olavo de Carvalho. kkk
  4. Bomba Lula Lidera as Pesquisas em Todos os cenários No primeiro cenário, Lula aparece com 28% dos votos, seguido por Aécio Neves (PSDB), com 18%. Na sequência estão Marina (15%), Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (7%). Brancos e nulos somam 20%, e outros 7% não sabem ou não responderam. Na simulação na qual o candidato tucano é Geraldo Alckmin, o resultado não leva o PSDB para o segundo turno. Enquanto Lula tem 29% das intenções de voto e Marina aparece com 18%, Alckmin acumula apenas 11%, o que lhe rende o terceiro lugar, seguido por Bolsonaro (7%) e Ciro Gomes (6%). Brancos e nulos somam 21%, e 8% não sabem ou não responderam. Bolsonaro com medíocres 7 pontos em todos os cenários. O Lula é duro na queda mesmo, se for candidato vai ganhar hein. Na ultima pesquisa ele tinha 22 agora 28, só aumentando.
  5. Engraçado. Os conservadores foram contra o fim da escravidão... Ora, um afrodescendente conservador é o mesmo que um judeu nazista. O brasileiro precisa ser estudado, é sério, o analfabetismo político aqui é epidêmico. No outro tópico o fundamento científico dos caras vem de um livro de 2000 anos de idade todo refutado por Charles Darwin. kkkkk
  6. Discordo. Na dúvida, aborte. Melhor o feto morto que uma pessoa adulta morta por um delinquente fruto da irresponsabilidade de anti-abortistas e conservadores irresponsáveis. Fetos não são seres humanos ainda. Toda a opinião dos anti-aborto são baseadas na Bíblia, um livro primitivo todo refutado por Charles Darwin. A ciência diz que fetos não são pessoas ainda. Vai acreditar na ciência ou em um livro podre de 2000 anos? Na ciência é claro.
  7. Eu já acho que de uma semana pra cá a eleição já está perdida pro Trump. Depois que ele disse que gerar empregos e pagar impostos são sacrifícios similares à ir pra guerra, os americanos já começaram a esculhambá-lo. Realmente, em um período da campanha ele chegou a passar a Hillary nas pesquisas, mas agora só um milagre salvaria Trump. É como eu disse, o americano tem baixa resiliência a hipocrisia e Trump pagará o preço de ter falado merda. Depois de ter expulsado uma mãe solteira de um comício porque o bebe dela chorava, até alguns republicanos graúdos abandonam Trump: http://www.nytimes.com/2016/08/03/us/politics/meg-whitman-hillary-clinton.html?_r=0
  8. As criticas aos pais do soldado muçulmano derrubaram a popularidade do Trump em menos de uma semana!!! O Trump deu mole demais, deveria ter fingido de bobo. Os americanos prezam muito pelos soldados mortos em batalha, seja ele muçulmano ou o caralho. Ali não é o Brasil brother, os ianques tem baixíssima resiliencia a demagogia.
  9. Torço para que a crise piore um pouco mais. Tem que piorar até chegar ao ponto de serem obrigados a fazer uma reforma ou uma nova constituição. E em 2018 o LULA volta. Ele é o Robert Mugabe brasileiro, vai ser reeleito até 100 anos de idade, simplesmente porque os pobres gostam dele e os pobres são a maioria da população.
  10. O negócio do Trump é que ele é anti-expansionista. A ideia dele seria fazer dos EUA uma Alemanha grande. Um país que não interfere em assuntos de outros países e que preocupa em ganhar o seu. O cara defende a substituição de importações.!! Ironicamente a Hillary é o contrário, ela é a favor das intervenções militares no Oriente Médio e do livre comércio com a Europa e a Asia (essa ultima está quebrando os EUA). O Trump ganhar seria muito engraçado. Ia ser uma quebra de paradigmas total da Direita Americana.
  11. É da Autobiografia do Arnold: "A Inacreditavel Historia da Minha Vida". Depois vou postar como ele conseguiu seu primeiro prédio de apartamentos, tudo isso antes de virar ator. Ele era bem esperto. Não é a toa que chegou onde chegou.
  12. O DINHEIRO QUE JOE ME PAGAVA NUNCA durava muito. Eu vivia tentando encontrar maneiras de ganhar mais. À medida que meu inglês foi melhorando e pude começar a explicar como treinar, passei a dar seminários na Gold’s e em outras academias. Cada um deles me rendia 500 dólares. Também criei um negócio de vendas por correspondência com sede no meu próprio apartamento. Tudo começou por causa das cartas de fãs que eu recebia. As pessoas queriam saber como era meu treinamento para os braços ou o peito e me perguntavam como elas próprias poderiam entrar em forma. Eu não conseguia responder a tantas cartas, então, no início, pedi aos redatores da revista que me ajudassem a elaborar alguns modelos que eu pudesse enviar. Foi assim que tive a ideia de vender uma série de apostilas. Ao contrário da Europa, nos Estados Unidos não havia um milhão de obstáculos para se abrir um negócio. Eu só tive que ir à prefeitura e pagar 3,75 dólares por um alvará, depois alugar uma caixa postal para receber os pedidos. Em seguida precisei ir ao Conselho de Uniformização Fiscal do estado da Califórnia e à Receita Federal. Eles me perguntaram: – Quanto o senhor acha que vai ganhar? – Mil dólares por mês, assim espero. Então paguei 320 dólares, valor estimado da primeira parcela de impostos. Não houve nenhum interrogatório. Os funcionários eram educados, gentis e prestativos. Quando Franco e eu abrimos uma empresa de serviços de pedreiro, foi a mesma coisa. Saímos balançando a cabeça e ele comentou: “É por isso que chamam este país de terra das oportunidades.” Estávamos felicíssimos. As apostilas eram, basicamente, os artigos que eu vinha escrevendo para Joe e que os redatores e fotógrafos me ajudavam a aprimorar acrescentando detalhes e fotos. Fizemos uma para braços, outra para peito, uma para costas, uma para panturrilhas e coxas, sempre explicando como obter um corpo mais simétrico, como ganhar peso, como posar e assim por diante. Foram 10 apostilas no total. Era possível encomendar a série inteira por 15 ou 20 dólares, ou então escolher qualquer volume avulso por 1 ou 2 dólares cada um. As pessoas também pediam fotografias minhas, de modo que mandei imprimir um álbum com as minhas preferidas. Joe Weider tinha um grande negócio de venda por correspondência, é claro, mas ele na verdade não considerava seus fisiculturistas concorrentes. Eu o convenci a me ceder espaço publicitário de graça nas suas revistas. “Você poderia começar a me pagar por me usar nos seus anúncios”, falei, “mas prefiro que me dê essa oportunidade.” Achava que Joe fosse aceitar, porque ele sempre odiava gastar dinheiro. Ele não só concordou como nos deu total apoio: disse que eu poderia começar com uma página inteira e que, se o negócio deslanchasse mesmo, poderíamos passar para uma página dupla. Muitos fisiculturistas fracassaram nas vendas por correspondência porque recebiam o dinheiro mas não conseguiam se organizar para enviar o produto. Pela lei, era preciso entregar as encomendas dentro de determinado prazo. Se o correio recebesse reclamações, sua caixa postal era confiscada e seu negócio ia para o espaço. Você podia até pegar cadeia. Mas eu era supereficiente. Tirei as portas do armário do meu quarto para criar um nicho e pedi a um amigo que fizesse prateleiras e uma pequena escrivaninha dobrável para mim. Cada apostila tinha seu próprio escaninho numerado, e havia cestos para correspondência recebida, cheques, envelopes e encomendas a serem enviadas. Minhas apostilas foram um sucesso. Em pouco tempo, acrescentei um cinturão para musculação com a marca Schwarzenegger e outros produtos, o bastante para um anúncio de página dupla. Isso atraiu ainda mais clientes. O negócio foi aumentando tanto que eu pude contratar uma secretária para trabalhar alguns dias por semana e atender à maior parte dos pedidos. Antes de publicar os anúncios na revista, eu sempre os mostrava a Joe, porque ele era um verdadeiro rei do merchandising. Ele dissecava meu texto quase palavra por palavra. “Por que não escrever: ‘Pedido atendido em poucos dias’?”, perguntava ele. “Ponha isso no anúncio! As pessoas querem saber que podem confiar em você. E deveria colocar também: ‘Apostila com tiragem limitada.’ Todo mundo adora tiragens limitadas!” Eu estava adorando ser um empreendedor americano. Com as vendas por correspondência, estava trilhando o mesmo caminho de Charles Atlas! Logo criei outro negócio, dessa vez com Franco. Sua ideia era que trabalhássemos na construção civil, porque ele já tinha atuado nesse ramo tanto na Itália quanto na Alemanha e acreditava que as pessoas iriam querer contratar dois caras fortes. Quando fomos ao sindicato, porém, descobrimos que poderia levar meses para nos inscrevermos. “Por que não criamos a nossa própria empresa?”, perguntei a Franco. Ele tinha experiência no ofício de pedreiro, e eu na administração de um negócio. Então, foi o que fizemos. Pusemos um anúncio no jornal dizendo: “Pedreiros europeus. Especialistas em mármore e pedra.” Não demoramos a conseguir nosso primeiro trabalho: construir um muro para um cara cuja casa, em Venice, pertencera ao astro do cinema mudo Rodolfo Valentino. Franco e eu tínhamos percebido que os americanos adoravam tudo o que era estrangeiro: massagens suecas, design italiano, ervas chinesas, engenhosidade alemã. Decidimos que devíamos ressaltar o fato de sermos europeus. O detalhe de Franco ser italiano era particularmente útil. Veja o Vaticano! A arquitetura italiana é imbatível. Eu também já havia reparado que os americanos gostam de pechinchar um pouco e de ter a impressão de estar fazendo um bom negócio – ao contrário dos alemães, que se mostram mais dispostos a aceitar o preço pedido. Assim, Franco e eu bolamos uma cena. Eu levava uma trena, tirava medidas e fazia um orçamento. Para aumentar a aura europeia de mistério, as medidas eram sempre em metros e centímetros, em vez de polegadas e pés. Então mostrava os números a Franco e começávamos a bater boca em alemão na frente do cliente. – O que está acontecendo? – perguntava o cliente. – Bom, o senhor sabe como são os italianos – dizia eu, revirando os olhos. – Não entendo por quê, mas Franco acha que a sua varanda vai custar 8 mil dólares. Ele quer encomendar x tijolos, muito mais que o necessário. Sério, cá entre nós, eu acho que podemos fazer tudo por 7 mil. Vão sobrar vários tijolos, que podemos devolver para pedir os mil dólares de volta. E assim o cliente começava a confiar em mim na mesma hora. – Quanta gentileza a sua tentar me fazer o melhor preço. – Bom, nós queremos ser competitivos. O senhor com certeza pediu outros orçamentos, não é? – Pedi, claro. – Está vendo, Franco? – dizia eu. Então batíamos boca em alemão mais um pouco e o cara saía todo feliz depois de fecharmos o serviço por 7 mil. Adorávamos trabalhar como pedreiros e tínhamos a sensação de ser muito produtivos. Mas também nos divertíamos bastante. Certa vez, uma mulher apresentou o orçamento de um concorrente nosso: ele cobrara 5 mil para trocar a chaminé da casa dela, e nesse preço estavam inclusos os mil dólares para demolir a antiga. – Mil dólares? – estranhou Franco. – Me deixe dar uma olhada. Ele subiu no telhado, apoiou as costas nas telhas e, como se estivesse no aparelho de leg press da academia, fez um movimento com as pernas que arrancou a chaminé inteira. Esta quase foi parar em cima da mulher, que assistia a tudo lá do chão. Em vez de se zangar, porém, ela ficou agradecida. – Ah, muito obrigada por me ajudar! Que perigo! Essa chaminé poderia ter caído na cabeça de alguém. Ela não só nos contratou para o serviço como nos deixou ficar com os tijolos velhos, que eu vendi para outro cliente dizendo que eram “tijolos vintage”. Outro cliente queria refazer o muro em volta da sua casa. Chegamos à conclusão de que demolir o muro antigo seria um trabalho pesado o suficiente para valer como nosso treino do dia. Alugamos os maiores martelos que conseguimos encontrar e eu disse a Franco para transformarmos aquilo em uma disputa. “Você começa daquele lado e eu começo deste aqui”, sugeri. “Vamos ver quem chega ao meio primeiro.” Começamos a martelar feito uns doidos, e eu teria ganhado caso uma lasca de muro não tivesse voado e quebrado a janela de vitral antiga do cliente. Lá se foi nosso lucro. Fazia menos de um ano que Franco e eu tínhamos aberto a empresa quando um grande terremoto atingiu o Vale de São Fernando, no dia 9 de fevereiro de 1971. Varandas ficaram deformadas, paredes racharam, chaminés despencaram dos telhados. Era a melhor oportunidade que poderíamos ter tido. Logo pusemos nosso anúncio no Los Angeles Times e arrumamos tanto serviço que trabalhávamos dia e noite. Contratamos alguns dos fisiculturistas da praia para nos ajudar – em determinado momento, chegamos a ter 15 deles misturando cimento e carregando tijolos. Era uma visão bem engraçada, mas não podíamos depender daqueles homens. Eles simplesmente não eram capazes de trabalhar diariamente. Joe tinha razão: alguns deles eram uns preguiçosos caras de pau. Com o dinheiro que ganhamos, Franco e eu conseguimos comprar carros melhores e pagar por aulas de melhor qualidade. Também pudemos fazer nosso primeiro investimento. Na época, as companhias aéreas estavam planejando utilizar aviões supersônicos, e havia o projeto de construir um aeroporto supersônico em Palmdale, logo depois das montanhas, uns 80 ou 100 quilômetros a nordeste de Los Angeles. Eu queria ficar rico muito depressa. Quando descobri a história do aeroporto, pensei: “Poderia ser um ótimo investimento.” Dito e feito: um ou dois meses depois, recebemos um exemplar do jornal da região, o Antelope Valley Press , que trazia na primeira página um magnífico desenho de como ficaria o aeroporto: imenso, bem futurista, exatamente como eu imaginara que seriam os Estados Unidos. Aquilo, sim, era pensar grande! Em Graz, as autoridades se preocupavam se o aeroporto deveria receber três ou quatro aviões por dia. “Isso vai ser importante”, pensei. Imaginei que, quando se constrói um aeroporto dessa magnitude, é preciso ter armazéns em volta, além de shoppings, restaurantes, empreendimentos residenciais, prédios públicos – mais e mais crescimento. Então disse a Franco: “Vamos descobrir se tem alguma coisa à venda.” Não demorou muito para o Antelope Valley Press publicar outra matéria de capa sobre como havia empresas comprando grandes terrenos que depois loteavam para revender. Um senhor de uma dessas empresas nos levou para ver um terreno. Na época, o Vale dos Antílopes era uma região abandonada, não passava de deserto. Levamos duas horas para chegar lá, de ônibus, e o cara passou a viagem inteira falando sobre o projeto. Explicou como iriam construir uma autoestrada até Palmdale e disse que o aeroporto seria internacional. No futuro, poderia vir até a ser usado para aviões espaciais. Ficamos impressionados. Quando chegamos, ele nos mostrou por onde chegariam a energia elétrica e a água, confirmando meu instinto de que aquela seria uma boa oportunidade. Comprei 4 hectares de terreno por um total de 10 mil dólares, e Franco, 2, bem ao lado de onde ficaria a pista de pouso e perto do local onde haveria um complexo de arranha-céus. Não tínhamos 15 mil dólares em dinheiro vivo, de modo que combinamos pagar 5 mil e mais 13 mil de principal e juros ao longo dos anos seguintes. É claro que nada disso levava em conta o problema do ruído supersônico e de como ele afetaria as pessoas que morassem sob a rota dos aviões. A questão virou uma enorme disputa no mundo inteiro, não apenas nos Estados Unidos. Os governos acabaram decidindo que as companhias aéreas só poderiam fazer os aviões voarem numa velocidade superior à do som quando estivessem acima dos oceanos – e Franco e eu acabamos com vários hectares de deserto encalhados. O empreendedor insistia que tudo não passava de um obstáculo passageiro. “Não vendam”, dizia ele. “Seus netos ainda vão aproveitar essas terras.” Arnold Schwarzenegger
  13. O Nordeste é deficitário por motivos políticos. Só a cidade de Camcun no México recebe mais turistas por ano que o Brasil inteiro. Vai dizer que Cancun é mais bonita que as praias do Ceará por exemplo? Nunca. Isso é culpa do Estado Balofo e da falta de empreendedorismo. Fora que o Nordeste esta geograficamente mais proximo da Europa, da Africa e dos EUA em relação ao resto do país. Sou a favor do secessionismo mas isso é utopia no Brasil. O governo central não iria abrir mão dos seus escravos, principalmente sulistas e sudestinos que pagam as contas da festa do Estado Balofo. E se tiver guerra é Peso-Pesado contra Peso-Leve. Vai ser a Guerra dos Farrapos 2.0
  14. Maior população, maior PIB, maior área, maior área cultivável, maior número de cabeças de gado, maior litoral... Não que o Paraná não seja importante, é claro.
  15. Na realidade o PIB per capta do Sul é próximo ao do Paraguai. Com a atual cotação do dólar deve ser até ligeiramente menor, o dólar está 3,28. Mas o problema nem é esse. O Rio Grande do Sul é um celeiro de esquerdistas bem sucedidos: Brizola, Dilma, quase todos os deputados do RS são de esquerda. Isso iria resultar na esquerdização do Sul pois o RS é o estado mais importante dos três. No entanto, eu sou a favor da separação. Pois o Brasil necessita de uma crise ainda mais agressiva que essa para mudar. O governo só vai mudar quando não tiver como se pagar. E o Sul ajuda a pagar o déficit do Nordeste. O Norte é neutro e Sudeste e Centro Oeste pagam o resto da conta. Apesar disso, uma secessão no Brasil é muito improvável. O Sul sempre teve províncias gordas para o governo sugar. É muito gado, comida e gente trabalhadora para o governo escravizar. Veríamos a FAB bombardeando Porto Alegre e a deixando em ruínas antes de largar o osso. Seria uma guerra fácil, todo estado que tentou enfrentar o EB sozinho perdeu, o RS na Revolução farroupilha e SP foi especialmente aniquilado em 32 por Getulio Vargas.
  16. Porque as pessoas que nunca entraram em uma academia na vida fazem perguntas sobre: - Quanto tempo dura um treino? - Quantos dias na semana devo ir na academia? - Vou ficar gigantão igual o Ronnie Coleman? Não quero. - Whey é bomba? - Que tipo de roupa devo usar? Eu acho que deve-se ter tópicos assim no fórum.
  17. Até na Africa todo mundo tem celular. Isso não tem nada a ver com FHC e sim com a escala de produção dos celulares que acabou baixando o custo do produto.
  18. O tópico é interessante para novos membros e quem nunca treinou e procura o forum atrás de informações básicas. Pena que a Moderassaum vai apagar o tópico dizendo que esse assunto já foi discutido em 300 a.c quando os dinossauros ainda caminhavam sobre a terra.
  19. 75 kg já seria uma meta realista para um natural e bf de uns 10%. Olha os superiores de um cara de 1,80 e 79 kg. Um shape de natural por assim dizer, alcançavel com um tempo razoável de treino. Levar em consideração que por ser um boxeador term as pernas finas.
  20. Voltando ao tópico:
  21. Só o Danilorf leva esse tópico a sério. Nem o próprio Bolsonaro se leva a sério.
  22. KKKKKKK. Depois reclamam que a direita não tem intelectuais relevantes.
  23. É o que eu sempre falo, com esses liberais brasileiros estamos à pé. Por exemplo, em que fórum gringo a galera liberal conversa tanto sobre rentismo e tão pouco sobre empreendedorismo? Já nos Hu3 Hu3 Br...
  24. Político brasileiro não tem ideologia. Temer surfou na nova onda liberal mas ao chegar ao poder já propôs a volta da CPMF e colocou o Meirelles que é o homem do Lula. Fora os ministérios outra lenda desmistificada pelo Ciro Gomes. Os idiotas úteis que foram as ruas com tinta guaxe na cara... Deu bilhão? kkkk Relembrar é viver:
  25. Não precisa ler mais do que a primeira frase do seu texto pra notar seu nível de analfabetismo político. Estatismo não é caracteristica exclusiva da esquerda, jovem padawan. Se bem que pros bolsominions o anarquismo é de direita e o nazismo é de esquerda, então fica foda aushaushaush Os caras vivem em um mundo só deles. É muito dificil, é muito dificil.
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