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SirUpir

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Posts postados por SirUpir

  1. Então segue o jogo.
    A TACO é confiável sim, mas acho que você extraiu errado as informações.
    55g de proteína acho que tem em 250g de carne moída (crua), não em 150g.
    2 ovos cozidos (100g) tem aproximadamente 13g de proteína e 10g de gordura.

  2. Acredito que os macros dos ovos e da carne moída estão errados. 
    Considerando sua altura e peso, se eu fosse você, reduziria a quantidade de kcal para algo próximo de seu GCD, e ia aumentando progressivamente de acordo com a dificuldade do ganho de peso. Eu era muito magro também, inventei de fazer um bulk com 3000+ kcal e em três meses eu estava inchado e barrigudo.
    Melhor ganhar peso devagar, mas com qualidade. Mas, também, tem o fator idade, você é um pouco mais novo do que eu era quando fiz esse bulking.

  3. FITNESSCROSSFIT

    This CrossFit Games Medalist Was Just Disqualified for Doping

    Ricky Garard tested positive for PEDs, and is banned from competing until 2021

    BY DANIELLE ZICKLOctober 4, 2017
     

    Ricky Garad crossfit athlete banned for doping

    INSTAGRAM.COM/@RICKY GARAD

    After testing positive for a banned performance enhancing drug, 2017 Reebok CrossFit Games podium finisher Ricky Garard has been stripped of his third-place title and banned from competing until 2021.

    According to a press release from the CrossFit Games, the 23-year-old from Australia will lose the $76,000 he won for his third-place overall finish and his first-place finishes in the Madison Triplet and Cyclocross events. Garard took to social media to apologize and explain what happened, saying he tested positive for SARMs (short for selective androgen receptor modulators), a type of drug chemically similar to anabolic steroids.

     

    "I was taking the same supplements at the CrossFit Games as I did at the Pacific Regionals," he wrote. "Therefore, I didn't feel the need to change anything. I thought I was legitimately competing within the rules with no unfair advantage over others."

    "But, after further investigation and very specific testing, it has been revealed that my research has failed me, and I have received a positive test for SARMs," he continued. "To be clear these supplements were taken in tablet form with nothing ever injected."

    Garard went on to say that he hopes the CrossFit Games will continue to strictly enforce their rules so the sport will remain drug-free. (Want to try CrossFit? Make sure you have the right shoes. You can check out our guide here.)

    "They have rules, guidelines, and policies to abide by. I have unintentionally f***ed up, their evidence has proven me guilty, and I will own my actions day by day for the rest of my life," he wrote.

    According to Justin Bergh, the general manager of the CrossFit Games, an athlete has never tested positive for PEDs until now.

    "We will closely evaluate the circumstances of his case and others, and adjust our directed testing accordingly," Bergh said in a statement. "All athletes can be confident that CrossFit will aggressively pursue and punish anyone who attempts to use drugs to gain an advantage in competition.” Two other athletes tested positive for PEDs as well. Tony Turski, who finished second in the Masters Men 55-59 Division, tested positive for Anastrozole, and Josée Sarda, who placed first in the Masters Women 50-54 Division, tested positive for SARMs, ostarine, and testolone.

    With Garard’s disqualification, Patrick Vellner is now the third-place finisher of the 2017 Games. (Channel your inner CrossFit competitor with muscle-building workouts fromMetashred Extreme by Men's Health.)

    We reached out to Garard for comment, but did not hear back by the time of publication.

     

    Fonte: https://www.menshealth.com/fitness/crossfit-games-ricky-garard-performance-enhancing-drugs

     

  4. Em ‎22‎/‎02‎/‎2017 at 09:33, Torf disse:

    A quem questiona por que eu näo apoio os ideais de pessoas como Marine Le Pen, Donald Trump ou partidos como a AfD, vou contar o que aconteceu comigo hoje de manhä:

     

    Eu estava a caminho do escritório para me preparar para um encontro com uma cliente, quando resolvi passar rapidamente no supermercado para comprar ovos e Coca Zero. Terminadas as compras fui em direcäo ao meu carro quando de repente, uma senhora de uns 55 anos que estava parada no meio do estacionamento procurando vaga engata a ré e vem com tudo me atingindo, machucando levemente minha perna e quebrando meus ovos.

     

    Como näo foi nada demais, afastei-me para o lado para que ela continuasse a ré, na expectativa que ela fosse me perguntar se eu estava bem, se eu estava machucado e se oferecer para pagar pelos ovos quebrados. Como fui ingênuo...

     

    A senhora parou o carro ao meu lado, abaixou o vidro e falou: saia do meu caminho, estrangeiro de merda. Eu sem entender aquilo respondi: como é que é? E ela falou: estrangeiro burro, olhe por onde anda. Eu retruquei: a senhora deu ré sem olhar para trás, me atingiu e näo vai nem pedir desculpas? Daí ela estacionou o carro, desceu e veio em minha direcäo e falou: eu nunca que irei pedir desculpas a um estrangeiro como você. Tudo de ruim que há nesse país é culpa sua e do seu povo. Saia daqui e volte para o buraco de onde veio. Eu insisti: minha senhora, a senhora me atingiu com seu carro, me machucou, quebrou meus ovos e vai ficar por isso mesmo? A resposta dela: tudo culpa sua. Estrangeiro idiota que näo olha por onde anda. Típico do seu povo ficar atrapalhando a vida de um alemäo. Volte para o inferno do seu país e me deixe em paz.

     

    Isso eu me segurando para näo sentar a mäo na cara da velha, ainda sem saber o que fazer, respondi: Sabia que por causa de Hitler, milhöes de alemäes fugiram para o meu país e meu país recebeu os refugiados alemäes (falei isso com bastante ênfase) de bracos abertos? A senhora conhece o Brasil por acaso para ficar falando esse tipo de insanidade?

     

    Ao perceber que eu näo sou refugiado islâmico, ela simplesmente falou: saia do meu caminho, estrangeiro, tenho muito o que fazer. Näo quero perder meu tempo com um estrangeiro burro. Daí ela foi para o supermercado fazer as compras.

     

    Eu ainda indignado, sem saber como reagir, liguei para a polícia. Dois minutos depois chega uma viatura. Eu contei tudo que aconteceu e esperamos a mulher retornar das suas compras. Daí quando ela nos viu ela veio em nossa direcäo falando: näo acredito que a polícia alemä teve que perder seu tempo se ocupando com um estrangeiro...

     

    Entäo o policial foi para a senhora, contou tudo que eu tinha contado e perguntou a ela: é verdade? Ela falou: sim! Daí eu perguntei: a senhora näo vai pedir desculpas? Ela respondeu: Näo. Vivemos em um país livre onde eu posso dar minha opiniäo. Minha opiniäo é que toda a desgraca que existe na Alemanha é por causa dos estrangeiros. é Um direito meu e näo vou pedir desculpas por isso. Näo cometi nenhum crime. Entäo o policial respondeu: minha senhora, desse jeito eu vou ficar convencido de que a senhora atropelou o rapaz de propósito, que a senhora tinha intencäo de ferí-lo e isso sim é crime. A senhora vai pedir desculpas a ele ou näo? Daí ela se virou para mim e falou: me desculpe. Daí o policial se virou para mim e falou: vai aceitar as desculpas ou vai querer ir à delegacia prestar queixa? Confesso que eu estava doido para ir pra delegacia mas lembrei que teria que desmarcar com a minha cliente, procurar um advogado, enfim, a dor de cabeca näo compensaria. Aceitei as desculpas.

     

    Agora estou aqui em casa, sem ovos, escrevendo esse desabafo querendo saber a opiniäo de vocês acerca do acontecido.

     

    Agora me explica, de forma coerente, o que uma retardada dessa tem haver com Donald Trump e Marine Le Pen, ou a direita?

  5. O problema do brasileiro é que ele acredita ser: economista, historiador, linguista, engenheiro, contador, financista, diplomata, jurista, teólogo, físico, químico, biólogo, matemático, filósofo, expert em política e em todas as teorias estruturais e de existência e funcionamento de Estados e expert em sistemas econômicos, além disso, sabe como resolver facilmente os problemas econômicos e sociais de toda a Nação, com soluções simples sintetizadas em duas ou três linhas.

    Se os brasileiros fossem tão bons como são para dar pitacos em assuntos que nunca estudaram a respeito, o País seria uma maravilha.

     

    Amigo, se você quer um canditato que faça e pense exatamente como você, CANDITATE-SE.

     

  6. Jejum faz suas células se comerem; e isso te renova, diz Nobel de medicina

     
    • iStock

       
    Spoiler

     

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    Não é dieta ou regime. Os cientistas estão pesquisando como o jejum ou o corte radical de calorias pode promover o aumento da expectativa de vida. A alimentação equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para uma boa saúde. Porém, já é sabido que a privação de alimentos de forma controlada pode ativar mecanismos de autodefesa das células que garantem a elas maior longevidade. É isso que se traduz em benefícios para todo nosso organismo.

    Tudo por causa da autofagia. Ela é um mecanismo importante de autolimpeza que existe em todas as células de nosso corpo. Os genes que regulam essa reciclagem de organelas velhas ou malformadas foram identificados por Yoshinori Ohsumi, ganhador do Nobel de medicina deste ano.

    Akiko Matsushita/Kyodo News via AP
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    Yoshinori Ohsumi ganhou o Nobel graças a suas descobertas sobre a autofagia, um processo de reciclagem celular

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    A redução da autofagia leva ao acúmulo de componentes danificados, o que está associado à morte das células e ao desenvolvimento de doenças. Assim, manter o mecanismo ativo seria uma forma de prevenir problemas futuros.

    A autofagia é ativada quando a célula está em situações de estresse. Por exemplo, quando o indivíduo fuma um cigarro ou deixa de se alimentar. Para sobreviver, a célula passa a "comer" partes internas, degradando tudo o que tem de ruim. Quanto mais o mecanismo funciona maior a faxina interna.

    A autofagia não fica ativa o tempo todo. Mas a restrição de nutrientes é uma forma de burlar isso"

    Luciana Gomes, pesquisadora do Laboratório de Reparo de DNA da USP

    "O jejum induz a autofagia, isso é sabido. Também sabemos que a autofagia induz a longevidade. A busca agora é entender a conexão entre a autofagia ativada pelo jejum e a longevidade das células", explica Soraya Smaili, professora livre-docente da Escola Paulista de Medicina. Segundo ela, a maioria dos estudos feitos até hoje foi com animais. 

    Comer menos calorias também pode aumentar longevidade

    Outra forma de ativar a autofagia e propiciar benefícios para o organismo é com a restrição do consumo de alimentos. Para funcionar, a redução de calorias ingeridas dever variar entre 20% e 60%, de acordo com as pesquisas. "Não é o jejum, é a diminuição prolongada de consumo de nutrientes. A autofagia é aumentada", explica Luciana Gomes. A redução ocorreria principalmente no consumo de carboidratos e proteínas.

     

    QMUL
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    Contudo, se a privação de nutrientes for muito longa, os efeitos passam a ser negativos. Nesse caso, a célula poderia começar a degradar componentes bons, que funcionam. O ideal seria conseguir estimular a faxina interna em tempo certo, sem excessos. Para isso, os cientistas pesquisam qual seria o tempo de jejum e o nível de redução calórica que garantiriam os efeitos benéficos sem causar prejuízos.

    Smaili diz que há estudos feitos em humanos que mostram que o jejum, se bem conduzido e monitorado, traz benefícios a longo prazo. "Não é um jejum prolongado. É de 12 e no máximo 24 horas. E pode ser específico, de alguns nutrientes, como carboidratos e proteínas", afirma.

    Durante o jejum, seria importante manter o consumo de água e de sais, para não provocar aumento da pressão arterial ou desidratação. Um soro pode cumprir essa função. E o jejum só poderia ser feito por pessoas saudáveis.

    Adnan Abidi/Reuters
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    Em algumas culturas, o jejum periódico é tradicional, como o Ramadã para os muçulmanos

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    Fazer jejum ou reduzir alimentação, o que você prefere?

    Para garantir o aumento da expectativa de vida a longo prazo, o jejum precisaria ser feito de forma periódica. "Não adianta fazer um hoje e outro no ano que vem", diz a farmacóloga da Unifesp.

    Já a redução calórica precisaria ser permanente para produzir efeitos. "Como é difícil ter essa disciplina, surgiu a busca para confirmar se jejum intermitente conseguiria levar aos mesmos efeitos", complementa a biomédica da USP. 

    As pesquisas existentes ainda não possuem resultados que permitam traçar uma indicação de frequência do jejum. Quanto à restrição calórica, Gomes explica que em testes com animais os melhores resultados ocorreram entre os que foram mantidos em restrição calórica desde o nascimento. O aumento da expectativa de vida chegaria, nesses casos, a 30%.

     

     

     

    FONTE: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/11/28/jejum-ou-corte-radical-de-alimentos-pode-garantir-longevidade.htm

  7. Spoiler

    Açúcar é apontado como vilão pelo seu colesterol alto, não a gordura

    Paula Moura

    Colaboração para o UOL, em São Paulo

    28/10/201606h00
     
    Ouvir texto

     

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    Artigos e revisões que contestam o argumento de que a gordura é o grande vilão das doenças coronárias têm ganhado força. Em vez dela, a culpa seria do açúcar. No mês passado, a revista JAMA Internal Medicine publicou um estudo que sugere que a indústria do açúcar pagou o equivalente a US$ 48 mil para uma pesquisa relacionar doença do coração à gordura saturada e tirar o foco do risco causado pelo açúcar.

    Outro famoso é o Estudo dos Sete Países, publicado pelo médico americano Ancel Keys em 1970, uma das pedras fundamentais para se afirmar que as doenças cardíacas são causadas pela gordura, também vem sendo questionado.

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    Açúcar invertido é um composto comum em alimentos, é o açúcar com água
    Na pesquisa, Keys ignorou países que consomem muita gordura, mas pouco açúcar, como a França, e tem taxas baixas de doenças coronárias. Além disso, o artigo diz que "a taxa de doenças coronárias é correlata à média de calorias derivadas da sacarose (o açúcar comum) na dieta explicada pela interrelação da sacarose com a gordura saturada". Ou seja, Keys não fez um teste controle para separar o resultado da gordura e do açúcar, apenas considerou os dois juntos.

    Um dos maiores acusadores do açúcar, o endocrinopedriatra e pesquisador Robert Lustig, da Universidade da Califórnia, defende que ele causa diretamente doenças cardiovasculares, gordura no fígado, diabetes tipo 2 e cárie.

    Ele publicou neste ano na revista Obesity, da Sociedade Americana de Obesidade, o resultado da troca do açúcar por carboidratos na dieta de crianças obesas nos Estados Unidos por nove dias, sem alterar a quantidade ingerida. Observou então uma redução de 10 pontos do colesterol LDL, implicado em doenças do coração, além de reduzir os triglicérides (gordura armazenada no corpo) em 33 pontos e a pressão arterial em 5 pontos. Mesmo sem alteração significativa do peso, o metabolismo melhorou consideravelmente. Para Lustig, a obesidade não é a causa, mas um dos sintomas dos problemas causados no corpo pelo açúcar.

     

    O conceito de que você precisa de açúcar para viver é propaganda que a indústria do açúcar usou para as pessoas não acharem que poderia ser perigoso consumi-lo. O açúcar não é perigoso por causa das suas calorias, mas porque a bioquímica da molécula é perigosa"

    Lustig argumenta que as orientações para reduzir o consumo de gordura saturada que vigoraram por 50 anos provocaram um aumento no açúcar adicionado à grande parte dos produtos industrializados: pães, ketchup, e principalmente refrigerantes e sucos. As orientações também fizeram médicos recomendarem a troca de manteiga por margarina e banha por óleos vegetais, entre outros. E o colesterol ruim não diminuiu.

    Neste ano, um grupo multidisciplinar nos EUA avaliou dados que haviam sido deixados de fora de um dos estudos mais completos e que dava suporte à hipótese de que a dieta rica em gorduras saturadas aumenta o risco de doenças coronárias, chamado Experimento Coronário de Minnesota (1968-73). "Quando você analisa a sequência histórica da hipótese da dieta-coração dos anos 1950 até agora, parece claro que a publicação incompleta de estudos importantes gerou um viés na pesquisa e na política de nutrição", diz Daisy Zamora, pesquisadora da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte que participou da pesquisa. 

    Veneno para o fígado e coração

     

    iStock
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    O mel também contém muito açúcar e deve ser evitado
    Lustig descreve o açúcar como "veneno" por ser metabolizado da mesma forma que o álcool e produzir colesterol nesse processo. A digestão do açúcar leva à formação de uma substância chamada acetilcoenzima A, que forma o triglicérides e acaba se transformando em uma lipoproteína chamada VLDL, que, quando quebrada no fígado, produz colesterol LDL pequeno e denso. Há consenso de que este LDL alto está associado a doenças do coração, já que ele forma placas nas artérias.

     

    Já quando a gente come gordura, eleva o nível de colesterol LDL grande e leve, que é mais inofensivo. "Na corrente sanguínea, você mede os dois juntos, pois é muito difícil distinguir um LDL do outro", diz Lustig. "O que você faz é olhar o nível de triglicérides em associação ao LDL, pois os triglicérides dizem de qual deles se trata". Os triglicérides estão associados ao colesterol baixo e denso alto, que significa risco ao coração.

    A gordura alimentar não aumenta o colesterol pequeno e denso, mas o açúcar sim. Os carboidratos também aumentam, mas especialmente o açúcar" Lustig

    O médico cita uma pesquisa que mostrou que o mesmo número de calorias de glicose e frutose (as duas juntas formam a sacarose) se transformam em coisas diferentes. No caso da glicose, quase nada virou gordura. Mas, das calorias de frutose, 30% se transformam em gordura. Parte dessa gordura não consegue sair do fígado e causa esteatose hepática não alcoólica, ou gordura no fígado.

    Essas reações ocorrem independentemente de o açúcar ter passado por menos processos químicos, ou seja, aumenta com ingestão de açúcar refinado, cristal, demerara, mascavo e até mel. A diferença entre os açúcares é, por quanto mais processos de refinamento passar o açúcar, menos minerais ele vai conter, explica nutricionista Gabriela Rebello, pesquisadora da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (ES). Entre os adoçantes, ainda não há estudos que comprovam a relação, mas ambos recomendam cuidado. A única fonte de frutose recomendada por Lustig é a das frutas, pois elas vêm com fibras e em quantidade que somos capazes de metabolizar.

    A gordura como vilã

     

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    A frutose e o xarope de milho são açúcares presentes em vários alimentos naturais e industrializados
    No entanto, existem os defensores da hipótese de que é a gordura saturada, presente em laticínios e carne vermelha, que aumenta o LDL. Marcelo Bertolami, diretor da divisão científica do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia cita estudos como o de Ancel Keys, alvo da controvérsia atual, outro da década de 1970 chamado Nihonsan, que estudou homens japoneses no Japão, Havaí e na Califórnia, e concluiu que o ambiente e os níveis de colesterol prevalecem sobre a genética como fator de risco para doenças cardíacas.

     

    Ele concorda que o consumo de açúcar está relacionado ao colesterol pequeno e denso. Porém, discorda que haja uma relação causal direta por ser difícil mensurar e separar os dois tipos de LDL. "Quanto mais triglicérides você têm, você tem uma tendência a ter mais LDL pequeno e denso, mas não concordo que o açúcar causa diretamente doença cardíaca", afirma.

     

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    Muito comum em bebidas para prática de exercício, a maltodextrina é um tipo de açúcar presente nos alimentos
    Todos entrevistados concordam que a gordura trans é péssima para o organismo, pois não é metabolizada. "A gordura trans é pior do que o açúcar. O açúcar pode pelo menos ser oxidado e usado para energia. Nós não temos enzima para metabolizar a gordura trans, o corpo não tem outra escolha senão armazenar no fígado, o que causa doença hepática", diz Lustig. No Brasil, a gordura trans é permitida em porções muito pequenas, como em bolachas industrializadas.

     

    Até hoje, o alerta sobre o risco de consumir gordura saturada existe na orientação do governo americano apesar de a Associação Americana do Coração, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e outras autoridades também terem começado a alertar sobre a adição de açúcar ser uma das possíveis causas de risco de doença cardiovascular. O Ministério da Saúde do Brasil recomenda uma dieta mais próxima do natural possível, ou seja, evitar o consumo de alimentos industrializados.

    A OMS recomenda que o consumo de açúcar não ultrapasse 10% das calorias consumidas por dia, o que equivale a, aproximadamente, 50 gramas/dia. O brasileiro consome em média 16,3% de açúcar do total de calorias. A nutricionista lembra que um pão francês já tem 25g de açúcar.

    Açúcar também está relacionado com câncer e demência 

    Lustig afirma ainda que o açúcar é responsável pelo aparecimento de demência. Apesar de as pesquisas ainda não terem sido testadas em seres humanos, um estudo publicado em 2015 na revista Biochim Biophys Acta mostrou que a ingestão de frutose (açúcar 33% mais doce que a sacarose) por camundongos reduziu a plasticidade sináptica do hipocampo, afetando o aprendizado e a memória. A maioria das sequelas foi revertida três meses após corte do açúcar da dieta.

    Outra pesquisa associa o açúcar ao câncer. Publicada no jornal Cancer Research, o estudo mostra que a dieta rica em açúcar aumenta o risco de câncer de mama e metástase nos pulmões. Lorenzo Cohen, da Universidade do Texas, apontou que substâncias no sangue associadas a esses tipos de câncer são elevadas com o consumo de açúcar em camundongos.

     

    Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/10/28/acucar-e-apontado-como-vilao-pelo-seu-colesterol-alto-nao-a-gordura.htm

     

  8. 6 horas atrás, Danilo Z disse:

    Muito bom.

    Minha mobilidade é péssima e creio que isso contribuiu pra minha hérnia, porque as dores começaram quando insisti em agachar abaixo do paralelo fazendo butt wink.

    O interessante que estou conseguindo agachar MAS com o tronco bem reto e sem fazer but wink senão a dor me mata , vou ser obrigado e conseguir ter mobilidade de levantador olímpico pra voltar a agachar até o paralelo ou mais fundo ( não chego até a paralela sem fazer but wink se agachar ATG, se agachar low bar sinto dor  ) .

    Comigo é o contrário, antes eu estava agachando 90º para não fazer retroversão, porém sentia dores na lombar após o exercício. Depois que comecei a fazer agachamento profundo, mesmo com certa retroversão, não sinto qualquer dor na lombar.

  9. O caso do "Biggest Looser" - por que o foco em calorias não é o ideal

     

     

    Spoiler

     

    Recentemente, excelente reportagem foi publicada no New York Times sobre um artigo científico que analisou o que ocorreu, no decorrer dos anos, com participantes do reality show "The Biggest Looser", no qual pessoas obesas são colocadas em dietas severamente hipocalóricas e torturadas na academia em frente às câmeras, enquanto treinadores praticam o "fat shaming", isto é, os humilham chamando-os aos gritos de preguiçosos e glutões. Um espetáculo deprimente, como soe ocorrer neste tipo de programa televisivo. Mas, de tempos em tempos, nasce uma flor no esterqueiro, e este artigo é um exemplo disso.

    Não obstante, o viés do artigo original é de que dietas são um exercício de futilidade, visto que o peso voltará, inexoravelmente. O estudo já repercute aqui no Brasil. Mas essa futilidade é verdade quando a estratégia é a restrição calórica voluntária, que ativa mecanismos contra-regulatórios poderosos a fim de retornar o peso ao set point prévio.

    Jason Fung, o autor do excelente e imperdível The Obesity Code, faz espetacular análise do assunto. Instado por mim, Hilton Sousa, do paleodiario.com, fez a tradução relâmpago, que compartilho com vocês (fiquem de olho, em breve gravaremos um videocast - que será legendado! - com o Dr. Fung, dentro da série de Podcasts).


    A FALHA DO BIGGEST LOSER, E O SUCESSO DAQUELE ESTUDO CETOGÊNICO

    Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui.

     

    por Jason Fung

     

     

    Essa semana, espalhado por todo o New York Times, estava um texto sobre um artigo escrito por Kevin Hall, um pesquisador sênior do Instituto Nacional de Saúde. Ele foi publicado na revista Obesity e entitulado “Adaptação metabólica persistente 6 anos após a competição 'The Biggest Loser'“. Isso gerou um bocado de barulho sobre a futilidade da perda de peso.

     

    New York Times: Depois de ‘The Biggest Loser,’ seus corpos lutaram para reganhar o peso

     

    O estudo, junto com outro estudo apresentado por Kevin Hall pareceu gerar mais ansiedade sobre a hipótese da insulina estar morta. É claro, ambos os estudos encaixam-se perfeitamente com a visão hormonal da obesidade e reforçam novamente a futilidade de seguir uma redução calórica como abordagem primária. Você pode reler minha série de 50 partes sobre Obesidade Hormonal se quiser uma visão mais aprofundada.

     

    Então, vamos explorar as descobertas de ambos os excelentes artigos do Dr. Hall. Suas conclusões, bem, vamos apenas dizer que eu não concordo com elas. Os estudos, entretanto, foram muito bem-feitos.

     

    The Biggest Loser

     

    Vamos começar com o primeiro artigo, sobre The Biggest Loser. Essencialmente, o que ele fez foi acompanhar 14 dos 16 competidores. Ao final do show, todos eles tinham perdido quantidades significativas de peso seguindo uma abordagem "coma menos e mova-se mais". Os competidores comeram cerca de 1000-1200kcal/dia e exercitaram-se como loucos.

     

    O que o estudo mostrou é que o metabolismo basal cai como um piano atirado do Edifício Empire State. Ele despenca. Eles queimam cerca de 800kcal a menos por dia, do que anteriormente. O novo artigo mostra que essa taxa metabólica não recuperou-se 6 anos depois.

     

    Em outras palavras, se você reduzir as "calorias que entram", as "calorias que saem" vão cair automaticamente. Isso faz sentido. Se seu corpo normalmente consome 2000 calorias por dia e queima 2000, então o que acontece quando você come apenas 1200 calorias ? Vamos usar o método socrático e fazer uma questão relacionada.

     

    Se você normalmente ganha $100.000 por ano e gasta $100.000, o que acontece quando a sua renda reduz-se para $50.000 ? Bem, você não é estúpido e não quer acabar na cadeia como devedor, então seus gastos caem para $50.000. Bem, nosso corpo não é estúpido também. Se comemos 1200kcal, automaticamente ajustamos ao queimar 1200kcal. O corpo não quer morrer, e nem eu. Por que assumiríamos que o corpo ainda queima 2000 calorias ? Ele não é tão estúpido.

     

    Então, enquanto todos ficamos obcecados em reduzir as "calorias que entram", na prática isso é virtualmente irrelevante para a perda de peso no longo prazo. São apenas as "calorias que saem" que contam. Se você puder manter altas as "calorias que saem", então você tem uma chance de perder peso. Mas redução calórica como abordagem primária (CRAP) não vai fazer isso por você. Esse método garantidamente vai falhar. Esse método de perda de peso, na literatura, tem uma taxa de falha de 99%. Nesse estudo, 13 de 14 competidores do Biggest Loser falharam – uma taxa de 93%. Que era esperada.

     

     

    Padrão dietético low-fat e mudança de peso ao longo de 7 anos:

    O estudo de modificação dietética da Iniciativa da Saúde da Mulher

    Círculos brancos: dieta normal

    Círculos pretos: comer menos e exercitar-se mais

     

    A Iniciativa da Saúde da Mulher, estudo com 50.000 mulheres, provou isso em 2006. Essas mulheres reduziram sua ingestão calórica em mais ou menos 350kcal/dia. Elas esperavam perder mais de 13.5kg/ano. Ao longo de 7 anos, perderam... 100g! Caramba, isso é aproxidamente o peso de uma boa ida ao banheiro. Hmmm. Ficar 7 anos em "coma menos, mova-se mais" ou dar uma bela ida ao banheiro ? A diferença foi a mesma...

     

    Que reduzir as calorias causava um desabamento no metabolismo basal já estava provado muito tempo atrás, nos anos 1950, pelo saco de pancadas favorito da história da nutrição, o Dr. Ancel Keys. Seu famoso "Estudo da Fome de Minnesota" na prática não foi um estudo sobre a fome. Os participantes eram postos em dietas de aproximadamente 1500kcal/dia. Isso representava uma redução de 30% na sua dieta anterior. Eles também eram forçados a andar cerca de 32km por semana. Então essa era uma abordagem tipo Biggest Loser – coma menos, mova-se mais, turbindada. O que aconteceu ao seu metabolismo basal ? Eles comeram cerca de 30% menos, e seu metabolismo basal reduziu-se em cerca de 30%. Eles sentiram-se com frio, cansados, famintos. E à medida que comeram, todo o seu peso retornou.

     

    É a isso que às vezes é dado o nome "modo de fome" ("starvation mode"). É o que as pessoas imaginam que aconteça quando seu corpo começa a desligar-se para conservar energia. O metabolismo basal (as calorias que saem) diminui e você se sente um lixo. À medida que come menos, seu corpo queima menos calorias de maneira que a perda de peso eventualmente estagna. Então você se sente uma m*rda e decide comer um pouco mais (seus hormônios de fome também estão subindo como um foguete), mas não tanto quanto costumava. Mas as suas "calorias que saem" estão tão baixas que você reganha peso. Soa familiar ? Acontece com cada praticante de dieta por aí. O que é injusto é que seus amigos e família culpam a vítima por ter "perdido o bonde" ou por não ter tido força de vontade suficiente. Na prática, seu conselho alimentar – comer menos e mover-se mais – está fadado a falhar. Então não culpe a vítima quando ela falha.

     

    Aqui está o que sabemos até agora.

     

    1.      Cortar calorias te coloca em "modo de fome"

    2.      A chave para perder peso no longo prazo é manter o metabolismo basal ou manter altas as "calorias que saem"

     

    Atividade do gasto energético (AEE), efeito térmico do alimento (TEF) e gasto energético em repouso (REE) como percentuais do gasto energético total (TEE)

     

    Nós precisamos manter o metabolismo basal alto. O que é que não te coloca em modo de fome ("starvation mode") ? Fome de verdade (jejum - "starvation")! Vemos esse efeito com alguns estudos de jejum ou de cirurgia bariátrica.

     

    Então o que acontece na cirurgia bariátrica ? Ela também é chamada de redução de estômago. Porque quando o estômago fica do tamanho de uma noz, as pessoas não podem comer. Sua ingestão calórica cai para muito perto de zero. Jejuar tem o mesmo efeito, exceto que é uma redução voluntária das calorias na direção do zero. O que acontece com o metabolismo basal ? Ele é mantido! Um dos participantes do Biggest Loser de fato sofreu cirurgia bariátrica. O que chama atenção é que sua taxa metabólica na verdade começou a subir de volta!

     

    Vamos pensar sobre o que está acontecendo aqui (você também pode consultar a minha série sobre jejum). À medida que você jejua, há um número de mudanças hormonais que NÃO acontecem na simples redução calórica. Seu corpo sente que você não está recebendo comida. O Hormônio do Crescimento aumenta. A noradrenalina aumenta. A insulina cai. Esses chamados hormônios contra-reguladores são reações naturais ao jejum. Eles mantêm a glicemia normal. Os hormônios do crescimento mantêm a massa magra. A noradrenalina mantém o metabolismo basal alto.

     

    Estudos de cirurgia bariátrica mostram o mesmo. O gasto energético em repouso (calorias que saem) é mantido independente das calorias que entram serem severamente restritas (gráfico acima).

     

    Em 4 dias de jejum, o metabolismo basal não cai – ao invés, ele aumenta 12%. A capacidade de exercício (medida pelo VO2) também é mantida.

     

    Vamos pensar no que está acontecendo aqui. Imagine que somos homens das cavernas. É inverno. Nós não comemos nada nos últimos 4 dias. Se nossos corpos entrassem em "modo de fome", então ficaríamos letárgicos, cansados e com frio. Não teríamos energia para sair e arranjar comida. A cada dia pioraria. E eventualmente, morreríamos. Uau! Por que achamos que nossos corpos são tão estúpidos ? Eu não quero morrer.

     

     

    Taxa de oxidação de gorduras, proteínas e carboidratos x Dias de jejum

     

    Não, ao invés disso o que acontece é que o corpo abre seu grande suprimento de comida armazenada – gordura corporal! Yeah! Nós mantemos o metabolismo basal alto, e ao mudamos a fonte de combustível da comida para a comida armazenada no estoque. Agora temos energia suficiente para sair e caçar um belo mamute.

     

    Não há "modo de fome" na fome de verdade (jejum). Desde que seu percentual de gordura permaneça acima de mais ou menos 4%, você está bem. Mas você não queima proteína ? Não, aqui está o que acontece segundo um estudo do próprio Dr. Hall sobre jejum.

     

    Você pára de queimar açúcar (carboidratos) e passa a queimar gordura. E olha que boas notícias: tem um bocado de gordura estocada aí.

     

     

    Adaptação metabólica seguida a uma perda de peso maciça

     

     

    Na prática, houve uma comparação direta entre os pacientes de cirurgia bariátrica e os competidores do Biggest Loser. No gráfico, você pode ver que a taxa metabólica foi medida nos participantes do Biggest Loser (BLC). Sua taxa metabólica continua caindo, caindo, caindo...E é o que o New York Times reportou também.

     

    Mas observe o grupo dos pacientes submetidos a cirurgia bariátrica (RYGB). Sua taxa metabólica desacelera e depois recupera-se. E eis o fim da diferença entre perda de peso no longo prazo e uma vida inteira de desespero.

     

    The ketogenic diet study

     

    Em um artigo relacionado, Hall apresenta dados sobre dieta cetogênica. Ele mediu a perda de gordura em sua ala metabólica. Ele usou uma dieta regular ou uma dieta cetogênica (muito pobre em carboidratos). Ele mostrou que a dieta cetogênica reduziu os níveis de insulina, que as pessoas queimaram gordura (medida pela oxidação de gorduras) e que as pessoas perderam mais peso. Excelente.

     

    Entretanto, suas belas medidas da gordura corporal também mostraram que a taxa de perda de gordura corporal reduziu-se. Então ele disse que isso "prova" que não há vantagem metabólica em dietas cetogênicas.

     

    Bobagem. Eu tenho minhas dúvidas sobre se um exame DXA (N.T.: Mecanismo de avaliar gordura corporal) pode, na prática, medir frações de kg de gordura perdidos. De qualquer maneira, o principal é que as pessoas perderam peso e ainda estavam perdendo gordura. Entretanto, o que ele menciona de passagem é de longe mais interessante. Ele nota que a dieta cetogênica não produz qualquer lentidão do metabolismo.

     

    Essa é a medalha de ouro, meu camarada!

     

    Ao longo de 25 dias mais ou menos, não há redução do metabolismo? Essa é a parte mais importante da perda de peso no longo prazo! É a linha que divide o sucesso e a falha. A diferença entre lágrimas de alegria e de pesar. No Biggest Loser, participantes baixaram suas taxas metabólicas basais em 500kcal/dia. Na dieta cetogênica , eles continuam queimando essa mesma quantidade – AINDA QUE ESTEJAM PERDENDO PESO.

     

    Então vamos recapitular:

     

    • Cortar calorias te coloca em modo de fome (starvation mode)

    • A chave para perder peso no longo-prazo é manter o metabolismo basal ou aumentando as calorias que saem.

    • A falha do "coma menos, mova-se mais" está comprovadamente perto dos 99%. Isso permanece sendo a recomendação dietética favorecida pela maioria dos médicos e nutricionistas.

    • Fome real (starvation) (jejum ou cirurgia bariática) não te põem em "modo de fome" (starvation mode).

    • Dietas cetogênicas não te poem em estado de fome (starvation mode).

     

     

    Fonte: http://www.lowcarb-paleo.com.br/2016/05/o-caso-do-biggest-looser-por-que-o-foco.html

  10. 4 minutos atrás, busarello disse:

    Como pode ter 8 gramas de fibras em 5 gramas de produto?

    OBS: Estamos, novamente, fugindo do assunto do topico.

     

    Realmente, achei isso muito estranho, mas é o que consta na embalagem.

    Porque fugindo do assunto do tópico? Se o açucar de coco realmente tem uma quantidade de fibras elevadas, seria um alimento lowcarb não?
    Na internet não se encontra muita coisa a respeito, apenas que segundo estudos o IG do açucar de coco é 35 devido à fibra encontrada no mesmo.

  11. Pessoal, o que me dizem de AÇUCAR DE COCO?  Segundo a embalagem, a cada porção de 5g contém:

    5g de açucar;

    8g de fibra alimentar;

     

    Devido a alta quantidade de fibras, será que é seguro o seu consumo?

    Vi o Dr. Souto falando uma vez que o açucar de coco é tão tóxico quanto o açucar refinado, mas agora que ví a quantidade de fibras fiquei em duvida.

     

    Abs.

  12. 2 horas atrás, Torf disse:

    A motivacäo quem tem que ter é o atleta/aluno. A motivacäo do profissional é o dinheiro na mäo. "Em casa de ferreiro o espeto é de pau". 

     

     

    Quando digo motivação, é no sentido de buscar atualização de conteúdo, técnicas e ideias para passar para seu aluno/cliente, o que mais vejo, hoje em dia, são instrutores que tem apenas o conhecimento básico da faculdade, nada mais.

  13. 16 minutos atrás, RangelRS disse:

    Ótimo tópico,eu sinceramente acredito na importância e na eficiência dos micronutrientes,e acrescentando,o alimento que acredito ser a maior fonte de magnésio, a CEBOLA CRUA...

    a cada 100g (uma cebola média)

    tem 400mg de magnésio

    http://www.musculacaototal.com.br/labs/tabela-nutricional/alimento/95/cebola-crua/

     

    tem gente que não gosta,mas eu adoro cebola,como sempre como "salada"

     

    Não sei qual a fonte desse site ai, mas pela tabela taco da Unicamp, 100g de cebola crua tem apenas 12mg de magnésio.

    http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf?arquivo=taco_4_versao_ampliada_e_revisada.pdf

  14. Galera, aproveitando o tópico, e ao que parece a dúvida já foi esclarecida, tenho uma pergunta aos "terreiros" kkkk.

    Ao fazer DL, mesmo com boa técnica e com a lombar o mais neutra possível, é normal sentir dor na lombar logo após terminar a execução? Apenas no momento, não é nenhuma dor prolongada não...
    Ou o correto seria não sentir nenhuma dor na lombar, e eu que estou fazendo merda? Abss, valeu!!

     

  15. Já que reviveram o tópico, e seguindo as ressalvas do busarello e Torf, tenho uma pergunta:
    Existe um mínimo de agua que devemos ingerir por dia? tipo, 2l, 3l/dia? e um máximo?
    Digo isso pois, mesmo treinando pesado e suando muito, creio que não devo consumir mais de 2l/dia, isso se chegar a 2l. (pois só bebo agua quando da vontade).

    Já tentei tomar bastante água ao longo do dia (sem esperar a sede), mas quando eu faço isso, minha barriga (abaixo do umbigo) incha, parece que meu intestino fica cheio de agua, isso é excesso de agua? ou pode ser porque consumo muito sódio? ou outros fatores?

     

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